Vamos a terceira e provavelmente a ultima parte deste conto, pois não quero que a narrativa entre em um tom repetitivo. Como deixei explicito na segunda parte (por sinal, quem quiser saber quais acontecimentos trouxeram-nos até aqui, procure a parte 1 e 2 desse conto no site), mas voltando a narrativa, como deixei explicito na segunda parte do conto, a sequencia se daria com Erica, minha sobrinha, conduzindo os trabalhos. Mas o que isso quer dizer? Vamos saber.
Erica depois daquela noite maravilhosa que tivemos, decidiu viajar com uns amigos dela e ficou quase uma semana longe de mim. Meu pau parecia que explodiria durante essa ausência dela. Primeiro porque não tinha ela e segundo porque por mais que eu tivesse minha esposa, digamos que ela já não atendia mais as minhas exigência de prazer.
A semana em que Erica esteve ausente passou, pareceu ter durado um ano. Quando ela voltou, alegou estar cansada e foi para o seu quarto dormir. Eu esperei a minha esposa ir dormir também e entrei no quarto de Erica, ela estava dormindo de bruços, eu logo me deitei sobre ela e comecei a lhe beijar o pescoço enquanto apertava a sua bunda; ela acordou assustada e disse que estava cansada demais para transar. Eu tentei insistir, pois o meu tesão estava incontrolável. Mas ela foi enfática, exigiu que eu saísse, mas prometeu que em breve eu ganharia a minha recompensa. O problema é que Erica não me disse quando seria esse em ‘breve’ dela. Só posso dizer que demorou. Ela passou a me enrolar sempre, dormia quase todas as noites fora, quando dormia em casa sempre trancava o quarto por dentro, e para piorar ainda mais a minha situação, ela passou a ignorar as minhas mensagens no WhatsApp, as vezes só respondia me mandando alguns nudes (sempre de frente), eu não conseguia entender o que ela queria com aquilo, só podia estar me provocando para ver qual seria os meus limites.
Em uma noite em que a minha esposa estava no quarto, ainda acordada assistindo a uma serie, eu fiquei na sala esperando Erica chegar. Já se passava das 01:30 e nada dela chegar, eu estava quase desistindo, mas eis que ela apareceu. Antes que ela fosse para o quarto dela, eu a peguei pelo braço com força e a arrastei para a cozinha, ela protestou, disse que eu estava machucando seu pulso, mas eu não estava nem aí. Beijei-a contra sua vontade, meu pau se endureceu instantaneamente. Eu tentei coloca-la de joelhos para me chupar, mas ela protestou e disse que ali não era o local adequado, eu falei:
– Então vamos para o seu quarto, agora.
– Não, a TV está ligada lá dentro, dá para ouvir. A minha tia deve estar acordada – respondeu ela.
– E daí, foda-se ela, eu preciso foder você agora. Olha como está o meu pau – disse isso lhe mostrando o volume nas minhas calças – é culpa sua.
Ela olhou para a minha pica com aquele sorriso de puta, mas disse que estava cansada demais para me dar aquela noite. Então falei:
– Vai me dar quando? Eu quero uma data? Você fica me mandando aquelas fotos, pra quê? Pra me provocar? Por que não me responde como antes?
– Não é para provocar titio. É só para você matar as saudades.
– Eu quero matar saudades desse seu rabo gostoso – eu disse isso virando ela de costas e abraçando ela por trás – deixa eu te comer hoje, deixa. Ou então eu vou surtar, eu vou matar alguém. Não aguento ficar mais nas fotos.
Erica se desvencilhou do meu abraço por trás, e antes que ela começasse a responder a minha esposa entrou na cozinha e perguntou:
– Que fotos, Kleber?
Foi um susto imenso. Eu e Erica ficamos sem ter o que responder, eu não sabia como disfarçar a minha ereção. Tive que ficar de frente para a pia para que Márcia não visse a minha pica dura como nunca esteve por causa dela. Marcia perguntou novamente quais fotos seriam essas as quais me referi, Erica esboçou uma resposta, mas eu rapidamente elaborei uma resposta decente e disse:
– Erica, vá para o seu quarto. Eu vou conversar com a sua tia.
Erica saiu pálida da cozinha, não sabia o que eu diria para Marcia. Quando ouvi a porta do quarto dela bater disse a minha esposa:
– Você tem visto as fotos que a sua sobrinha tem postado nas redes sociais?
