Este é o capítulo 4, leia os anteriores primeiro para um melhor entendimento.
Acho que ter corrido até o mercado aliviou minha ansiedade até certo ponto, mas enquanto fazia as compras eu não conseguia parar de pensar no que minha irmã e meu pai estavam fazendo.
Quando cheguei do mercado e passei pela sala, vi que minha mãe estava deitada no mesmo sofá de antes e minha irmã estava no outro enquanto as duas assistiam alguma coisa e conversavam.
Ao entrar na cozinha, meu pai já estava usando outra roupa e a comida já estava pronta.
— O mercado estava lotado? — Perguntou meu pai ao me ver colocar a bolsa no chão perto da geladeira.
— Estava. — Respondi rapidamente saindo da cozinha sem olhar pra ele.
Por algum motivo, ao chegar em casa e ver minha irmã conversando normalmente com minha mãe depois de ter feito tudo aquilo com o meu pai na cozinha, me deixou estranhamente excitado e ao deixa a bolsa perto da geladeira, senti um cheiro muito forte de sexo permeando o ambiente.
Provavelmente era coisa da minha cabeça, mas saber o que minha irmã e meu pai estavam fazendo ali há apenas alguns instantes atrás me deixava explodindo de tão duro.
Subi rapidamente para o segundo andar e entrei diretamente no banheiro. Porra, eu estava com muito tesão!
Durante o banho eu não conseguia parar de lembrar da minha irmã chupando o pau do nosso pai com cara de safada... Ela engolindo toda a porra dele... Ela forçando a bunda pra trás cheia de tesão e quase o fazendo gozar dentro dela enquanto ele tentava a todo custo resistir.
Eu não conseguia parar de me masturbar, acho que fiquei uns 30 minutos no banheiro me masturbando sem parar.
Ao sair do banheiro percebi que não tinha pegado nenhuma roupa, e a que eu fui no mercado estava toda suada, então enrolado na toalha fui até meu quarto.
Quando cheguei no quarto já estava com o pau quase duro, eu não conseguia entender como eu estava sentindo tanta vontade de me masturbar o tempo todo!
Depois de me vestir, me sentei na cadeira do computador e iniciei uma punheta forte e apertada.
Fechando os olhos, eu lembrava vividamente da minha irmã toda doce e safada forçando a bunda no pau do nosso pai.
— Ahhhh...
Estava tão gostoso lembrar tudo isso que eu cheguei a soltar uma respiração pesada!
A vontade de me masturbar era incontrolável, eu não conseguia parar de pensar na minha irmã... Eu não queria parar de pensar nela!
~Click
— Li...
Quando ouvi um barulho na porta senti meu coração pulando uma batida, e ao abrir meus olhos, vi minha irmã que tinha acabado de abrir a porta do meu quarto, a fechando.
Ela viu! Foi tudo muito rápido, mas com certeza ela viu o que eu estava fazendo!
Caralho! Eu não consegui parar de me masturbar, por algum motivo, ela ter visto eu me masturbando me excitou ainda mais. Acho que eu estava começando a associar a imagem da minha irmã a uma figura extremamente sexual, e lá no fundo, eu a imaginei entrando de novo e dizendo que iria me 'ajudar'.
Ela se abaixando na minha frente entre as minhas pernas, segurando meu pau com sua mão delicada enquanto me olhava com seu sorriso doce e passava lentamente a língua pelo meu pau observando minha expressão de prazer da mesma forma que observou a do meu pai.
~Ahhh...
Eu gemi gozando enquanto sentia meu pau pulsar na minha mão.
Quando eu desci, estava todo mundo na sala me esperando pra almoçar. Ao entrarmos na cozinha, olhei pra minha mãe e ela estava tirando sua comida normalmente! Será que só eu estou sentindo o forte cheiro de sexo aqui?
Olhei pro meu pai e ele estava entregando um prato pra minha irmã enquanto a olhava silenciosamente.
