Os dias seguiram, eu tinha aceito a dica de Bárbara, parara de levar Patrícia lá pra casa, transava com ela agora só na sua casa, ou nas escadas do nosso prédio, ela adorava sentar no meu pau nos degraus, seus gemidos ecoavam pelas escadas e a dose de adrenalina subia de maneira considerável, quase fomos pegos algumas vezes e em um dos dias tivemos certeza de que alguém, dos andares inferiores tinha aberto a porta corta fogo, que dava para as escadas, e ficara escutando ela gemendo enquanto meu pau arregaçava sua bucetinha babada.
Lá em casa tudo seguia normal, quer dizer, não muito normal, porque Rafaela e eu nos falávamos cada vez menos, era nítida a imagem de que havia algo errado entre a gente, e isso só piorava com a proximidade do seu aniversário de 19 anos, quanto a Babi era exatamente o contrário, depois dela ter me chupado e engolido toda minha porra e de eu ter a masturbado, nossa relação estava mais próxima, não que tivessemos repetido o que aconteceu aquela noite, inclusive nunca mais tocamos no assunto, sua calcinha seguia em minha gaveta, eu me masturbava colocando ela em volta do meu pau, a lingerie já estava completamente gozada, nem tinha mais o cheiro do seu mel, nossa amizade tinha aumentado, estava elevada a um nível nunca antes visto, falávamos bastante sobre Rafa, ela me contava que minha irmã seguia triste, que eram poucas as noites da semana em que ela não chorava, se recriminando por estar namorando só para esquecer o beijo que nós tínhamos dado e por se arrepender do que tinha dito, Babi estava completamente ao meu lado nisso e me dizia que incentivava a irmã caçula a me procurar e conversar sobre isso, ou a simplesmente chegar perto de mim e me roubar um beijo, ela garantia que meus sentimentos eram tão fortes e reais quanto os dela e que Rafa deveria investir, mas a inocência e inexperiência dela impediam-na de fazer algo.
Rafaela decidiu não fazer festa de aniversário, ela não queria um debut, seu grande sonho era que fizessemos um cruzeiro pelos países do caribe, e meus pais tinham dado esse presente à ela, iriamos viajar saindo dos EUA, indo para México, Bahamas e Ilhas Cayman, em um navio gigantesco da Royal Caribbean, uma semana andando nele, no meio do oceano Atlântico.
Uma semana antes da viagem tive um novo encontro quente com minha irmã mais velha.
Eu tinha chegado a pouco do colégio, havia almoçado e estava deitado na cama, olhando alguma coisa banal no youtube, sabia que Rafa tinha ido com minha mãe para mais uma sessão de fotos, e ouvi barulhos no quarto delas, levantei, usando calça de moletom e camiseta de manga longa, era Julho, o auge do frio naquele ano.
Antes de sair do quarto para ir ao cômodo do lado, peguei na última gaveta do meu armário a calcinha de Babi, já dura de porra minha, fedendo ainda mais do que no dia em que ela me entregou perfumada pela sua xoxota gozada.
Quando cheguei lá ela estava de short e top, ambos brancos, lisos, apenas com o logo da Adidas, sua patrocinadora, sim, ela era tão boa que era até mesmo patrocinada, sentada em sua cama, colocando uma calça de tactel, azul, também da mesma marca, por cima da roupa com a qual ela iria treinar, ela ainda estava encaixando o segundo pé na calça, sem tênis, com sua mala de raquetes ao lado. Escorei minha mão na porta e fiquei admirando-a, ela me notou de cara, mas não quis me olhar, ficou fingindo que estava sozinha, até vestir por completo a calça, ficando em pé.
-Que que tá parado ai feito um dois de paus? - Perguntou, de costas, ainda sem fixar os olhos em mim.
-Vim te devolver uma parada.
Cheguei atrás do seu corpo e colei meu peito às suas costas, cuidando para não encoxa-la, mas senti que ela tinha se arrepiado. Coloquei minha mão na frente do seu corpo e mostrei a calcinha, ela que fingia não me notar, mesmo que seu corpo a denunciasse, se assustou na hora e arrancou a calcinha da minha mão.
-Tava na hora já mesmo, achei que tinha gostado tanto que tava usando ela ao invés de cueca. - Disse gaguejando, tentando manter a postura superior.
-Quero outra. - Sussurrei no ouvido dela, a encoxando finalmente, com a mão pegando ela pela barriga, e a outra tirando seus cabelos do rosto, a primeira subiu até a curva dos seus seios, sentindo eles por baixo, vendo os pêlos da sua nuca se arrepiarem, e a sua mão fechar em volta da calcinha, com firmeza, aperanto a peça como se pedisse socorro. Seus cabelos eram lisos, apesar de mais longos que os de Rafa, eram menos volumosos, facilitando meu acesso à sua nuca, e a minha visão do seu corpo.
