1 vez corno sempre corno

Um conto erótico de Amigo comedor
Categoria: Heterossexual
Contém 5949 palavras
Data: 15/06/2021 17:40:10

Olá pra todos, me chamo Aparecida e vou lhes contar algo que ocorreu comigo e mudou radicalmente a minha vida e o meu modo de ser. Sou uma mulher bonita, jovem 29 anos, com o corpaço em dia, seios firmes e de tamanho médio, morena dos lábios carnudos, cabelos longos, coxas grossas e firmes, com uma bunda que realmente mexe com a cabeça dos homens e das mulheres, porque realmente ela é muito bonita, redondinha, de volume bem destacado, por onde passo chama a atenção mesmo, por vezes escuto cantadas e assobios dos mais exaltados, mesmo que vista uma calça jeans ainda assim chamo a atenção... como diria uma amiga minha “que cuzão” rs. Sou casada com Robson (20 anos), grande amor da minha vida e há 05 meses vivíamos um relacionamento harmonioso, estável, sem nos preocupar com nada, Robson é serralheiro com um ótimo salário , quanto ao sexo, sempre me julguei bem comportada e também estava bem servida com ele que me procurava com a regularidade que eu precisava, sentia que um pouquinho mais seria bem aceito, pois sou bastante fogosa, mas como tínhamos confiança um no outro e nossa relação era realmente bacana , ou seja, tínhamos , uma vidinha bem legal, com casa alugada e bem montada e tudo mais, por tudo isso é que fiquei mais espantada com o ocorrido a seguir narrado.

Meu marido gostava muito de futebol e sempre teve um grupo de amigos que o acompanhava nas “peladas”. Desde solteiro ele saía duas ou trez vezes por semana para participar do futebol com os amigos, em especial quatro que o acompanhava há mais tempo, Rai, alex, e outros amigos, todos muito respeitador e nunca nos trouxeram qualquer problema, eu até ia algumas vezes ao campo para acompanhá-lo, quando já percebia alguns olhares diferenciados dos seus amigos, as vezes até um abraço mais apertado, principalmente do Wil que sempre dizia alguma besteira do tipo tá toda toda ein, mas devido a amizade de várias datas eles evitavam dar bandeira e ninguém imaginaria que algo pudesse quebrar essa amizade de tantos anos e tudo seguia naturalmente, Alex e Rai também eram casados e eu até encontrava as suas esposas no futebol.

Entretanto, nos últimos meses, meu marido passou a convidar os amigos para tomarem um cerveja lá em casa e fecharem o domingo assistindo outro futebol que passava na televisão por volta das 16 horas, saíam do campo por volta das 14horas e ficavam até o final do jogo lá em casa. No início eu não me incomodei e os recebia amistosamente, mas com o tempo comecei achar aquilo muito ruim, eles faziam uma bagunça danada, tomavam muita cerveja e deixavam tudo para eu limpar, sem contar que no domingo meu marido não era mais meu. Como sabia da paixão dele pelo futebol, achei melhor não interferir, passei então a recebê-los naturalmente e às vezes até tomava uma cervejinha para acompanhá-los, recebia todos com um beijinho no rosto tentando sempre passar muita respeitabilidade e não me importava com a companhia dos amigos do futebol, a coisa aumentou ainda mais quando nas quartas-feira a turma passou também a se reunir lá em casa para assistir mais futebol, continuei apoiando meu marido e continuei sem incomodá-lo com reclamações, afinal nossa vida andava muito bem, ele trabalhava muito e merecia um pouco de distração com os amigos.