Minha irmã estava usando um short rosa que ficava pouca coisa acima da metade da sua coxa, um que ela costumava usar com frequência antes de começar a usar roupas mais curtas.
Ela viu que eu estava indo me servir e revelou seu doce sorriso pra mim, e ao esbarrar em mim com o ombro, ela falou. — Primeiro as damas.
Eu a olhei envergonhado e sem responder, dei espaço para ela se servir primeiro enquanto me sentia estranho. Será que ela não me viu no quarto?
Enquanto a gente almoçava, minha irmã conversava normalmente com todos e isso me deixava ansioso, mas também excitado. Ela é muito boa em fingir naturalidade!
Durante a noite eu estava no meu quarto procurando pela primeira vez sobre incesto. Apesar de saber o que significa e até já ter visto algum vídeo pornô sobre o tema, nunca tinha procurado ativamente por isto.
Toc. Toc. Toc. Toc. Toc. Toc. Toc. Toc. Toc.
Essa série de batidas fortes e rápidas na minha porta me fez fechar tudo às pressas, quando a porta se abriu era minha irmã, entrando enquanto gargalhava.
— Se foder, Amanda! — Xinguei, mas não estava bravo, apenas levemente assustado.
Ainda rindo enquanto me olhava de forma exagerada, ela disse ao se sentar na minha cama. — Só faltam 2 episódios pra gente terminar a segunda temporada, vamos assistir hoje?
— Sei lá. — Respondi sem vontade. — Estou um pouco cansado.
— Cansado... Sei. — Disse ela rindo e me olhando.
Olhei surpreso pra minha irmã e respondi. — Engraçadinha!
Ela riu ainda mais. — Ainda está cedo, vamos terminar esses dois episódios logo.
— Beleza. — Respondi contrariado. — Vai colocando lá que eu já estou indo.
— Não demora em... — Disse ela ainda rindo de forma significativa.
Eu já estava de pau duro antes dela entrar por estar lendo várias coisas relacionadas ao incesto, mas ela implicando comigo assim me deixou ainda mais 'abalado'.
Enquanto minha irmã caminhava pra porta do meu quarto, olhei a bunda incrível que ela tem. Mesmo usando aquele short mais comportado, era impossível de esconder o volume maravilhoso da sua bunda.
Ela olhou pra trás e percebeu que eu estava secando a sua bunda enquanto caminhava. Meu coração pulou e eu desviei o olhar, minha irmã não falou nada, apenas saiu e fechou a porta.
Depois de quase 5 minutos tentando fazer o meu pau amolecer, eu desci com ele ainda meia bomba.
Durante os episódios ela não parava de me dar rápidos olhares, como se estivesse confirmando que eu a estava olhando, e durante alguns dos olhares dela, ela me viu olhando seu corpo. Mesmo assim, ela continuou agindo normalmente, como se não fosse nada.
No dia seguinte na escola eu me lembrava constantemente sobre tudo o que estava acontecendo, fazia dias que eu sentia meu corpo estranho, eu estava constantemente ansioso e qualquer coisa fazia meu coração acelerar, principalmente quando era algo envolvendo minha irmã.
Eu precisava resolver isso, eu tinha que encontrar um jeito de mudar essa situação!
Na hora do almoço meu pai toda hora olhava pro relógio, parecia estar esperando por algo. Quando me levantei para sair, ele me acompanhou até a porta da frente, meu coração acelerou na mesma hora.
Era impossível passar para o corredor lateral sem ele ver, então tive que sair e trancar o portão.
Fiquei quase 15 minutos na rua de casa pensando em como voltar, o muro da minha casa é muito alto, é impossível eu pular aquilo. A única alternativa era abrir o portão de novo, mas e se eu fosse visto por eles?
Com a garganta seca, reuni minha coragem e abri o portão, meu coração estava batendo muito forte. Quando entrei na cozinha, olhei por trás da geladeira como o meu pai fez ontem e percebi que os dois já estavam no sofá. Meu pai estava sentado e minha irmã estava montada nele de frente. Ela já estava sem camisa e meu pai tentava colocar o seu pequeno peito completamente em sua boca.
