Capítulo 2: Surpresas desconcertantes.
Como eu havia dito, não era um filme pornô. Entretanto, o que eu vi ali acabou me deixando sem chão: a Júlia estava se masturbando vendo alguns vídeos que meu primo Victor havia postado no Status do Whatsapp, mas não era qualquer vídeo.
Júlia sempre gostou de assistir vídeos de pessoas dançando, principalmente desses que andam sendo compartilhados no Tik-Tok e no Insta. Além disso, ela ficava ensaiando os passos para me mostrar depois e, às vezes, ela usava disso para me deixar excitado e me provocar, até eu não aguentar e pegá-la de jeito.
Victor tem 27 anos, ou seja, uns 3 anos a mais que eu e Júlia. Ele é um cara boa pinta e de pele bronzeada. De altura, ele tem, mais ou menos, 1,80m e um corpo sarado, mas sem exagero. Eu sempre me dei bem com ele, apesar de não sermos tão próximos.
Pelo que parece, Victor havia entrado na onda de gravar vídeos dançando. Até aí, beleza. Contudo, os vídeos que Júlia estava assistindo, de maneira sequenciada, naquele dia, eram uns vídeos muito ousados do filho da puta. No vídeos, ele fazia movimentos extremamente obscenos. Porém, não era apenas isso. Victor estava vestido de maneira muito provocativa: sem camisa, usava apenas um short bem leve, sem cueca por baixo. Durante a dança, Victor puxava seu short para cima, deixando aparecer suas pernas torneadas e grossas, estilo jogador de futebol. Pelo fato de estar sem cueca, durante determinados movimentos, era muito perceptível o balanço do seu pênis por debaixo do short. Vendo aquilo, dava para ter uma ideia de que ele era muito bem dotado, até demais. Não me restava dúvidas de que Júlia, enquanto se masturbava, estava se imaginando montada em cima do meu primo.
- Júlia, como assim? Que merda é essa?! O Victor??!! Você está me traindo com o Victor?!
- Nico, pare de ser idiota! É só um vídeo dele dançando. Todos os amigos que ele tem no Whatsapp podem assistir. Aliás, minha confirmação de leitura está desativada, ele não vai saber que eu andei assistindo. Mancada eu sei que dei, mas dizer que eu estou te traindo já é demais. No máximo, ele já me chamou no Whatsapp para perguntar sobre você, para saber o porquê de você não ter respondido as mensagens dele, naqueles dias em que o seu celular estava quebrado, mas ele não sabia. Depois disso, nunca mais nos falamos por lá. Sempre que eu o vi pessoalmente era porque eu estava te fazendo companhia.
- Você só pode estar de sacanagem, Júlia! Não é possível que você tenha essa cara de pau...
- Amor, chega! (me interrompe Júlia) Você prometeu que iríamos dormir. Amanhã, depois de chegarmos em casa, nós conversamos melhor sobre isso." (Júlia me deu um beijo de boa noite e virou de costas para mim)
Eu permaneci pensativo e, apesar de estar cansado, não consegui pegar no sono. Comecei a perceber que algumas coisas começavam a se encaixar...
Sempre quando íamos para reuniões que contavam com a presença dos meus parentes (festas de aniversário, social, festas religiosas, etc.), era comum ter a presença do Victor. Ele sempre vinha conversar com a gente e, de um jeito cordial, sempre elogiava Júlia, o que a deixava sem jeito e com um sorriso tímido. O curioso é que, após essas reuniões familiares, Júlia sempre demonstrava um apetite sexual acima do normal; as fodas que dávamos, após chegarmos em casa, eram alucinantes. Eu não me questionava o porquê disso, pois eu não enxergava 'maldade' em Júlia. Contudo, após o flagra que dei nela, ficou claro que toda aquela animação, após as reuniões com meus parentes, era por causa do meu primo.
Toda aquela situação me deixava irritado, porém, inexplicavelmente, excitado. Era uma situação nova para mim. Antes daquele episódio, eu nunca tinha visto a minha esposa se masturbando sozinha nem passava pela minha cabeça que minha mulher poderia ter desejos lascivos em outro homem. Para piorar a minha situação, por causa da correria da semana, faziam alguns dias que não eu não transava nem me masturbava. Eu estava achando que a abstinência de sexo e o cansaço estavam deixando a minha cabeça meio confusa.
Aos poucos, o tesão foi tomando conta de mim, até chegar ao ponto do meu pau ficar duro feito rocha. O fato da Júlia estar virada de costas para mim me instigava ainda mais. Ela estava dormindo completamente nua, como de costume. Quando olhei por debaixo da coberta, aquela bunda estava muito convidativa. Comecei a me masturbar olhando para minha mulher, imaginando o que ela havia feito minutos atrás.