– Não, não tenho não. Mas o que você tem com isso? – respondeu ela em tom ainda desconfiado.
– Ela está postando fotos muito provocativas nas redes dela. Sempre com poucas roupas, com legendas de teor sexual, alguns rapazes vão pensar que ela não é de respeito. Ainda mais ela sendo travesti...
– O que tem ela ser travesti? – perguntou ela me interrompendo.
– Nada, mas os caras não respeitam. Pensam que é bagunça. Ela deveria evitar certas situações.
– Tá, e o que você tem com isso? Você sempre evitou se meter nessas coisas, sempre foi mais progressista, adepto do: “viva e deixe viver”.
– Sim, sou...
– E então? As redes são dela, ela posta o que ela quiser né? – perguntou ela, me interrompendo novamente.
– Sim, amor. Mas ela está aqui na nossa casa, sob os nossos cuidados. Sem o pai dela aqui eu resolvi agir como tal. Depois acontece algo e a responsabilidade é nossa.
– Você não devia ter falado comigo primeiro? Já que eu sou a tia dela.
– Talvez, mas eu não queria te importunar com isso sem antes tentar falar com ela. Ate porque eu sempre tive essa abertura com a Erica. Mas enfim, me desculpe.
– Hum... Pode deixar que eu mesma vou ver essas fotos e se for o caso puxar a orelha dela.
– Não precisa, ela já entendeu, tenho certeza. Já deve até ter apagado as fotos. Vamos dormir, vamos?
– Ok, vamos.
– Vai indo na frente que já vou – disse eu finalizando o dialogo.
Ela foi para o quarto e nem essa longa conversa serviu para diminuir o meu tesão. Meu pau ainda estava muito duro. Resolvi esperar ele voltar para o estado de inanição para ir me deitar, mas percebi que tinha algumas notificações no celular. Eram mensagens de Erica perguntando como tinha terminado a conversa. Eu mandei uma mensagem pedindo para entrar no quarto e contar como foi. Ela negou o meu pedido. Então eu fui para o corredor do prédio e liguei para ela, expliquei tudo ate para combinar a versão. Quando ela soube que eu estava no corredor do prédio, fora do apartamento, ela ligou a vídeo-chamada para ver se era verdade. Quando viu que eu estava mesmo no corredor ela riu. Eu me sentei no chão do corredor, não havia risco de ninguém passar ali àquela hora. Então conversamos um pouco por vídeo-chamada, aproveitei e pedi para ver os peitinhos dela, ela mostrou. Pedi para ver o rabo dela, mas ela mostrou-me bem rápido e foi logo me mostrando a piroca dela que estava dura como a minha, nós dois nos masturbamos juntos; eu implorava para ver o rabo dela de novo, mas ela dizia estar com preguiça e que era para eu me contentar. Contentei-me, gozei assistindo a ela se masturbar, logo depois ela gozou, mas o que eu queria mesmo era estar com ela naquele quarto, tentei insistir para que ela abrisse, mas foi em vão, ela estava irredutível. Então depois de me contentar com uma gozada longe da minha sobrinha, me vesti e fui para o meu quarto antes que Márcia estranhasse a minha demora.
No quarto não consegui dormir. Revirei-me para todos os lados, minha cabeça estava presa no quarto de Erica. Foi uma noite só de insônia, e quando o sono tentou vencer as minhas ideias o dia raiou.
Nesse dia que raiou, diferentemente dos outros, Erica não me ignorou no WhatsApp e prometeu que o nosso encontro seria nos próximos dias. Eu a fiz prometer e ela prometeu, mas sem se esquecer de me lembrar que ela conduziria os trabalhos. Eu tentei saber o que isso queria dizer, mas ela apenas me disse que ou seria como ela queria e que eu deveria ter a mente aberta, ou não seria. Eu nem fazia real questão de saber do que se tratava, só queria poder comer aquele rabo delicioso novamente (e a maioria dos homens sabe a angustia que eu estava sentindo nesses dias, pois quando a gente encontra um cuzinho que se abre pra gente com prazer, a gente quer provar dele todo santo dia).