Meu pai sugava os peitinhos da minha irmã com volúpia, fazendo-os se esticar em sua boca. Quando soltava ele os mordia levemente raspando os dentes pelo mamilo dela.
~Ahnnnnm
Amanda gemeu alto e meu pau endureceu muito rápido!
TAP!
Meu pai deu um tapão na bunda da minha irmã enquanto ela acariciava a cabeça dele com as unhas o olhando chupar seus peitos.
~Ahnnnnnnnnnm
Amanda gemeu alto novamente e meu pai tirando os peitos dela da boca, falou. — Safada!
Minha irmã sorriu docemente e se aproximou dele iniciando um beijo bem lento e com muita língua. Eles pareciam estar brincando lentamente um com a língua do outro enquanto meu pai apertava e alisava a bunda deliciosa da minha irmã da forma que quisesse.
TAP!
Meu pai deu outro tapa na bunda dela e ao parar o beijo, falou. — Eu estou louco para foder você desde ontem... Levanta!
Minha irmã sorriu como se tivesse recebido um elogio e levantou.
De pé na frente da minha irmã a olhando nos olhos, meu pai colocou a mão em seu ombro forçando um pouquinho pra baixo. Minha irmã entendeu o que ele queria e se ajoelhou lentamente o olhando nos olhos.
Meu coração estava acelerado e minha boca seca, mas eu não conseguia parar de apertar e soltar o meu pau por cima da bermuda.
Olhando pra minha irmã, meu pai mandou. — Chupa!
Ajoelhada olhando pra cima, minha irmã pegou delicadamente o zíper da calça social do meu pai e o prendeu entre os dentes da frente enquanto abria lentamente a calça do meu pai com a boca.
Meu pai respirou fundo enquanto alisava o cabelo da própria filha que estava o olhando com cara de safada, pronta para chupar o seu pau.
Minha irmã colocou a mão pela abertura da calça e puxou o pau dele pra fora.
Eu não queria acreditar que era realmente minha irmã abrindo a calça do meu pai com a boca, eu não queria acreditar que era minha doce irmã mostrando aquela expressão de puta ao olha-lo!
Quando minha irmã começou a colocar o pau do meu pai na boca, senti o nó se formando na minha garganta de novo e minha mão ficando gelada.
~Ohhhhhhh
Meu pai gemeu alto.
— Você é muito puta! — Exclamou meu pai a olhando. — Eu amo quando você faz isso, é gostoso pra caralho.
~Hnnnm
Minha irmã gemeu com o pau dele na boca e colocou levemente a língua pra fora enquanto ainda o chupava.
~Ohhhhhhhh
— Continua assim minha putinha... — Disse meu pai acariciando o cabelo dela. — É assim que o papai gosta! Continua...!
Minha irmã parecia influenciada pelas palavras do meu pai ao aumentar a intensidade do boquete.
~Ohhh...
— Você gosta de chupar o pau do papai, não gosta minha putinha?
~Hnnnm
Minha irmã gemeu ao concordar com a cabeça.
Tirando o pau da boca dela, meu pai falou. — Então diz.
Olhando pro meu pai, minha irmã falou de maneira manhosa. — Eu amo chupar o seu pau, pai!
— GOSTOSA! — Exclamou meu pai ao bater com o pau no rosto da minha irmã que imediatamente colocou a língua pra fora, onde meu pai bateu com o pau mais algumas vezes antes de deixa-la chupar novamente.
~Ohhhh
— Assim mesmo... — Murmurou ele. — Eu tenho a melhor filha do mundo... Continua assim meu amor...
Ouvindo meu pai falar com ela, minha irmã desceu mais com o pau dele na boca e se engasgou levemente.
— Porra... Você me deixa louco! — Segurando o cabelo da minha irmã, meu pai 'mandou' olhando pra ela ao começar foder sua delicada boca. — Engole o pau do papai todo, engole minha puta!