Naquele instante, o tesão já tinha suprimido a minha postura. Depois de tirar completamente o meu short, comecei a roçar meu pau na bunda da minha mulher, minhas mãos apertavam seus peitos, enquanto eu alternava entre beijar seu pescoço e mordiscar suas orelhas. Ela, por sua vez, começou a corresponder, suspirando e gemendo bem baixinho, pressionando a sua bunda contra o meu pau e rebolando o quadril. Ficamos um tempo nisso, até eu deitá-la de barriga para cima, de costas para o colchão. Eu, ainda meio que de lado e de frente para ela, comecei a deslizar minha mão pela sua barriga, até entre suas pernas, ameaçando tocar em sua buceta, mas desviando a minha mão para as partes internas de suas coxas. Vez ou outra, eu esbarrava minha mão em sua bucetinha, arrancando gemidos mais altos dela. Ela não parava de remexer o quadril, parecia estar tentando querer forçar a sua bucetinha contra a minha mão.
Fiquei torturando minha mulher por mais alguns minutos, até resolver passar meus dedos pelas partes externas da sua buceta, passeando suavemente pelos seus pequenos e grandes lábios e clitóris. Naquele momento, ela ficou toda arrepiada e sua respiração ficou ainda mais ofegante. Ela estava excessivamente molhada, muito além do normal. Enquanto eu ainda a masturbava, ela segurou firme na minha cabeça e puxou contra a dela. A partir daí, ela começou a beijar loucamente a minha boca. Com meu dedo, comecei a fazer movimentos suaves e circulares em seu clitóris e dali eu não saí até sentir um jato quente saindo dela. Júlia estava esguichando, enquanto gozava e gemia igual uma vadia. Quando cessou os orgasmos, Júlia arrancou minha mão de lá, pois a sua bucetinha tinha ficado bastante sensível.
Sem descansar, Júlia pediu que eu ficasse deitado de barriga para cima, desceu com a boca pelo meu corpo, empinou a bunda e começou a passar sua língua nas minhas bolas, subindo por toda a extensão do meu pau, até chegar à glande. A filha da puta parecia se vingar da tortura que eu tinha feito com ela lá no início. Ela ficou nesse vai e vem por algum tempo, até resolver enfiar meu pau em sua boca. Júlia estava chupando meu pau com muita vontade, era um boquete bem molhado. Ela me chupava e me masturbava, ao mesmo tempo que rebolava a sua bunda empinada. Sem raciocinar muito e delirando de prazer, enquanto ela fazia isso, eu comecei a imaginar o Victor comendo a minha mulher naquela posição, enquanto ela me mamava igual uma bezerra. Aqueles pensamentos estranhos começavam a ficar mais fortes que eu, pelo menos naquele momento. Júlia, provavelmente, estava pensando em algo semelhante.
Quando eu percebi que não iria mais conseguir me segurar para não gozar, tirei meu pau da boca da minha mulher, mandei que ela ficasse de lado para mim. Quando encaixei meu pau na buceta dela, ele foi deslizando facilmente para dentro, pois, apesar de ser muito apertada, a buceta de Júlia estava excessivamente úmida. Nós estávamos transando bem colados, pois estávamos de conchinha. Comecei a penetrar Júlia bem devagar, enquanto eu chupava e mordiscava, apaixonadamente, suas orelhas. Foi então que, no calor do tesão, sem pensar nem um pouco no que eu estava prestes a fazer e nas consequências, eu sussurrei:
- Eu sei muito bem no que você está pensando, sua putinha. Você está imaginando o Victor te comendo, enquanto fode comigo, né?
Apesar de não responder nada, Júlia começou a ficar muito mais ofegante. Ela não parecia ter se ofendido nem um pouco com aquilo, ao contrário, ela estava indo ao delírio e começou a rebolar freneticamente na minha rola. Então, eu insisti:
- Hein? Pode dizer que está, não vou ficar puto. Não está vendo como isso me deixou excitado?
Júlia respondeu:
- Então, soca forte na sua esposinha, amor. Soca forte que eu vou gozar gostoso pra você.
- Vai gozar no meu pau, mas, no fundo, sei que você está pensando na rola do meu primo preenchendo a sua bucetinha, sua vadia. (retruquei excitado)
Como ela pediu, comecei a socar mais forte. Estávamos em êxtase. Não demorou muito e gozamos juntos. Ela intercalava suspiros com gemidos, a suas pernas ficaram trêmulas e a sua buceta apertava com força meu pau, que soltava jatos insanos de porra dentro dela. Aquela foda havia sido, de longe, naquele momento, a melhor foda que tivemos e a melhor da minha vida.
Depois de tudo aquilo, estávamos acabados. Não trocamos sequer uma palavra depois da transa. A Júlia apagou de vez. Em mim, por outro lado, antes de eu pegar no sono, bateu um certo arrependimento em relação ao que eu disse enquanto fazíamos sexo. Com certeza, tínhamos muito o que conversar quando Júlia voltasse do trabalho. Eu decidi não trabalhar naquele dia, pois já estava de madrugada, faltando poucas horas para amanhecer. Eu estava muito cansado e sem disposição física e psicológica para passar o dia no volante.
Continua...