Putinho do tiozinho na pescaria 4 - SENDO ARROMBADO DE VEZ

Um conto erótico de Kurioso Sub
Categoria: Gay
Contém 1438 palavras
Data: 16/06/2021 17:16:48
Assuntos: Gay, Submissão, Grupal

Oi, amigos depois de muito tempo resolvi voltar a escrever e terminar meu conto.

Sem forças para reagir e sem nem ter como gritar, mal respirando com o pau do Valmir enterrado na boca, sinto o pau do Carlos forçando meu cú, que mesmo já arrombado pelos outros caralhões seria de vez uma perda total, pois aquele pau era ainda maior do que eu havia visto ou sequer imaginado. Carlos forçou de novo e não estava querendo entrar, foi quando ele me puxou pelos cabelos com uma das mãos e com a outra segurou meu ombro forte dando uma estocada seca, se dó. A dor foi algo que não esperava mais que sentisse depois de tanto pau que tomei naquela noite, mesmo assim ele começou a estocar mais e mais. Fodia feito um louco, e eu sentia meu cú arrebentar. Fodeu com tanta força que a Rosa do meu cú saiu para fora, pois o pau dele era praticamente um antebraço, logo sinto ele gozar dentro de mim e todos gritando o nome dele feito looucos e rindo de mim, mas eu já não aguentava a dor e mal respirando acabo desmaiando.

Acordo no dia seguinte com o corpo doendo, todo sujo e esporreado, nu e debruçado sobre uma mesinha pequena com o cú exposto e as pernas e braços amarrados um em cada pé de mesa. Com a boca e o cú de fácil acesso a quem quisesse. Acordei porque Valmir passava uma pomada em meu cú. Ele logo aponta o pau na minha boca e diz: ABRE A BOCA QUE VOU METER UM POUCO. O SEU NORBERTO PEDIU PRA DEIXAR TEU CÚ DESCANSANDO ATÉ A NOITE ENTÃO VOU FODER TUA BOCA PORQUE QUERO DAR UMAS GOZADAS, POIS AINDA TO COM O EFEITO DO VIAGRA.

Eu havia dormido por horas, já era de tarde. Logo depois da primeira gozada do Valmir na minha boca eu falo enquanto ele relaxa:

- Valmir, onde estão todos? Pode me tirar daqui?

Ele diz:

- O patrão e os outros foram pescar e dar uma volta no centro, disse que não era pra te desamarrar até tu chegar e pediu que eu não comesse o seu cú, porque eles queriam que ele se recuperasse pra noite, mas do jeito que tá acho que não recupera hoje não (risos). Mas ele disse que podia foder sua boca o quanto eu aguentasse. Devem chegar ao anoitecer.

Peço que ele me desamarre, pois meu corpo doía demais, mas ele nega e se prepara pra fuder minha boca mais uma vez, então peço ao menos um pouco de água, pois estava com sede.

Ele me olha, vai até a pia, enche um copo me olha e bebe tudo na minha frente, baita sacana esse pedreiro, daí me diz:

- Tenho algo melhor pra ti.

Ele segura minha cabeça contra a mesa, enfia o pau e começa a mijar devagar, dizendo:

- BEBE TUDO!

Ele termina a mijada e mesmo eu meio afogadado e engasgado não tira o pau de dentro da minha boca e já começa a socar de novo, o pau já estava duro como rocha novamente e pulsando dentro da minha boca, só que agora ele apertava minha cabeça contra a mesa e socava forte, eu mal respirava novamente. Em poucos minutos ele goza de novo. Ele sai pega uma cerveja, toma e volta, e repete novamente a foda na minha boca. O homem fodeu minha boca 3x gozando em uns 30 minutos, parecia uma maquina. Então ele se senta opra descansar e eu olho pra ele e peço:

- Valmir, por favor me tira daqui, deixa eu ir no banheiro, descansar meu corpo que esta doendo e comer alguma coisa. Se deixar prometo que não conto pro Norberto e faço um boquete que jamais tu vai esquecer. Vou fazer um boquete perfeito, mas me deixa descansar um pouco, eu te imploro. Chupo teu pau como tu quiser, sem tu precisar foder minha boca, tu senta no sofá relaxado e eu te chupo até eles chegarem. Só me tira daqui, eu imploro!

Então o pedreiro cede, me solta e eu vou correndo pro banheiro. Me olho no espelho e vejo meu corpo todo sujo e cheio de hematomas, meu rosto ainda meio inchado de tantos tapas na cara, mas quando vejo meu cú com a rosa pra fora me bate um desespero, começo a chorar. O Valmir entra no banheiro e diz:

- NÃO DEMORA! NÃO TE PREOCUPA COM ESSE CÚ PQ O SEU CARLOS DISSE QUE VOLTA AO NORMAL, É SÓ POR A POMADA O DIA TODO E TAMBÉM ELE VAI SER FODIDO DE NOVO A NOITE TODA.