Minha irmã colocou as duas mãos na cintura dele enquanto tentava controlar a profundidade da penetração do nosso pai. Ela engasgou e meu pai forçou de novo a fazendo engasgar mais uma vez.
~Ohhhh...
Meu pai gemeu, retirou o pau da boquinha da minha irmã e bateu com ele em seu rostinho. Minha irmã sorriu feliz e ele penetrou a boca dela mais uma vez.
Minha irmã fazia barulho de engasgos enquanto meu pai continuava fodendo a boca dela. Ela já estava com um leve tom vermelho em sua pele, mas continuava com a boquinha envolvendo o pau do nosso pai o permitindo penetrar até ela engasgar repetidas vezes.
~Ohhhhhhh
Meu pai gemia alto fodendo a boca da minha irmã enquanto ela continuava lá, ajoelhada engasgando com o pau dele na boca.
Naquele momento, senti o nó na minha garganta apertando tanto que pensei que iria vomitar. A imagem doce da minha irmã estava completamente destruída pra mim, ela não era mais a minha doce irmã e não era a filha do meu pai, ali, naquele momento, ela era por livre e espontânea vontade, apenas a puta do meu pai!
Pegando meu celular, comecei a gravar minha irmã que estava ajoelhada na sala da nossa casa engasgando com o pau do nosso próprio pai e pela expressão dela, ela estava mais do que apenas gostando de ser tratada assim.
~Ohhhhhh
Meu pai tirou o pau da boca da minha irmã e começou a se masturbar com o pau apontado pro belo rosto dela, que continuava sorrindo pra ele.
— Vou gozar! — Afirmou meu pai ainda segurando os cabelos da minha irmã e posicionando seu rostinho bem na frente do seu pau.
~Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh
Ainda com seu doce sorriso no rosto, minha irmã começou a receber os jatos quentes de porra do nosso próprio pai em seu lindo rosto.
~Ohhhh... ~Ohhh!
Quando terminou de gozar, meu pai sorriu pra minha irmã. — Você é a melhor filha do mundo! — Puxando minha irmã pelo cabelo e deixando seu rosto mais perto da sua virilha, ele passou o pau na porra que estava no rosto da minha irmã e levou até a boca dela. — Toma, limpa o pau do seu macho!
Minha irmã abriu a boca e o aceitou por completo, indo e vindo de forma suave até deixá-lo completamente limpo.
Vendo isso, meu pai sorriu, soltou o cabelo da minha irmã e falou. — Vem cá filha, fica de quatro no sofá!
Minha irmã se levantou descabelada e toda manhosa retirou a calça legging se posicionando de quatro no sofá, as costas curvadas dela deixavam sua bunda grande ainda mais atraente naquela posição.
Meu pai olhou minha irmã, e esticou a mão massageando sua buceta.
~Ahnnnnnnnnm
Minha irmã gemia alto e meu pai olhava fixamente as expressões que ela fazia ao ser tocada por ele.
~Ahnnm! — Coloca um pouquinho.... Pai! — Murmurou minha irmã. — Estou ficando louca, para de me provocar e... Me fode gostoso!
— Você quer tanto assim o pau do papai? — Perguntou ele olhando a expressão de puta que minha irmã estava fazendo naquele momento enquanto mantinha o rosto no sofá e a bunda empinada pra ele.
— Quero.... — Respondeu ela com uma expressão de puro tesão. — Quero muito desde ontem... Fode a sua puta, fode!
Tirando a mão da buceta da própria filha, meu pai deu outro tapa na bunda empinada da minha irmã.
Tap!
~Aihnn
— Safada! — A bunda grande da minha irmã já estava toda vermelha devido aos tapas do meu pai e sua buceta lisinha estava bem babadinha, mesmo de 'longe' eu conseguia ver ela 'brilhando' em algumas partes.
Apesar da minha garganta seca e com aquele nó desconfortável, senti minha boca se enchendo d`água. Eu estava muito ansioso, mas ao mesmo tempo com muita vontade de chupar a buceta da minha irmã naquela posição.
