Anteriormente...
Eu olhei para um espelho, estava linda, acho que entrei no clima, então fui lavar a louça.
Levei as sacolas para o quarto, tirei a blusa ciganinha e a sainha plissada, ficando só de calcinha. Coloquei um pijama todo remendado e fui dormir.
Continuando...
Amanhecia o dia.
Os raios de sol atravessavam a vidraça para dar bom dia.
O vento fresco pelo orvalho da madrugada entrava pelos espaços quebrados da vidraça tocando minha pela ainda macia e sensível pelo hidratante do dia anterior.
Levanto com um gostoso bocejo seguindo de um alongamento dos braços.
Olho para o travesseiro, estava todo manchado de rosa, tinha esquecido do batom e dormir com ele.
Meus mamilos estavam um pouco inchados e doloridos pelas mamada de Laurinha.
Olho no espelho surrado pelo tempo, vejo meu rosto, minhas bochechas brancas por falta de pegar sol, agora estava rosadinha pelo batom que se misturou a fronha do travesseiro.
Mesmo com o pijama surrado e remendado as bochechas rosadas e o cabelo desarrumado, mas, ainda liso pela chapinha do dia seguinte, parecia uma menina em roupas de menino.
Meu transe só foi quebrado pelo aroma de café que inundava os cômodos da casa.
Vou até a cozinha, meio cambaleando, com os olhos ainda meio fechado e aos sons dos rangeres de alguns pisos de madeira solto pelo chão.
Minha mãe estava de camisola, era de cetim, mas também surrado por seus anos de uso.
- Bom dia Mãe!
Ela estava fazendo café e bolinhos de chuva.
Ela me olhou, arregalando os olhos.
- Bom dia Filha!
Eu fiquei roxo no mesmo momento.
- Eu não sou menina sabia?
Ela fechou os olhos com um sorrisinho e falou.
- Sabes que tinha até esquecido?
Sentei na cadeira velha meio quebrada, envergonhado.
- Hoje temos bolinho de chuva e café! Tudo graças a você! Minha mãe tentando me alegrar e conseguiu.
Dei um sorriso enorme.
Ela colocou a chaleira de água para esquentar no fogão a lenha com madeiras colhida pelas redondezas para tomar banho, como tinha tomado um banho delicioso na casa de Amélia, achei que poderia tomar outro banho lá, e apenas terminei meu café colocando a xicara rachada em cima da mesa e fui para o meu quarto me trocar.
Chegando no quarto, pensei com que roupa iria para o Ateliê, se eram com as roupas esfarrapadas ou com a que tinha ganhado da dona Rosa.
Fui então pegar a roupa dentro das sacolas e aproveitar para ver o que tinha ganho da Amélia.
Comecei a tirar as roupas das sacolas.
Além do shortinho balonê e da blusinha baby look, tinha também uma camisolinha rosa de algodão com a estampa da moranguinho.
Tinha uma sandália rosinha com estampa do meu querido pônei e uma sandalinha transparente tipo melissinha.
As outras peças, eu não vi, ao ver a camisola, achei que poderia presentear a minha mãe, e fui chama-la.
- Mãe, mãe! Tenho um presente para você!
Ela ainda estava de camisola, caminhava com elegância, costas eretas e peitos para cima destacando seus fartos dotes.
- O que foi Filho! Eu preciso tomar um banho ainda.
- Olha o que a Amélia mandou! Acho que ficará ótima na senhora!
Então ela olhou a camisola e as sacolas.
- Uáu, que linda!
- Então mãe, quês experimentar para ver como fica?
Ela aos risos falou:
- Isso não serviria em mim, filha! Mas em você acho que servirá perfeitamente!
Eu fiquei roxo na hora.
- Mãe, isso é uma camisola, eu sou menino!
Ah filho! Experimenta! Só tem nos duas em casa, ninguém ficará sabendo.
Não me suava muito bem a palavra “nós duas”.
- Tá mãe, vou experimentar então.
Ela sentou na cama e ficou esperando.
- Mãe! A senhora vai mesmo ficar aqui enquanto eu me troco?
- Porque não? Eu limpei sua bunda por anos! Você não tem nada que eu já não vi antes!
Fiquei roxo novamente.
Então tirei a blusa do pijama, a brisa que atravessava a vidraça colidia agora na minha pele sensível e macia, meus peitos um pouco inchados pelas mordidas da Laurinha, mas, nada fora do normal.
Então eu baixei a calça, revelando a calcinha rosa com bolinhas brancas.
Minha mãe arregalou os olhos.
- Estou vendo que você é menino!
Eu fiquei roxo e sem ação.
- Eu posso explicar! Tomei um banho ontem na casa da Amélia e não tinha roupas para vestir!
- Precisa não filha! Vai e veste logo essa camisola. Tenho que tomar um banho ainda.