Entretanto, com as seguidas visitas dos amigos, comecei a me incomodar porque percebia que Robson devido a essas reuniões periódicas passou a negligenciar a nossa vida sexual que já não era tão frequente, algo acontecia com ele não sabia dizer o que, a amizade dos amigos estava ficando muito importante prá ele, mas já não me procurava como de costume, e o outro incomodo era que as vezes eles chegavam sem avisar e me pegavam em trajes que costumava usar para ficar mais à vontade em casa. Numa dessas ocasiões, domingo, eles chegaram um pouco mais cedo e eu ainda estava usando um shortinho de algodão bem solto, daqueles que tem as pernas bem abertas, o qual eu só usava para relaxar, quando não tinha nada pra fazer em casa, ele é bem larguinho nas pernas, do tipo que sentada a buceta fica bem à mostra mesmo, bem macio o que me dava uma sensação de liberdade, tanto que só o usava sem calcinha, ficava realmente bem solta e nesse dia usava também uma camisetão folgado, como tenho seios bem firmes também não usava sutien, enfim estava bem à vontade mesmo, afinal estava em minha casa. Nesse dia eles chegaram já um pouco mais alterados pela bebida e perceberam de imediato as minhas vestes, olhando um pouco mais atentos para o meu corpo que como disse é um corpasso. Ao recebê-los na porta, Robson apertou levemente a minha bunda, provocando de imediato a minha libido, o que deixou quase de automaticamente os biquinhos dos meus seios bem duros, na hora eles estufaram o pano da camiseta, talvez também pela ausência de sexo que nós vivíamos naqueles dias, provocando repentinamente o interesse dos quatro amigos para àquela linda visão, continuei a recebe-los, mas já comecei a perceber que os meninos também mexiam comigo, afinal, apesar de amar demais o meu marido estava numa secura doida, há dias que não transávamos... Rai me beijou no rosto bem pertinho da minha boca, Alex apertou minha cintura um pouco mais forte, , mas foi Wil que me abraçou mais forte, amassando os meus seios de encontro ao seu peito, como disse eles realmente já estavam bem altos e a cena ajudou ainda mais. Todos foram para sala e eu me dirigia ao meu quarto para vestir algo mais adequado quando meu marido me chamou para sala, na verdade ele era o mais alterado de todos, nunca foi muito resistente para bebida, então perguntou se eu não poderia pegar uma cervejinhas pra eles, claro que sim, disse-lhe, percebi que ao entrar na sala, com exceção do meu marido, todos me comeram com os olhos, realmente a bebida tinha afetado todos eles, Wil então não tirava os olhos dos meus seios e, percebendo a oportunidade, prontamente disse que iria me ajudar. O curioso era que de certa forma eu estava começando a me incomodar com os olhares gulosos que eram lançados pra mim e até começava gostar e a permitir, sempre me culpando pelo fato de meu marido encontrar-se tão perto e como não tinha esse comportamento usualmente preferi me conduzir normalmente ,esquecendo todos esses sentimentos e o tesão que sentia, mas o comichão entre as pernas não me dava trégua. Wil se levantou e me acompanhou até a cozinha, percebi que ao me seguir ele olhava constantemente para minha bunda, a bebida devia ter liberado uma pessoa diferente nele, eles nunca ousaram nada comigo, repentinamente quando abria a geladeira Wil veio por tras e me agarrou, meio que trombando, todo atabalhoado, como ele disse... segurou-se em mim para não cair, mas querendo ou não ele agarrou com as duas mãos nos meus seios, rapidamente pediu desculpas e me soltou, dizendo que tinha tropeçado, disse a ele que estava tudo bem, mas era melhor que retornássemos, pegamos a cerveja e fomos pra sala. Com o tropeção do Wil o comichão nas minhas pernas aumentou e eu não conseguia mais deixar os bicos dos meus peitos normais, os quais chamavam tanta a atenção que os meninos não tiravam os olhos deles (estavam bem protuberantes e doloridos), tentei me dirigir ao meu quarto novamente para me acalmar e deixá-los à vontade para assistirem o jogo, seguindo o instinto de mulher casada e de moral ilibada, mas meu marido insistia em me segurar ao seu lado, ele estava realmente bêbado. Nossa sala é bem ampla com