Aventura da adolescência

Um conto erótico de Sarinha
Categoria: Grupal
Contém 1256 palavras
Data: 18/06/2021 19:48:41
Assuntos: Grupal, Orgia, Incesto, Voyeur

Bom, conforme prometido, aqui estou novamente. No ultimo relato, ao final eu prometi contar uma aventura da minha adolescência que toda vez que lembro eu me gozo todinha.

Bom vamos lá...

Isso aconteceu lá pra meados de 2001. Eu morava com meus pais e irmãos. Foi uma época que eu tava com um puta fogo na piriquita e com os hormônios à flor da pele.

Como éramos uma família muito humilde, eu dividia o quarto com uma irmã 5 anos mais nova e um irmão 2 anos mais novo. Meu irmão estava entrando naquela fase de acordar com o pau brilhando de tão duro e um belo dia, eu tive um sonho erótico e acordei toda melada, fui pro banheiro tocar aquela siririquinha matinal e quando voltei pro quarto, meu irmão dormindo no colchão no chão e dava pra ver o volume por debaixo do cobertor. Eu curiosa, levantei o cobertor discretamente e lá estava ele dormindo de cueca e com a cabeça inchada e melada saindo pra fora. Eu fiquei parada olhando por uns dois minutos, achei bonito, mas era meu irmão e não poderia fazer nada, deixei isso pra lá e fui pra escola.

Chegando na escola, lá pra terceira aula, me veio aquele fogo novamente, aí eu ficava olhando para os meninos da sala, tentando procurar volume nas calças deles e imaginando como seria o pau de cada um. Dei umas esfregadas na cadeira, mas não dava pra gozar ali. Naquele dia, eu estava decidida a dar pra alguém. Até pensei em chamar alguém da escola, mas isso iria se espalhar de algum jeito e eu não queria ficar mal falada, aí lembrei do pau do meu irmão e comecei a ficar mais excitada ainda, porém eu não ia tentar algo com ele, pois achava muito errado isso. Eu precisava me aliviar a qualquer custo.

Voltei pra casa, almocei, mas não saía da minha cabeça a vontade de sentar em um pau.

Pra me distrair, fui sentar na escada que dava de frente pra rua pra olhar o movimento, coloquei um vestidinho pra ficar arejada, já que aquele dia tava calor. Ficava olhando o movimento da rua e os rapazes que passavam, imaginei mil coisas e fui ficando com aquele tesãozinho e como eu estava de vestidinho eu pensei... Ah, não dá nada se eu bater uma siririquinha aqui né? E assim fiz... Levantei o vestido, puxei a calcinha pro lado e mandei bala.

Eu estava curtindo minha siririca, quando de repente, me aparece um rapaz no portão que eu nunca tinha visto na vida. Tomei um susto e parei o que estava fazendo na hora. Abaixei meu vestido e perguntei ao rapaz:

- Você estava aí faz tempo?

Ele respondeu:

- Ah moça, desculpe! Eu estava passando e vi o que você estava fazendo e parei pra dar uma olhadinha.

Olhei para a calça dele e deu pra perceber claramente que estava de pau duro. Desci a escada, me aproximei dele e através da grade dei uma encostadinha de frente. A hora que encostei, o pau dele pulsou dentro da calça. Abri o portão e puxei ele pra dentro, fomos pra garagem que era fechada, coloquei ele sentado em uma cadeira e abri o zíper da calça. Foi fantástico! Saltou pra fora na hora que terminei de abrir e era enorme! O rapaz era negro e muito alto só que bem magro. Sem falar nada já comecei um punheta pra ele enquanto eu tocava uma siririca pra mim e logo em seguida já coloquei aquele pau na boca, pois não aguentei. Mal cabia na minha boca, mas fui com vontade!

Olhei pra ele e perguntei:

- Posso sentar moço?

Ele respondeu:

- Moça, tô sem camisinha. Vamos continuar só na brincadeira mesmo.

