-Hora de liberar o rabinho, garota- segurando as mãozinhas geladas de nervoso da Emily, Sabrina jamais tinha visto o professor tão tarado -Vem aqui, Jéssica- ele convidou a terceira menina -Abre bem o rabo da sua coleguinha que é hora de ela aprender o lugar dela na sala de aula.
Emy lançou o olhar para Jéssica, implorando para ela lhe tirar dali, mas a sacana só mordia os lábios e sorria, lasciva. A garota rapidamente chegou nela e esparramou as duas mãos na sua bunda, com seus dedos longos de adolescente siririqueira, ela lhe escancarou o cuzinho, que foi prontamente recheado com dois dedos grossos do professor, arrancando um grito mudo de sua vítima inocente.
Imaginem só a cena: no sofá de couro, na sala de estar de um professor de ensino médio, se encontram três adolescentes nuas precisando de nota, Sabrina, uma jovem alta e peituda estava sentada, confortando Emy que estava de quatro no sofá, fazendo as maiores caras e bocas com dois dedos gordos no cu, enquanto Jéssica, uma novinha bunduda com cara de puta, lhe arreganhava o cuzinho pro balofo professor de biologia se divertir.E Tudo isso só servia pra fazer de Emily ainda menor que as amigas, pequena e delicada, cercada por figuras maiores que babavam de tesão no seu corpinho de ninfeta, na sua cinturinha fina, bumbum redondinho e carnes branquinhas e macias, sua carinha de sofrimento, parcialmente escondida pela franja adolescente dava tesão até em Sabrina.
Havia ainda um outro professor, só de olho na brincadeira. Marcelo foi o primeiro a comer a garota, claro, mas agora apenas observava. Na ânsia de provar a menina, acabou pulando o boquete tão famoso da putinha, metendo direto na boceta seminova dela. Na hora, nem lhe ocorreu, mas agora havia se ligado numa coisa: Joaquim estava fazendo aquilo só de putaria com ele, que era o verdadeiro aficcionado por uma sodomia bem gostosa com essas putinhas do colégio, provavelmente se vingando porque foi ele quem tirou a virgindade anal da Thais, a maior rabuda da escola.
O filho da puta ia por na bunda da garota só pra se mostrar pra ele. Uma vingancinha pessoal por ter enrabado primeiro a loira.
Bom, ao menos ele havia gozado dentro da Emily.
Esse era um gosto que ele não podia lhe tirar.
-Vem comigo, Jéssica- mas Jéssica era uma de suas garotas e por mais que não visse mal em compartilhar, não daria esse bônus a ele.
Em instantes, Marcelo foi tomar banho com sua escravinha, que o seguiu a muito contragosto, sedenta que estava por ver o destino final de sua amiguinha.
Emy de bruços no sofá, com Sabrina de frente pra ela, segurando suas mãos, como que lhe dando apoio, as duas peladinhas na sala do Joaquim, que seguia enfiando um dedo inteiro no seu cu, banhado em KY.
Sequer sentia a ardência das reguadas de antes e no fundo da mente estava até gostosinho o vai e vem dos dedos no seu bumbum... mas a verdade é que ainda não estava realmente registrando o que estava acontecendo, nem percebia o professor espumando de tesão, lambuzando o cacere duro como pedra.
Joaquim posicionou-se atrás dela e começou a roçar em seu rego, e quando Emy finalmente olhou para trás, descobriu algo novo no velhote pervertido: se antes ele estava no modo tarado, agora estava no super-ultra-taradíssimo! O brilho nos olhos dele era de dar medo: seu cacete parecia até maior que antes!
-Vamos ver se esse rabinho pequeno aguenta meu cacete- sádico, ele foi logo pincelando a cabeçorra entre as bandas do bumbum da garota. Sabrina a confortava, mas claro que isso não fez muita diferença quando a rola começou a forçar seu anelzinho -Relaxa Emily, abre o cuzinho pra mim, abre- e seguiu forçando com Sabrina garantindo que ela não fugiria -Sem a Jéssica aqui, é você mesma quem tem que fazer isso.
-T-tá doendo, p-professor! AH!- A cabeça entrou, cortando sua respiração e, num movimento involuntário, a pequena Emy apertou o cuzinho, contraindo até os dedos dos pés e impedindo qualquer movimento, mas só até sua bunda levar mais outro tapão, o primeiro de Joaquim, que se não tinha a mesma técnica de Marcelo, compensava na força das palmadas: -Ai, meu bumbum! Ai…!