sofás e almofadas, mas eu estava no sofá entre Lex e Wil , naquele momento o jogo começou e todos ficaram muito à vontade, em intervalos Robson me abraçava e me dava beijos, isso me tirava o equilíbrio e eu fazia o máximo para deixar as pernas fechadas, comecei a perceber que por vezes a mão de WIl s esbarrava na minha perna, estava realmente incomodada com a situação porque começava a gostar daquelas encostadas de Wil, buscava a todo momento desvencilhar-me de |Robson e ir para o meu quarto me recompor, não queria que percebessem a minha aflição e tentava preservar também a imagem do meu marido, entretanto, em determinado momento, |Robson já muito alterado puxou-me para dar um beijo e eu não consegui manter as pernas fechadas, para aparecer alguma coisa bastava apenas sentar naturalmente e naquele momento as minhas pernas abriram muito, deixando a minha buceta bem à mostra para àqueles que estavam no outro lado da sala apreciá-la, Alex , Rai e Wil, fiquei envergonhada e momentaneamente preocupadas, mas não disse nada, fiquei bem escancarada, todos viram que fora Robson o culpado, cheguei a levantar uma das pernas e o shortinho nada tampava. Peguei uma cerveja rapidamente para disfarçar e tomei tudo de um gole só, foi aí que eles perceberam que o meu estado já não era tão normal... apesar dos meus esforços Robson insistia em me puxar a todo momento, continuava também a sentir a mão do Wil na minha perna, teve um momento em que ele colocou realmente a mão espalmada na minha perna, mas com medo da minha reação ele a tirou rapidinho, mas aquilo tudo já tava mexendo comigo e apesar da minha conduta moral eu já começava a sentir a bucetinha meio molhada, por vezes tentei me desvencilhar do Robson, mas a cada puxada ele me expunha mais aos seus amigos, quando me dei conta de que deveria sair dali porque poderia manchar o sofá e denunciar a todos o meu estado de excitação, além de comprometer a imagem do meu marido... disse então que iria na cozinha pegar mais cervejas,Wil já mais atrevido disse que iria me ajudar, apesar da visão anterior os outros já estavam mais acomodados e assistiam o jogo com atenção, ao caminhar sentia Wil mais perto, quase encostando em minha nuca, ele falava meio desconexo.... que era muito amigo de Robson e que adorava a minha casa, enfim a conversa não tinha muito sentido, disse a ele que adorava a amizade dele com o meu marido e que ele deveria preservar a amizade que é uma coisa muito valiosa, me dirigindo ao armário para cortar um queijinho, dizendo também a ele que precisava pegar uma tábua que estava na prateleira de cima, nesse momento eu me esqueci que estava muito à vontade e peguei uma escadinha para pegar o objeto, subi, deixando-lhe com uma visão dos deuses da minha bucetinha, lembrando do shortinho que usava eu rapidamente desci, ele então ofereceu-se para pegá-la, subiu na escadinha e pediu que eu a segurasse, nisso quando ele passou pelo segundo degrau da escada, pude perceber o volume que se formara no seu calção, sim porque estavam todos ainda com o uniforme do jogo, naquela hora eu percebi que realmente estava fora de mim, tive vontade de abaixar o calção e chupar aquele cacete até que ele gozasse na minha boca, ainda bem que ele não podia ouvir meus pensamentos... pensei! Estava me descontrolando aos poucos e ao retornar Wil propositadamente resvalou o cacete na minha cara, tive certeza que ele estava me querendo, peguei a tábua e comecei a cortar o queijo, não sem antes tomar um talagada de cerveja, ele então falou... “eita Kat, nunca vi você bebendo”, disse que estava me sentido à vontade e queria experimentar, o fato é que a cerveja também estava me tirando do sério, não tinha costume e já me sentia um pouco zonza, nisso Wil passou por mim e me deu um beijinho no pescoço, relando o pau na minha bunda... “Kat o Robson tem muita sorte, você realmente é uma gata”, que isso Wil, vamos voltar pra sala que estão todos esperando a gente, disse-lhe... “claro vamos sim”, eu estava com a tábua nas mãos e ele com as cerveja, mas fingindo sem querer ele passou a mão na minha bunda e apertou, olhei pra ele séria, mas ele só deu um sorriso e continuamos até a sala.