Ele mal terminou de falar eu já tava em cima dele e eu estava tão melada que entrou muito fácil. Ele arregalou os olhos e disse:

- Moça, a gente nem se conhece. Você é doida?

Eu respondi:

- Só me fode e não fala nada!

Quiquei até ele falar que ia gozar. Tirei o pau dele da minha buceta e foi jato de porra pra tudo quanto é lado (até na minha cara foi). Eu ainda com o pau dele na minha mão pulsando, olho para cima na escada e vejo meu irmão com o pau na mão. Ele percebeu que vi, e saiu correndo pra dentro. Fiquei desesperada! Despachei o rapaz e nem perguntei o nome dele e subi correndo.

Corri pro quarto e lá estava meu irmão com cara de bunda. Olhei pra ele e perguntei:

- Paulinho, o que você viu lá?

Ele respondeu:

- Não vi nada Sarinha, eu juro!

- E porque você estava com o pinto pra fora? Posso saber?

Ele fez uma cara de quase choro e começou a falar:

- Poxa Sarinha, eu vi você transando com aquele rapaz lá e eu fiquei excitado, mas agora tô me sentindo culpado! Poxa, você é minha irmã né!

Eu fiquei um pouco triste e me senti culpada também, mas eu sei que na idade dele ele tinha suas necessidades, aí eu decidi fazer uma boa ação. Olhei pra ele e disse:

- Vem cá, não fica triste não, vou te ajudar. Senta aqui do meu lado.

Peguei e comecei a passar a mão no pau dele por cima do shorts e ele de pronto se levantou e puxou o shorts pra baixo junto com a cueca, já estava bem duro. Não era grande, mas era bem grosso e com a cabeça bem formada. Peguei, encaixei o pau dele entre as bandas da minha bunda e comecei a esfregar mas sem penetração. Ficamos naquilo por uns 10 minutos, até que ele ficou ofegante e começou a gozar nas minas costas. Peguei o pau dele e limpei o gozo com a boca, levantei o shorts dele e depois ficamos em silêncio por dias, sem tocar no assunto.

Depois desse acontecido, todos os dias eu acordava e ele estava lá descoberto com o pau pra fora da cueca e duro. Eu passava, olhava e ficava com água na boca, mas achava errado fazer alguma coisa com ele, até que um certo dia eu acordei com um tesão daqueles, aí eu não deixei quieto. Passei, peguei no pau dele que tava pulsando, chupei um pouco e fui sentar. Ele fingindo que estava dormindo mas dando uns gemidos. Até que, ele suspirou fundo e gozou dentro de mim. Fui tomar banho e quando voltei ele estava dormindo relaxado. Achei muito errado o que fiz, mas gozo muito quando lembro. Ficamos muitos anos sem sequer citar sobre isso depois desse episódio e nesse ano resolvemos quebrar o gelo. Fui na casa dele, começamos a conversar, papo vai, papo vem, o assunto veio e ele me disse:

- Sarinha, tô de pau duro só de lembrar.

Correspondi:

- Eu também, fico molhada lembrando.

Ele retrucou:

- Olha, o que você acha da gente fazer uma ultima vez?

Pensei por alguns minutos, mas acabei pensando com o fogo da buceta. Não deu dois minutos eu já tava lá esfregando a buceta no pau duro dele. Nesse dia meu marido tava junto e eu lá chupando um e dando pro outro. Foi um tesão fantástico! Tomei um banho de porra delicioso e matei a minha vontade pela ultima vez.

Eu sei que é errado, mas gozo muito quando lembro. Não fico excitada pela transa, mas acho que é mais porque é algo proibido e muito mal visto pela sociedade.

Espero que entendam.

Obrigada a todos que me acompanham aqui e passo pra trazer mais relatos depois.

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Comentários

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Adoro incesto, quem quiser conversar de maneira respeitosa, em preconceitos e julgamentos para falar sobre e outros temas, é só chamar no e-mail paulo.incestuoso@outlook.com

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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