Nicolle - Como tudo começou

Um conto erótico de Cajun
Categoria: Heterossexual
Contém 3057 palavras
Data: 19/06/2021 16:51:32
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou em um dia calmo, calmo até demais, para não dizer tedioso.

Com esta pandemia, sem poder sair para lugar nenhum, somada ao fato de recentemente eu havia descoberto a traição de minha esposa e havíamos nos separado, meu contato com pessoas tornou-se praticamente nulo. Portanto, só me restava trabalhar - o que faço remotamente, e para não acabar ficando louco, brincar com alguns jogos de vez em quando para descontrair. Com isso, acabo sempre instalando e desinstalando vários jogos no meu celular, conforme vou gostando ou enjoando deles.

Em um destes jogos, havia a possibilidade de se cadastrar com o Facebook, e nele, podemos ver quem de nossos amigos também jogam e inclusive quando eles estão online. E durante as partidas, podemos inclusive conversar. Vi que vários amigos meus jogavam e de vez em quando ia os chamando para algumas partidas casuais, mas os papos basicamente não passavam de um “Oi, tudo bem?” e por aí vai.

Foi aí que ela surgiu, vou chamá-la aqui de Nicolle por questões de segurança, já que isto na verdade não é um conto, pois é baseado em fatos. Digo baseado porque alguns detalhes serão omitidos, e outros alterados, pois Nicolle é uma mulher linda, com cerca de 1,60 de altura, branca de pele delicada, cabelos enormes chegando na altura de sua linda bunda. Conheço Nicolle já há muito tempo e já não a via pessoalmente há muitos anos também, pois quando nos conhecemos fui seu professor, só que fui embora de sua cidade.

O detalhe é que Nicolle é casada, e com um amigo meu para complicar mais ainda a situação. Inclusive, este meu amigo, seu marido, também estava lá, neste mesmo jogo. Assim como vários outros amigos, sempre enviava convites para ambos para jogarmos, porém somente ela respondia e jogávamos algumas partidas de vez em quando.

Nisso, com este hábito de sempre jogarmos, acabávamos trocando algumas mensagens, mas nada demais, ainda não passava do “Tudo bem, como você está?”.

Só que o problema destes jogos é a forma deles ganharem dinheiro: as propagandas. Havia um outro jogo que sempre estava lá, enchendo o saco, aparecendo em todos os anúncios. Então, em uma ideia besta pensei: “Será que se eu instalar este jogo, as propagandas deixariam de serem exibidas tanto assim?”, pois então o instalei e como já estava lá, resolvi jogar para ver como era. Para minha surpresa, Nicolle também estava neste jogo.

Enquanto estava aprendendo a jogar, a ataquei algumas vezes e por conta disso ela acabou me chamando no Messenger - já que éramos amigos no Facebook, e reclamou comigo sobre isso. Começou então a me ensinar a jogar e entramos em um acordo: Ela me daria alguns itens do jogo para me ajudar e em troca não nos atacaríamos.

Só que alguns dias depois, vendo minhas notificações, vi que ela havia me atacado, apesar do nosso acordo. Chamei-a no Messenger e desta vez fui eu a reclamar:

Hei, você me atacou. E nosso acordo, como fica?

Ao que ela respondeu:

É para você não se esquecer de mim.

Só que homem é besta né? Com essa frase eu fiquei pensando: “Qual a intenção dela ao falar isso para mim?”.

Afinal, Nicolle é uma mulher linda como eu já falei. A única coisa que a impediria de ser modelo caso quisesse seria sua altura, já que tem corpo e rosto perfeitos. E além de tudo, é casada, com meu amigo. Nunca na vida que uma mulher desta iria querer alguma coisa comigo.

Não me considero feio, sou até o que pode-se dizer de um cara bem comum: 1,75 de altura, atualmente bem magro, com cerca de 60Kg, moreno…, o que talvez me diferencie na multidão, são meus lábios, que por serem grossos durante muito tempo de minha vida foram motivo de chacota, mas hoje, sei que algumas mulheres gostam.

Só que isso foi o gatilho para nossas conversas aumentarem, passamos a conversar algumas trivialidades com frequência. Só que aquilo não saia de minha cabeça: “Só para você não se esquecer de mim.”. Mas obviamente eu não poderia ficar encucado com aquilo, deveria ser algo apenas da minha imaginação fértil. Quando que uma mulher destas iria se engraçar para o meu lado? Nunca…

Só que a curiosidade matou o gato, como diz o ditado né? Não me recordo exatamente como tudo começou, só sei que durante uma destas nossas conversas triviais, ela soltou uma frase e eu novamente com minha imaginação fértil vi ali a possibilidade de tirar minha dúvida, então irracionalmente fiz uma brincadeira de duplo sentido para ver no que dava.

