Aos 57 anos de idade, Dirce, minha esposa aceitou o convite para posar para uma série chamada ‘Modelos da 3.ª Idade’. Com 1,67 de altura, 62 kgs de peso, quase sem rugas no rosto e com os cabelos alourados porque os incômodos fios brancos teimavam em aparecer em cada vez maior número, o ensaio de Dirce ficou muito bonito e a encheu de orgulho. Muito se deve da qualidade do trabalho ao fotógrafo Victor, com quem fizemos amizade após a tarde da sessão de fotos. Victor e Cleusa, sua esposa foram nossos convidados para uma pizza num sábado à noite, quando ele levaria as provas do book fotográfico. As fotos ficaram encantadoras e Dirce adorou o que viu. Enquanto as mulheres conversavam sobre plantas, culinária e cães eu e Victor falávamos de política e a conversa se encaminhou para comportamento social. Depois de algumas cervejas e bastante descontraído, Victor me confidenciou que teve caso com duas das senhoras que posaram para ele. E não porque ele as assediasse e sim o contrário, contando que muitas mulheres maduras nem eram mais procuradas pelos maridos para sexo. Com 1,80m de altura, cabelos grisalhos e inegável charme, Victor que estava com 60 anos deveria mesmo exercer forte atração sobre as senhoras mais maduras. Brincando eu disse a Victor que Dirce não iria entrar para as estatísticas dele e ambos rimos bastante com a piada. Ele comentou: “Sua esposa é lindíssima, uma das senhoras mais bonitas que já fotografei, senão a mais bonita de todas”. Pedi a ele para não dizer isso a ela porque ela iria se achar a própria Sophia Loren.
Victor me perguntou se Dirce não aceitaria fazer um novo ensaio, desta vez em uma piscina, com maiô inteiriço ou mesmo duas peças. Respondi que seria muito difícil porque minha mulher é bastante tímida, mas deixei em aberto a possibilidade dizendo um ‘quem sabe’. Claro que percebi que Victor ficara vivamente interessado em Dirce e os elogios continuaram até que minha mulher e Cleusa vieram se sentar próximo a nós e a conversa a quatro tomou outro rumo. Dias depois Victor me telefonou e convidou para tomarmos uma cerveja juntos, mas sem as esposas. Aceitei e no dia marcado conversávamos discretamente na varanda de um barzinho quando Victor fez uma pergunta bem indiscreta: O que eu achava da tal troca de casais. Respondi que era algo que me excitava quando lia relatos mas que nas vezes em que conversei com Dirce ela rechaçou qualquer tentativa concreta, de nada adiantando eu argumentar que era fantasia de muitos casais e uma prática que apimentava o casamento. E ela ainda colocou um ponto final no assunto ao dizer: “Casais que fazem isso é porque não se amam”. Nunca mais voltei ao assunto, mesmo tendo sim aquela fantasia, como quase todo marido tem. E quis saber por que Victor havia me perguntado sobre troca de casais.
O amigo, sem meias palavras, disse que ele e sua esposa Cleusa já haviam feito troca de casais mas apenas com dois casais diferentes. Relatou como se passou os encontros que com o primeiro casal não foi satisfatório mas com o segundo resultou em mais meia dúzia de encontros muito agradáveis para todos os quatro. Victor percebeu meu interesse e perguntou se eu havia gostado da esposa dele, já adiantando que Dirce lhe despertara o maior tesão. respondi que ficava feliz por saber disso, de ele achá-la gostosa e ter tesão por minha mulher. Estávamos encaminhando bem as intenções e voltei a falar que Dirce era resistente nessa coisa de trocar de parceiros. Victor então me deu algumas orientações para como demover Dirce da resistência demonstrada anteriormente. Ficamos de voltar a conversar depois dos contatos com as respectivas esposas, eu já deixando claro que minha mulher não aceitaria nem conversar sobre o assunto. Eu e Victor passamos a nos falar por telefone quase diariamente e Dirce até comentou sobre isso dizendo: “Você e o Victor ficaram bem amigos, heim?”
Falei de novo com Dirce que manteve sua posição irredutível e a fantasia de uma troca de casais depois de 32 anos de casados parecia que iria morrer de vez. Esse fato narrado até aqui se passou há cinco anos e uma tragédia aconteceu nesse espaço de tempo. Cleusa faleceu vítima de um câncer de mama, Victor ficou viúvo e eu e Dirce acompanhamos o enterro da esposa dele. Voltei a me encontrar com Victor algum tempo após o falecimento de Cleusa e ele me disse que não pensava em se casar novamente. E brincou dizendo: “A não ser que você morresse e Dirce ficasse viúva como eu”. Dei três pancadinhas na mesa rindo da brincadeira e falei para o amigo: “Você não esquece da Dirce, não é Victor?” Ele respondeu que gostaria de revê-la e quis saber como estava minha vida sexual com minha esposa. “Devagar quase parando, amigo. Chegamos a passar até um mês sem sexo”. Victor ficou espantado e exclamou: “Que desperdício, Fernando. Deixar sua esposa na secura por tanto tempo”. Lembrei que eu já estava com 68 anos, ela agora com 62 e que é normal essa perda de apetite sexual. Aí Victor foi objetivo e disse: “Talvez eu pudesse reacender o desejo de sexo na Dirce. Você deixaria?” A proposta mexeu comigo e despertou o corno que talvez estivesse adormecido em mim por toda vida. Pensei um minuto e disse para Victor: “Venha em casa no sábado à noite e vamos ver o que rola. Até tento preparar a Dirce para isso”.