Eu roxo de vergonha, então peguei a camisola e vesti.
Seu tecido macio e geladinho deslizava pelo meu corpo desnudo e sensível.
A camisola que chegava até o meio do joelho, era justinha confortável, um cheiro gostoso de lavanda.
Confesso que fui uma sensação incrível!
Minha mãe ficou pasma.
- Filha você ficou incrível! Vamos ver as outras roupas?
Então ela começou a tirar as outras peças da sacola, tinha uma blusinha estilho princesa e uma saia jeans tipo jardineira.
- Ah, vamos ver como fica essas em você!
- Mas mãe! Isso é roupa de menina!
- Atá! Fala a menina de calcinha rosa!
Eu totalmente encabulado falei.
Tá bom mãe, vamos ver como fica então.
Tirei a camisola segurando as barras dela e puxando com os braços cruzado, e novamente sentia aquele tecido incrível deslizando pelo meu corpo.
Peguei a blusinha princesinha e comecei a vestir, era totalmente coladinha ao corpo, com as mangas bufante e transparentes, era um tecido geladinho, macio, que pressionava a minha pele sensível.
Então coloquei a jardineirinha, entrando com os pés dentro dela e puxando para cima, coloquei as alças no ombro e abotoei os botões laterais.
Minha mãe pega a sandalinha melissinha.
-Veste a Sandalinha!
Sentei na cadeira em frente dela, e comecei a vestir a sandalinha, expondo a calcinha por estar de pernas entre abertas.
- Fecha essas pernas, menina! Estou vendo sua Calcinha!
Eu fechei rapidamente as pernas e gritei.
- Mãe!
- Estou brincando! Sua calcinha é linda! Pode continuar a calçar a sandália! Fala ela aos risos.
- Mãe!
Continuei calçando a sandalinha tentando ao máximo fechar as pernas para esconder a calcinha.
Tudo pronto! Olhei no espelho, com o cabelo liso e bochechas rosadas, minha mãe vem por trás de mim, e puxa meus cabelos para atrás das orelhas prendendo com as presilhas estilo borboletas.
Conseguia ver a garota que me apaixonei, mais linda que antes, por trás daquelas manchas de ferrugem espalha pela superfície do espelho.
Eu estava estático, ignorando a presença materna, estava lá fazendo pose, tinha me desligado do mundo quando minha mãe quebra o transe.
- Você ficou muito linda!
Voltei para realidade, não podia ir daquele jeito para o Ateliê.
- Tá bom! Mas agora vou me arrumar para o Ateliê.
- Você está linda assim! Porque não vai assim?
Olhei com um ar de reprovação, e comecei a tirar a roupa.
Tirei a Jardineirinha desabotoando os botões laterais e dobrei ela, depois tirei a blusinha ficando só de calcinha.
Dobrei e guardei na sacola.
Peguei uma cueca com tecido idoso com alguns furos. Terei a calcinha com uma pena, mas não podia ficar para sempre de calcinha, dobrei para colocar para lavar, e comecei a vestir a cueca.
Parecia um saco de batata, arranha as coxas, ficava totalmente folgada no corpo, era um castigo após sentir o prazer do tecido maravilhoso daquela calcinha.
Minha mãe me observava com a cueca.
- Está velhinha essa cueca.
- Pois é mãe, já está com o prazo de validade vencido, e faz tempo. Falo aos risos.
Minha mãe dá um sorrisinho sem jeito, daqueles que queria que eu tivesse roupas melhores.
Vestir o shortinho Balonê e a blusinha baby look que tinha ganhado da dona Rosa.
Pensei...
Como foi ela que me deu, acho que não vão pegar no meu pé.
Então fui saindo de casa e gritei para mima mãe.
- Mãe! Estou indo! Beijos!
E minha mãe responde também gritando.
- Tá bom Filha! Bom trabalho! Não esquece de colocar sua calcinha para lavar!
Eu arregalei os olhos, vermelho de vergonha.
Abrir a porta da rua e olhei ao redor.
Meus vizinhos estavam saindo de casa, eles olhavam fixamente para mim.
Em meus pensamentos eles tinham escutado minha mãe gritando.
Abaixo a cabeça e a passos rápidos saio pelas alamedas de flamboyant.
Chegando no Ateliê de dona Rosa, eu dou um Bom dia.
Dona Rosa olha fixamente para mim e fala.
- Gostei de suas presilhas, combina com sua bochecha rosadinha.
Eu arregalei os olhos, meu coração dispara.
- Entre querida, hoje você está deslumbrante.
Eu entro roxo de vergonha. Pego minha vassoura e de cabeça baixa começo a varrer o chão.
As horas vão passando, era um dia normal, podia ver a poeira bailando no ar pelos raios de sol projetado pela janela a cada vassourada que fazia.