-É bom você relaxar essa bundinha, seria triste te reprovar agora- o coração da garota se apavorou ao mesmo tempo em que o cérebro lhe gritava que ficasse calmo, mas esse conflito apenas Sabrina viu, apertando suas mãozinhas e lhe tranquilizando como a uma criança “vai passar, vai passar”. Tinha que passar. Ou aguentava a rola do professor na bunda ou perdia sua bolsa na escola -Acha que a Thais se queixava?- Joaquim sacou a rola deixando para trás um vácuo de ódio, vergonha e alivio, mas então, só pra sacanear, abriu o tubo de KY e enfiou a ponta no buraquinho da menina, despejando diretamente nele todo o conteúdo restante.
Agora sim, apesar da raiva de Emily por Thais queimando no peito, e de suas muitas caretas divertirem Sabrina, a rola do professor abriu caminho até se abrigar confortável dentro do cuzinho da baixinha.
Confortável PRA ELE, claro. Emily sentia o cu esticando ao limite! Caralho, quase não havia diferença na dor entre ele e Éder, e olha que o moleque era bem maior que o professor!
Angustiada, ela começou a choramingar, para o deleite de Sabrina que via tudo de pertinho, satisfeita de ver as mãos roliças do velho dando a volta na cinturinha da colega, totalmente sujeita aos caprichos do macho que lhe esfolava o cu. Era isso que a puta merecia por ter roubado seu macho.
PLOOC! A primeira bombada ecoou pela sala. PLOC! PLOC! PLOC!
-Vagabunda! Piranha! Puta! Gostosa!- O filho da mãe colocou as duas mãos sobre as costas da garota, na altura da cintura, e soltou o peso, esmagando-a contra o sofá e bombando no seu pobre cuzinho a todo vapor, com peso, força e profundidade.
Vista de cima, a imagem da adolescente, branquinha, delicada e perfeitinha, buscando conforto numa amiga que a odiava, enquanto ele lhe enrabava sem dó, ficou gravada para sempre na alma do professor.
-Ai meu cu! Ai meu cuzinho! Tá doendo!- Emy choramingava pra Sabrina.
Na cabecinha, lembrou-se de Éder e dos meninos, de cada um dos que meteram nela, com todo prazer, mas também esforçando-se para não fazer feio e se provarem machos de verdade para ela e pros amigos, e no fim, lhe deram momentos deliciosos também, mesmo com uma vara no cu.
Joaquim era totalmente diferente. Ele ligava somente pro próprio prazer.
-O Marcelo é foda!- o sacana gargalhava -Só sendo muito trouxa pra perder a chance de enrabar uma menina dessas- PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! Seu quadris martelavam o bumbumzinho da garota -Fala pra mim de quê que tu gosta de verdade.
Emily sabia muito bem o que ele queria ouvir, só não queria dizer. Mesmo assim, Sabrinha lhe prendeu pelo queixo, encarando penetrante, fundo em seus olhos lacrimejantes… até que lhe incentivou a falar, com um movimento silencioso dos lábios:
-E-eu gosto de uma rola na minha bundinha.
Aaaaaah! Aquilo foi o êxtase para ele.
O sofá inteiro sacudia com os trancos poderoso da foda. Se a essa altura até os peitos da Sabrina chacoalhavam, imaginem o estado da pobre e descabelada Emily? Aquele filho da puta tava mesmo MUITO afim de meter no cu dela! Trancos, trancos, trancos e mais trancos, Emy se segurava como dava na colega, balançando a cada varada.
Uma mão segurando firme na cintura, a outra fazendo alavanca no ombro da ninfeta, Joaquim seguia socando forte no cuzinho delicado dela:
-Toma sua puta!- PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! -Pensa que a gente nunca te viu dançando funk igual uma vadia!- PLOC! Cada estocada uma pontada aguda de dor, no anelzinho e no fundo da alma -Os teus vídeos com a Thais fazem o maior sucesso na sala dos professores!- estivesse em outra situação, ela teria entendido que era por isso que a mulher do Marcelo não gostava delas, mas agora sua maior preocupação era outra -Tu gosta é de pica, né?
Emy só gemia, de cara com Sabrina:
- Ain, ain, ain, gosto... gosto…- ela sabia o que ele queria ouvir.