Parece que eu não era o único, já que meu pai se agachou abriu com força a bunda dela e lentamente passou a língua dividindo a buceta gordinha da minha irmã até chegar em seu cuzinho, onde ele deu um beijo de língua enquanto Amanda gemia de prazer sem nenhum pudor em ter o próprio pai lambendo seu cuzinho.
Meu pai chupava a buceta da minha irmã com gosto, a fazendo gemer alto enquanto eu ouvia o barulho da boca dele na buceta da minha irmã. Levantando, ele esfregou a cabeça do pau pra cima e pra baixo em sua buceta e começou a penetrá-la.
~Ahnnnnnnnnnnm
~Ohhhhhhhhhhhhh
Os dois deram um gemido longo, e meu pai falou. — Tão quente!
~Ahnnnnm
Minha irmã gemeu de novo e mexeu a bunda, rebolando no pau dele.
TAP!
Meu pai deu mais um tapa e apertou com força a bunda da minha irmã antes de começar a fode-la.
Eu olhava hipnotizado para minha irmã de quatro toda safada, gemendo com cara de puta enquanto era fodida pelo próprio pai.
TAP!
~Ahnnnnnnnnm
— Tãoooo Bom! —Murmurou minha irmã balançando pra frente e pra trás com as estocadas do nosso pai.
~Ohhhhhhh
Meu pai de um gemido mais grosso. — Sua buceta é muito quente, você está me deixa louco!
~Ahnnnm
Minha irmã parecia gostar de ouvir meu pai falando putaria pra ela, já que forçou ainda mais a bunda contra as estocas dele.
Esticando a língua meu pai deixou cair um pouco de saliva bem em cima do cuzinho apertado da minha irmã que estava completamente exposto pra ele. Com a saliva escorrendo pelo cuzinho da minha irmã ele passou o dedão por cima e ficou o massageando de leve enquanto observava hipnotizado.
~Ahnnnm
— Mais forte, pai. — Pediu minha irmã. — Mete mais forteee!
TAP! TAP! TAP!
Meu pai tirou a mão que estava acariciando o cuzinho da minha irmã e deu 3 tapas fortes na mesma banda a deixando muito vermelha e marcada.
~AIIINNNHM
Minha irmã gemeu alto de prazer e dor e meu pai agarrou a cintura dela estocando com violência.
Eu não consegui mais segurar e acabei gozando no chão. Mesmo 'longe', eu conseguia ouvir os barulhos de 'Ploc. Ploc. Ploc' que as estocadas do meu pai faziam ao se chocar com a bunda deliciosa da minha irmã.
~Ahnnnnnnnnnnnnnnnnm
Minha irmã estava gemendo muito alto, e eles não estavam tendo nenhum pudor ou receio em serem ouvidos por alguém!
TAP! TAP!
Aiiinnnm
Enrolando o cabelo da minha irmã em sua mão, meu pai fez Amanda levantar o rosto que estava apoiado no sofá a deixando toda envergada enquanto recebia suas violentas estocadas.
~AHHNNNNNNNNNNNNNNNM
~Ohhhhhhhhh — Caralho! — Meu pai falou alto. — Que buceta GOSTOSA!
~AHHHHHNNNN — Assim... Continua assim pai.... Continua assim!
TAP! — É assim que você gosta não é minha filha? — Perguntou meu pai estocando mais rápido. — É assim que você gosta de ser fodida pelo papai, não é, minha puta?!
Ploc, ploc, ploc.
~Ahnnnnnnnm
— S... Sim! — Gemeu minha irmã. — É assim que eu gosto... COnt.... Continua assim, pai!
~Ohhhhhhhh — Caralho, você é muito puta... Não vou conseguir segurar mais!
— Continua assim pai... Só mais um pouquinho! — Pediu minha irmã gemendo toda manhosa. — Só mais... Só mais um pouquinho! Vou gozar pai... Continua assim... Mais forte...!
