Era uma madrugada fria e chuvosa quando Leonel foi acordado por barulho vindos da sala e porta de entrada; calçou os chinelos e apenas de camiseta, desceu as escadas silenciosamente; já na soleira percebeu um vulto feminino e acionou o interruptor acendendo as lâmpadas. “Ai! Que susto, Leo!”, reclamou Sabrina com os sapatos na mão, a maquiagem borrada e os cabelos em total desalinho. Leonel examinou a jovem e fez uma careta de reprovação.
-Chega tarde …, toda desarrumada e fazendo estardalhaço! – disse ele em tom de repreensão – Queria o quê? Acabou me acordando!
-Ah, tá! E você? Só de camiseta! – retrucou ela apontando para a seminudez do sujeito – E ainda por cima o pau tá ficando duro!
Encabulado com a constatação de Sabrina, Leonel levou as mãos ao ventre tentando esconder o que já ficara a mostra. “Tudo bem! Quer saber? Vou voltar para a cama!”, respondeu ele visivelmente irritado e sem jeito. Sem olhar para trás, o sujeito subiu a escada retornando para o seu quarto, fechando a porta e se deitando. Ficou pensando no que Sabrina havia dito e acariciou seu membro que estava mesmo muito duro. Por fim, resignou-se e tentou dormir.
-Oi, Leo …, tá dormindo? – sussurrou Sabrina entreabrindo a porto do quarto de Leonel.
-Estou tentando …, mas parece que você não deixa! – respondeu ele com tom rouco ainda de costas para a porta – O que você quer?
-Tô com frio …, posso me deitar com você? – redarguiu a garota com tom miúdo.
Ao voltar-se na cama e antes de conseguir responder, Leonel foi surpreendido com a atitude de Sabrina que correu até ele enfiando-se debaixo das cobertas, colando seu corpo ao dele, denunciando sua nudez fria e macia. Em resposta, o membro de Leonel vibrou ensaiando uma vigorosa ereção. “Garota? Você tá pelada?”, exclamou o sujeito com surpresa.
-Claro que tô! Por isso vim aqui! …, pra você me esquentar! – respondeu ela enquanto descia a mão até o membro viril apertando-o com firmeza – Mas parece que fui eu que te esquentei, né?
Sabrina não hesitou em masturbar o macho deixando-o ainda mais excitado; Leonel esforçava-se para não perder as estribeiras, porém não era uma tarefa fácil, especialmente quando Sabrina escorregou o corpo pela cama até que sua boca estivesse ao alcance do membro rijo que ela não perdeu tempo em lamber avidamente, fazendo o macho gemer gostoso. E as lambidas logo evoluíram para uma cobiçosa mamada com o membro sendo engolido pela boquinha safada de Sabrina.
A garota não deu mole pro sujeito, sugando e lambendo o mastro até que ele atingisse o clímax vindo a despejar sua carga de sêmen dentro de sua boca; Sabrina cerrou os lábios em torno da ferramenta, retendo a gosma esbranquiçada; em seguida ela expeliu o membro exibindo, orgulhosa, a boca cheia para engolir seu conteúdo e depois sorrir.
-Ai! Gostoso! Agora é a sua vez! – disse ela enquanto virava de costas pondo-se de cócoras aproximando sua vagina dos lábios de Leonel – Me chupa com vontade, Leo …, me faz gozar bem gostoso!
Segurando as nádegas da garota, Leonel pôs-se a saborear a pequena greta, explorando seu interior com a língua e subindo até o clítoris, provocando um primeiro orgasmo escabroso em Sabrina que não conteve um gritinho de prazer; alucinada ela não perdeu tempo em esfregar sua vulva sobre o rosto de Leonel que retribuía ora lambendo, ora sugando toda a região estimulando uma sucessão de enlouquecedores orgasmos que faziam o corpo da garota tremer por inteiro.
-Ahhh! Caralho! Macho Safado! – balbuciou ela em total descontrole – Olha como o pau tá duro outra vez! Arregaça meu cu com ele! Eu sei que é isso que você quer!
Sabrina avançou pela cama, enterrando o rosto em um travesseiro e empinando o lindo rabo para o macho que tratou logo de assumir posição de ataque; primeiro Leonel lambeu o buraquinho até deixá-lo bem lambuzado vindo a seguir com o membro pincelando em seu entorno; de surpresa, ele golpeou forte e na segunda investida, arremeteu a glande que varou o orifício projetando-se para dentro e fazendo a fêmea soltar um gritinho histérico.
Impaciente e alucinado, Leonel logo deu início a vigorosos movimentos, enfiando e sacando o membro do orifício de Sabrina que gemia como louca aproveitando para dedilhar sua vagina provocando e ampliando o prazer que não tardou em eclodir em orgasmos caudalosos e veementes ao sabor das estocadas do macho que faziam todo o seu corpo chacoalhar deliciosamente. O sujeito alternava movimentos rápidos com alguns mais lentos apreciando o momento e deixando a fêmea ainda mais tresloucada pelo vórtice de orgasmos que assolavam seu corpo e sua mente.
Leonel já sentia o suor escorrer pelo corpo e não recrudesceu castigando ainda mais o selo da fêmea impiedosamente, que por sua vez delirava experimentando uma onda vertiginosa e muito molhada de gozos e mais gozos. Todavia tanto esforço foi, aos poucos, minando a resistência e o desempenho do macho que viu-se abalado por fortes contrações musculares involuntárias seguidas de espasmos cada vez mais profusos que anunciavam a chegada de seu orgasmo. Leonel não se deu por vencido, acelerando o quanto pode seus movimentos, até que o gozo sobrepujou o desejo explodindo em uma forte contração fazendo o membro inchar até ejacular vertiginosamente, impregnando a fêmea com sêmen.
-Ahhh! Papai! Como você é bom de foda! – comentou Sabrina ofegante mas exultante.
Leonel sorriu e puxou a filha para si selando seus lábios com um longo e molhado beijo. “Seu macho sou eu! Não tem outro, entendeu? Apenas eu!”, disse ele com tom enérgico enquanto apertava as mamas de Sabrina.
-Claro que sei, papai! – respondeu ela com tom efusivo – E com um macho tão gostoso e bom de cama em casa não preciso procurar mais nada lá fora!
-Acho bom mesmo! – alertou Leonel com tom maroto antes de um novo beijo na filha.