Olá pessoal, espero que tenham gostado do conto anterior. Fiquei satisfeito em receber algumas mensagens, inclusive pedindo a continuação. Sou o Pedro, 42 casado sem filhos e vivo em Piracicaba, uma agradável cidade do interior paulista.
Após o ocorrido em casa, acabamos ficando mais próximos, mais íntimos. O mais legal de tudo é que mantínhamos total discrição. Era o nosso segredo.
Aos poucos fui conhecendo o íntimo de Joice e por incrível que pareça, nossas conversas não giravam em torno de sexo. Fui lhe apresentando um pouco do meu mundo do que eu gostava, das experiências que vivi. Até bons livros cheguei a indicar.
Ela por sua vez, me apresentava seu universo. Filha do meio, de uma família de mais duas irmãs, veio de uma família católica, mas não religiosa ao extremo. Teve uma criação normal, porém, com alguns bloqueios. Sua grande conquista era estar cursando a faculdade e ter seu emprego formal.
Obviamente, a memória daquele dia em cassa era muito presente para nós dois e assim, o assunto não deixava de ser pautado. Conhecendo o mundo um do outro, estávamos muito mais íntimos. Assim, confidenciei que gostava de ser um dominador, enquanto que ela, descobria-se uma exibicionista.
Sempre que havia a possibilidade – principalmente antes de sair para o trabalho – Joice me mandava mensagens contando o que iria vestir. Meu lado dominador passou a exigir determinadas lingeries. Era comum eu dizer: _Hoje use determinada calcinha. E assim fomos evoluindo.
Então, além de me dizer como se vestia, passou e me enviar fotos. Primeiro enviava somente da peça (lingerie), depois, dela vestida com a lingerie. Chegou ao ponto de ela enviar fotos se trocando, se masturbando. Enfim, Joice estava mais solta, mais segura de si.
Mas, a nossa vontade era latente e queríamos muito dar continuidade ao que aconteceu naquele dia. O problema é que ela ficar frequentando meu apartamento, seria complicado pra mim e para ela. A solução, seria um encontro fora.
Era uma quinta-feira de manhã e ela me escreve como sempre:
Joice:_ Bom dia!!!
Pedro:_ Bom dia, tudo bem minha menina?
Joice:_ Estou bem, professor
Pedro:_ Que bom.
Joice:_ Estou aqui, sozinha em casa, lembrando daquele dia, com muita vontade.
Pedro:_ Também lembro muito daquele dia.
Joice:_ Estou toda molhadinha aqui, quer ver?
Pedro:_ Claro!!!
E ela me enviou uma foto, com a calcinha de lado, toda molhada.
Pedro:_ Precisamos marcar algo
Joice:_ Segunda-feira vou entrar as 13 horas
Pedro:_ Humm, tentador. Topa marcarmos algo?
Joice:_ Sim, só preciso pensar em algo para dizer em casa.
Pedro:_ Te aguardo.
E a quinta-feira transcorreu normalmente, com as provocações, as vontades. Na sexta-feira, ela me escreve, que perguntando se eu poderia pegá-la na segunda-feira seguinte, próximo da sua casa. Não hesitei e combinamos tudo.
Aquele final de semana foi normal, mas não deixava de pensar no encontro que teria com aquela menina-mulher. Acho que foi o final de semana mais demorado, tamanha a minha ansiedade.
Até que a segunda-feira chegou! Busquei-a em um ponto de ônibus perto de sua casa, e claro, havia uma certa tensão no ar, sobretudo por estarmos nos vendo fora do nosso ambiente, e indo para outro local. Parecia que a cidade toda nos observava.
Assim, fomos para o melhor motel da cidade, o Romanus. Chegamos e notei que ela ficou maravilhada com o local – Posteriormente me confessou que era a sua segunda vez em um motel.
Sentamos na cama e conversamos amenidades. Fomos nos aproximando e nossas bocas se encontraram. Naquele momento, o beijo dela parecia mais gostoso, mais envolvente. Alí notei ela mais a vontade.
Meus beijos exploravam sua boca, e foram descendo pelo seu pescoço, enquanto que minhas mãos percorriam todo o seu corpo. Aos poucos fui tirando sua blusa e libertando seus seios (sensíveis). Chupei-os, passava a língua pela auréola e sentia a Joice se contorcer, enquanto minhas mãos percorriam sua barriga, abrindo o botão de sua calça.
Fui descendo, até encontrar sua calcinha. Então, eu passava os dedo por cima da calcinha, toda melada, e a minha menina-mulher se contorcia, soltava gemidos e pequenos gritos. Dessa maneira, me livrei de sua calça, e apreciei seu corpo com uma calcinha média.
Desci beijando sua barriga, fazendo uma parada no umbigo e desci pelas suas coxas. Então, voltei e puxei sua calcinha de lado e lambi sua bucetinha. Naquele momento, senti ela se molhar ainda mais. Então, passei a chupá-la, alternado com lambidas em movimentos circulares no grelinho todo duro.
Naquele momento ela estava entregue, se contorcia, dizia palavras desconexas, me xingava, pedia para ser chupada, para ser minha. Então, ela voltou a ejacular um grande volume de líquido, que molhou meu rosto e tinha um maravilhoso sabor. Novamente, a vi impressionada com a sua capacidade de gozar.
Joice ficou ali parada, com as pernas novamente moles, totalmente entregue e relaxada. Então, ela veio e tirou minha roupa, me deixando somente de cueca e novamente nos beijamos. Dessa vez, eu me esfregava nela, sentindo nossos corpos. Então, ela veio pra cima de mim, tirou meu pau e passou a chupar. Confesso que no começo não era tão confortável, mas parece que foi aprendendo na prática e aquilo ficou delicioso.
Então, a virei e nos posicionamos em um 69 delicioso. Ali pude ter uma visão privilegiada daquela menina, com sua bucetinha pequena e toda molhada. Eu chupava, penetrava com a língua lambia seu grelinho. Novamente ela teve um orgasmo intenso.
A partir dali, me deitei e a coloquei sentada sobre meu rosto. Ela se esfregava, eu a puxava pela bunda, a tinha pra mim. E desse jeito, ela voltou a gozar.
Chegou um ponto, que ela implorou para ser penetrada. Então, peguei uma camisinha abri suas pernas, encaixei a cabeça do meu pau e fui colocando pouco ao pouco. Dava para ver o prazer no seu rosto. Fui aos poucos aumentando a velocidade dos movimentos. Ela me puxava para si. Vez ou outra nos beijávamos. Era um sexo intenso.
Depois disso, a coloquei de 4, e me acolhi todo dentro dela. Puxava Joice pela cintura, pelos ombros, para estar cada vez mais encaixado. Essa menina gritava, gemia alto. Estava totalmente envolvida no sexo. Não parecia aquela menina tímida.
Então, prestes a gozar, interrompi o movimento para aproveitar um pouco mais e dar mais prazer para ela. Então, voltei a chupar a bucetinha. Então, ela pede para tirar a camisinha e gozar dentro dela, uma vez que ela tomava os devidos cuidados. Então, passei a sentir mais aquela menina, e quando estávamos prestes a gozar juntos ela gritava:
Joice:_ Ai professor, me enche de porra, lava meu útero
Assim, gozei gostoso naquela bucetinha e ela teve outro gozo intenso.
Ficamos então deitados um ao lado do outro, aproveitando o momento, nos beijando nos tocando.
Então, começamos tudo de novo, de uma forma ainda mais intensa. Isso fica para um terceiro conto.
Espero que tenham gostado e aproveitado desse conto.
Meu contato é: professor_contista@hotmail.com