Fui para casa e à noite falei do Victor, contando que a elogiara e que até falou que se casaria com ela se eu morresse. E que ele dissera que nunca mais encontrara uma modelo madura bonita como ela. E completou dizendo que queria voltar a fotografá-la e que viria nos visitar no sábado. Dirce me olhou dentro dos olhos e disse: “Tudo bem, mas sem segundas e nem terceiras intenções, tá?” Respondi: “Isso a gente vê depois”. E minha mulher, estranhamente fugindo de sua maneira de ser habitual brincou: “Não vai ter depois, Fernando. Pode tirar essas ideias da cabeça”. Repeti: “Isso a gente vê depois”, abraçando-a, percorrendo seu corpo com as mãos e beijando-a. Dirce correspondeu ao meu beijo sensual e isso foi uma resposta positiva à proposta indireta que fiz. Acredito que ter dito a ela que Victor jamais a esquecera mexeu mesmo com o ego de minha mulher. Nos dois dias seguintes Dirce marcou cabeleireiro, fez unhas e até comprou um vestido novo. Ao me mostrar como o vestido azul claro ficara nela eu exclamei: “Se você colocar esse vestido no sábado vai deixar o Victor louco”. Curto à altura do joelho, com pronunciado decote e alças, o vestido modelava o corpo de minha mulher sem ser agarrado, deixando-a elegante e apetitosa. Ela fez uma cara de malícia e andou fazendo charme, rebolando ligeiramente, em direção ao quarto. Fiquei de pau duro, fui atrás de minha mulher, tirei-lhe a roupa, me despi e passei a chupar sua buceta, metendo meu pau nela que gemeu de prazer. Foi então que passei a dizer seguidamente: “Fode, Dirce, fode gostoso. Pensa no Victor, que ele está te comendo”. Percebi que ao falar desse jeito Dirce gozou uma, duas, três vezes, em seguidos orgasmos, o que nunca antes havia acontecido entre nós.
Quando Victor chegou Dirce o recebeu com um abraço e um beijo no rosto, o que me fez ter certeza que eu viraria corno manso, como eu queria. Sentamo-nos com Dirce à frente de Victor com as coxas aparecendo e quando ela cruzava e descruzava as pernas até sua calcinha branca podia ser vista por ele. Lá pelas tantas, já na segunda garrafa de vinho branco, pedi licença e disse que iria tomar banho. O safado do meu amigo disse: “Não tenha pressa, Fernando. esperamos você aqui comportadinhos”. Dirce se levantou e sentou ao lado de Victor e escutei ela lhe dizer: “Meu marido quando entra no banheiro gosta de ler e quando toma banho leva mais de uma hora”. O que se passou depois foi Dirce que me contou, com Victor logo a abraçando, beijando, percorrendo seus seios com as mãos e com a boca, colocando a mão na sua buceta e deitando-a no sofá querendo meter ali mesmo. Dirce no entanto o afastou, levantou e segurando sua mão o levou para nosso quarto. Lá ele a despiu e passou a chupar sua buceta. Dirce pediu para que ele metesse nela porque não aguentava mais de tesão e foderam gostoso por uns 20 minutos, até que gozaram. Dirce se penteou e voltaram para a sala e continuaram a bebericar e conversar, ele a beijando no ouvido, na nuca e minha mulher percebendo que seu pau voltara a endurecer. Foi quando retornei do banheiro e disse ao Victor que ele poderia dormir em casa nesta noite. Victor prontamente aceitou e eu disse para Dirce que eu iria dormir no quarto de hóspedes e que o Victor poderia ficar à vontade no nosso quarto se quisesse.
Dirce e Victor foderam mais duas vezes naquela noite. Minha mulher pela manhã parecia uma criança de tão feliz e agora, semanalmente Victor nos visita, algumas vezes até dorme em casa, outras não, mas infalivelmente mete com minha mulher na minha cama enquanto eu me tranco no outro quarto ou fico na sala vendo TV. Meu amigo só não vem em casa nos fins de semana quando nossa filha e meu genro nos visita. Aí transferimos a visita para quinta ou sexta-feira. Virei corno, categoria manso, assumido e feliz. Dirce renasceu e está fodendo mais que quando nos casamos. Aliás, parece estar numa lua-de-mel de tanto que anda metendo com meu amigo fotógrafo.