- CHEGA, CHEGA!! Vocês dois! Me deixem em paz.
Vem o estrondo de uma porta batendo, o barulho de Márcia trancando a porta.
***
- Calma Eduardo, deixa que eu falo com ela.
- Abusada sua filha, sabia? Mulher irritante, me trai com o ‘irmão’ e vem dizer esses absurdos sobre nós. Como se ela fosse uma santa.
- Calma, se tranquiliza, respira. Deixa que eu converso com ela. Resolvo.
- Você sabe o que eu quero. Como eu quero a vingança.
Teresa abre um sorriso dos modos do namorado, seu dono, seu genro.
- Eu sei, deixa que eu faço. Convenço Marcinha pra você.
- Eu quero as duas... Ao mesmo tempo.
- Nós duas? Juntas? Tarado. E se eu ficar com ciúmes?
Teresa sorri, os olhos faíscam e ela finge beliscar a bochecha do genro.
- O cu das duas, Teresa.
- É uma humilhação? Você quer humilhar a família inteira?
- Você é minha agora... Lembra?
- Claro que eu lembro. E eu dei, não dei? Dei do jeito que você queria. Não foi suficiente?
- Não, não foi. Márcia ainda me deve e muito.
- Mãe e filha ao mesmo tempo, hoje?
- Mas ela nunca me deu o cu, mas deu pro irmão, você viu.
- Me empresta sua camisa então e espera eu te chamar.
***
- Quem é?
- Sua mãe, abre aqui deixa eu entrar. A gente precisa conversar.
Márcia destranca a porta, mas não abre. Volta para a cômoda onde pega a camisola. Está só de sutiã e calcinha.
- Não sei o que é que você ainda está fazendo por aqui. Dona Teresa.
- A gente precisa conversar Márcia.
- Como é que tem coragem de vir falar comigo mãe? Eu chego na minha casa e a minha mãe trepada em cima do meu marido. Como é que pode?
Márcia se livra do sutiã, vai ao banheiro ligar o chuveiro.
- E você, onde você estava? Tem quanto tempo que você não transa com seu marido?
- E daí se eu não transo com meu marido, isso não te dá direito de transar com ele. Foder com o seu ‘genro’?
- Você não quer mais usar, não é? Preferiu sair com outro, não foi?
Márcia ajeita a touca, coloca a toalha por cima da porta do box.
- Aaahh! Não vem com essa, que outro? Foi ele que te convenceu disso não foi?
Teresa fica de frente, fala na cara da outra. Fala olhando no rosto da filha.
- Sua burra, idiota, e o que é isso então, hein? Não é você e o seu ‘irmão’?
Ela abre as imagens, o chiado de um som, que vai virando gemidos, gritos e risos, se misturando em abraços e beijos e de repente um cacete enorme entrando pela boca de uma mulher, a filha, ela, Márcia.
- Quem disse que é o Bruno, que sou eu?
- Não mente Márcia, eu sei que são vocês. Você sabe que eu sei. É o pau do teu irmão na sua boca. E ainda tem as fotos, fotos de vocês com outros.
- De onde... De onde vocês tiraram essas imagens? Quem andou fuçando no meu celular? FOI ELE NÃO FOI?
- Não GRITA! Fala baixo. E daí se foi ele, se fui eu. Você trepou de novo com seu irmão. Tem quanto que você dá pro seu marido, fala?
- Que diferença faz mãe? Quem aguenta o chato do Eduardo?
- Até o CU você deu Márcia, o cu de novo pro Bruno e filmado ainda por cima!
- Isso é problema meu Teresa, meu?
Márcia se livra da calcinha e entra no box, liga o chuveiro. Deixa a água cair sobre o seu corpo, fica de costas para Teresa.
- Nosso, querida, nosso problema. Agora envolve nós todos. Tanto homem no mundo e você resolve transar de novo com o seu irmão, justo o Bruno!
- E você que está transando com o ‘meu’ marido? O seu genro.
- Ele não é mais só meu genro, ele é meu dono... Márcia.
- Dono!? Dono porque, o que foi que você fez?
- Eu dei o ‘cu’ pro seu marido. Você sabe o que é pra uma mulher na minha idade dar o cu para um homem com o Eduardo, ainda por cima o genro.
- Eu dou pro Bruno e nem por isso ele meu dono.
- Eu sei, eu vi, você dá pra outros também. A gente viu as cenas, todas elas. Até para mulheres você anda se entregando, quem é aquela moça que aparece nas imagens?