Faço o café para as funcionárias e para as clientes, e como sempre, sou elogiado por elas.
Observo a Michele conversando com uma cliente, ela pegava no peito com as duas mãos, e apontava para o vestido, era um vestido de dama de honra, era lindo, era azul, com lantejoulas por toda parte, iluminado pelo sol que refletia em uma alegoria de cores.
Terminando meu expediente, dona rosa me traz o dinheiro do dia com um sorriso lindo.
- Te espero amanhã gracinha! Cuidado ao ir para casa sozinha.
Eu encabulado, acenei com a cabeça positiva e voltei para casa feliz da vida com o dinheiro do dia.
Já era meio dia, o sol estava alto, fico admirando os flamboyants com suas flores caída pelo chão.
As cigarras cantavam para lembrar que era verão.
A sensação de estar com o shortinho balonê e a camisa babylook era fantástico, quebrando a sensação só pelo fato de estar de cueca, onde fazia a minha pele sensível coçar.
Chego em casa, ao abrir o portão, minha mãe aparece na janela e grita.
- Filha! Aproveita que chegasse e já pega sua calcinha no varal, já lavei ela.
Eu arregalo os olhos, só podia ser de propósito.
- Tá bom, falo baixinho.
Mas ela gritou de lá de dentro.
- Não ouvi! Escutou filha! Pega a sua calcinha do varal! É Caminho!
Eu olho apavorado para os lados, algumas pessoas de longe me observava.
Tá bom mãe! Eu Pego!
Entre esbravejando pela porta cheia de cupins.
- Mãe! Os vizinhos não precisam saber dessas coisas!
- Que coisa?
- Você sabe!
- Sei não! não sei o que os vizinhos não precisam saber.
- Da Calcinha! Era isso que você queria ouvir?
- Ah isso! Eu tenho uma surpresa para você! Olha que comprei.
Olhei para a mesa, tinha uma sacola de compra.
Eu fui até a mesa e abrir a sacola. Tinha dois pacotinhos cada um tinha 3 calcinhas de algodão.
- Legal, a senhora comprou calcinha para você e esqueceu de mim?
- Claro que não filha, elas são pra você! Fiquei com pena vendo você com aquela cueca fedida e cheio de fungos.
Olhei arregalado para ela.
- E porque você não comprou cuecas?
- Elas estavam caras, 1 cueca estava no preço do pacote de calcinhas. Achei que você iria gostar! Ela faz uma carinha triste.
No fundo, estava contente de ter algo novo para vestir, adorei ficar de calcinha, mas tinha minha dignidade.
- E porque achas que eu iria gostar?
- Sei lá, acho que foi porque você dormiu com uma, e ficasse linda quando experimentasse as roupinhas. Ela deu um sorrisinho
- Tá bom mãe! Eu uso as calcinhas, mas por favor, não anuncia para o bairro todo que estou usando uma.
Ela sorriu.
- Tá bom minha filha, será nosso segredinho. E me deu uma piscadinha. Preciso que você busque mais lenha, está quase acabando, pega um pouco de lenha na vizinhança e vem logo que tens que ir trabalhar ainda na casa da Amélia.
- Tudo bem mãe, vou trocar de roupa, não quero sujar ela.
Minha mãe deu um sorrisinho e eu fui para o meu quarto com a sacola na mão me trocar.
Cheguei no quarto, tirei as presilhas do cabelo e a blusinha babylook, estava um pouco suada pelo sol escaldante que peguei no meio do caminho.
Meu peito já tinha desinchado, somente o mamilo que antes era curvado para dentro com a pontinha bem pequena, estava curvado para fora com a pontinha do mamilo um pouco mais grosso.
Tirei o shortinho balonê ficando só de cuequinha.
Minha pele ainda coçava na parte da cuequinha. Tirei a cuequinha e estava com a pele toda vermelha, parecia urticárias.
Joguei a cuequinha de lado, e peguei o pacote de calcinha, abrir e peguei uma, era branquinha com estava de flores bem pequenininhas. Dou uma cheirada nela, para sentir o cheirinho de roupa nova.
Começo a vestir a calcinha, deslizava pela pele, muito diferente da cueca.
Pego uma blusa velha, remendada, fedida, e visto, parece que meu corpo já não aceitava aquela roupa, coçava, arranhava.
Coloquei um short velho com as mesmas condições da blusa, e subiu também arranhando a pele, coçava, era uma roupa quente.
Como vivia descalço e agora tinha uma sandália, peguei a sandalinha que tinha ganho com a estampa do meu querido pônei e calcei.
Sai do quarto passei pela cozinha que tinha cheiro de frango espalha pelo ar.
Minha mãe me viu com aquelas roupas velhas e fedidas.
- Vais pegar lenha vestida de menino? Fala aos risos.
