Para melhor compreender é bom que leia a primeira parte.
Também teve um dia que o negão estava na minha casa, ele entrava e saia quando bem queria... Me fodia, deixa suas contas para eu pagar e ia embora e se eu fazia cena ou reclamava ainda apanhava para não esquecer o meu lugar e quem é que mandava... Neste dia meu genro chegou sem avisar e sem a minha filha, ele só estava de passagem, tinha ido para me deixar um pedaço de torta de chocolate que a minha filha havia feito e me mandado. Mas o negão para a minha surpresa o convidou para tomar uma cerveja e ficaram os dois bebendo enquanto eu os servia, os dois beberam bastante, então o negão de repente me pegou e me fez sentar em seu colo no sofá, como só ando de saia ou vestido, ele me fez abrir as pernas e começou a passar a mão nas minhas tetas, sabendo que eu adoro isso... Então ele as tirou para fora do decote do vestido e apertou os bicos... Revirei os olhos deixando escapar um gemidinho de dor e prazer sentindo seu pau duro no meio do meu bundão...
– Vê isso a puta da sua sogra adora!... – meu genro deu um sorriso safado e o negão continuou...
– Sua sogra já deu para um monte de homem na rua, aqui na vizinhança a chamam de vagabunda, vaca ordinária, rameira... – meu genro deu risada e eu mesmo me contorcendo cada vez mais excitada reparei que o pau dele estava duro dentro da bermuda... – negão também percebeu e disse:
– Vem cá! Pega aqui essas tetas e faz assim. – ele apertou com bastante força me fazendo ficar entregue... – pode chama ela do que a sua sogra é de verdade! Uma vadia. A puta já esta toda melada... – continuou dizendo o negão para meu genro que deixou o copo de cerveja de lado...
– Eu tentei me recompor, mas o meu genro já tinha entrado na onda do negão e rapidinho pegou e apertou os bicos das minhas tetas... – o negão continuou me mantendo segura no seu colo sentindo seu pauzão no meio do meu bundão...
– Puta que pariu! Você não estava brincando, como esses bicos estão duros! A vadia está mesmo gostando. – exclamou meu genro já completamente excitado.
– Continue apertando essas tetas e soca uns dedos na buceta dela!...
– Hum!... – eu então senti os dedos do meu genro afundando dentro da minha buceta melada...
– A safada da minha sogra puta está meladona!... – excitado meu genro apertava meus mamilos e socava os dedos na minha buceta. O meu genro ficou de pé, retirou o pau dele para fora da sua bermuda e enfiou na minha boca me fazendo mamá-lo... – mama meu pau minha sogra puta, mama como eu faço sua filha mamar ele todo dia!
O negão apertou mais os bicos das minhas tetas e enfiou seus dedos na minha buceta e cu substituindo os dedos do meu genro e me fazendo rebolar no seu pauzão...
– Vá puta! Isso! Mostra para seu genro a vadia que você é sua vagabunda!...
– Essa minha sogra é mesmo uma grandíssima vagabunda!
– Você nem faz ideia! Sua sogra dá para todo mundo que chega nela!
– Isso vagabunda ordinária! Mama meu cacete que vou socar ele todo em você como eu faço com aquela sua filhinha! Precisa ver como ela geme e chora na minha caceta!
– Hum!... Eu mamo... Hum!... Mamo sim sua caceta... Me fode forte sim meu genrozinho gostoso!... Que sorte tem minha filha de ter um macho como você... – eu já estava entregue aos dois e não tinha porque fingir o contrário...
O negão então tirou meu vestido me deixando completamente nua, depois como já não esta mais se aguentando retirou o seu pauzão preto e cabeçudo duríssimo e me fez sentar nele, mesmo encontrando minha buceta ensopada aquela tora enorme, grosso e cabeçudo a alargava, preenchia e abria caminho dentro de mim me fazendo lembrar porque eu era uma ex-esposa, dona de casa, mãe e avô e me tornei sua vadia vagabunda submissa... Eu pulava e rebolava no pauzão do negão ainda com a boca cheia mamando o pau do meu genro... O negão então me fez girar no seu colo sem tirar o seu pauzão da minha buceta me colocado de frente para ele e oferecendo meu bundão com meu cu escancarado para meu genro, e disse:
– Vá! Fode o cu da sua sogra puta! Mostra para essa vagabunda porque a filha dela chora na sua rola! Vá sem dó que a vadia já esta com esse cu bem arrobado!...
O negão me segurou pela cintura e eu senti o pau do meu genro entrando de uma vez no meu cu...
– Delicia de cu! Vou arrombar ele como arrombo o da sua filha!...
– Hum!... Vai!... Isso!... Soca! Soca com tudo no meu cu!... Vai safado! Fode o cu da sua sogra!... Isso!... Ai delicia! Vou gozar mais! Ai!... Ai!... Fode!... Assim! Isso! Delicia vocês dois dentro de mim!... – tendo orgasmos consecutivos cada vez mais intensos eu já não era mais dona de mim e nem do meu corpo que só reagia às enfiadas daqueles dois paus que rítmica e vigorosamente me fodiam a buceta e o cu...