Os bicos dos meus seios estavam doendo, pareciam que iam estourar na minha blusa, mas já não me incomodavam, até gostava, a cerveja já fazia efeito e eu começava a gostar daquela sensação gostosa, afinal meu marido estava do meu lado, literalmente, e me mostrava o tempo todo para os seus amigos, parecia que queria mostrar o quanto a buceta da sua esposa era linda, gordinha tipo capuzinho de fusca com um bigodinho bem aparadinho e lábios bem carnudos, a cada puxada que ele me dava com o intuito de me beijar, eu abria as pernas e ela ficava totalmente à mostra, teve um momento que ele me beijou por quase um minuto e nesse tempo não tive como fechar as pernas e a minha bucetinha ficou totalmente a mostra, aberta mesmo, só o Wil não conseguia vê-la porque estava do meu lado, mas até ele já não se importava com a presença de Robson e toda vez que eu virava ele encostava a mão na minha bunda e já até apertava, apesar do remorso eu já estava realmente muito relaxada e excitada, a culpa não me atrapalhava mais, na verdade não conseguia mais me controlar, o fato de Mário não me procurar há dias também colaborava para tudo aquilo, apesar de ter sido sempre uma esposa exemplar, começava a me sentir enfraquecida na minha moral, afinal era ele que estava me expondo. Ele sempre foi um homem contido, reservado e às vezes até mal humorado, mas estranhamente ele não conseguia ver mais nada, de quando em vez ele olhava para o jogo, mas ele realmente era o mais avariado de todos e eu me descobria a cada momento mais à vontade e desavergonhada, procurava ainda me sentar adequadamente, mas Robson me puxava o tempo todo, ele não conseguia se manter ereto e buscava em mim um apoio sem querer ele deixava a minha buceta cada vez mais a mostra, Alex, Rai , nem prestavam mais atenção ao jogo, estava sendo comida pelos tres, mas eles não conseguiam visualizar que WIl pegava o tempo todo na minha bunda, naquele momento eu já estava desejando que ele enfiasse a mão inteirinha dentro da minha buceta, ele encostava de proposito o dedo na minha racha por tras, do meu lado eu me pegava cheia de espanto e falando comigo mesma, como posso ficar nessa situação, sou um mulher casada e responsável. Apesar da bebida eu decidi que não poderia continuar naquela situação, precisava preservar o meu marido, foi então que falei que iria na cozinha fazer alguma coisa, nem me lembro o que foi, tomei um copo de água e no momento em que tentava me recobrar WIl chegou dizendo que iria pegar mais cerveja, permaneci sentada, quando ele se aproximou e perguntou se eu estava legal, disse que sim, só precisava ficar ali um pouquinho, ele então abaixou e me deu um beijo no pescoço e disse fica legal ein, girou e me deu outro beijo no pescoço, nooooosssaaaa … aquilo me deixou zonza, levantei fiquei furiosa com ele e fui na pia pegar alguma coisa, quando ele se aproximou por tras e encostou o pau na minha bunda, novamente eu dei um soco no peito dele, mas indiferente ele levantou meu cabelo e me deu outro beijo no pescoço, me arrepiei toda, mas me virei e o empurrei novamente, tentei fugir da cozinha, dizendo-lhe: que isso WIl... tá louco?! Ele nada respondeu, usando da sua força ele aproximou-se novamente, ficou bem pertinho e passou bem suave a mão nos bicos do meus seios por sobre a camiseta, me olhou firme, veio e me deu um beijo bem de leve, fechei os olhos e apesar de ainda tentar reagir eu pensei, nooooosaaaaaa.... eu preciso disso, minha buceta virou uma cachoeira, escorria pelas minhas pernas, naquele momento achei que ia gozar, mas ainda tentei impedir e disse, o que você está fazendo.... não tá certo, então ele encostou em mim e disse.... "relaxaaaaa", seu peito presionava os meus seios e então pude sentir o seu pau na minha buceta, pressionando, empurrando o shortinho, e com isso pressionando os labios da minha buceta, a cada momento pensava no Robson , mas o tesão era tanto que não conseguia mais me controlar, ele levantou a camiseta e deixou meus seios a mostra, duros igual pedra, chupou um bem devagarinho e depois chupou o outro, dava mordidas no biquinho, puxava com os dentes um e depois o outro, pegava com a mão por baixo dos seios e apontava os biquinhos para a sua boca, como se fosse uma fonte de água da vida, nooooooooosaaaaaaaaa, que sensação gostosa, estava me sentindo no paraiso, quando tive o primeiro espasmo, gozei feito uma cachorra, escorria pela minhas pernas, quase cai, quando ele calmamente abaixou-se novamente eu tentei com minhas últimas forças reagir, mas ele tirou o shortinho pro lado e