Recentemente tive que comparecer na concessionária onde adquiri meu carro, alarmado pela notícia veiculada na imprensa de que, com o lançamento de um novo veículo o meu seria reclassificado para outra designação com queda em seu valor; e fiquei ainda revoltado ao descobrir que para trocar de modelo teria que desembolsar trinta mil reais (detalhe: meu veículo foi adquirido há pouco mais de nove meses!). Na loja, fui recepcionado pela vendedora que foi a mesma que me atendeu quando da compra, que já chegou lamentando o acontecido e desfiando um longo e enfadonho discurso com falas decoradas e justificativas inócuas.
Estava eu prestes a explodir, vomitando todo o meu vocabulário de palavrões e xingamentos quando uma voz feminina desviou minha atenção. “Será que eu posso lhe ajudar?”, disse uma mulher que se aproximou de nós; imediatamente passei a examiná-la: baixinha, um pouco acima do peso, rosto suave mas que denunciava já ter certa idade e um sorriso encantador; o detalhe atraente estava na camisa social estufada por um par de tetas que viam-se obrigadas a render-se ao tecido esticado.
Deixei a vendedora de lado e dediquei toda a minha atenção para aquela mulher de voz macia e encantadora. Seu nome era Beatriz, tinha pouco mais de sessenta anos e era uma das gerentes de vendas da concessionária; com seu sorriso sempre atencioso ela me levou para tomarmos um café e conversarmos a respeito da minha reclamação; pouco mais de dez minutos depois estávamos conversando sobre vários assuntos, exceto aquele que me levara até o estabelecimento. Eu mirava o rosto de Beatriz, mas sempre com uma esticada até os peitos que arfavam dentro da camisa, implorando para serem libertados.
-Mas, afinal, o que o senhor pretende fazer a respeito do seu carro? – perguntou ela a certa altura com tom assertivo, mas sem entusiasmo.
-Na verdade, ainda não sei – respondi com um sorriso – preciso avaliar a situação com calma …, será que poderíamos manter um contato telefônico para eventuais dúvidas?
Beatriz deu um sorrisinho maroto levantando o braço a estalando os dedos; um rapaz que estava próximo veio até ela trazendo um cartão e uma caneta; ela anotou algo no verso, entregando-o para mim. “Você pode me ligar a hora que quiser …, no verso anotei meu celular pessoal”, ela disse assim que peguei o cartão.
-A hora que eu quiser? Mesmo? – retruquei com tom insinuante – Olha que costumo ligar a qualquer hora, hein?
-Querido, estou a sua disposição! – ela respondeu com uma expressão que era pura safadeza.
Beatriz me acompanhou até o estacionamento e aos nos despedirmos ela fez questão de oferecer o rosto para um beijinho; fui para casa com muito tesão por ela já imaginando o que poderia acontecer se nos encontrássemos em outra situação. Durante o transcorrer da semana, Mayana, a vendedora lotou meu whatsapp de mensagens interessada em saber se eu tinha interesse em realizar a troca dos veículos. “O que queria mesmo, era foder a sua gerente gostosa!”, pensei, mas não ousei digitar.
Na semana seguinte, eu voltava do trabalho quando o celular tocou; como eu havia gravado o contato foi fácil reconhecer que se tratava de Beatriz. “Oi! Pensei que tinha se esquecido de mim …, não ligou porque?”, perguntou ela no viva voz. Pensei em fazer um charminho, mas desconfiava que Beatriz não era muito chegada nesse tipo de joguinho. Optei por responder que estava muito assoberbado e sem tempo livre para dar-lhe a merecida atenção.
-Entendo …, mas, será que tem tempo para tomarmos um café? – perguntou ela com certa apreensão na voz – Ou será que nem para isso você tem tempo?
-Claro que tenho! – respondi sem titubear – É só dizer quando e onde?
-Que tal agora mesmo? – propôs ela com tom enfático – Venha até aqui na concessionária, que estou a sua espera!
Assim que aceitei o convite, Beatriz desligou deixando-me intrigado não apenas com o convite, mas também com sua insistência. “Será que rolou um clima?”, pensei eu enquanto me dirigia para o encontro com ela. Caminhando pelo pátio do estacionamento percebi que estava um tanto deserto e que as poucas pessoas que ainda estavam presentes eram vendedores e alguns clientes em negociações arrastadas. Ao me ver, Mayana correu ao meu encontro exibindo um largo sorriso imaginando que ela era a razão de eu estar ali.