- E daí se eu dou ou não dou? É a minha vida eu faço o que eu quiser. Você não tem nada a ver com isso, ainda mais você. Lembra do que foi que aconteceu naquela época, quando você participou da transa minha com o Bruno?
- Mas eu não queria que vocês continuassem, esqueceu. Mas não é disso que a gente está falando agora. Não foge do assunto Márcia. Onde é que você estava? Com quem você estava até a essa hora?
Márcia demonstra um desconforto, um susto, mas continua a se ensaboar, os braços, pescoço e a barriga.
- Vai embora mãe, me deixa quieta. Vai pra sua casa, depois a gente conversa.
- Estou tentando salvar seu casamento Marcinha. Salvar a relação de vocês dois.
É a vez de Teresa se livrar da blusa que o Eduardo lhe emprestou. Ela admira o corpo escultural da filha, as costas, as ancas ficando molhadas, um joelho levemente dobrado. Márcia ensaboa o ombro. Teresa entra e fecha a porta do box.
- Fala com quem você estava?
- Eu estava com uma amiga, conhecida. Você não sabe quem é.
- É aquela te chupando a buceta na foto?
- E se for? Você nunca experimentou a buceta de outras? Ou foi só a minha?
- Você estava num motel com ela até agora?
- A gente estava num Shopping Center fazendo compras. Compras enquanto você transava com o meu marido, mãe! O que é que você está fazendo aqui, dentro do meu banheiro!?
- Me dá deixa que eu te ensaboo as costas.
As águas caem, as águas batem nas costas das duas. Teresa passeia o sabonete até as ancas. Seus bicos vão ficando duros, sua vagina vai esquentando na medida que suas mãos acariciam o corpo da filha.
- Não é à toa que os homens ainda te procuram... homens e agora mulheres. Você ainda é muito gostosa Márcia. Aposto que agora você chupa muito melhor, não é?
- Pelo jeito você também ainda dá pro gasto, não é mamãe! Pilantra! Você armou tudo não foi? Veio aqui pronta pra foder com o meu marido, as minhas fotos com o Bruno são só desculpa pra transar com o Du. Diz senão é?
- Você sabe que eu sempre tive uma queda pelo Eduardo.
- Mas isso não te dá o direito de vir aqui foder com ele, ainda mais dentro da minha casa!
- Quem mandou você não ser discreta, não ter cuidado. Aprendeu a chupar um pau, mas não sabe trair sem deixar rastros. Você e seu irmão são dois idiotas, não aprenderam nada comigo. Trai seu pai algumas vezes e ele nunca soube de nada.
- Quase nada, não é Teresa? Eu não vi, não vi que o Bruno tinha me mandado as fotos, o imbecil foi ele. Eu só fui dar uns conselhos, ele queria largar a Sonia, os filhos. Acabou me obrigando a lhe chupar o pau. Pelos velhos tempos ele falou.
- E ele continua tão gostoso como antes?
- Melhor que nunca. E você gostou de chupar o ‘pirulito’ do Eduardo?
- Pra quem não pegava ninguém há mais de oito anos. Adorei... Adorei ser fodida pelo Du, mais tarado do que eu pensava.
- Chega! Vai embora daqui Teresa, me deixa sozinha.
- Que isso aqui Márcia!? Onde você... Quem colocou isso em você?
Teresa examina a ancas de Marcinha, um brilho metálico, redondo surge no meio, escondido entre as nádegas da filha.
- Responde Márcia. Quem pôs isso aqui, não me diz que foi seu irmão!?
- Foi Miranda, me deu de dia dos namorados.
- Miranda!! A da foto, aquela que você aparece lambendo o cuzinho?
- E se for, se você pode dar pro Du, porque eu não posso experimentar uma garota?
- Você tem bom gosto. Ela é bonita e tem cara de safada. Foi um presente, foi no motel?
- Trocamos presentes, no shopping já falei, no banheiro.
- Ficou muito bonito em você. Ela tem bom gosto. Já faz tempos que eu não uso um, aliás... Nem sei onde foi parar o meu. Deve estar te deixando louca, não é?
Só se houve o barulho das águas, e a respiração entrecortada de Márcia.
- Deixa que eu tiro, hein? Melhor quando alguém tira pra gente, eu sei que é.
- Teresa não! Não confunde as coisas por favor, por favor. A gente está brigando, você deu pro meu marido. Para!