- Eu sou menino! E sai pela porta cheia de cupins com algumas brechas perto da soleira.
Abrir o portão velho e enferrujado e sai a busca de lenha para o fogão a lenha.
Pegando uma madeira aqui, outra ali, meus braços já tinham quase 20 pedaços de madeira.
Já estava quase pronto para voltar quando me deparado com um garoto.
Era magrinho, pele bronzeada pelo sol, tinha cabelo e olhos castanhos, era pouca coisa mais alto que eu.
Então ele me cumprimenta.
- OI!
- Oi!
- Porque você está juntando madeira?
- É para o fogão a lenha de minha mãe.
- Legal! Posso te ajudar?
- Pode! Respondi na inocência.
Então ele veio e pediu para eu carregar a lenha.
A cada uma lenha que achava e pegava, ele pedia para colocar nos braços dele.
Visto que ele não iria mais deixar carregar, falei para ele.
- Acho que está bom, deixa eu pegar um pouco para levar.
- Não precisa, eu carrego para você.
Meio confuso, falei.
- Tá bom! Vamos voltar então.
Ele me acompanhava por todo caminho, deveria ter mais de 40 pedaços de madeira, eu estava com pena dele, mas, ele se recusava em deixar eu carregar as madeiras.
Chego em casa, o menino me acompanha até dentro de casa.
- Mãe! Cheguei!
Ela viu o garoto cheio de lenha nos braços e arregalou os olhos.
- Nossa! Tadinho dele! Deixasse ele carregar as madeiras sozinhos!
- Ele não me deixou carregar as madeiras.
- Não tem problema! Eu sou forte!
Minha mãe mandou colocar as madeiras ao lado do fogão, junto com as outras madeiras.
E falou para mim.
- Filha, agora você tem que se trocar para trabalhar, se despede se seu namorado e vai se arrumar.
Eu arregalo o olho, olho para o menino que estava roxo de vergonha.
Sai totalmente envergonhado com olhos arregalados.
Cheguei no meu quarto, ainda estava me recobrando da situação, não tinha me tocado que o menino não me deixo carregar as madeiras com segunda intenções.
Tirei aquela blusa fedida e o short ficando só de calcinha.
Minha pele estava toda vermelhada e com coceira, parecia alergia a alguma coisa.
Vesti então a blusinha babylook que estava um pouco molhada de suor, mas ainda cheirosa.
Vesti o shortinho balonê, acho que era a coisa mais masculina que tinha.
Agora sentia o shortinho apertando minhas coxas e minha cintura, e a sensação do elástico da calcinha apertando minha pele macia e sensível.
Era outro sentimento, era um tecido leve, macio, fresquinho, diferente das roupas velhas e fedida que tinha vestido.
Olhei para as presilhas, era muito bom não ter que tirar o cabelo dos olhos o tempo todo, aproveitei e coloquei as presilhas prendendo o cabelo atrás da orelha.
Olhava novamente pelo espelho manchado de ferrugem.
Estava linda, as bochechas ainda mantinham o rosadinho na pele, o cabelo ainda lisinho pela chapinha, e a roupinha estava fantástica.
Calcei a sandalinha melissinha, já tinha usando muito a sapatilha.
Peguei uma mochila velha surrada, com vários remendos para colocar a sainha plissada e a blusa ciganinha, imaginei que iria ter que vestir novamente na cada da Amélia.
Volto então para a cozinha e deparando com o menino ainda na cozinha, ele estava na mesa que era apoiada por um tijolo em um dos pés.
Ele estava conversando com minha mãe, os dois davam risadinhas quando foram interrompidos por minha presença.
Eu arregalo os olhos vendo o menino ali na minha frente ainda, e agora vestida de menina.
- Filha até que fim ficou pronta! Minha mãe fala com um sorrisinho no rosto.
- Te falei Alexandre, as meninas da idade dela, demora para se arrumar.
Eu sento em uma das cadeiras, estava estupefata com minha mãe e em estado de choque, falava inconscientemente.
- Não demorei tanto assim! Nem sei porque respondi minha mãe.
- Menina! Almoça logo que está atrasada.
Era arroz com frango, a muito tempo não sabia o que era uma alimentação assim.
Comi como nunca tinha comido antes.
Minha mãe me interrompe.
- Olha os modos menina! Estamos com visita, esqueceu?
Eu meio que engulo uma porção de arroz sem nem mesmo sentir o gosto, tinha me distraído com o almoço e esqueci do menino.
Olhei para ele, ele olhava fixamente para mim, eu não acreditava, ele estava babando por mim.
Eu me ajeitei na cadeira, ficando ereto, e comi como... Nem vou acreditar que disse isso, mas... como uma verdadeira dama.
Agradeci a comida e falei.
- Estou indo mãe!
Ela então me repreendeu.