Meu pai cerrou os dentes e falou com a voz embargada. — ~Ohhhh... Não vou conseguir segurar... Está muito gostoso!
~Ahnnnnnnnm — Só mais um pouquinho... — Pediu minha irmã.
Minha irmã gemia e repetia 'só mais um pouquinho', 'só mais um pouquinho' de forma manhosa enquanto meu pai continuava estocando com força dentro dela.
TAP, TAP, TAP, TAP!
~AIIIHHHNNNNM
Minha irmã gemia muito alto com os tapas do meu pai, sem nenhum medo de ser ouvida.
— Não aguento mais! — Exclamou meu pai cravando o pau completamente dentro da minha irmã.
~Ahnnnnnn — Só mais um pouquinho.... Só um pouquinho, pai...
Minha irmã começou a se masturbar enquanto forçava sua bunda maravilhosa contra o pau do meu pai, indo e voltando no pau dele, ordenhando até a última gota do que ele tinha pra oferecer.
~OHHHHHHHHHHHHHHHHH
Meu pai estava resistindo a vontade de tirar o pau de dentro da minha irmã enquanto ela continuava balançando fortemente a buceta no pau dele.
Não aguentando mais, ele retirou o pau de dentro dela e se afastou respirando pesadamente.
~Ahnnnnnm
Minha irmã continuou gemendo e se masturbando.
— Aiiiiiiiii.... Vou gozar, pai.... Vou gozar!
Minha irmã tremia levemente enquanto ofegava muito forte ao se masturbar com força. Toda empinada no sofá da sala de frente para o próprio pai que estava apenas um passo de distância dela, ela gozou, gemendo alto como se tivesse medo que ele não a pudesse ouvir gozando.
Quando minha irmã terminou de gozar, ela deitou de lado no sofá enquanto olhava pro meu pai que estava em pé observando a própria filha completamente pelada, gozada e suada.
Enquanto os dois se olhavam ofegantes e com um sorriso no rosto, eu sentia uma vontade poderosa dentro de mim gritando pra eu ir lá! Tudo que eu queria era foder minha irmã do jeito que ela gosta de ser fodida! Mas o medo das consequências era maior, e no final, só consegui ficar parado observando minha irmã toda gozada enquanto lutava comigo mesmo se deveria ir até lá ou não!
Antes que eu pudesse continuar perdido em meus pensamentos conturbados, vi meu pai segurando as pernas da minha irmã e deixando-a deitada no sofá completamente aberta para ele.
Colocando a cabeça do pau na entrada da buceta dela, meu pai começou a penetrar e minha irmã abriu a boca gemendo. ~Ahnnnnnm
Meu pai segurou minha irmã com força e a levantou do sofá ainda com o pau dentro dela.
Segurando minha irmã no alto ainda cravado profundamente nela, ele começou a caminhar para as escadas enquanto ela se segurava com os dois braços ao redor do pescoço dele.
Quando meu pai subiu dois degraus.
~Aiiinnnnnn.
Minha irmã gritou e gemeu ao mesmo tempo.
Meu pai parou, sorriu e a beijou. Conforme meu pai subia os degraus, minha irmã que estava sendo segurada por ele, ia pra frente e se chocava com o seu pau fazendo-o entrar completamente dentro dela.
~Ahnnnnnnnnm
A cada degrau que ele subia, minha irmã gemia.
— Está gostando minha puta? — perguntou meu pai ao subir mais um degrau e dar uma estocada um pouco mais forte.
~Ahnnnnnnnnm! — Eu fico louca quando você me trata assim! — Respondeu minha irmã gemendo alto.
Quando eles saíram da minha linha de visão, senti uma vontade muito forte de pigarrear devido ao nó em minha garganta. Meu coração batia erraticamente me deixando ainda mais ansioso.
Eu só conseguia me culpar por não ter coragem de me revelar enquanto via minha irmã gostando de ser tratada igual uma puta por nosso próprio pai.