O dia em que Erica marcou nosso novo encontro chegou, mas para a minha surpresa não foi em um motel. Foi na casa de uma amiga dela. Eu não entendi o porquê de ser lá, mas topei. Ela me mandou o endereço para que eu a encontrasse lá, quando cheguei Erica me recebeu usando uma lingerie preta, que contrastou muito bem com a pele branquinha dela. Eu não perdi um segundo sequer, comecei a beijá-la na boca, no rosto, no pescoço, nos ombros... Mas ela disse que era para eu ir devagar, pois dessa vez ela “conduziria os trabalhos”. Ela me levou ate um quarto, depois me deu uma toalha e falou para eu ir tomar banho. Eu tentei dizer que não seria necessário, mas ela disse que seria sim. Eu tomei um banho bem rápido, pensei em vestir apenas a cueca, mas depois pensei que já seria melhor voltar para o quarto totalmente despido. Quando voltei para o quarto Erica estava completamente pelada, deitada na cama, se beijando com outra mulher (melhor dizendo, outra travesti). Aquilo foi uma imensa surpresa para mim, nada do que me passou pela cabeça quando ela disse que ‘conduziria os trabalhos’ dizia respeito à possibilidade de comer duas travestis ao invés de uma.
Quando as duas me viram entrar no quarto, elas pararam de se beijar, se levantaram da cama e Erica trouxe a amiga ate a mim. Fomos apresentados:
– Então tio, essa aqui é minha amiga Barbara. Barbara, esse é o meu tio pauzudo que te falei.
Eu estava ainda envergonhado, apensas ri com o canto da boca do ‘pauzudo’ dito por Erica, eu e Barbara trocamos dois beijos nas bochechas e enfim estávamos apresentados. Barbara era tão linda de rosto quanto Erica, tinha a pele um pouco mais morena, os cabelos eram lisos também só que pretos, e tinha um pouco mais de corpo que Erica: a bunda era maior, as coxas mais grossas, os seios mais fartos e o pau era enorme.
Depois da apresentação, elas me colocaram sentado na cama e se ajoelharam diante de mim. Caíram de boca na minha piroca, as duas. Pareceu por um momento que as duas disputavam cada centímetro do meu pau, depois pude perceber que havia certa sincronia nas mamadas delas. Provavelmente eu não era o primeiro a receber aquele duplo boquete. As duas me chuparam muito, dividiam o meu pau, babaram ele por inteiro, se beijavam, cuspiam na cabeça da minha piroca e uma na boca da outra, com aquilo tudo eu fui à loucura como nunca antes. Em questão de poucos minutos eu disse a elas que iria gozar, elas nada fizeram além de continuar a brincar com o meu pau. E quando elas perceberam que a porra viria mesmo, elas ordenaram que eu ficasse de pé e logo eu gozei na boca da minha sobrinha e da amiga dela. Depois de receberem o meu leitinho na boca, elas se beijaram, ficaram passando a minha porra de uma boca para outra. A vontade ao ver isso foi de arrumar energias para gozar de novo para elas.
Depois que elas pararam de brincar com a minha porra, eu me deitei na cama. As duas se deitaram sobre o meu peito, depois me beijaram no pescoço, chuparam meus mamilos e me beijaram na boca. Ficamos os três nos beijando por um longo período. Depois desses beijos deliciosos, Erica me olhou, sorriu e disse:
– Acho que está na hora de começarmos os trabalhos conduzidos por mim.
Eu sorri de volta para ela e fiz um sinal de concordância com a cabeça. Ela em seguida pegou uma das minhas mãos e levou ao pau dela; isso eu encarei com naturalidade, pois já havia pegado naquele pau antes. Mas na sequencia Barbara, a amiga de Erica, pegou a minha outra mão e levou até a piroca dela também; eu não consegui disfarçar o meu incomodo, achei atrevimento demais para quem mal me conhecia (curioso que não pensei o mesmo quando ela estava com a minha piroca na boca dela). Eu tentei soltar a minha mão, mas Erica puxou meu rosto e disse:
– Você não disse que toparia me deixar conduzir os trabalhos? Então, eu chamei uma amiga para me ajudar. Mas você precisa ter a mente aberta, tio.
– Eu tenho a mente aberta, mas o que você... Vocês estão planejando? – respondi ainda um pouco confuso.
Barbara respondeu desta vez:
– Uma brincadeirinha bem gostosa. Pra valer apena para os três.
Eu estava começando a entender qual seria o desfecho daquela ‘brincadeirinha’. Então me ergui, fiquei sentado na cama e elas duas perceberem o meu desconforto, Erica sentou-se ao meu lado, me beijou na bochecha e disse:
– Eu pensei que você tivesse a mente aberta.