lambeu todo o meu gozo, mandou que eu abrisse um pouco mais as pernas e chupou, chupou, chupou, chupou, chupou, abria os lábios com as mãos e metia a língua com gosto, ele era malandro e chegava a mastigar um dos lábios da buceta depois o outro, deixando tudo bem molhado, achei que ia desmaiar de tanto tesão, disse-lhe que estavamos muito tempo ausente e que os outros iam perceber, ele muito safado falou... "agora você é minha quem dita as regras agora sou eu e você será minha sempre que eu quiser, minha escrava e só mais um instante, tem uma coisa que eu quero fazer", levantou-se, puxou novamente o shortinho para o lado, quando ele desceu o calção...... noooooooossssaaaaaa que pica era aquela, nunca tinha visto uma igual, linda, imensa e dura, bem maior que a do Robson, me assustei, nunca tinha tido experiência com outro homem, precisava buscar força e fugir, mas não houve reação e ao contrário eu pensei, como minha buceta tava toda encharcada não teria problema, então ele veio bem de mansinho e enfiou aquele cacetão na minha perereca, caramba, parecia que ia me rasgar, como era grande e grossa, novamente fui às alturas, naquele momento pensei que nunca mais poderia viver sem aquela rola, ela seria toda minha, mas me preocupava com a nossa ausência e disse-lhe que não poderíamos ficar mais alí, ele disse tá certo, mas daqui há pouco a gente volta ein, antes faz só um coisinha pra mim, mandou que eu abaixasse e foi empurrando minha cabeça pra baixo, fiquei louca só tinha chupado a pica do meu marido, e ela não tinha aquele calibre toda, então ele disse.... dá só um beijinho nele.... contrariando meus instintos de negação eu peguei aquele cacete com gosto e enfiei o quanto pude na minha boca, ele também estava pingando um melzinho delicioso, noooosa estou no céu, chupei bem gostoso, colocava dentro da boca e sentia o gosto delicioso, nunca pensei que pudesse ficar daquele jeito, estava entregue ao sexo, lembrando que o meu marido estava há poucos metros dali, repentinamente larguei o cacete e disse que tínhamos que voltar, ele então me deu um beijo bem babado, noooosa ele realmente era muito malandro, pegamos algumas cervejas e voltamos pra sala, ao chegar percebemos que todos estavam muito atentos ao futebol, mas Robson não desconfiou de nada, ele realmente estava feliz e muito entregue a bebida, me senti muito culpada, momentos atraz eu estava com a rola do seu amigo na boca, mas o tesão era tanto que eu peguei ele e dei um beijo bem ardente, chupei a língua dele com força, na certeza de que iria retornar a cozinha para WIl terminar o que começamos, decidi naquele momento que seria realmente a escrava do sexo e Wil seria o protagonista.

Eu sou uma mulher tipo uma India, Robson atiçado pelo beijo que lhe dei me puxou para o seu lado e me deu um outro beijo bem molhado, chupou a minha língua bem forte, quando novamente lembrei que acabara de chupar o pau do seu amigo, aquilo ao invés de me dar um receio me deixou com um tesão indescritível, então eu o beijei com força, pensando na chupada que dera na pica do seu amigo minutos antes, amava muito meu marido, mas ele não tinha o direito de me deixar daquele jeito e isso decretara a sua cornice, naquele momento me descobrira outra e estava muito à vontade, abri bem as pernas para quem quisesse ver a minha buceta, a qual as essas alturas já estava bem vermelha pelo castigo imposto pela rola do Wil, resolvi então aceitar a situação e assumir por completo o meu tesão, não sabia que tinha tanto, me sentia uma mulher certinha, mas acabara de descobrir um vulcão dentro de mim, nessas alturas W|Il continuava às escondidas pegando na minha bunda, quando senti que ele descaradamente enfiou um dedo no meu cu, aquilo me deixou louca e resolvi abrir mais ainda a minha perna, escancarei de vez a minha boceta, deixando Ale , sergio e Rai com a visão mais linda que eles poderiam ter naquele momento. Sempre soube que eles eram doidos por mim e sempre quiseram me comer, mas se escondiam na amizade que sentiam pelo meu marido, entretanto, contrariando os meus instintos a razão tomava conta e eu me retrai num último esforço de mulher casada, passei a assistir o jogo, mas eles não mais queriam ver o jogo, queriam me possuir, o fato era que eu estava entre uma coisa e outra, um momento queria me entregar, no outro tentava me resguardar, sai da sala e resolvi ir ao banheiro me recompor, disse a Robson que iria ao banheiro e sai em seguida, estava passando uma agua no rosto quando a porta do banheiro abriu e entrou alguém, achei que era o