-NUNCA! Sai daqui pivete. - Ela tinha se virado pra mim, me olhava nos olhos pela primeira vez, sua mão delicada, que em breve estaria envolvendo a raquete, agora me empurrava para fora do quarto. -Você é atrevido mesmo hein.
Ela estava incrédula, mas seus olhos arregalaram ainda mais quando peguei seu braço por trás e a empurrei de volta para o quarto, escorando ela na janela que ficava ao fundo dele.
-Acho que você não entendeu... Eu não tô pedindo, eu to MANDANDO, você vai ir agora treinar, vai ficar suada, sua bucetinha vai ficar babando, você vai estar desconcertada na quadra, de tanto que vai estar pensando em mim, do medo de sua calcinha estar fedendo muito quando você voltar pra casa. Ai você vai chegar e vai tirar ela, antes de tomar banho e vai ir no meu quarto e guardar ela na gaveta das minhas cuecas, pra quando eu voltar do jiu jitsu encontrar ela lá. -Eu a encarava, minha mão pegava ela com força, sentia sua pela ficar entre meus dedos, sabia que estava a machucando, que minha mão beliscava sua pele de um jeito incômodo, mas ela não disse nada, me olhava estatica, não conseguia refutar o que eu dizia, sua mão não podia me empurrar pois segurava a calcinha com toda força que ela tinha. - Se eu voltar e não estiver lá, vou vir aqui e enforcar você do mesmo jeito que enforquei naquela noite... Talvez seja o que você está querendo né... - Minha boca foi até a dela assim que terminei de falar, nos beijamos, ela não resistiu nem um pouco, sua língua enroscou na minha cheia de fogo, minha mão foi até o pescoço dela, pressionando a sua garganta levemente, sem deixa-la sem ar, mas mostrando que eu poderia fazer se quisesse, que ela estava na minha mão, e me afastei. Finalmente a soltei.
Eu via ela ofegar, via seu peito inflar e esvaziar com uma rapidez tremenda, a soltei e fui em direção à porta, mas antes de sair ainda disse, virado para ela, olhando-a ainda parada junto a janela:
-Ahhh, eu usei muito essa calcinha, bati muita punheta com ela enrolada no meu pau, então se quiser lembrar como é o gosto da minha porra, pode lamber antes de por pra lavar, dá pra matar um pouco da sua saudade.
Ela não disse nada, não acreditava que eu, seu irmão, mais novo que ela, estava tratando-a daquela maneira, ela tinha gostado, eu tinha certeza. Escutei alguns minutos depois a porta de casa fechando, ela tinha saído, meu treino era mais tarde, sai de casa quase 2 horas depois dela, quando voltei já era noite, todos estavam em casa, cheguei suado, ainda vestindo meu quimono de BJJ. Passei por meus pais e Rafa que estavam na sala assistindo ao jornal e quando estava no corredor para ir até os quartos dei de cara com Bárbara saindo do banheiro.
-E ai, obedeceu? - Falei, frete a frente com ela.
Ela não respondeu de imediato, meu quimono estava um pouco aberto, e eu estava sem camiseta por baixo, tinha tirado ela por estar muito suada, meu corpo ainda transpirava, a academia onde eu treinava era perto do prédio, eu ia e vinha dela a pé, logo depois de acabar a aula, meus cabelos estavam extremamente molhados e o suor escorria pelo meu abdomen, ela encarou meu peitoral molhado, melado de suor, ficou olhando, a menos de um metro do meu corpo.
-Vai se foder! - Disse quando notou que estava muito na cara seu desejo por mim, saindo da minha frente a passos largos.
Quando entrei no quarto notei a porta de correr do meu armário entre aberta, diferente de como eu tinha deixado, ela tinha andado por lá, fui direto à gaveta das minhas cuecas, mas não tinha nada lá, revirei a gaveta, tirei todas minhas cuecas e nada, ela não tinha obedecido, estava frustrado, claro que não ia lá bater nela, nem enforca-la, não seria capaz de fazer isso com nenhuma mulher, muito menos com a minha irmã, eu estava frustrado, chateado demais, peguei uma das cuecas que eu tinha revirado e fui tomar meu banho, voltei pro quarto, só de cueca, e me deitei na cama, assistiria algo na tv, quando ajeitei meus travesseiros senti o contorno de um objeto dentro da fronha de um deles, eu sabia o que era, sorri na hora.