- Abre as pernas Márcia, fica na ponta dos pés. Deixa eu ver, hummmm... Bonitinho ele, de metal! O meu era de plástico sabia?
Márcia encosta a bochecha no azulejo frio, se abre, se ergue retesando as coxas, na ponta dos pés. Teresa passeia os dedos, as mãos acariciando as ancas da filha. Segura a base do plug e puxa estufando o cuzinho, as pregas sobem segurando o objeto, ele começando a sair.
- Segura Marcinha, não deixa sair. É muito mais gostoso, isso... Puxa. Come ele.
- Aaaiiii Mãããeeee... Euuuuu....
- Eu sei, deixa que eu faço. Faço pra você.
Teresa fica de lado, encosta sua vagina melada na coxa da outra, esfrega, entra com a mão direita e toca, alisa os lábios vaginais, agita e deda a bucetinha da filha. Enquanto a outra mão puxa o plug para fora do cu.
- Isso vem minha filha, vemmmmm. Gozaaaa... Não fica com vergonha de mim.
- AAaaaaannnnhhhhh!!!! Cheeegggaaaaaa.... Mmmmmmmãeeeeee!!
Os dedos de Teresa vão ficando mais agitados, os toques com o plug vão excitando ainda mais Marcinha. Ela não suporta, chega um momento em que sua buceta pisca e um jato quente molha o interior das coxas, dos lábios e a mão da mãe.
- AAAaaannnnn!! AAaaaaafffff!!!
O plug é finalmente expulso e o anel do ânus vai aos poucos se encolhendo, recolhendo. Teresa ainda enfia um dedo... Coça. Experimenta o interior de um cu, tão macio, tão devasso toque. Ainda mais o cu da filha.
- Bom, bom tônus. Tô vendo que você aprendeu, é assim que se goza pelo ânus. Hummm cuzinho gostoso da minha filha. Tô orgulhosa de você Marcinha.
- AAaannnnn!! Uuuunnnnn! Falou a especialista não é dona Teresa. Uuuuffffff!!
- Aposto que sou melhor do que a Miranda.
Teresa mostra um sorriso de sonsa, sorriso de cínica. Ergue o plug e admira o brilho da luz. Cheira e depois beija e chupa.
- Você é muito louca Teresa, mãe! Cada vez mais depravada.
- Põe pra mim, deixa eu provar.
É a vez de Márcia abrir um sorriso de safada, segura o plug e deixa a outra ficar no seu lugar. Teresa encosta contra os azulejos, espremendo os seios e empinando a bunda volumosa. Se ergue na ponta dos pés e abre as pernas ao máximo.
- Primeiro beija, me prova. Você nunca me provou Marcinha. Vê se você gosta.
- Gostoso por que?
- Se ainda tem o gosto da gala do seu marido. Vê se não é docinho. Vai, não faz essa cara e me prova!
- Você é a traidora que fudeu com o meu marido, mãe!
- Então me pune, pune como seu marido me puniu. Me dá um beijo no cu e enfia esse plug em mim. Hummm, que tal?
Márcia começa alisando o corpo de Teresa, mas vai aos poucos usando as unhas, arranhando as costas e a bunda. Até desferir dois tapas fortes nas ancas brancas.
- Eu devia te enfiar um pau enorme no teu cu Teresa, no mínimo!
- Não precisa Marcinha. Tem um aí fora pronto pra comer nós duas.
- E quem disse que eu quero dar pro babaca do meu marido?
- Então dá ele pra mim. Enquanto você fode com o Bruno e esses amiguinhos novos eu cuido do Eduardo. Deixo ele ‘abusar’ de mim. Hein?
- Cínica você. Não é à toa que papai sempre ficava no seu pé. Você é muito vagabunda Teresa.
- Pelo jeito não sou a única por aqui, não é? Chega! Enfia logo esse negócio antes que eu perca o tesão. Tô louca pra sentir seu plug dentro de mim.
Teresa siririca como pode, na ponta dos pés. Márcia desfere outros estalados tapas, arranha as ancas da mãe. Ela então desce, ajoelha, escancara as ancas da outra, abre com força, abre com raiva, morde os nacos brancos da bunda até enfiar o rosto no meio das nádegas. Sente o calor da buceta, sente o odor do cu. Estica a língua e lambe os lábios murchos sem pelos da outra.
- Quem te depilou? Foi ele não foi?
- Foiiiii, eu tava tão feia, tão peluda, Marcinha.