-Olha pelo lado bom, Emy- Sabrina sussurrou para ela -O Joaquim tá mais preocupado contigo que o Marcelo- Como assim? -Ele pode encher teu rabinho de porra que cê não corre risco nenhum!- vai pro inferno, garota! Por que não vem você dar o cu pra ele então, desgraçada?
PLOC! PLOC! PLOC! Esperneando e batendo desesperada os pezinhos no sofá, foi outra coisa o que ela disse:
-Me fode- sua esperança era que se implorasse bem manhosa, poderia fazê-lo gozar mais rápido -Me FODE seu tarado! Vai!- porra, aquela voz de adolecente era foda mesmo -Me come, por favor!- na mesma hora, Joaquim sentiu rios de esperma borbulhando, pressionando os canais internos da pica -Mete com força, vai!
Poderia ter dado certo, fosse ele uns 10 anos mais novo.
Mas não hoje, quando a experiência e o sadismo, ou até mesmo um pouco de humildade, fizeram com que ele diminuísse o ritmo, ao invés de ouvir o apelo da putinha.
Cansando-se pela posição, o professor metia por um tempo, depois parava, metia mais um pouco e parava outra vez.
Entre as fodas, aproveitava para respirar e fazer carinho nas marcas ardidas na bunda da menina, seguindo os contornos vermelhos com a ponta dos dedos, sem nunca tirar a rola de dentro, lógico. Então metia tudo de uma só vez de novo, sem se importar com os gritinhos dela.
Emy balançava pra frente, segura pelo abraço quente da amiga, quase carinhosa, enquanto seu cuzinho era golpeado com fervor pela enésima vez naquela foda interminável.
Até que, agarrada na cintura macia de Sabrina, finalmente gemidos de prazer escaparam de seus lábios.
Sim, prazer.
Ela não entendia como, mas sentia prazer, prazer até mesmo na dor do bumbum que ardia por dentro e por fora após tantos golpes. Era uma sorte que o corpo da colega a escondesse.
E foi então que aconteceu de novo… igual como foi com os meninos… de alguma maneira, o cérebro dela pareceu desligar na tentativa de amenizar o sofrimento, a dor ainda estava lá, constante, mas distante, quase como se fosse com outra pessoa e se pimenta no dos outros é refresco, desse jeito, Emy começou a sentir prazer.
MUITO PRAZER.
Alheio a tudo isso, Joaquim, claro, não parava de bombar no rabinho adolescente recém conquistado, e a xotinha da garota não parava de piscar em ondas de tesão.
Delirando na ninfetinha que se contorcia em iguais partes de dor e prazer, Joaquim começou a bufar atrás da garota, o coração disparando perigosamente, ele sabia o quanto a putinha tava gostando… então decidiu sacar novamente a rola, para prolongar a trepada uma última vez.
Só que Emily estava de saco cheio disso.
Num só movimento, a garota livrou-se de Sabrina e empurrou o professor de bunda no sofá. Ninguém teve tempo de reagir enquanto ela simplesmente subia no gordinho e encaixava sua vara direto no bumbum.
-Pára com isso, professor!- Ela foi descendo, apertando os dentes e relaxando o cu enquanto a rola lhe empalava até o talo -Não precisa ter medo!- ela respirou fundo, lembrando-se das palavras de Sabrina, ainda há poico -O Marcelo já comeu minha bucetinha hoje- montando um plano na cabecinha pervertida, sentiu a bunda colar no professor: ele estava todo dentro! -Mas o senhor pode meter no meu rabinho!- privado do controle da transa, Joaquim se contorceu todo já na primeira sentada -Eu adoro uma rola na minha bundinha!- e começou o sobe de desce forte -Adoro uma rola arregaçando meu rabo- a sensação de preenchimento foi lhe controlando, o prazer retornando em ondas doloridas, fazendo-a se soltar totalmente, acelerando, quicando com vontade na piroca comprida que lhe arregaçava as pregas -Ah! AH! AHH! Ai, ain! Ai!- sim, era esse misto de dor e tesão que mais lhe dava prazer!
-Caralho, garota! Tudo isso por causa de uma prova?- Havia medo na voz dele e Sabrina tinha o queixo no chão a essa altura, incapaz de acreditar na vagabundice da colega.