Não demorou o negão esporrou tudo aquele monte de esperma dentro de mim e meu genro para o meu desespero retirou seu pau de dentro do meu cu, me forçou a ficar de joelhos no chão diante dele e jorrou todo seu gozo na minha cara e peitos...
– Vou tomar um banho. – disse o negão levantando do sofá e indo para o banheiro.
– Preste atenção vagabunda. Sempre que queira eu vou vim te foder, certo?!
– Está certo... Só peço que não deixe minha filha saber. Nem ela e nem os meus filhos.
– Pode estar certa que de mim eles não vão saber, se é que já não sabem que são filhos de uma puta!
– Se sabem nunca me disseram nada, então acredito que não saibam.
– Outra coisa!
– O que?
– Você sempre vai me apoiar e me defender quando sua filha falar sobre mim. Você entendeu?!
– Eu entendi sim, pode contar com o meu apoio meu genrozinho gostoso...
O negão saiu do banheiro, se vestiu e antes de sair disse sorrindo:
– Já estou indo, tenho certeza que essa reunião de família de vocês dois ainda vai longe hoje! – depois que ele saiu e eu e meu genro fomos tomar banho e no caminho já vi que o pau dele já estava ficando novamente duro... – Eu fui bem puta para o meu genro.
Como ele estava demorando e não deu noticias minha filha ligou para o meu celular, quando meu genro viu que era ela me mandou atender, ele me colocou de quatro e por trás enfiou seu pau na minha buceta, enquanto eu falava com minha filha pelo celular, meu genro fodia com força minha buceta apertando os mamilos doloridos das minhas tetas... Eu inventei que meu genro estava concertando um vazamento no meu banheiro e enquanto minha filha se mostrava satisfeita em saber que ele estava me ajudando, eu lhe dizia que ele era um homem maravilhoso e muito prestativo, que ela não podia ter um marido melhor e nem eu um genro com tantas qualidades admiráveis, eu terminei a ligação com ele enchendo a minha buceta com sua porra quente... É claro, que depois disso ele me comeu ainda muito antes de voltar para casa e para minha filha. Quando ele saiu já era de noite...
Como além de vagabunda do negão e puta dos homens na rua, eu ainda sou a vadia do meu genro e tenho que fazer tudo o que ele manda ou queira, eu passei a frequentar com ele regularmente motéis e casas de swing longe do bairro em que nós moramos. A primeira vez que ele me levou a uma casa de swing, eu me produzi conforme ele me mandou com um vestidinho básico, um tubinho tomara-que-caia, sem nada por baixo como habitualmente já ando e sandália de saltos-altos. Quando nós chegamos lá eu me surpreendi primeiro com a movimentação e segundo com o requinte do lugar. Quando entramos na casa de swing logo vi que tudo ali estava montado para estimular sexualmente todos os sentidos, nós dois fomos andando por aquele labirinto de corredores iluminados tão suavemente que quase tudo ficava mergulhado na penumbra. Passamos por salões sociais, bar e salinhas...
Então nós entramos em um desses ambientes mais íntimos e pouco iluminados, neste momento meu genro colou as minhas tetas para fora, pois ele agora já sabia que é o meu ponto fraco... Nós sabíamos que se qualquer macho ali chegasse e pegasse nos bicos dos meus peitos, me chamasse de puta, vagabunda, sem vergonha e dai para baixo eu já deixaria o macho fazer o que ele quisesse comigo na frente de todo mundo... E isso já nos deixou excitados, nós continuamos explorando o lugar, só que agora eu andava com a parte de cima do vestido tubinho arriada até a cintura e as tetas de fora e balançando a disposição dos machos e também das mulheres... Pelo caminho eles pegavam as minhas tetas, apertavam, me paravam e as mamavam, beliscavam e mordiam os bicos...
Eu já estava com a buceta escorrendo de tão excitada! Então nós entramos em outra sala ali vi um casal, o homem estava fodendo a mulher sem dó e a mulher gritava e implorava para ser mais fodida. Enquanto nós assistíamos aquela cena eu fui sentindo mãos vindas da escuridão pegando as minhas tetas, eu gemi e senti outras mãos apertando as minhas tetas; pegando na minha bunda; na buceta; nas coxas; e então todo o meu corpo era apalpado, apertado, alisado, beijado, chupado, mordido, eu estava sendo atacada por mãos de homens e mulheres... Meu genro vendo que eu já estava entregue me levou para outra sala e nós fomos acompanhados por todas aquelas mãos que já me bolinavam. Quando chegamos à sala meu genro me atirou toda arreganhada em um grande sofá e então todos que me quiseram, me foderam como quiseram...
Enquanto levava pirocadas que se revessavam na minha buceta e no meu cu, apanhava e era xingada, eu também mamava cacetes, bucetas e cus que eram colocados na minha boca... Num determinado momento eu vi meu genro comendo outra mulher, enquanto os machos e as mulheres também me comiam... Nós passamos a noite toda na casa de swing, quando nós saímos de lá eu tinha perdido meu vestido e sandálias e nem conseguia calcular quantos paus havia chupado ou me foderam, tão pouco quantos peitos e bucetas e cus eu chupei... Foi depois dessa experiência que me tornei bissexual e comecei a fazer sexo também com outras mulheres... Eu e meu genro continuamos sendo amantes sem que minha filha imaginasse ou desconfiasse de nada..