Eu não respondi nada. Quando havia saído do banheiro e visto aquelas duas gostosas na cama, pensei automaticamente que me daria bem comendo as duas; agora entendi que – independentemente de comê-las ou não, elas também queriam me provar. Não é algo fácil de lidar, um homem que sempre se relacionou com mulheres não aceita com facilidade, ser brinquedinho na mão de duas travestis.
Certo constrangimento já havia se espalhado por meu ser, a vontade de sair dali correndo era grande; mas não vou negar: a curiosidade e o desejo de viver aquele momento também eram grandes. O silencio perdurou algum tempo, mas Erica se sentou no meu colo, me beijou na boca sem que eu respondesse o beijo, e disse:
– Eu sei que você esta na duvida, tio. Se você está na duvida é porque algo em você quer viver isso. Se permita, não é todo homem que tem a sorte de ter duas bonequinhas lindas a disposição por uma noite. Muitos te invejariam.
Eu ainda não sabia bem o que dizer. Mas o meu pau deixou claro que queria participar daquela brincadeirinha. Ele foi rapidamente retomando o folego e logo estava batendo na porta da bundinha da minha sobrinha.
Ela ainda sentada no meu colo começou a rebolar e me beijou de novo, esse beijo eu retribuí, logo a língua de Barbara estava se enrolando com as nossas. Depois desse beijo delicioso, as duas ficaram de pé na minha gente, as pirocas das duas estavam latejando, eu sabia o que elas queriam de mim, eu estranhamente queria o mesmo, mas os receios de “E se meus amigos souberem? O que vão pensar de mim?” e outros pensamentos ainda tentavam me apartar daquilo que eu queria fazer. Foi ai que Barbara novamente pegou na minha mão e levou-a até o pau dela, recusar dessa vez seria uma grande desfeita. Eu comecei a tocar uma punheta bem lenta para ela, tímida seria o termo mais adequado; na sequencia peguei no pau da minha sobrinha e comecei a masturbar as duas. Enquanto eu as masturbava, elas se beijavam e eu fui aos poucos começando a entrar no clima. As duas começaram a forçar o pau para mais perto do meu rosto, eu já não tinha mais porque ficar na situação de tímido, então, mesmo sem saber como se chupa uma piroca, levei a pica de minha sobrinha ate a minha boca. Chupei inicialmente de forma tímida, como todo iniciante, mas aos poucos comecei a botar pressão e me chamou a atenção um gosto meio salgado e amargo na minha boca, mas aquilo tinha menos importância do que o tesão que eu estava sentindo e proporcionando a minha sobrinha; na sequencia Erica tirou o pau de minha boca e foi a vez de Barbara me servir com a sua piroca enorme. A pica dela mal cabia em minha boca, eu me detive apenas chupando a cabeça enquanto masturbava o resto do pau. Fiquei revezando, chupando as duas por um tempão, ate que elas me pegaram pelo braço, me colocaram de pé com elas e voltamos a nos beijar, uma delas agarrou meu pau a outra apertou a minha bunda (Se vocês quiserem saber quem fez o que, sinceramente eu não sei dizer), mas o que importa é que continuamos ali nos beijando, os três estavam com os seus paus duraços e elas duas faziam questão de ficar esfregando as três pirocas. Em seguida elas me colocaram de quatro na cama, Barbara se posicionou atrás de mim e começou a chupar o meu cu, para a minha surpresa eu delirei com as linguadinhas dela nas minhas pregas. Enquanto isso Erica se posicionou a minha frente e começou a socar o cacete na minha boca, eu já estava completamente entregue a elas duas. Barbara depois de deixar o meu cuzinho todo melado, chamou a minha sobrinha para ver a obra, ela chupou o meu cu também e em sequencia começou a esfregar a cabeça do cacete dela na entrada do meu cu. Um frio subiu pela minha espinha e arrepiou meu corpo inteiro, Barbara então falou:
– Relaxa titio, você vai gostar tanto que vai até querer visitar mais vezes a sua nova sobrinha.