-Não- Emy parecia fora de si, gemendo gostoso -Não é por isso não- subia e descia o máximo que conseguia, pequena e frágil, tirava as forças dos litros de adrenalina que lhe enchiam as veias, subindo até a rola quase sair e sentando com tudo novamente, e rápido ainda, sem perder o rebolado. Falando em rebolado, bem que alguém podia pôr um funk pra tocar hein? -Eu quero dar meu rabo, quero que você encha meu cu de porra quente. Não quero na xota! Mas nele pode! É seguro!- Emy apertou o cuzinho, sem parar de torturar sua montaria. Mais tarde, estaria destruída, com certeza. Mas não agora, com o sangue quente e o rabo em chamas -Se o senhor prometer se livrar do Marcelo, dou meu bumbum pro senhor sempre!
Mas ao invés de responder, Joaquim começou a jorrar seu leitinho bem fundo dentro dela, babando-se todo, a rola se esforçando para apagar com sua porra o fogo dela… Só que Emily seguia insaciável e continuou a pular na pica dele, estava quase lá e ele ainda tava duro! Só precisava de mais uns minutinhos! E mesmo com ele lhe mandando parar, ela não podia! Tão perto, tão perto!
Só que Sabrina, com medo que o professor enfartasse, lhe segurou e Joaquim a empurrou de cima dele, lhe jogando para no colo da outra garota, finalmente libertando seu caralho.
Coração disparado, a ninfetinha sentia na xoxota e no cuzinho espasmos involuntários tão fortes que se pudesse, teria se tocado ali mesmo, sob o olhar espantado do professor e da amiga… mas não, respiração pesada, limitou-se a tentar relaxar, só sentindo a porra quente escorrer por entre as pernas, derramando-se sobre o sofá.
Joaquim não tinha a menor reação, espantado com seu olhar meio louco e Sabrina apenas a segurava, como se tivesse apartado uma briga.
Nenhum deles ouviu o grunhido de Marcelo, foi somente o sexto sentido que a fez olhar para a direita.
-Ouviu isso, professor?- evitar a siririca exigiria uma força além da que Emy possuía -O Joaquim vai me proteger agora.
-Que porra é essa, Joaquim?- Marcelo se aproximou do velho gordo, irritado, mas antes que pudesse fazer algo ao coitado, que estava praticamente em estado catatônico, Emily chamou sua atenção:
-Ei, ei, ei, EI!- foi necessário um grande esforço para se pôr de pé, o fundo do cuzinho deu uma pontada na mesma hora e as pernas tremeram. Sabrina não sabia o que fazer. A coisa toda estava fora do seu controle -Calma, Marcelo- ela repousou uma das mãos no peito magro dele -Se você me fizer um favor…- o professor nem era tão grande, mesmo assim, ela parecia tão pequenina perto dele -Eu deixo o senhor me comer mais um pouco- e ela logo pôs a mão no nó da toalha dele.
Verdade seja dita, Emily provavelmente daria pra ele ainda que ele se negasse, louca que estava pra mais uma foda.
-O que você quer?- o rosto deles só não estava mais próximo pela diferença de altura.
-Primeiro a gente termina de esvaziar esse teu saco gostoso… depois você me responde umas perguntinhas, combinado?
Ao invés de responder, Marcelo simplesmente a agarrou, beijou e amassou com um milhão de mãos, tirando-a do chão e enfiando o dedo direto em sua bocetinha encharcada.
O filho da puta sabia como excitar uma garota, experiente em atormentar suas aluninhas, e não deixou qualquer opção a não ser ceder à sua investida apimentada e se deixar levar pelo prazer que ele lhe proporcionava, atiçando-a cada vez mais.
Como se isso fosse necessário.
Emy arrancou a toalha dele, libertando sua piroca e caindo de joelhos ali mesmo no centro da sala.
Vindo do corredor, Jéssica também se assustou com a cena, tão admirada quanto todos os outros com a fome com que ela colocou a segunda rola do dia na boca. A safada chupava e punhetava seu cacete comprido com vontade, dando um show habilidoso de massagem em seu saco caído, envolto em suas mãozinhas delicadas.
Só agora ela entendia a conversa que tiveram na pracinha, quase uma vida atrás.
A sacana já era uma putinha desde aquele tempo.
A santa do pau oco.
Vai saber quanta pica ela já chupou a essa altura?
Mas logo Marcelo a agarrou pelos cabelos macios, bem adolescentes, e começou a puxar e empurrar sua cabeça, tomando controle do boquete, enterrava a rola tanto quanto possível em sua boquinha gulosa, até bater no fundo da garganta… mas desta vez Emy nem se queixava: esta era sua especialidade e macho nenhum lhe venceria nisso.