- Canalha, babaca, e você deixou?
- Ele se ofereceu e eu... Adoro quando me fazem isso. Nunca fez?
- Safada você também. Você é mais sem vergonha do que eu imaginava mãe!
- Será que eu sou mais que a Miranda. Hummm, hein? Me chupa pra ver se eu não sou mais saborosa do que sua ‘amiga’.
- Não me provoca Teresa.
- Então me chupa Márcia, chupa senão eu gozo na sua cara.
Márcia afunda a língua no meio das ancas, na busca do cu. A bunda flácida da mãe vai se abrindo, seu rosto inteiro vai entrando. Até que a língua sente o gosto, gosto ácido de porra e cu que vão se misturando na sua boca. Márcia vai esquecendo de quem é a bunda, o cu, entra no clima e agita frenética a língua. Vai ficando louca, tonta, vai lambendo o anel serrilhado, afunda a ponta da língua. Atiça. Teresa grita, sua buceta esquenta e ela se delicia e bebe os traços do creme doce do Eduardo seu marido.
Teresa vibra se agita. Enfia a ponta de dois dedos entre os lábios da sua xoxota. Devassa ela espreme o rosto contra os azulejos, ao mesmo tempo que retesa os joelhos... Fica ainda mais na ponta dos pés, sentindo os toques da língua dura da filha no meio do seu cu. Sentindo as ondas de prazer que seus dedos provocam tocando o centro da sua vagina.
- Vai Teresa, então goza. Goza na minha boca. Enfia mais esses dedos no meio da buceta.
- AAAaaaaahhh!!! Aaaaaannnnnn!! Mete, mete logo esse plug no meu cuuuuu Marcinhaaaaaaaaaa!!!!
Com raiva, quase ódio, Márcia afunda sem modos o plug no meio da bunda, no fundo do cu de Teresa. Dá novos tapas nas ancas da mãe e enfia de novo a cara no meio da bunda, estica a língua e agita a ponta bem no meio dos lábios de Teresa, junto com os dedos da outra.
É o momento máximo, o momento único. Teresa ainda ergue uma das pernas e coça, coça ainda mais fundo, dentro daquele centro nervoso, centro maravilhoso da sua buceta. Márcia sabe, abre a boca, espera. Teresa solta o primeiro grito e retesa.
- Aaaiiii Meu Deussss!! Marcinhaaaaaa!!! Fiiiilhhaaaaaa!!
O cu de Teresa estufa, quase expulsa o plug. Vem o primeiro jorro quente, bem no meio do rosto de Marcinha. Teresa solta um berro longo, um grito agudo acompanhado de outros jatos curtos, vários.
Márcia bebe, bebe tudo o que a outra lhe dá de presente. Morde os lábios, suga o doce que ainda escorre, chupa até os dedos de Teresa.
- Aiiiii Minha Nossaaa... Que delicia filha. Maravilha.
- Me chama de Márcia, Teresa.
A filha se ergue, encosta e abraça Teresa ainda pelas costas.
- Melhor, melhor que a Miranda, hummm?
Márcia abraça e beija os ombros da mãe.
- Você nem faz ideia do que Miranda é capaz.
- Mas você gostou? Não gostou... Do que fiz?
As duas riem juntas abraçadas, qual meninas, Teresa ainda com o rosto contra a parede e Marcinha lhe acariciando os seios.
- Você é muito safada Teresa. Muito mais do que sua filha.
- Sei não, não parece... Tal mãe... Tal filha.
A porta do banheiro se abre.
As duas se viram, Teresa fica à frente, Marcinha ainda nas suas costas. As águas batendo nos seus corpos nus. Os bicos dos peitos duros, as bucetas meladas dos seus gozos. Márcia dá um beijo no pescoço de Teresa. As duas riem admirando o pau duro do homem parado na porta.
- Lindo não acha, Márcia?
- O do Bruno é mais grosso.
- Você me paga Márcia, me paga agora. Eu quero as duas Teresa. – Fala Eduardo num misto de raiva e tesão.
- De quatro na cama meu bem. Nós duas, mãe... E filha?
Teresa alisa o rosto da outra enquanto Márcia lhe afaga o seio e a cintura.
- Quer ele pra você? Eu dou de presente.
- Mas primeiro deixa ele se ‘vingar’ com a gente, nós duas.
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Continuação dos textos:
97 - Sabor de Sogra - I
98 - Sabor de Sogra - II - O Fundo de Teresa