Enfiei a mão dentro da fronha e estava lá: era uma lingerie simples, preta, com duas tiras finas que estavam esgaçadas já de tanto ser usada, e uma parte grande, que cobria sua bunda e buceta facilmente, sem deixar muito da virilha exposta, abri a peça olhando bem na parte onde ficava sua bucetinha, estava suja, o tecido de algodão tinha um líquido branco preso a ele, algo entre o gozo e o corrimento, a parte de trás, que tapava sua bunda ainda tinha um friso molhado, denunciando o suor que tinha escorrido pelas suas costas ou que havia molhado seu reguinho mesmo. Primeiro eu cheirei, começando na parte que escondia seu rego, indo até a que tinha contato direto com sua buceta, o cheiro de cu do tecido era imenso, eu sabia como era aquele aroma, eu sabia de onde tinha saído, ou seu rego suara muito ou ela tinha ido ao banheiro usando aquela calcinha, ou até mesmo peidado muito nela, aquilo me deu um tesão que eu nunca tinha sentindo antes na vida, passei a lamber freneticamente a lingerie, me tocando, batendo uma punheta repleta de tesão com a calcinha na minha cara, feliz de um jeito absurdo por ela ter me obedecido, ela gostava daquele jogo, ela adorava ser controlada, eu podia inclusive jurar que seu namoro estava uma merda, porque era eu que a dominava agora, e Igor era um bosta que não sabia nem controlar a própria namorada.
Eu nem tinha trancado a porta enquanto batia punheta, por sorte ninguém tentou abri-la, ia me pegar cheirando a calcinha usada, completamente suada e suja, da minha irmã mais velha, enquanto mexia com muita força no meu pau extremamente duro, seria impossível de explicar.
Na tarde seguinte eu sabia que precisava dar algo a ela em troca do que tinha feito, então aproveitei que estava no shopping e comprei usando minha mesada um perfume que eu sabia que ela gostava e que não era muito caro, era da Calvin Klein, uma das marcas favoritas dela, seu nome é Shock e eu sabia que seu aroma ia ficar ainda melhor.
Nós já tínhamos nos visto e nada havia sido mencionado, até que de madrugada vi a luz do seu quarto acesa, e bati de leve na porta que estava com uma fresta, abri ela com cuidado e vi Bábara lendo, chamei ela com a mão e ela me mostrou o dedo do meio, indicando que não iria, estava claramente com medo que eu desse a ela alguma nova ordem, eu apenas sai do quarto, fiquei na sala, em pé, no escuro, esperando por ela, sabia que ela viria, e não deu outra, menos de 5 minutos depois ela apareceu.
-PORRA PHELIPE, QUER ME MATAR DO CORAÇÃO, PARADO NO ESCURO NESSA MERDA! - Ela tinha chegado próxima de mim, tentava se impor, mas não ia conseguir, sua voz já gaguejava só por me ver somente de cueca ali.
A luz do luar, que invadia a sala através da janela da sacada, era a única que iluminava algo ali, ela estava com os cabelos presos em um coque, no topo da cabeça, que quase formava um laço, vestia uma blusa branca que estava amarrada de um jeito amarrotado, com um nó abaixo dos seus seios, deixando sua barriga completamente exposta e uma calcinha branca, com a tira que ficava em volta da sua cintura bem larga, com as inscrições CK ONE, indicando que era da mesma marca do perfume que eu iria presentea-la, a parte que ficava entre as suas pernas era menor, estreita, cavada, cheia de CK espalhados pelo tecido, suas virilhas podiam ser vistas, minha vontade era toca-la ali, entre as pernas, esfregando sua calcinha novamente.
-Porque não tá dormindo? - Perguntou ela vendo que eu encarava seu corpo.
-Queria entregar uma parada pra você. - Estendi a mão com a sacola da loja de perfumes. - Pra você usar na viagem.
Ela abriu e não soube o que dizer, ficou olhando boquiaberta e só conseguiu dizer um "obrigado" tímido, ela esperava que eu ficasse ali, adolando ela, dando a moral que todo garoto com quem ela se relacionava dava, mas eu só sai dali, me distanciei, voltando para o meu quarto, ela não se rebaixou ao ponto de ir me procurar na cama naquela noite, sabia que se tomasse essa atitude eu a enforcaria novamente, faria ela voltar para o quarto com a boca cheia novamente, isso na melhor das hipoteses, porque eu poderia muito bem possuí-la, ela me procurar seria dar sinal verde para transarmos, por mais que fosse o que ela queria, Bárbara também sabia que não conseguiria se controlar, ela gritaria, seria arriscado a um nível que poderia acabar com a nossa família.
Ela usou o perfume na manhã seguinte, a vi antes de sair para aula colocando o perfume, ainda mentiu para Rafa que Igor tinha dado ele a ela, me fazendo rir.
A semana seguinte chegou, viajamos para os Estados Unidos, dormimos uma noite em um hotel em Miami e na tarde seguinte zarpamos do porto da cidade a bordo de um dos maiores navios do mundo, no dia seguinte seria o aniversário de 15 anos de Rafaela, todos estavam cansados da viagem e ansiosos pelo dia seguinte, e eu dei mancada logo de cara.