WIl que vinha terminar serviço e não me virei, de repente ouvi a voz do Alex no meu ouvido, dizendo que eu era um tesão e que não aguentava mais, queria me comer de qualquer jeito, me assustei e me virei repentinamente, disse a ele que não podia fazer aquilo, que não estava certo, pensando que não poderia ficar no mesmo dia com dois amigos do meu marido, seria demais, mas ele sabia que a minha negação não era de verdade e me encostou na pia e já foi me beijando, como ele me beijava gostoso, chupava a minha língua com força, enfiava a dele dentro da minha boca indo quase na garganta, enquanto isso ele amassava o meu peito, apertava com força os biquinhos, pegava com dois dedos e torcia-os, aquela dorzinha me deixava zonza de tanto tesão, novamente minha buceta começou escorrer, peguei a sua pica dentro do calção e começei a punhetá-lo, tava duro como aço, uma pica cheia de veias, menor do que a do Wil mas muito grossa, bonita, linda, estava achando aquilo um presente dos deuses, reagi num último esforço e o empurrei, mas ele me segurou e disse que queria aquele bucetinha de qualquer jeito porque eu tinha mostrado pra todo mundo e agora ele a queria, vencida eu me abaixei para chupá-lo, comecei achar que gostava realmente de chupar uma pica, e coloquei ela toda dentro da boca, mexia com a língua na cabecinha, tirava, olhava e enfiava novamente na boca, repentinamente Alex disse que iria gozar, engraçado é que eu disse para ele gozar e não tirei a boca, gozanoooooooooossssssa como saiu porra, vazava pelo canto da boca, engoli o quanto deu e ainda passei a língua no canto onde vazou o resto, caraka!!!!!!!!...estava me sentindo uma puta e a cada momento o remorso me abandonava me deixando livre para outras e outras, ele continou gozando na minha boca até amolecer, disse a ele que retornasse a sala, porque os outros poderiam desconfiar, ele saíu e disse que ainda não tinha terminado.... falei que ia tomar um banho, quando ele saíu eu comecei a pensar, tinha ficado com dois amigos do meu marido e estava adorando tudo aquilo, sabia que ainda amava meu marido, mas não conseguiria regressar ao estado anterior das coisas, até porque me sentia muito bem, realizada e sabia que tinha mudado, sabia que a bebida tinha colaborado, mas aquela realmente era eu, naquele momento algo mudara radicalmente.

Tomei um banho rapidinho, coloquei uma saia rodada bem gostosa e uma bluzinha pequeninha também bem gostosinha, sem sutien nem calcinha, queria continuar a vontade, voltei pra sala e o jogo já estava no intervalo, meu marido havia saído para ir ao banheiro, fui então ao seu encontro pra saber se ele precisava de alguma coisa, nesse momento percebi que havia algo no ar e os meninos conversavam muito, ao chegar encontrei ele de pé mijando quase caindo sobre o vaso, me aproximei peguei a pica dele e fiquei segurando enquanto ele mijava, deixa eu te ajudar meu amor, ele então me disse, meu amor eu amo muito você e tentou virar para me dar um beijo quando começou a mijar todo o banheiro, disse-lhe que também o amava muito e começei a punhetá-lo enquanto mijava, ele sorriu e continuou, eu estava com tanto tesão que segurava a pica dele doida pra cair de boca, ficava mexendo na pica enquanto saia a urina, ele tava adorando e meio que sorrindo, quando ele terminou eu nem esperei nada, dei descarga, sentei no vaso e começei a chupar o pau dele, naquele momento conclui que realmente eu adorava chupar uma rola, a pica dele com gosto de mijo e eu adorando chupava tudo, tirando a última gota de urina que ainda saía do canal, nooooooooosa, como eu estava transtornada, precisava dar muito naquele dia, chupei, chpei, chupei, snuf, snuf, chop, chop, gosts, sluppp, a pica dele não estava como a do seus amigos, estava a meia boca, mas eu queria porra de qualquer jeito e iria tirar tudo de dentro do saco dele, continuei chupando, a pica entrava toda dentro da minha boca, estava meio mole, mas uma delícia, ele continuava dizendo.... meu amor você é a mulher mais linda do mundo e tá virando uma boqueteira de qualidade, ahahahahahah, se meus amigos soubessem ficariam morrendo de inveja, chupei uns dez minutos, até o momento em que ele gozou e eu engoli toda a sua porra, saiu pouquinho, bebado daquele jeito não era de se esperar outra coisa, limpei bem o pau dele, guardei dentro do calcão e retornamos pra sala. Chegando na sala ele falou, meu amor pega mais cerveja pra gente, aí eu falei... você já não tá bastante alto... ele então disse, que nada, o jogo esta só na metade e eu quero comemorar com os meus