Ao menos era o que ela achava.
Com uma puxada mais forte, ele prendeu sua cabeça com o pau enterrado e a barriga triscando seus lábios, nessa posição ingrata, ele lhe segurou por um tempo quase infinito, até ela olhar para cima, com uma carinha de espanto e olhos lacrimejando pela aflição da falta de ar.
-Eu digo o que você quiser- o sacana esbanjava um sorriso lascivo pro rostinho lindo da adolescente mais princesinha do grupo.
A verdade é que Emy nem lembrava mais da condição que impôs ou do plano que formulou entre pirocadas. Tentando respirar, ela fez que sim com a cabeça, no que foi, enfim, libertada.
E enquanto Emily lutava para recuperar o fôlego se banhando na própria baba, o peito subindo e descendo forte junto à respiração, Marcelo puxou Sabrina pelo braço, livrando-se dela como quem enxota um animal, para sentar-se em seu lugar no sofá, com a piroca apontando para o teto.
-Mas primeiro quero encher esse seu cuzinho de porra só com tu rebolando pra mim que nem cê faz nas festinhas de vocês.
Bom, depois de deixar ele foder sua xota sem camisinha, Emy não teria, nem se quisesse, voz para dizer não, ainda mais subindo pelas paredes de tesão como estava.
Emily posicionou-se sobre o professor, encaixou direto no bumbum e foi descendo… esse foi seu erro.
Tesão, inexperiência e exibicionismo são uma combinação que raramente dá certo.
No estado de espírito em que estava, a garota esqueceu completamente do KY que Joaquim usou para enrabá-la.
Marcelo apertou os dentes conforme a pica forçava caminho, entrando até o talo no rabinho da novinha, tão magrinha em suas mãos.
A bem da verdade, a piroca entrou com uma facilidade que Emily até se envergonhou, mas também doeu pra caralho! O maldito cacete do professor foi escorregando para dentro como uma barra de ferro quente, deslizando sem que ela fosse capaz de impedir a invasão, mas também marcando caminho, agarrando e arranhando até fazer de todo seu cuzinho uma só sensação pulsante.
A dor se espalhava fácil, subindo pela coluna, arrepiando e arrancando gemidos. Ela não queria sequer imaginar como ficaria quando o sangue esfriasse.
O professor ficou apertando seus peitinhos de ninfeta, pequenos se comparados aos de Sabrina, mesmo que maiores que os de Thais, apesar de que, na hora, comparações eram o menor dos problemas dela, que respirava fundo para se acostumar aquela rola outra vez, agora noutro buraco.
Mas promessa é dívida e ela prometeu que lhe esvaziaria o saco. Se ele queria com a bunda dela que fosse.
-AH!- Emily deixou escapar um gritinho assim que conseguiu sentar no colo dele, o cu dilatado abarcando toda a rolona do professor –Hmmmm- ela ensaiou um gingado com a pica atolada no rabo, mas foi difícil segurar as caretas, o movimento era gostoso, mas esticava demais seu anelzinho... -AI!- o segundo ganido foi graças a mordida no ombro que Marcelo lhe deu:
–Até que enfim... Que delícia de cu... Tava com saudades de uma bunda assim, bem fechadinho- por reflexo, Emy olhou pras garotas, juntinhas nos bancos, as duas totalmente vermelhas após o comentário.
Ela aproveitou para começar o sobe e desce, claramente se mostrando pra elas. Era uma sorte que ao menos Joaquim a deixou bem laceada pra ele, o pau do professor ia muito fundo a cada sentada.
–Que bunda... Que bunda gostosa…- E ela foi só acelerando e acelerando, ignorando a dor, ignorando os tremores, se empinando toda, apoiava nos joelhos ao estilo funkeira que os professores adoravam.
– Ahhh, ahhh... Tá muito fundo…- ela já nem se esforçava para conter seus gemidinhos. Olhando para trás, viu que Marcelo parecia até hipnotizado, olhando pro seu bumbum com o sorriso mais safado do mundo... e ela adorou aquele olhar... Estava adorando ser desejada daquela forma.
– Aaaaainnnn....- ela sorriu de volta pra ele, gemendo bem gostoso.
–Já levou muita rola nesse cuzinho, né? Você e a Thais são as putinhas da escola?