Rafa estava linda no navio, ela estava com uma calça de moletom, que tinha usado durante a viagem de avião, cinza, que contornava muito bem as curvas das suas longas pernas, empinando sua bundinha deliciosa, quase ficando atoladinha, marcando até mesmo a calcinha que usava, e uma camiseta cortada, abaixo dos seios, que deixava sua barriga todinha exposta e a parte de baixo do sutiã aparecendo, seus seios pareciam ter um volume maior, ela estava muito deliciosa, de óculos escuros, cabelos soltos, cachos voando com o vento da proa do navio, confesso que as 3 mulheres da minha família estavam lindissimas, eram as mais bonitas e gostosas de todo navio, que era repleto de idosos e crianças de colo.
O que me irritou foi ver Rafa gastar parte do seu dinheiro para comprar a cara internet a bordo do navio, para poder falar com seu namorado.
-Não acredito que você fez isso... Meu, que imbecilidade, você tem merda na cabeça? Tá apaixonadinha de um jeito que não consegue ficar um pouco longe desse bosta? Nossa, tá virando uma daquelas idiotas que lambem o chão que o macho pisa. - Falei isso em frente a piscina, enquanto nós 5, ainda de roupas de viagem, viamos o navio ir se afastando lentamente do porto.
-O que isso interessa pra você? Eu gastei o seu dinheiro? Devo satisfação pra você? - Ela respondeu enquanto todos ficaram de olhos arregalados, enquanto os seus próprios olhos enchiam de água em uma velocidade absurda.
-Não, claro que não deve, mas esperava que minha irmã não fosse mais tão infantil, faz 15 anos amanhã e segue sendo uma otária que acha que achou o principe encantado e faz tudo por ele, nossa, e o garoto ainda é aquele nerd ignorante. - Eu destilava ódio.
Meus pais olhavam para aquilo sem conseguir falar nada, Rafaela já chorava.
-CALA A BOCA PHELIPE, É A MINHA VIDA, RESPEITA, DEIXA DE SER TÃO ESCROTO! Se você não ama sua namorada ao ponto de fazer isso, QUE SE FODA, O DINHEIRO ERA MEU, DO MEU TRAMPO, VAI A MERDA!!!- Ela falava berrando, às lágrimas, ela tinha ficado tão irritada com a minha atitude, que seu sutiã aparecia mais, por baixo da blusa cortada no estilo cropped, devido à sua respiração acelerada.
-Fica quieto Phelipe! - Falou meu pai, extremamente irritado. - Vai pro seu quarto agora! - Ele tinha ido até Rafa, abraçava ela tentando consola-la.
Ele demorou tanto para tomar alguma atitude porque também não gostava do garoto e também tinha achado a atitude dela idiota. Nós ficamos em 3 quarto separados, eles ficavam no 11 andar do navio, o primeiro quarto era o dos meus pais, no meio ficava o quarto das meninas e o mais à direita era o meu, que tinha uma cama de casal, todos eles tinham sacada, e nós conseguíamos nos olhar através delas.
Cheguei no quarto irritadíssimo, estava com ciúmes, estava com ódio da atitude dela, mas da minha também, comecei a tirar as roupas da minha mala para tentar me acalmar, mas pouco tempo depois de ter entrado no quarto bateram na porta, abri e era Bárbara.
-PORRA, VOCÊ TEM MERDA NA CABEÇA? - Ela invadiu o quarto batendo a porta atrás do seu corpo.
-Não torra Babi. - Falei tentando engolir as lágrimas.
-Sério que você gritou com a garota que você quer comer um dia antes do aniversário dela? Você tem o que na cabeça meu? A menina tá lá aos prantos, você consegue estragar tudo! Porra, tá foda passar pano pra tanta merda!
-Veio me xingar também, é serio? - Eu estava sentado na cama, olhando ela de baixo pra cima, já que ela estava na minha frente me encarando com as mãos na cintura.
-Vim, vim porque é pra mim que você corre quando precisa que eu dê uma força pra ela se apaixonar por você, e ela tá APAIXONADA POR VOCÊ! E VOCÊ TÁ CHAMANDO A MENINA, QUE TÁ DE ANIVERSÁRIO AMANHÃ, DE TUDO AQUILO? NA FRENTE DE UM MONTE DE GRINGO? NA FRENTE DOS NOSSOS PAIS? ISSO É COISA DE MOLEQUE PHELIPE!
Ela tinha me atingido, fiquei calado, meu coração disparava, estava chorando, triste mesmo.
-Me deixa quieto. - Falei, me levantando, indo abrir a porta pra ela sair.