amigos, né não galera, ahahahahah, eu então sentei com ele e disse que daqui um pouquinho iria, ao sentar levantei bem a saia, deixando eles perceberem que continuava sem calcinha e que a festa continuava, quando o jogo recomeçou eu fui pegar a cerveja.... Wil novamente se prontificou a me ajudar, naturalmente, me levantei e ele foi me acompanhando de perto, antes mesmo de chegarmos à cozinha ele me agarrou, já não falava nada, só me apalpava, levantou novamente a minha blusa e começou chupar os meus peitos, nooooosa, minha buceta começou a escorrer novamente, minhas pernas banbearam e ele chupando vigorosamente os meus peitos já metia dois dedos na minha buceta, tirei o pau dele pra fora do calção e comecei a punhetá-la, nesse momento ele estava elétrico, possuído, chupava com força e me levantava do chão punhetando a minha buceta, doia mas era gostoso demais, fiquei pensando quando o Robson fosse me comer ela estaria toda estragada, que bom!!!!! rapidamente ele levantou a minha saia, levantou uma das minhas pernas e enfiou com força, noooooooosssaaaaaaaaaaaa, achei que ia desmaiar, que rola gostosa gente, nunca mais poderia ficar sem aquela rola, sempre grosssa, linda e durísssima, estava totalmente em transe quando senti outra mão no meu peito, amassando com força, quase arrancando o seio, pensei que fosse o Alex e novamente tomei um susto, Rai babava no meu peito, eu tive um choque, quiz falar alguma coisa, mas Wil tampou a minha boca com um beijo, chupava a minha língua como se quisesse arrancá-la, de repente me vi sendo possuída por dois amigos do meu marido o qual se encontrava a poucos metros dali, eles já tinham combinado tudo, meu marido com certeza não teria a oportunidade de sentir a minha ausência, Alex não deixariam, enlouqueci e me vi tomada pelo tesão, naquele momento senti que tinha chutado o balde, me entreguei totalmente aos meus amantes, mas sempre preocupada com a distancia mínima do meu esposo. Com a pica de wil enfiada na minha buceta, percebi quando Rai colocou-se atraz de mim e continuou amassando os meus peitos e pincelando a pica na minha buda, fiquei louca, achei que não aguentaria aquilo e nem tempo a gente tinha, mas eles donos da situação e eu me sentindo totalmente entregue, parecendo uma boneca de pano no meio daqueles dois loucos, não tomei nenhuma atitude apenas continuei beijando Wil, que a essas alturas quase arrancava a minha língua, mordendo e chupando, babando dentro da minha boca, nesse momento ele afastou-se, realmente ele era o mais safado, olhou pra mim, abriu a minha boca e cuspiu dentro dela, nooooooooooooossssaaaaaa, em outro momento acharia aquilo muito porco, mas adorei quando ele deu outra cusparada no meu rosto e continou me beijando, Rai atras de mim já pressionava a pica no meu cú, iriam fazer dupla penetração e pior em pé, relaxei o cu e deixei a pica de Rai entrar, começaram então a bombar ritimadamente, um entrava na frente o outro folgava atras, nooosssa, que sanduiche gostoso, ainda bem que Rai tinha a rola do tamanho da do meu marido, bombaram com tanta força que eu achei que iriam me partir ao meio, eles estavam loucos, realmente transtornados, WIl continuava tampando a minha boca pra não gritar, mas o tesão era muito e já começava a ficar com medo e indiquei que a gente não poderia ficar ali por muito tempo, WIl disse que não tinha problema, mas foi então que eles aceleraram o ritimo, sentia meu cu e minha buceta pegando fogo, nesse momento eu já tinha gozado duas vezes e estava extenuada, o ritimo era alucinante e as picas entravam e saiam com força, um cheiro de sexo começou a invadir o lugar, sabia naquele momento que os 3 tinham conhecimento de tudo em situação, estava viajando em meus pensamentos quando recebi de Rai um rio de porra no cu, ele continou bombando e a porra caindo no chão, até que tirou a pica meio mole de dentro do meu cu, nisso eu soltei a perna que WIl segurava e fiquei de quatro, comecei a chupar e a limpar a pica de Rai, ainda consegui sugar um pouco de porra que saia da pica dele, Wil ofegante continuava socando na minha buceta, quando também começou a gozar, jogou tudo dentro da minha perereca, nosssa, estava completamente arrombada, me virei, com a porra escorrendo pela perna e peguei a pica de Wil e fiz uma limpeza de primeira, chupei muito, até conseguir extrair a última gota de porra, levantei e dei um beijo de língua em cada um e pedi que retornassemos até a sala porque já tinha se passado muito tempo da nossa ausência. Sentei no sofa e ofereci uma cerveja para o meu marido que