- Onde vai mocinha! Vem aqui! Ainda não está pronta!
Cheguei perto de minha mãe, ela pegou um batom laranja, daqueles que dizem, olha, estou usando batom!
- Faz biquinho para sua mãe! Faz minha filhinha!
Eu não podia nem mesmo reclamar diante da visita, não queria que ele descobrisse que era menino, então fiz o maldito biquinho
- Agora faz assim com a boca para espalhar!
Eu queria morrer! Fiz o que minha mãe me pediu e logo estava com a boca toda laranja do batom.
- Posso ir agora?
- Boa menina! Agora é só dá um beijinho no seu namorado e pode ir.
Eu arregalei os olhos e gritei!
- Ele não é meu namorado!
O menino ficou vermelho, acho que se pudesse, ele saída correndo de lá.
- Não fala assim do menino, eu sei que ele não é seu namorado. Ainda! Mas acho que ele merece pelo menos um beijo na bochecha por ter ajudado a trazer a lenha.
Pensei comigo: Eu poderia ter trazido sem ajuda, mas tudo bem, só essa vez não fará mal.
Cheguei perto dele, ele imediatamente me deu o rosto para beijar.
Eu dei um beijinho no rosto.
Me afastei e deu para ver a mancha de batom no rosto dele, não acreditava naquilo, eu sempre queria uma mancha de boca no meu rosto e agora um garoto que nunca tinha visto na vida, tinha uma mancha que eu queria, e essa mancha fui eu que fiz!
- Nunca mais vou lavar meu rosto! Dizia o menino.
Eu fiquei roxo de vergonha.
- Pronto, todos satisfeito né? Estou indo agora!
O menino então falou.
- Eu vou com você!
Tinha que ser né? O menino parecia que estava lá só por mim.
- Tá bom!
Então minha mãe falou.
- Alexandre! Cuida da minha filha! Pega na mão dela para ela não se perder, e protege ela tá!
Não acredito! Eu queria me matar mesmo! Agora tinha que ir, vestida de menina e de mão dadas.
Ele pega na minha mão sem jeito, eu fiquei com o coração acelerado, então ele foi me puxando e me levando.
- Vamos, te acompanho até a casa da Amélia!
Eu arregalei os olhos e disse.
- Você conhece ela?
- Não, sua mãe que falou onde ela mora, te levo lá.
Fiquei aliviado, ele foi me conduzindo pela mão.
O céu estava escuro, nuvens negras pairava no ar.
Sentia o vento frio e forte sobrava batendo na minha pele ainda sensível, a mão quente do Alexandre me conduzindo.
Podia me deliciar com a blusinha babylook grudada no meu corpo e o shortinho balonê apertando minhas coxas, e aquela sensação deliciosa de estar de calcinha invés de uma cueca com urticárias.
Nas costas estava a mochila esfarrapada com as roupas para me trocar na casa da Amélia.
De repente sou atingido no rosto por um pingo de água.
E depois atingindo por outro pingo, então sou puxado com força por Alexandre que gritava.
- Corre! Corre!
O céu chorava me cima de nós! Parecia um dilúvio.
A água levava meus pés. Olhava para frente, apenas via o Alexandre e tudo branco após ele.
Olhava para baixo, meus pés cobertos por tiras transparente da sandália melissinha mergulhava em um rido de água que se formava abaixo dos pés.
Então chegamos na casa da Amélia.
A água escorrida pelo nossos corpos.
Toco a campainha.
Ela veio nos atender!
Olha para nós, totalmente lavado pela chuva.
Minha mochila onde estava minhas roupas estava totalmente encharcada.
- Entrem vocês dois!
Entramos com a água escorrendo pelo corpo, a cada passada uma poça de água era formada.
Amélia foi pegar toalhas para nos enxugar.
Ela trouxe um roupão branco e algumas toalhas.
- Vocês são doidos ficando nessa chuva!
- A chuva nos pegou meio do caminho!
- Tudo bem! E você rapazinho, és de onde?
- Eu moro no lado oeste da cidade, perto da casa da Rafaela.
Eu arregalei os olhos, só podia ser a minha mãe que falou esse nome para ele.
- Se você mora perto da minha casa, o que veio fazer aqui tão longe? Perguntei a ele.
- Não podia deixar você vir sozinha para cá! É perigoso sabia?
Antes que eu tentasse protestar, Amélia interviu.
- Seu namorado está certo mocinha! É perigoso andar sozinha por aí, deveria ter mais cuidado.
- Ele não é meu namorado!
O menino baixa a cabeça envergonhado.
- Não é o que diz essa marca de batom no rosto dele. Fala Amélia com risadinhas.
O menino fica roxo de vergonha.
Eu queria morrer naquela hora.
- Você não deve maltrate ele, ele se preocupou com você! Agora você rapazinho, tire a roupa lá na cozinha e vista isso, e você mocinha, vá direto tomar um banho.