–Não somos não…- ela golpeou com gingado e com força a pica dele, lhe arrancado suspiros de prazer, apesar do protesto do seu bumbum dolorido.
–A molecada faz a festa nas bundas de vocês, entendi.
– Não....- Éder tinha sido o único que pôs no seu cu. Não era mentira… -Eu só chupo, professor- e repetiu o movimento mais uma vez, a mais habilidosa dançarina de funk -Meu cuzinho é muito especial.
–Vou te dar a lição que tu merece- e só pra tentar silenciá-lo, Emy começou a fazer o tão famoso quadradinho, divertida com as muitas reações dele -Fica dando a bunda por aí... AH!! Tem que aprender a não fazer isssooo…!!!- Nem parecia que eles estavam tendo a mesma conversa.
Do balcão, as meninas acharam que Marcelo estava ficando louco, agarrado à cinturinha de manequim da garota, cujo quadril acelerado não dava descanso a sua pica, no que ela começou a cavalgar com intensidade louca.
PLOC! PLOC! PLOC!
-A-acha que eu ainda preciso de aula, professor??- PLOC! Era cada vez mais difícil se controlar, seu corpo se mexia praticamente sozinho, procurando por prazer -A-AH-AAAAHHH!
-Se depender de mim, tu já sai daqui com diploma, putinha!- Emy lançou um olhar pro Joaquim, nocauteado no sofá.
PLOC! PLOC! PLOC!
De jeito nenhum que ela queria parar agora.
MAS CARALHO, QUAIS AS CHANCES?
Era a hora perfeita:
-O senhor me ajuda com o Joaquim então? Não quero ficar dando pra esse velho gordo o resto do ano- PLOC! PLOC!
-Claro! Claro!- Óbvio que Marcelo não tinha a menor intenção de fazer porra nenhuma por ela. Emy diminuiu o ritmo, fingindo ponderar suas palavras... -Deixa eu gozar no teu bumbum que tu não precisa mais vir às aulas!- então, sem o menor aviso, acelerou ainda mais que antes:
PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC!
-Combinado, professor! Fode meu cuzinho, vai! Goza bem gostoso dentro dele, vai!- ela não chegou a repetir uma terceira vez e ele já tava gemendo na sua orelha, gozando litros feito um cavalo pervertido.
-Caralho… que rabo gostoso minha putinha…- HA! Nem fodendo que ele pararia de comer ela.
Exceto que isso não fazia parte dos planos da Emily:
-Bate uma foto nossa, Sabrina. Se ele der uma de esperto a gente manda pra Carmen.
Os olhos do Marcelo quase soltaram das órbitas. TINHA SE ESQUECIDO DOS MALDITOS CELULARES NO BALCÃO!!! Contudo, nem teve como ele fazer nada, pois, assim que ela o sentiu se mexer, Emy caprichou no rebolado sobre a pica sensível dele.
-Calminha, professor. É só uma garantia- se pudesse, Emy ainda queria brincar mais um pouco, não havia gozado, mas não parecia que ele dava conta de mais nada naquele estado -E o senhor ainda tem que responder umas perguntinhas minhas...
***
Bem mais tarde, em casa, deitadinha de lado na cama, claro, pois não tinha como o bumbum não estar dolorido, Emy trocava mensagens com Clebinho: Ele ficou feliz em saber que nem ela nem as amigas precisariam mais de aulas de reforço, mesmo sem entender direito o motivo, e ela aproveitaria o dinheiro das aulas pra sair escondida com as meninas, pra relaxar e curtir o fim de ano.
Mesmo assim, era a outra conversa a que lhe deixava mais ansiosa.
Ela se lembrava muito bem das palavras que ela mesma disse: “no cuzinho pode. É seguro”.
Sabrina não fazia ideia do monstro que havia ajudado a criar.
Mas ela tinha sorte, pois não seria o bumbum dela que sofreria as consequências. Emy tinha um outro alvo, um alvo loiro e muito rabudo na mira.
Um que não gostava nada de anal, como Marcelo muito bem detalhou.
Não gostava de anal nem de exibicionismo, que quer sempre estar no comando e é sempre cheia de frescuras com camisinha, que detesta e muitas vezes parecia até ter nojo de esperma.
Alguém que ela adoraria humilhar.
Mas primeiro precisava dar prosseguimento à conversa:
“Emy: Sim. A Thaizita me disse que vocês andaram brigando, Carlinhos, como vc tá?”