Ela não fez questão de ficar, acho que ela tinha visto que tinha conseguido me atingir, talvez do jeito que tivesse imaginado.
-Vê se compra algo com o dinheiro que o papai deu pra você pra dar pra ela de aniversário, e tentar limpar a sua barra, porque ela tá chorando no quarto, bem mais do que você!
Aquilo me afetou, Bárbara saiu e eu bati a porta indo deitar na cama arrasado.
A noite chegou e o clima no primeiro jantar no navio estava péssimo, a cara de Rafa estava roxa e redonda de tanto chorar, meu pai me olhava com ódio, e as únicas que tantavam manter um assunto para fugir daquele momento constrangedor e triste, Rafa estava ao lado do nosso pai, ganhando carinho dele enquanto eu comia calado, mal mastigando as coisas.
Sai da janta antes que a sobremesa fosse servida, ninguém se ôpos, eu tinha estagado tudo mesmo, decidi que iria comprar algo para ela, como Bárbara tinha sugerido, andando pelas lojas do shopping do navio achei uma loja de bolsas onde tinha uma líndissima mochila/bolsa da Michael Kors, era mais de 400 dólares, sabia que Rafa sonhava com aquela bolsa, já tinha mostrado para minha irmã mais velha em alguns passeios nossos, em algumas viagens aos EUA, ela ia adorar, papai tinha dado a cada filho 500 dólares para o gastarmos com coisas que quisessemos para nós durante a viagem de navio, meu dinheiro iria praticamente todo ali, esperava que ela fosse me perdoar com aquilo.
Voltei para o quarto com o embrulho de presente, deitei na cama sentindo que deveria fazer mais, então escrevi um texto gigantesco pra ela, apaixonado, falando tudo aquilo que já tinha dito pra ela na noite do nosso beijo, fiquei esperando o relógio do celular virar o dia, paguei a caríssima internet do navio para poder postar no Instagram, estava na cama do quarto, só de cueca, quando escolhi uma das fotos que tirei dela quando a acompanhei no estúdio de fotografias e o vídeo que tinha filmado escondido, era o que iria para o meu feed naquela rede social. Quando o relógio marcou 00:00 eu postei.
Antes das 00:10 ouvi baterem na minha porta, coloquei meu roupão, abri a porta e era ela.
Rafaela vestia uma blusinha de botão, grudada no seu corpo, branca e azul, com as mangas curtas passando um pouco da sua axila, e um short mega curto, que ficava cavado entre suas virilhas, nas mesmas cores da blusinha, formando conjunto com ele e deixando suas pernas longas aparecendo por completo, me excitei não hora.
-Por que você postou isso?- perguntou invadindo meu quarto como a irmã mais velha entrará poucas horas antes.
-Porque é seu aniversário. - Respondi deixando ela passar e trancando a tramela da porta.
-Mas pra que postar essas coisas, escrever essas paradas, dizer que me ama?- Ela estava parada de costas para a tv enquanto eu estava na frente dela e de costas para minha cama. - Nós acabamos de brigar, você me falou coisas horríveis agora de tarde…
-Nada do que eu escrevi aí é novidade, já disse pra você todas as palavras que escrevi, e disse olhando nos teus olhos, você sabe que é verdade, que apesar de qualquer briga eu me orgulho demais de ser teu irmão, e eu te amo de um jeito inexplicável, que nada vai abalar! -Eu encarava ela, nossos corpos estavam quase se tocando.
-Achei que você tinha esquecido daquela noite.
-Você mandou eu esquecer… - Os olhos dela estavam cheios de lágrimas de novo. -Mas é impossível esquecer aquele beijo, foi bom, eu gostei, e eu não gosto de você só como irmão. Mas respeitei a sua decisão.
Ela não disse nada, apenas colocou os braços em volta do meu abdômen, por dentro do roupão e me beijou, enroscando a língua na minha sem nenhum pudor parecido com o do primeiro beijo, eu segurei o corpo dela e os movimentos das nossas línguas se intensificaram, ela pressionou meu corpo para sentar na cama e sentou no meu colo, com nós dois de olhos fechados e meu roupão já completamente aberto, eu mordiscava o lábio dela, e sua mãozinha delicada arranhava minhas costelas, nosso beijo não parava, eu estava ficando duro com ela em cima de mim.
-Eu te amo. -Ela disse sorrindo me olhando nos olhos. -Aquele beijo foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. -Ela ria sem jeito.
-Esse foi melhor. -Respondi mexendo nos cachos dos seus cabelos loiros.
-Foi... - Ela sorria envergonhada, ainda no meu colo, com as mãos sobre meus ombros, sentada bem em cima do meu pau duro, enquanto eu estava com as costas coladas na cama.
-Tenho um presente pra você. - Entreguei a ela a caixa que estava na cama, bem ao lado do meu corpo. - Espero que goste.