Então respondo de cabeça baixa e totalmente desapontado.
- Mas a roupa que trouxe, molhou na mochila.
Amélia tenta me confortar.
- Não se preocupe com isso, só vai e toma um banho!
Entrei no banheiro, podia sentir o cheirinho daquele banheiro, muito diferente de nossa casa, que ao acostumar com a casa da Amélia, percebia o cheiro de mofo que tinha no meu quarto.
Tirei a as presilhas do cabelo e coloquei em cima da pia do banheiro, depois tirei a blusinha baby look e o shortinho, tirei a calcinha novinha que minha mãe tinha comprado, podia ver as marquinhas na minha pele, deixada pelo elástico da calcinha
Entrei no chuveiro, meu corpo estava frio da água da chuva.
Lavei bem o rosto com um sabão desfolhante para tirar o batom do rosto e da boca.
Lavei os cabelos com o shampoo, fazia muita espuma, me deliciava vendo aquelas espumas percorrendo meu corpo. Em casa só tinha sabão para tomar banho.
Após tirar aquele shampoo do cabelo, foi a vez de passar condicionador, tinha uma escova no banheiro, eu passava o condicionador no comprimento e depois passava a escova, alisando o cabelo.
Meu cabelo parecia seda.
Finalizei o banho, me enxuguei com uma toalha, e deixei a outra no cabelo para absorver a água.
Saí do banho, o quarto estava vazio, olhei o creme que ela tinha passado para mim, e comecei a passar no meu corpo inteiro.
De repente ela entra no quarto.
Eu levo um susto e cubro minha cintura com a toalha.
Ela veio com uma muda de roupa e uma injeção.
O que é essa injeção? Ah, é para você poder cuidar da Laurinha com mais facilidade.
Pensei comigo, acho que ela deve estar preocupada que eu passe uma gripe para Laurinha, então deixei ela dá a injeção.
Após isso, ela pediu para sentar na cadeira me frente a penteadeira e começou a fazer secar meu cabelo em seguida alisamento.
- Sabe Rafaela, estou feliz com você assumindo seu lado feminino, mas, peço para você não trazer seu namorado para cá viu!
Eu arregalei os olhos e disse novamente.
- Ele não é meu namorado!
- Acho que ele não pensa assim, mas tudo bem, depois conversa com ele, é só hoje e até que a roupa dele seque.
- Tá, vou conversar com ele.
- Vou confiar em você, agora, vamos te produzir!
Meu coração acelerou novamente.
- Primeiro, veste a roupa que te trouxe.
Peguei, era uma calcinha de cetim com várias camadas de renda, tipo um shortinho, parecia aquelas calcinhas de Lolitas.
Eu fui vestindo aquela calcinha, era um tecido mais delicioso que o algodão, ela encaixava no meu quadril contornado as nádegas e com as várias camadas de renda, minha bunda ganhava volume.
A segunda peça era um vestidinho casual, a parte de cima tipo uma regatinha, era justinho até a cintura, abaixo parecia uma saia rodada que ia até o meio dos joelhos.
Depois calcei a sandalinha melissinha, que já tinha secado com a toalha.
Me sentia totalmente envergonhado.
Ela borrifou um perfume feminino em mim, era doce com cheirinho de chiclete, o aroma espalhava pelo quarto, era de embebedar uma pessoa.
Depois pegou um blush rosa e passou na minha bochecha, me deixando coradinha que nem o batom rosinha tinha ficado.
Após isso passou um batom laranja na minha boca. Dizia que tinha ficado lindo em mim.
Em seguida ela pintou minha mão com esmalte verde limão. Podia sentir aquele cheirinho gosto de esmalte.
Ela mandou fechar os olhos, e começou a passar alguma coisa nas pálpebras dos meus olhos.
Em seguida, abrir os olhos, onde ela veio com uma escovinha pequena com liquido preto passar nos cílios dos meus olhos.
- Agora para finalizar, o cabelo.
Eu falei para ela que tinha deixando as presilhas no banheiro.
Ela foi lá pegar, ela escovou meu cabelo, puxando um pouco do cabelo para traz de cada orelha e prendou com as presilhas borboletas.
Ela tinha deixado uma fina camada em cima dos meus olhos.
- Pronta?
- Para que? Perguntei a ela.
Então vejo uma tesoura em cima dos meus olhos, ela fechando a tesoura deixando os cabelos caírem bem diante de mim.
Não acreditava, ela acabou de fazer uma franjinha em mim.
- Agora está pronta!
Então ela me deixou ver na frente do espelho.
Não sabia se chorava ou se apaixonava.
Era a garota mais linda que eu tinha visto na minha vida.
Ela estava ali tão perto e tão distante de mim.