A cada degrau que eu subia sem fazer barulho, eu firmava minha coragem para me revelar, quando cheguei no segundo andar a porta do meu quarto era a única porta aberta! Senti meu coração subindo e descendo com força enquanto o desconforto na minha garganta aumentava.
Eles não fariam isso... Eles não fariam justamente no meu quarto! Será que meu pai estava fodendo minha irmã no meu quarto? Não, não pode ser!
Caminhei um pouco desnorteado, me sentindo muito estranho, era uma mistura de ansiedade, tesão, raiva e ciúmes.
Quando cheguei perto da porta do meu quarto, ouvi um barulho.
E meu coração pulou!
Eles realmente não estavam no meu quarto, eles estavam no banheiro do corredor. Aliviado e angustiado, me aproximei e ouvi barulho de beijo atrás da porta, meu pai e minha irmã estavam pelados a apenas uma porta de distância de mim.
Os barulhos dos beijos eram muito sensuais e sem conseguir resistir, coloquei o meu pau pra fora enquanto me masturbava lentamente escutando os suspiros que eles faziam do outro lado da porta.
— Vem, vamos tomar banho juntos. — Chamou meu pai.
Escutei o barulho do chuveiro sendo aberto e o barulho de beijos e chupões se iniciou novamente.
~Ahnnnnnn ~Ohhhhhhh
Eles gemeram juntos e na mesma hora imaginei o meu pai penetrando a minha irmã.
~Ahnnnnn... ~Ahnnnnn
— Você gosta assim? — Perguntou meu pai.
— Gosto muito! — Respondeu minha irmã toda doce.
Voltei a ouvir barulho de beijo ao mesmo tempo em que ouvia o gemido nasalado da minha irmã.
~Hnnnnnm
~Hnnnm
— Comer você assim é muito gostoso! — Murmurou meu pai.
— Eu amo quando você me come assim... Com carinho. — Respondeu minha irmã.
~Ohhhhhhh
Gemendo, meu pai falou rindo. — Isso é muito gostoso... Mas você parecia gostar mais do jeito anterior!
Minha irmã também riu, e meu pai mandou. — Vira!
~Ahnnnnm
Ouvindo minha irmã gemer depois do meu pai manda-la virar, me vez imagina-la apoiando as mãos na parede enquanto meu pai a penetrava por trás.
~Ohhhhhh...
Ouvi o gemido do meu pai e os barulhosos começaram...
Ploc; Ploc; Ploc; Ploc.
~Ahnnnnnm — Aí que gostoso, pai... Aí... Assim é muito gostoso...
— Geme pro papai ouvir, geme minha filha.
~Ahnnnnn. — Assim pai? — Perguntou minha irmã toda manhosa e safada. — É assim que você gosta? ~Ahnnnn
~Ohhhhhh... — Caralho! SIM! Assim mesmo! — Exclamou meu pai enquanto o barulho de Ploc, aumentava de velocidade. — É assim mesmo que eu gosto de ouvir a minha filha putinha gemendo no meu pau! Geme pro seu macho, geme minha puta!
~Ahnnnnnnn — Aí pai... Está gostoso demais assim... Puxa meu cabelo!
Ploc. Ploc. Ploc. Ploc.
~Ahnnnnnnm
~Uhhhhhhh — Vou gozar! — Avisou meu pai.
— Goza em mim pai! Goza na buceta da sua puta!
Minha mão estava tremendo, eu não conseguia acreditar no que eu estava ouvindo minha irmã falar!
'Eu tenho que me revelar!', 'Eu quero que me revelar!'
~Ohhhh — Vou gozar! — Murmurou meu pai ofegante. — Se você falar assim vai me fazer gozar!
— Então goza meu macho! — Murmurou minha irmã cheia de tesão. — Goza na bucetinha da sua putinha, goza!
— Porra! — Exclamou meu pai. — Não consigo mais segurar!
~Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh
~Ahnnnn — Goza, pai... goza tudo na sua puta!