Ela abriu a caixa, ainda sentada no meu colo, mas pulou dele assim que viu o que era, colocou a mãozinha na boca, tentando esconder toda sua alegria e surpresa por ter ganho a bolsa que tanto queria. Eu sentei na cama e pude ver que o short tinha ficado ainda mais cavado nela, suas pernas apareciam inteiramente e a bucetinha marcava a peça de roupa, dava para ver claramente o contorno de sua xoxota virgem, eu podeia jurar que não só a calcinha estava entrando na sua xoxota, mas que o short também devia estar lá, se ela tivesse se excitado sentindo meu pau entre as pernas muito provavelmente o short estaria babando seu mel.
-Você só pode ser louco, Phe... essa bolsa é muito cara, é a bolsa que eu tava sonhando em comprar. - Ela vestiu a bolsa em sua forma de mochila, ficou de costas para mim e eu pude ver que a situação do shortinho no seu bumbum era pior que na frente, ele estava completamente atolado entre suas nádegas, extremamente marcado, mostrando que estava inteiro dentro do seu reguinho, aquilo fez meu pau pulsar como nunca. - Como que você pagou isso Phe?
Rafa ficou de frente pra mim, colando seu corpo no meu de novo e me enchendo de selinhos, aquele carinho ainda era novo para mim, ela me olhava com os olhos brilhando, seu sorriso era genuíno, o mais lindo que eu já tinha visto, suas mãos alisavam meus cabelos, sua boca seguia colada a minha, sentia seus dentes nos meus.
-Usei o dinheiro que o papai nos deu. - Minha mão estava dentro da blusa dela por trás.
-Você gastou TODO seu dinheiro? - Ela passava o nariz no meu, ainda me dando vários selinhos.
-Cada um gasta com quem a gente se importa né... - Falei dando uma alfinetada nela.
-Aiii, seu idiota! Se não me importasse com você não tava aqui, beijando você, deixando todo meu medo de lado. - Ela tinha apertado meu peito entre o indicador e o polegar, voltava a beijar minha boca, como se pedisse desculpa, enroscava a língua na minha de novo, ainda vestindo a mochila.
Nos beijamos por mais alguns minutos, sem desgrudar nossos lábios, ela me soltou a penas para tirar a bolsa, sem parar de beijar minha boca, ainda apertando o corpo no meu, sentada no meu colo, pude tocar sua bunda pela primeira vez. Pensei muito antes de ter a atitude, não queria excita-la, mas sentia que ela queria, o beijo tinha se intensificado, sentia os pequenos seios dela no meu corpo, podia jurar que ela roçava de leve sentindo meu pau entre suas pernas.
Minha mão foi primeiro para sua cintura e depois desceu para o seu short, ela não tirou minhas mãos, mas eu também não apertei o corpo dela como eu gostaria, apenas repousei minhas mãos lá, controlando seu corpo, sem parar de beija-la nunca.
-Eu te amo. E eu não comprei a internet pra falar com ele, eu trabalho com isso, preciso postar foto, preciso falar com as pessoas, meus seguidores querem que eu mostre o navio, eu não gastei o dinheiro com ele, fiz um investimento pro meu trabalho, não posso sumir por uma semana do instagram... - Ela tinha escorado a testa na minha, tinha parado de me beijar. - Eu te amo Phe... eu não sinto nada por ele...
Me senti ainda mais idiota por tê-la julgado, por ter sentido ciúme, então rolei na cama, ficando com meu corpo sobre o dela, arrancando uma gargalhada sua.
-Desculpa pelo que eu fiz... - Começava a dar mais beijos nela, meu pau roçava nela, com minhas mãos na sua cintura agora, mordendo sua boca, enroscando meu corpo no dela, até que ela me empurrou com delicadeza.
Meu pau latejava muito, achei melhor afastar ela, o quarto era quente, estávamos sem coberta, meu roupão estava longe do meu corpo já, não queria assusta-la.
-Tá tarde, acho melhor você ir pro quarto…- Disse enrolando seu cacho cor de ouro no meu indicador.
-Tá me mandando embora? - Ela ria, me dando selinhos e colocando a mão na minha coxa, bem próxima a cabeça duríssima da minha rola.
-Não, só… a Babi pode desconfiar. -Falei, tentando mexer a minha perna para ela não se assustar com o tamanho do meu pau.
-A Bárbara sabe. -Ela riu, colocando sua cabeça em meus braços. -Ela me via chorando, logo depois do primeiro beijo, contei tudo pra ela, contei que tínhamos nos beijado, que fazia tempos que eu sentia algo diferente por você…
-Você sente algo diferente por mim ha tempos?! -Falei rindo, acariciando as costas dela, bem perto à barra do seu micro short.