Infelizmente ela viu-se cerceada quando percebeu sua gerente caminhando em minha direção; fiquei com pena da garota, mas dei atenção a minha anfitriã que estava muito elegante trajando um tailleur preto bem preenchido e equilibrando-se com perfeição sobre um par de sapatos de saltos altos. Ao nos encontrarmos, Beatriz fez questão mais uma vez em uma troca de beijos na face; em seguida ela pegou em minha mão levando-me para dentro da área de escritórios.
Sentados em um aconchegante sofá instalado em sua sala envidraçada, Beatriz me serviu um café expresso tirado na hora e também serviu-se de outro, sentando-se ao meu lado; inicialmente conversamos sobre negócios relativos ao meu carro, mas em poucos minutos a conversa enveredou por outras trilhas mais tórridas e insinuantes. A cada novo assunto, Beatriz inclinava-se mais em minha direção, deixando entreabrir o decote do tailleur, exibindo o prenúncio de seu belo par de mamas suculentas.
-Se continuarmos nesse ritmo …, acho que não conseguirei me conter – avisei-a em certo momento, incapaz de tirar os olhos do decote provocador.
-Se conter de quê? De me pegar aqui mesmo? Em meu escritório? – perguntou Beatriz com tom provocador e olhar intrigante.
-Certamente que sim! – respondi em tom enfático mirando o fundo de seus olhos – Embora me preocupe com a repercussão para você …, afinal, é o seu trabalho e este ambiente está bem a mostra de olhos curiosos e também perigosos.
-Então, venha comigo! Quero lhe mostrar o estoque de veículos que acabaram de chegar – sugeriu ela, levantando-se e puxando-me pela mão. Com passos rápidos, caminhamos por um corredor e saímos em um outro estacionamento que ficava nos fundos.
Atravessamos o espaço aberto até chegarmos a um galpão; Beatriz abriu a porta e me puxou para dentro; acendeu as luzes do fundo deixando o ambiente numa mescla de claro e escuro; quando dei por mim estávamos agarrados nos beijando com imensa volúpia; Beatriz parecia uma esfomeada ansiosa por um macho para aquecer seu instinto de fêmea; tratei de retribuir o assédio, apalpando seu corpo até conseguir abrir a parte cima do tailleur, puxando a camiseta até libertar os peitões.
Apertei e mordi aquelas tetas antes de abocanhar os mamilos sugando-os com muito entusiasmo e excitação, fazendo a fêmea gemer de tesão, acariciando meus cabelos e apertando minha cabeça contra seu peito. A fêmea tarada logo desceu a mão até agarrar o volume em minha calça sentindo suas dimensões com imensa vontade de pô-lo para fora; desvencilhei-me dela apenas tempo suficiente para abrir o zíper e libertar o bruto que de tão duro chegava a doer.
Não precisei ofertar-lhe o meu presente, pois Beatriz pôs-se de cócoras abocanhando minha tora a mamando com vigor chegando mesmo a tê-lo quase por inteiro dentro de sua boca e antes de engasgar devolvê-lo lambuzado com sua saliva; repetiu o gesto por várias vezes me deixando louco de tesão; o que queria mesmo era foder aquela vadia gostosa o mais depressa possível, todavia não demoramos a perceber que aquele não era um local aconselhável para que puséssemos fim ao nosso delírio sexual, já que alguns ruídos vindo de fora indicavam que ainda havia movimentação de pessoas.
Nos recompusemos às pressas saindo do galpão e agindo naturalmente. “Acho que precisamos chegar ao fim do que começamos, não é?” perguntou Beatriz enquanto segurava meu braço com suas mãos. Olhei para ela, sorri e acenei a cabeça em concordância. Saímos do edifício da concessionária e ao chegarmos no meu carro, Beatriz parou e me encarou.
-Vamos pra minha casa? – perguntou ela com tom maroto – Porque se for assim, amanhã você precisa me trazer de volta aqui …, também estou de carro …, como faremos?
Por um momento eu hesitei, pois não havia possibilidade de passarmos a noite toda juntos, o que transformou-se em um impasse. Após alguns minutos de aflição, Beatriz deu uma risada solta enquanto me encarava. “Não se preocupe …, sei que você é casado e não pode passar a noite fora de casa …, foi apenas uma provocação …, vamos logo pra minha casa!”, disse ela com tom irônico esperando que eu abrisse a porta do veículo.
Em alguns minutos chegamos na residência de Beatriz que ficava dentro de um pequeno condomínio horizontal em uma rua pacata; descemos do carro e assim que entramos, a safada foi logo tirando a roupa e me ajudando a fazer o mesmo. Nos atiramos no sofá e a safada tratou logo de ficar por cima, sentando no pau que escorregou para dentro dela com enorme facilidade dada a sua caudalosa lubrificação.