~Ohhhhhhh
Com um gemido estranho, acho que meu pai gozou até a última gota dentro da minha irmã. Eu também não consegui aguentar ouvir minha irmã falando desse jeito e gozei na frente da porta do banheiro.
Enquanto eu ofegava com a garganta seca e tentava não fazer barulho, ouvi mais barulhos de beijos e o meu pai falando rindo. — Você está cada vez mais puta!
— Sou puta assim só pra você! — Afirmou minha irmã com uma voz gentil enquanto eu ouvia mais barulho de beijo.
Eles se beijaram mais um pouco e meu pai falou. — Preciso ir...
— Já? — Questionou minha irmã de maneira manhosa.
— Já são 15:35 — Argumentou meu pai. — Estou mais do que apenas atrasado. Não faz essa carinha, você sabe que eu preciso ir.
— Eu sei. — Respondeu minha irmã o beijando mais uma vez.
Rindo, meu pai falou. — No sábado sua mãe vai fazer a compra do mês da sua avó, então a gente vai ter o dia todo sozinhos em casa.
Quando ouvi isso senti meu coração pulando pesadamente dentro do meu peito, quando minha mãe faz a compra pra minha avó, ela leva o dia todo fora antes de voltar pra casa. Além de comprar e arrumar as compras pra minha avó que já tem 67 anos, minha mãe também passa o dia com ela.
— E Lipe? — Perguntou minha irmã.
— Eu falei pra ela levá-lo pra ajuda-la! — Respondeu meu pai. — Vou até montar a piscina na sexta... Então para de fazer essa carinha e me mostra aquele sorrisinho gostoso.
Provavelmente minha irmã sorriu, já que ouvi meu pai rindo feliz e o barulho de beijo.
— Não se esquece de limpar as coisas direito lá em baixo. — Avisou meu pai enquanto fazia barulho perto da porta, provavelmente se secando.
— Eu sei, pode deixar.
Ansioso, passei meu pé no chão gozado e entrei no meu quarto me escondendo.
Depois de alguns minutos, ouvi meu pai gritando do primeiro andar que estava indo e o barulho da porta da frente.
Meu coração estava pulando dentro do meu peito, era tudo ou nada, eu tinha que me revelar pra minha irmã agora ou não teria mais coragem!
Parei na porta do meu quarto com a boca muito seca e o nó na garganta estava me incomodando tanto que eu sentia vontade de tossir. Enquanto esperava minha irmã sair do banheiro me vi hesitando e quase desistindo.
'Se eu não me revelar, nunca terei minha irmã como desejo.', 'Se eu me revelar, minha família pode acabar!'
Quando ela fez barulho perto da porta do banheiro apertei o celular que estava na minha mão com força, meu coração começou bater ainda mais forte dentro do meu peito, quase descontrolado.
Quando Amanda abriu a porta do banheiro e me viu parado na porta do meu quarto, ela congelou.
Olhei pra minha irmã que estava apenas enrolada em uma toalha e marcada da foda que teve com o nosso próprio pai e não consegui dizer uma única palavra para ela, tudo que planejei dizer... Sumiu.
Ela deu um sorrisinho forçado pra mim e falou com a voz fraca e estranha. — Chegou cedo?
— Sim. — Respondi com a voz rouca devido a minha garganta seca.
Ela começou a caminhar na minha direção e eu sentia meu coração pesado.
Quando passou por mim, Amanda me olhou com um olhar tão triste que fez meu coração se contrair e doer, foi uma sensação bizarra que eu nunca tinha sentido na minha vida.
Quando ela entrou no próprio quarto e fechou a porta, senti minhas mãos completamente geladas enquanto guardava o celular.
Entrando no meu quarto, fechei a porta, deitei na cama e me senti arrependido!
O que eu fiz? Comecei a sentir meu coração apertar e uma sensação de medo a me dominar, agora não tinha mais volta, a caixa de pandora está aberta e as consequências podem ser grandes demais!
[Continua]
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