- Depois temos que conversar sobre brincos! Mas por enquanto é isso, não podemos deixar seu namorado esperando. Fala Amélia.
Meu coração acelerou!
Já não reclamava mais sobre o assunto.
- Estou muito ocupada nesse momento, estou atrasada com um processo, preciso terminar hoje, e ainda perdi tempo com você e seu namorado. Cuida da Laurinha e quando a chuva passar, despacha ele.
Baixei a cabeça e só falei.
- Sim senhora.
Caminhava ereto, podia sentir ainda o aroma do perfume que exalava, estava totalmente apaixonado por mim mesmo.
A cada passo, sentia o fino tecido do vestido tocando a pele, a sensação daquela nova calcinha era divino, podia está parecendo uma menina, mas, era uma sensação indescritível.
Peguei as minhas roupas molhadas do banheiro e de dentro da mochila velha e esfarrapada, dei uma torcida para tirar o máximo de água possível
Fui até a cozinha, pegar as roupas do Alexandre para lavar e secar.
Passei pela sala onde ele estava, ele estava sentado estático no sofá.
Passei ereto por ele, o perfume inundava aquele ambiente.
Olhei para ele, ele fazia uma cara de uma pessoa que estava babando por uma deusa.
Eu engoli a seco e continue a caminhar em direção da cozinha sem olhar para os lados.
Peguei as roupas dele, estava ali, até a cueca que ele vestia. Parece que era mesmo o fim da picada, estava lavando a cueca de um menino.
Coloque as roupas para lavar e secar.
A chuva lá fora caia como se um deus estivesse chorando, o céu escuro, o vento sobrava forte fazendo as arvores cantarem.
E eu ali, só observava a tempestade.
A máquina começa a bater, então eu volto para dentro.
Atravesso a sala novamente.
Alexandre tenta puxar assunto.
- Adorei a franjinha, você ficou mais linda de vestido.
Eu olho para ele com um ar de reprovação, me viro e vou para o quarto da Laurinha.
Ela estava agitada, fazendo chorinho.
Peguei ela no colo e disse.
- Vamos assistir TV?
E me dirigir para a sala com a Laurinha no colo.
Chegando na sala, estava lá o Alexandre, de roupão, totalmente constrangido, sem saber como puxar assunto.
Liguei a TV e coloquei no seriado meu querido pônei.
E sentei em uma poltrona de couro com a Laurinha de frente para TV, ele estava em um sofá que ficava entre a TV e a Poltrona, encostado na parede.
Eu inclinei a poltrona para trás, e com a Laurinha no colo.
Laurinha não parava, choramingava, ela com as mãozinhas tentava pegar meu peito.
Eu olho para frente, ele estava sentado ereto, feito um robô, então discretamente puxei a alça do vestido para o lado, expondo meu peito, ele estava retinho, apenas com o mamilo um pouco saliente, e a pontinha um pouco mais grossa que o normal.
A Laurinha lançou a cabeça com todo no meu peito e começou a suga-lo, desta vez não precisei pressionar com os dedos para fazer um bico, na primeira mamada, parecia que ela fazia uma sucção no meu peito, enchendo a boca com ele.
Ela sossegou, eu puxei a perna para cima, para poder apoiar o braço enquanto ela mamava despreocupadamente.
O Alexandre por sua vez ficava cada vez mais roxo, ele desviava os olhos para mim, e em seguida para a TV.
Aquilo me incomodava.
Ficamos ali assistindo por uns 15 minutos, quando meu peito começava a ficar dolorido.
Então falei para Laurinha.
- Agora vamos para o outro peito?
Ao tirar ela do peito, meu peito estava inchado, estava muito mais saliente que do dia anterior.
Ao colocar o peito novamente dentro do bojo do vestido, dava de ver uma pequena saliência.
Eu baixei o outro lado, estava retinho, com o pequeno inchaço no mamilo, igual ao outro antes da manada.
Laurinha não perdeu tempo, e abocanhou o meu outro peito.
Ela dava mordidas, sentia um pouco de dor e cócegas, mas, ela finalmente se acalmava.
Então olhei para o Alexandre, ele não se movia, estava totalmente estático no sofá.
E ali, ficamos por mais uns 15 minutos.
Estava lá de franjinha, batom laranja e bochechas rosadas, de vestidinho, rímel nos cílios, unhas verde limão e com perfume feminino, com a Laurinha mamando no meu peito.
Enquanto Alexandre, assistindo TV, mudo, vermelho, um silêncio que chegava incomodar.
Nesse momento chegou Amélia.
Ela ao lado do Alexandre, olhou para mim, com a Laurinha mamando o meu peito, então ela falou.
- Menina! Fecha essas pernas! Ele está vendo sua Calcinha!
Eu Imediatamente sentei direito, e com os olhos arregalados olho para o Alexandre.