Beatriz me cavalgou com destreza e veemência já que tudo indicava um longo período de abstinência que ela ansiava por compensar; subindo e descendo sobre meu pau, ela gemia, gritava e dizia safadezas provocadoras; segurei suas mamas com as mãos e depois de apertá-las muito, ergui o dorso até que minha boca pudesse alcançar os mamilos que logo estavam me servindo apetitosamente e intensificando ainda mais as sensações no corpo de minha parceira que já experimentava uma sucessão de gozadas sempre em uma espiral crescente e enlouquecedora.
Após algum tempo e incapaz de conter meu ápice, avisei a Beatriz que meu gozo sobrevinha, ao que ela respondeu mais ansiosa, implorando para que eu não me segurasse mais. “Ahhh! Goza! Goza! Esvazia teu caralho dentro de mim! Uhhh! Ahhh!”, balbuciou ela com voz quase gaguejante. Segurei Beatriz pela cintura e fiz com que ela subisse e descesse ainda mais rápido até que, finalmente, espasmos e contrações musculares puseram fim à expectativa e eu gozei gostoso. Ejaculei caudalosamente, sentindo os jatos preencherem as entranhas de Beatriz que começou a rebolar com o pau ainda dentro de sua buceta.
Enquanto a rola murchava Beatriz ainda rebolava deixando que o esperma escorresse para forma lambuzando suas nádegas e meu ventre. Permanecemos abraçados por algum tempo e depois nos levantamos; ela sugeriu um banho que eu achei uma ótima ideia. Com a água morna escorrendo sobre nossos corpos, trocamos mais beijos e carícias; Beatriz percebeu com eu gostara de suas mamas e passou a oferecê-las para meu deleite. Suguei muito aqueles mamilos suculentos ouvindo a safada gemer de prazer.
Assim como eu, Beatriz adorava café e logo estávamos na cozinha saboreando um expresso delicioso; enquanto bebíamos ela me confidenciou que sentiu tesão por mim desde o primeiro momento, ao que respondi que a recíproca era verdadeira; foi então que ela me pediu uma coisa. Minutos depois estávamos no sofá; ela se deitou e eu me pus de joelhos passando e dedilhar sua buceta enquanto mamava suas tetas; o resultado foi surpreendente, pois Beatriz não tardou em contorcer-se dominada por mais uma onda de orgasmos ainda mais intensos que os anteriores.
E quando ela suplicou por uma enrabada, não regateei, partindo para o ataque já com a rola muito dura; com Beatriz de quatro eu lambi o buraquinho e depois de uma laceada com dois dedos, azeitei a rola com saliva e golpeei com força; logo na segunda investida a glande arremeteu e minha parceira soltou um gritinho pedindo para que eu não parasse. Fui metendo aos poucos e assim que me vi dentro dela até as bolas, dei uma pausa para em seguida iniciar movimentos pélvicos de vai e vem, socando rola no cu da safada.
Mais uma vez, Beatriz viu seu corpo sacudido por gozadas que a faziam tremelicar e suspirar, alternando gemidos com mais suspiros. Segui em frente, castigando o buraquinho da fêmea com golpes cada vez mais intensos e profundos. A seu pedido enchi suas nádegas de palmadas fortes e sonoras o que majorou tresloucadamente o prazer de Beatriz chegando a ofegar e rebolar como uma putinha despudorada.
Seguimos em frente até que eu chegasse ao meu limite e sem aviso despejasse uma carga de sêmen em seu cu, inundando as entranhas de Beatriz que correspondeu ao som de gritinhos histéricos, gemidos e xingamentos provocadores. Esperei até a rola escorregar para fora e separando bem as nádegas rechonchudas da fêmea, meti a boca deixando que minha língua saboreasse meu gozo vertendo do buraco laceado da minha parceira.
Antes de darmos por encerrada nossa pequena aventura, Beatriz insistiu em outro banho no qual ela tornou a mamar minha rola que chegou a uma nova ereção que me surpreendeu dado o esforço a que eu fora submetido; acabei premiando a fêmea enchendo sua boca com mais um pouco da minha porra que ela fez questão de mostrar-me antes de engolir com um sorriso. Ao final, levei Beatriz até a concessionária onde o segurança permitiu que ela pegasse seu carro logo depois de nos despedirmos. “Tchau, meu bem! E se quiser negociar, de agora em diante será apenas comigo!”, disse ela com tom maroto.