-Sim.. -Respondeu envergonhada. -Faz tempo que acho você lindo, um cara maravilhoso, e com as histórias da Pati… só me interessei mais.
-Porque nunca me contou? Porque tá namorando?
-Porque você é meu irmão, era errado, e eu sei que não sou como a Pati, sou virgem, nunca fiz nada… achei que não teria interesse em mim. E to namorando porque queria nunca mais precisar olhar pra sua cara depois de você mandar sua namorada pedir uma calcinha minha emprestada porque tinha porra sua escorrendo dela!
Eu ri, e ela me bateu.
-Idiota! Eu queria MATAR voce!
-Imaginei.. mas não fui eu que mandei, ela que foi lá, por livre e espontânea vontade.
-Mas mandou ela ir sem calcinha lá em casa.
-Isso eu mandei… -Ri de novo.
Apanhei de novo, dessa vez mais forte, e ela montou em mim, no meu colo, beijando minha boca e mordendo meu lábio.
-Nunca vou tratar você do jeito que trato ela.. -Sussurrei.
-Porque? Acha que eu não consigo? -Me olhou provocante, desafiadora.
-Porque sei que você não é como ela, e eu prefiro você, não ela.
-E se eu quiser virar ela?. -Meu pau estava entre as pernas dela, ela estava sentada bem em cima dele.
-Não precisa, você me excita só com o olhar…- Alisei seu rosto, beijando a boca dela com carinho.
-Tô vendo. - Falou rindo e dando uma rebolada leve no meu colo. - Mas e se eu quiser? Se eu pedir?
-Pedir o que?
-Pra você me bater… -Ela mordia meu queixo, me deixando doido. - Pra você me xingar… pra tirar minha virgindade…
-Eu sou seu, vou obedecer qualquer coisa que mandar.
-É… - ela me beijava com fogo agora, mexendo mais no meu colo, sem nenhuma experiência, ela visivelmente só queria me sentir, devia estar melada. -Você quer? - Perguntei confiante de que seria naquela noite.
-Quero, mas não agora… você espera eu estar pronta? -Ela segurou meu rosto com amor, me olhando com sua carinha de inocência.
Nos beijamos com mais intensidade, a força do beijo foi tanta que eu esqueci que quem estava no meu colo era minha irmã caçula, levei minhas mãos até a bundinha dela, pressionando mais sua sentada na minha rola dura, puxando seus glúteos, abrindo sua bundinha, fazendo o short entrar mais no seu reguinho, o beijo ficou ainda mais intenso, mexia forte, como se socasse nela, ficávamos ofegantes, seu coração disparou, e ela me empurrou devagarinho.
-Calma… - Sua voz mal saia, cai na real e tirei as mãos do seu rabinho. - Não… as mãos não estavam me incomodando… só tô sem ar… - Ela ria, arrancando risos de mim. -Posso dormir com você? - Ela perguntou, saindo do meu colo e deitando na cama ao meu lado.
-Claro que pode.
-Eu amei dormir com você naquela noite.
-Pode dormir todas noites aqui comigo se quiser.
-E o papai e a mamãe? -Perguntou sem me olhar, só sentindo meu corpo atrás do seu.
-Eles não precisam saber.
Rafa se aconchegou, de uma maneira que meu pau ficou bem no seu rego, eu olhei pra baixo e vi o short completamente enfiado na sua bundinha, era algo fabuloso, a melhor cena que eu vira na minha vida inteira.
Adormecemos. Na manhã seguinte ela me acordou com selinhos, avisou que ia pro quarto tomar banho e que nos encontraríamos no café. É assim foi, nós 5 tomando cafés juntos, cantando parabéns pra ela, Babi me olhava com uma cara de deboche, Rafaela já tinha contado tudo certamente, ela mostrou a todos a bolsa que eu tinha dado a ela, papai fez um comentário sobre eu ter aprendido cedo como ter o perdão de uma mulher, Babi tinha dado uma pulseira para ela e nossos pais lhe deram um anel de 15 anos, com uma pedra de brilhante linda. Mas o café que ia as mil maravilhas ficou tenso pra mim quando Rafa atendeu uma chamada de vídeo no WhatsApp, era seu namorado, ele era fofo excessivamente com ela, e ela retribuía, mas aí se despedir ele disse um sonoro “eu te amo” e ela respondeu sorrindo “eu também”.
Eu larguei o pedaço de croissant que estava prestes a comer e sai da mesa, meus pais não notaram, estavam em outro lugar com a cabeça, mas Rafa viu na hora o erro, e Babi quase riu enquanto tomava o suco.
Caminhei a passos largos para meu quarto, não estava furioso, mas não tinha gostado, teria que me controlar, controlar meu ciúmes.