TOMA TEU BANHO E DESCE, TU TEM MEIA HORA PRA FAZER ISSO, É O TEMPO QUE TE DOU, DEPOIS DISSO TU VAI ME CHUPAR ATÉ ELES CHEGAREM, AGORA SÃO 13H30 E ELES DEVEM CHEGAR UMAS 17H OU MAIS, ENTÃO TU TEM UMAS BOAS HORAS PRA FICAR MAMANDO MINHA VARA E MASSAGEANDO MINHAS BOLAS E MEUS PÉS.

Tomo meu banho lentamente deixando a água morna cair no copo para relaxar. Quando termino, ponho uma cueca e uma camiseta e desço. O Valmir me olha e diz:

- SÓ PORQUE É PRA MIM TU VEM ASSIM MAL ARRUMADA? VAI LÁ E TE ARRUMA, GOSTO DE PUTINHAS ARRUMADAS PRA MIM TAMBÉM.

Coloco a roupa, a peruca e passo o batom, chego até ele me ajoelho e abocanho o pau. Ele me empurra, me da um tapa na cara junto com uma cuspida dizendo:

- PRIMEIRO PUTINHA QUERO UMA MASSAGEM NOS MEUS PÉS. COM A BOCA!

Valmir era um pedreiro, então já dá pra imaginar como eram os pés dele... Sim, um nojo, mas ele havia me soltado e eu prometi que daria prazer a ele.

Lambi os pés dele até ele cansar e então ele disse:

- PUTINHA, HOJE QUERO UM BOQUETE DE ME REVIRAR OS OLHOS, ENTÃO CAPRICHA. LAMBE MUITO MEU SACO, QUERO SENTIR MUITO TUA BOCA NAS MINHA BOLAS E NO MEU PAU. E TENHO UMA CURIOSIDADE QUE QUERO TIRAR, LAMBE MEU CÚ, E SE EU GOSTAR QUERO MUITA DEDICAÇÃO.

Realmente ele gostou do beijo grego, eu tinha nojo, mas me esmerei. Engolia o pau até engasgar e fodia com a boca ao mesmo tempo que quando enfiava até o talo passava a lingua nas bolas dele, depois tirava o pau da boca e ia beijando e chupando o caralho dele da cabeça, passando pelas bolas e indo até o cú. Fazia com muita vontade, deixei ele doido, chupava muito, sem cansar, fiquei ali por quase 4 horas, ele revezeou entre gozadas e mijadas na minha boca varias vezes e pra meu nojo ele gostava de beijar na boca, mas eu cumpri o prometido e me esmerei, chupei como se não existisse outro pau para chupar, como se minha vida dependesse daquilo, e lá quando a noite começou a cair me dei conta que NORBERTO, CARLOS E OS OUTROS ME OBSERVAVAM HÀ UM TEMPO. Gelei, parei. Olhei para o Norberto e abaixei a cabeça. Sabia que teria consequencias, pois era para eu estar amarrado quando eles chegassem. Norberto olhou e disse:

- TERMINA O QUE COMEÇOU PUTINHA! DEPOIS QUE O VALMIR GOZAR IREMOS CONVERSAR. QUE DECEPÇÃO VALMIR! NÃO PODE VER UMA PUTINHA QUE TU TE ENTREGA.

- Desculpa Patrão, é que ela implorou pra eu soltar ela, me disse que ia me chupar de um jeito que eu jamais ia esquecer.

- NÃO TE CULPO, REALMENTE ISSO ELA SABE FAZER, MAS NÃO FOI O COMBINADO. AGORA GOZA DE UMA VEZ QUE ELA VAI PAGAR.

- Ô patrão, desculpa mesmo.

- RELAXA, ISSO É ENTRE ESSE VIADINHO E EU.

- Patrão, até quero pedir uma coisa. Semana que vem quando eu ficar aqui pra reformar, pode deixar o viadinho aqui me servindo?

- TU GOSTOU MESMO HEIN!

- Patrão, é uma boca e tanto, chupa muito e posso foder quando quero e como quero, então não custa pedir né... Até dou um desconto no serviço.

- TÁ MAS E TEUS AJUDANTES? VÃO DIZER O QUE?

- SE O PATRÃO NÃO SE IMPORTAR EU DEIXO A DISPOSIÇÃO DELES NO FIM DO DIA TAMBÉM.

- SABE A REGRA, TODOS COM EXAMES EM MÃOS E SE O PUTINHO NÃO TIVER QUE TER VOLTADO A TRABALHAR ELE TA LIBERADO SIM.

Eu ouço aquilo mas não posso nem sequer reclamar e isso é história para outro conto.

Valmir logo goza mais uma vez e libera junto uma mijada fraca. Ele se levanta e diz:

- Tá liberada Patrão!

Norberto me olha e diz:

- AGORA VAMOS CONVERSAR. LIMPA OS PEIXES E PREPARA NOSSA JANTA, DEPOIS VAI TOMAR UM BANHO E TE ARRUMAR PRA NÓS, POIS QUEREMOS GOZAR UM BOCADO HOJE DE NOVO.

E DEPOIS QUE CANSARMOS TU VAI TER TEU "MERECIDO" DESCANSO.

CONTINUA...

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