Ele suava frio e olhava fixamente para TV.
Eu queria matar ele e ao mesmo tempo queria morrer.
Então ela veio pegar a Laurinha.
- É hora de alimentar ela. E você, vê se toma jeito menina.
Eu estava totalmente vermelho.
- Vou ver a roupa. Licença.
E fui para lavanderia ver a roupa.
Olhava a máquina, não via a hora de terminar de secar a roupa e mandar ele ir embora.
Olho para trás, Amélia estava com Laurinha.
- Tudo bem? Pergunta ela.
- Sim, sim. Só precisava pegar um pouco de ar.
- Não se preocupe bobinha, isso acontece, a sorte que você estava com uma calcinha linda.
Eu fiquei roxo novamente.
- Pronto, já alimentei a minha princesa, agora vá lá, com seu namorado e a Laura assistir TV. E vê se não esquece de fechar as pernas dessa vez.
Eu peguei a Laurinha totalmente envergonhado, voltei para sala de TV.
Ele ainda estava sem jeito.
- Desculpas tá! O Alexandre se desculpava, nem sei o porquê, visto que era eu o culpado.
- Tudo bem, esquece.
Sentei na poltrona de couro novamente, a Laurinha não perdeu tempo, com as mãozinhas agarrava meu peito, o qual estava inchado, estava quase do tamanho de uma laranja cortada ao meio, fazendo saliência no bojo do vestido.
Olhei para ele, ele estava assistindo TV.
Então tirei o peito para fora, eu mesmo me assustei com o tamanho, mas Laurinha abocanhou meu peito, sugando para dentro de sua boquinha, pelo menos o que ela conseguia.
E ali, ficamos, acho que peguei no sono, acordei com o peito todo dolorido, mas não inchou mais do que já estava, a ponta do mamilo que estava grossa e espichada para fora.
Coloquei o peito dentro do bojo e peguei o outro e deixe ela mama, e ali cochilei novamente.
Sou acordado pelo Alexandre.
- Rafaela, Rafaela!
Acordo assustado.
- O que foi, o que foi!
- Minhas roupas, acho que estão secas.
Então levantei com a Laurinha no colo, e pedi para ele me acompanhar.
Levei ele até a lavanderia, acho que tinha dormido de mais, a chuva já tinha terminado.
Ele pegou as roupas, e levei ele até a cozinha.
- Pode se vestir aqui!
Ele ficou parado diante de mim com as roupas na mão.
- Anda garoto, veste logo a roupa, o que você está esperando.
- Você sair!
- Porque?
- Horas, você é uma garota!
Eu dei uma risada, tá bom, vou lá para a sala.
Então levei a Laurinha para a sala.
Passou uns 10 minutos, ele vem com o roupão na mão.
- Brigado, agora está muito melhor.
E ele voltou a sentar no sofá.
- O que você está fazendo? Perguntei a ele.
- Assistindo TV, horas!
- Não, não, não! acabou a chuva, tais seco, agora é hora de você ir embora.
Eu levanto e peço para ele ir para casa.
- Eu quero te esperar! Não vou deixar você voltar sozinha para casa.
- Não! você tem que ir, com uma mão eu segurava a Laurinha e com a outra pegava na mão dele e conduzia para fora.
- Eu não vou! Vou ficar te esperando aqui na rua!
- Você vai fazer eu perder meu emprego! Por favor! Vai pra casa!
- Eu vou, mas quero algo em troca.
- Tá, qualquer coisa! Peça rápido!
- Quero que você me dê um selinho.
Eu engulo seco.
- Quê? Tais doido né? Até parece que vou te beijar!
- Ou isso, eu fico aqui até você sair.
Eu não acreditava naquela situação.
Pensei um pouco...
- Você me promete que vai embora mesmo?
- Sim! Te dou minha palavra!
Olhei para um lado, olhei para o outro.
Tá bom. Fecha os olhos.
Ele fechou os olhos, então aproximei meus lábios e toquei meus dois lábios úmidos de batom no lábio superior dele, enquanto seus dois lábios tocavam o meu lábio inferior.
Podia sentir o batom grudando nos lábios dele, sua boa era macia, úmida, firme.
Afastei dele e disse.
Pronto! Agora vai!
E assim, ele sumiu no horizonte.
Entrei para dentro e dou de cara com a Amélia.
- Aham! Não é seu namorado né mocinha!
Eu queria me matar.
- Não é o que você está pensando não!
- Tudo bem querida! Não precisa me explicar nada não!
- Preciso sim! Preciso sim! Ele não iria embora se eu não fizesse isso!
- Rafa! Isso se chama NA! MO! RA! DO!
Eu não podia acreditar, eu estava namorando mesmo? Eu queria me matar!
Agora ele foi embora, vou trabalhar enquanto você cuida da Laurinha.
Continua....
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