Este conto é fictício, com nomes e lugares fictícios, qualquer semelhança a pessoas ou lugares reais, é mera coincidência. Faz parte de uma série de contos sobre um grupo de sobreviventes em uma ilha, este capítulo é uma apresentação da história. A Intenção é poder representar através destes contos a história vivida por eles. Conto originalmente escrito por SafadoComedor. Autor desta conta. Conto Publicado nos sites Casa Dos Contos Eróticos e Conto Erótico. Este conto é um teste, caso houver aceitação será continuado.
Gabriel acordava após horas apagado. Ao abrir os olhos notou que estava a céu aberto. Pensou: - Ah, droga.
Já sabia o que acontecerá. O avião cairá. Foi se levantando e olhando ao redor, via várias pessoas retirando malas e mochilas do avião e amontoando em uma espécie de cabana improvisada na floresta.
Um homem parou na sua frente e perguntou o nome dele. Ele informou Gabriel Júlio.
- Certo, vá até a cabana e faça um check in. Estamos vendo quem sobreviveu a queda. Já faz dias que estamos aqui.
Gabriel não perguntou mais nada e foi para a cabana, chegou lá e foi avaliado por um técnico de Saúde que estava no avião.
Recebeu itens básicos e foi encaminhado por uma trilha que entrava floresta e levava até um conjunto de cabanas improvisadas. Ao chegar lá Gabriel pensou:
"Como fizeram isso se caímos a alguns dias. Pera, eu fiquei apagado quanto tempo?? Ou melhor, como o avião caiu e não veio o resgate?"
Gabriel andou por todo o acampamento improvisado procurando algum lugar ou alguém que pudesse ajudar. Mas todos pareciam estarem ocupados mexendo em suas próprias coisas. Contou aí menos 8 barracas e 13 pessoas. Ao passar por uma barraca pela segunda vez ele foi chamado por uma moça.
- Ei, Gabriel não é?
- É... Sim.
- Eu sou a Júlia lembra? Estávamos conversando no avião. Eu estava na poltrona ao lado da sua.
- Agora me lembro. A garota que gosta de séries com quedas de avião.
- Haha, é verdade. Mas agora não estou gostando tanto. Tem onde ficar?
- Não sei, eu tô perdido. Me deram uma mini bolsa que tem um monte que coisa que não sei o que é e me mandaram pra cá.
- Sente-se então, vou lhe explicar. Nós caímos a três dias. O resgate não chegou então montamos acampamento aqui nessa pequena clareira. Cada barraca improvisada deve ter duas pessoas. Preferencialmente do mesmo sexo. Porém, podemos dizer que somos primos e você se quiser pode ficar nessa barraca comigo. Simpatizei com você.
Gabriel meio desnorteado responde:
- É... Acho que pode ser. Só conheço você mesmo.
- Legal, se ajeite aí, você fica no lado esquerdo. Já tem um saco de dormir. Mas caso recuperarmos nossas malas podemos utilizar nossas coisas. E as malas de quem não sobreviveu será dividida entre todos.
O resto do dia passou-se e Gabriel e Júlia foram ajeitando a barraca onde iriam passar a compartilhar até o resgate chegar. As malas deles foram entregues no início da noite. E eles puderam ajeitar suas coisas ao redor de suas camas e dentro das barracas. No centro da clareira uma enorme fogueira suficiente para esquentar a carne da caça na ilha foi acesa. Enquanto assavam a carne que era um luxo naquele momento, as outras pessoas esperavam e iam se conhecendo mais.
Após a janta antes de dormirem, Gabriel e Julia ficaram conversando sobre suas vidas. Para se conhecerem melhor, falam de livros, filmes, esportes e fantasias.
- Eu sempre quis acampar na selva. Só não imaginava que seria desse jeito.
- Eu acampava direto, sempre gostei.
- Que legal, e como é?
- Ah, sei lá. No começo é surpreendente, depois se acostuma, e se torna uma rotina para ter um momento a sós, ou com a namorada. Uma fuga da cidade.
- Ah, mas deve ser bem legal mesmo assim. Ouvir a natureza, os animais e a sensação de só ter você. Eu sempre tive um fetiche de acampamento.
- Você é bem aberta pra falar de sexo em? Notei já no avião.
- Hahaha, eu sempre gostei muito de sexo. Vejo como uma das melhores formas de prazer. O contato do sexo me fascina. Lembro da minha primeira vez. Eu tinha acabado de fazer 18 anos, e eu primo quis me dar o melhor presente da minha. E o resto você já pode imaginar.
- Bem safadinha você.
- Quer ver o que safada de verdade?
- Tô me animando na ideia.
- Amanhã gatinho, hoje eu quero dormir e deixar você descansar. Quem sabe amanhã, quem sabe.
- Hã, se fazendo de difícil em.
Julia da mais uma risada e se vira de lado, fazendo questão de empinar a bunda para que Gabriel pudesse ver. Gabriel revira os olhos e deita olhando Julia. E sem se dar conta, adormeceEste é um conto de apresentação, por este motivo não houve nenhum tipo de relação sexual. Nos próximos da sequência já haverá. Espero que tenham gostado deste início. Tem muita coisa pra rolar nessa história. Traições, sedução. Perseguição. Sequestro entre outros.
Para me motivarem a continuar essa história. Peço que por favor deixem um voto ou uma estrela. Comentários também são muito importante. Para quem quiser um contato mais pessoal comigo. Pode-me enviar um e-mail. tudocontos@gmail . com