Nós três rimos desse gracejo da amiga de minha sobrinha. Eu acho que eu ri de nervoso, elas eu nem imagino. Mas não havia mais o que enrolar, Erica começou a forçar a entrada do cu, no inicio o pau dela não entrava de jeito nenhum; vai ver por que estava muito bem trancado ou porque ela estivesse sendo muito cuidadosa, ou talvez os dois. Mas com um pouco de esforço ele entrou, não vou negar, eu senti sim dor no inicio, uma ardência, mas que não deixava de se mesclar com uma sensação gostosa. Logo o pau da minha sobrinha já estava todo enfiado no meu cu e ela estava me comendo bem devagar. Aos poucos a ardência diminuiu e a cada metida dela eu sentia como se meu pau estivesse sendo acariciado de leve e isso foi ficando, a cada nova metida, mais nítido e mais gostoso. Minha sobrinha foi aos poucos aumentando a velocidade das socadas, e a ardência foi voltando também. Mas o pior – ou melhor, estava ainda por vir. Erica em algum momento se cansou de me meter a piroca e resolveu ela me dar o cu. Mandou eu me sentar na cama e já foi logo sentando na minha pica, na sequencia Barbara se posicionou atrás de Erica, lhe enfiou a pica no rabo e aplicamos em minha sobrinha uma dupla penetração maravilhosa. Erica voltou então a dar aqueles gritos maravilhosos que tanto me excitavam, mas dessa vez com ainda mais força, e saibam que nem eu e nem Barbara metemos com muita foça, mas mesmo assim ela gritava, gemia e sempre pedia mais. Barbara então começou a socar com muita força, era muito gostoso sentir o pau dela roçando no meu dentro daquele cuzinho quente. A vontade de gozar começou a tomar conta de mim, os gritos de Erica, os gemidos de Barbara, meu pau compartilhando com o dela aquele cu gostoso, era impossível não delirar. Foi ai que minha sobrinha pediu para me dar de 4. Ela ficou de quatro na cama e sem cerimonia comecei a enfiar o meu pau no cu de Erica, enquanto isso Barbara me beijava e passava um dedo no meu rabo, ela perguntou se eu queria dar o meu cuzinho para ela, respondi que sim, tamanho era o meu tesao. Ela então se posicionou atrás de mim, foi passando a cabecinha nas minhas pregas e depois enfiou o pau todo no meu cu. Foi ai que senti realmente uma dor quase insuportável, os gritos que guardei enquanto minha sobrinha me comia, não consegui conter dessa vez. Mas apesar de ter sido apressada, Barbara soube me acalmar com carinhos, beijos nas costas. Logo estávamos os três naquela formação quase de centopeia. Barbara me comendo, eu comendo Erica, e apesar da dor, a sensação de foder minha sobrinha com a pica da amiga dela no meu cu foi sublime. Eu tentava socar em Erica com força, mas quem ditava o ritmo de toda a foda era quem estava por trás.
Não tardou muito e Barbara disse que estava prestes a gozar. Eu não disse nada, ela continuou a meter até que encheu o meu cu de esperma quente. Depois pude sentir a porra dela escorrendo pela minha coxa. Depois que gozou em mim, Barbara disse que queria me dar também, então Erica, que estava me dando de quatro, deu o lugar a amiga e eu comecei a socar forte em Barbara. Não sei se por vingança da dor que ela me fez sentir nas primeiras metidas, mas eu decidi meter como se quisesse arrombar o cu dela; mas ela gostou de ser fodida assim, pedia mais forte, pedia tapas na bunda, dizia que queria ficar larga. Eu lhe atendi os desejos e soquei com muita força enquanto esbofeteava aquele rabo gostoso. Não demorou e foi a minha vez de gozar, foi um orgasmo sem aviso, nem eu percebi, quando senti meu pau já estava enchendo o cu de Barbara de leite e depois senti como se meu pau e meu cu estivessem anestesiados, mas ainda assim com uma sensação muito gostosa.
Depois que eu e Barbara já havíamos gozado, só faltava a minha sobrinha. Ela então nos colocou sentados na cama e se masturbou enquanto eu e Barbara nos beijávamos, logo Erica esporrou nas nossas caras e ela pôde se juntar a nós no nosso beijo delicioso.
Enfim, descansamos um pouco os três, depois voltamos para a putaria que durou horas. Eu reassumi o meu papel de condutor dos trabalhos. Fodi as duas piranhas muito naquela noite e desde então sempre que tenho a oportunidade para fugir com Erica e alguma outra amiga, seja ela Barbara ou outra, é sempre um enorme prazer.
Espero que tenham gostado desta trilogia. Beijos!