Entrei na minha cabine e fui escovar os dentes, tirei o short que eu tinha colocado para ir ao café e fiquei muito, escolhi minha ainda azul escura e a vesti, quando acabei de colocá-la ouvi baterem na porta.
Abri.
Era ela.
-Olha, me desculpa, foi automático, você sabe quem eu amo, você sabe que a noite passada não foi mentira, eu não sinto nada por ele, eu juro. -Foi despejando as palavras, falando rapidamente após ter invadido a cabine.
Ela estava de tomara que caia preto, a peça tapava seus seios e sua barriga até o umbigo, vestia um short largo e que ia quase até seus joelhos, com formas psicodélicas em preto e roxo, eu estava de costas para a parede, ao lado da porta do banheiro. Rafaela era mais alta que Bárbara apesar de ser a caçula, tinha mais de 1,70, nossos corpos não ficavam distantes.
-Nem esquenta, você namora ele, não me deve satisfações.- Disse dando as costas a ela.
-Naooo! Para Phe! - Ela segurou meu braço, sem me deixar sair da frente dela.
Então me beijou, de um jeito quente, colando o corpo no meu, nossas bocas se pegavam com fervor, minhas mãos foram até sua bunda de novo e ela deslizava as suas pelo meu peitoral.
Uma delas desceu mais que devia, indo até minha sunga, pegando meu pau por cima do tecido, ela passou a mão por toda sua extensão, com ele entre seu polegar e indicador, puxei mais seu corpo, apertando com mais força sua bunda, nossos rostos mudavam de lado, nossos narizes roçavam, agora era a palma da sua mão que deslizava pela minha rola.
Ela parou o beijo.
-Tô tonta de novo…-Disse ela, afastando o rosto do meu, sem tirar a mão da minha pica. - Acredita que com você é diferente?
-Porque eu deveria? - Falei desafiador.
-Porque eu nunca tinha pego em um pinto e tô pegando no seu… não é suficiente? - Pareceu assustada, mas não tirou a mão.
-Não precisa pegar pra me provar nada. -Peguei seu pulso com carinho e afastei a mão dela. -Eu amo você, eu queria isso, vou aturar você com ele. Vou fazer você me amar.
-Eu já te amo! - Ela sorria, me deu mais um selinho. -E eu peguei porque eu quis. Queria ter pego ontem, mas dormi. - Ela riu.
-Gostou?
-Me assustei. É enorme. - Riu toda boba.
Peguei sua mão e coloquei na pica de novo, dessa vez estava olhando sua cara, ainda inocente, ainda Virgem, meu pau pulsou.
-Acho melhor eu sair agora… - Sorriu.
-Porque?
-Porque eu não vou sair se ficar mais aqui, e nossos pais estão nos esperando na piscina.
-O que faria se ficasse mais.
-Ia tirar a sua sunga…- Ela riu, se afastando.
Mas eu a segurei, ela já estava de costas, então meu pau encaixou direitinho no seu rego e ela rebolou de novo.
-Queria que você ficasse…- Sussurrei no seu ouvido.
-PARA, é sério…
Minha mão deslizou pela sua coxa firme e branca, subindo até sua virilha, logo minha palma estava sobe a sua buceta, por cima da calcinha, minha mão tinha entrado pela lateral do short, no lugar onde a perna direita se encaixava, senti o tecido, sabia que era um biquíni e não a calcinha, esfreguei forte, ela rebolou de novo, roçando o rego na minha rola com pressão ela ofegava, gemia, senti seu corpo ficar elétrico, uma voltagem que provocou um curto circuito, ela estava gozando.
Foi rápido, intenso, forte, ela se afastou assustada, tropeçando, precisou entrar no banheiro, trancando a porta. Fiquei preocupado bati, ela não respondeu, bati de novo, e nada, na terceira vez ela disse que estava bem, pedindo que eu a esperasse.
-Desculpa, eu.. eu nunca… eu…
-Você gozou. Nunca tinha gozado?- Perguntei alisando seus cabelos, seu colo estava molhado, seus cabelos também, principalmente perto da nuca.
-Já… - Ela sorriu envergonhada. - Só que nunca com alguém, nunca tinha beijado alguém do jeito que a gente se beija, nunca tinha deixado alguém apertar minha bunda do jeito que aperta e… nossa… eu preciso de um banho.
-Porque?- Perguntei alisando seu rosto.
-Aiii Phe.. eu tô… eu tô…
-Gozada…
-Isso, sorte que tô de biquíni, que é forrado.
-Deixa eu ver como ele ficou?
-Jamais! - Ela riu. -Não, ainda não, sério, ainda tenho vergonha… - Ela sorriu me deu um selinho e saiu.
Escutei a porta do quarto ao lado abrir e fechar, eu tinha feito ela gozar, estava me achando o máximo, espero que ela tenha gostado, bom… ela parecia ter gostado.