foi logo bebendo, ele então me ofereceu e eu tomei um trago indo logo em seguida beijá-lo com força, chupando bastante a sua língua e pensando, toma um pouquinho de porra dos seus amigos meu amor, ele parecia que nada sentia, porque não falou e nem esboçou qualquer reação que indicasse isso, enquanto beijava ele senti que WIl levantou totalmente a minha saia e enfiou trez dedos na minha boceta, todos olhavam atentamente os labios da minha boceta que a essas altura já estavam do tamanho de uma orelha, de tão inchados, continuei beijando o Robson e deixei que Wil me usasse como quisesse, desde que todos pudessem ver, em dado momento abaixei a saia e sai em direção a cozinha, não sem antes dar uma olhada para Alex, quando ouvi ele dizer que iria no banheiro tirar água do joelho, cheguei na cozinha e sabendo que Alex viria, deitei na mesa e abri bem as pernas, ele chegou e nada disse, simplesmente caiu de boca e chupou, slup, shot, lsususo, fazia todo tipo de barulho e babava muito na minha buceta, puxava os beiços para o lado e mastigava um depois mastigava outro, enfiava dois dedos e voltava a chupar meu grelinho, minha buceta estava duas vezes o tamanho normal dela, de repente ele enfiou um dedo no meu cu e continuou chupando a minha boceta, me encontrava com os olhos fechados quando percebi que havia outro pau enfiando na minha boca, era o Alex que exigia os seus direitos, ele enfiava o pau na minha boca como se fosse a buceta, fazia aquele barulho estranho shott shsot slup slup shot shot spot shop ele tava enfiando com tanta força que chegava a entrar na garganta, Sergio aproveitando-se da minha distração, tirou o pau pra fora e enfiou no meu cu dizendo, eu sabia que um dia ia comer esse cuzinho, uma bunda desse tamanho não pode ser de um homem só, enfiava e continuava falando.... oh cuzinho gostoso, agora vou comer ele sempre, não é sua vadia, vou gozar nesse cuzão sempre que quiser e o Robson não vai poder fazer nada, quando ele falou o nome do meu marido aquilo me estimulou e eu dei o gozo mais gostoso daquele dia, foi tão forte que eu tirei o pau do Rui da boca e quase gritei de satisfação, socava com tanta força que fazia aquele barulho, cloc, cloc, cloc, tuf, tuf, tuf, cloc, cloc, bloc, cloc, bloc, meu cu tava tão alargado que cabia o punho de um homem e foi isso que ele fez, enfiou no meu cu e colocou o pau dele na minha buceta, ainda bem que ele gozou logo, porque aquilo tava arrombando o meu cu, quando ele gozou eu pedi que trocassem de lugar porque queria limpar o pau do Sergio, chupei tudo que ainda saía, nossa, acho que nunca mais conseguiria viver sem porra pra eu tomar, Alex logo depois voltou e gozou na minha boca, nunca engoli tanta porra. Voltamos pra sala e eu fiz o mesmo ritual, dei uma cerveja pro meu marido e tomei um gole, logo em seguida beijei ele com força, ainda bem que ele estava muito bebado, porque minha boca estava que era só porra, continuei beijando ele e chupava sua linga com força, Wil continuava mexendo no interior da buceta, sempre subia a minha saia e deixava todos vislumbrarem o estrago que tinham feito, quando Rui aproximou-se e enfiou tres dedos na minha buceta, sem que Robson percebesse, noooooossaaaa.

Hoje meu casamento continua tão bom quanto antes, amo o Robson, mas os meninos passaram a me comer regularmente, me tornei uma verdadeira puta pra eles, até outros amigos entraram no clube, e as vezes eles me pegam no campo, de um de dois e até os quatro de uma vez, não consigo mais viver sem porra pra tomar, tenho que tomar todo dia e sempre dar muito a buceta. Outro dia transei com o Irmão dele . a cada dia a fila aumenta, tomara que meu marido não descubra nunca que a esposa dele virou uma puta que gosta de tomar leitinho, na verdade eu preciso de pelos menos uma gozada por diaAté a próxima.

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Esposa ideal, mas se fosse teu marido, gostaria de presenciar T U D O !

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Também gosto de ser corno em pleno 12 de junho saímos pra pedalar nós três eu, ela e o macho negão dela, paramos em um bosque em Tremembé. Ela baixou o shorts e já levou rola ali mesmo voltamos pra casa com ela se buceta cheia

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Também gosto de ser corno em pleno 12 de junho saímos pra pedalar nós três eu, ela e o macho negão dela, paramos em um bosque em Tremembé. Ela baixou o shorts e já levou rola ali mesmo voltamos pra casa com ela se buceta cheia

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