De modo nada surpreendente, ela se assustou com o que eu disse e eu pensei: “Pronto, fiz merda mesmo.”. Ela imediatamente apagou o trecho da conversa onde havia essa brincadeira e eu imediatamente pedi desculpas, pois meu jeito é assim brincalhão mesmo e só percebi que passei dos limites tarde demais. Ela disse que tudo bem, mas que tinha apagado a conversa porque seu marido tinha acesso ao Messenger dela pelo computador, já que seu perfil no Facebook estava logado no notebook dele também, e se eu tinha pensado aquilo, imagine então o que ele iria pensar.

Fiquei então na minha, com o rabo entre as pernas por ter me feito este papel de tolo e novamente pedi desculpas. Porém, não muito tempo depois ela me chamou no Instagram e disse:

Só tenho o Instagram no meu celular, ao qual meu marido não tem acesso, então podemos conversar por aqui.

Novamente minha imaginação foi ativada, mas ainda com o pensamento: “Será mesmo?”

Até que em um belo sábado, Nicolle estava na casa de uma amiga, tomando umas cervejas. Não sei se foi o álcool ou outra coisa, mas naquele dia nossa conversa começou a tomar rumos diferentes, algo que nunca imaginei fazer com uma mulher casada, e muito menos sendo esposa de um amigo meu.

Novamente, não me recordo que rumo a conversa tomou, já que não posso recordar disto porque neste ponto já havíamos criado o hábito de apagar nossas conversas. Mas em determinado momento, sei que resolvi fazer a prova de fogo para acabar com aquilo de uma vez, porque na pior das hipóteses, depois de fazer aquilo, ela me bloquearia e não falaria mais comigo. Foi quando lhe mandei uma foto minha de cueca, com o pênis semi ereto em destaque sobre o tecido.

Pois bem, para minha surpresa, ela não me bloqueou, mas ao contrário, gostou muito da foto. Daí em diante, o papo só foi esquentando. Devido a ela estar na casa da amiga, não chegou a me enviar nada demais, mas me mandou uma foto de suas pernas, estava vestindo um shorts curto que destacava suas coxas, e me disse que já estava molhadinha devido ao nosso papo. Com isso, “quem está na chuva é para se molhar”, então intensificamos a conversa, que foi ficando cada vez mais quente; ao ponto de ela dizer que tinha que ir para casa, pois precisava transar e se continuasse o papo ali, sua amiga perceberia que algo estava errado, pois ela não estava se aguentando mais.

No dia seguinte, para minha tristeza, Nicolle veio me falar como sua transa com o marido havia sido maravilhosa, sobre como eu a deixei excitada e ela gozou rapidamente com ele. É…, não foi só durante a adolescência que eu “amaciava para os outros comerem”, aparentemente depois de adulto também.

Só que não parou por aí. Nicolle acabou me revelando que desde que eu era seu professor, ela já era apaixonada por mim. Tal notícia me deixou boquiaberto, era demais saber disso e pensar sobre como eu nunca havia notado nada.

Mas minha chance havia passado, afinal, ela era apaixonada por mim há muito tempo. Depois disso, ambos nos casamos. Eu hoje estou sozinho novamente, mas ela segue em seu casamento, então claro que não teríamos nenhuma chance, até mesmo por conta da distância, pois moramos a quilômetros de distância.

Novamente eu estava enganado… para me surpreender mais ainda, Nicolle me propõe uma visita até minha cidade, até minha casa, para termos pelo menos um único encontro. Me perguntou se eu realizaria este desejo dela.

Minha resposta foi positiva, e a esse ponto eu pensei que não me surpreenderia com mais nada. Só que novamente eu estava errado.

Quando Nicolle chegou em minha casa, eu pensei estar em um sonho: A mulher mais linda e maravilhosa que eu já tinha visto estava ali, na minha frente, estupidamente gostosa. Trajando uma calça jeans que dava um destaque todo especial em suas pernas e bunda, aquilo não parecia real, a qualquer momento eu poderia acordar deste sonho.

Ao entrar em casa, nossas mãos estavam geladas, apesar do calor que fazia, tudo consequência do nervosismo de ambos. Começamos a conversar, para quebrar o gelo e apesar da tensão, aos poucos fomos nos soltando. Ao segurar sua mão, sentia já ali um misto de prazer e tensão, tentei ao máximo não transparecer o quanto eu estava nervoso e até com medo do que estávamos prestes a fazer e também com as consequências; pensava se ela estaria sentindo o mesmo, sobre o que deveria estar passando em sua cabeça.

Abrimos a primeira cerveja e o papo foi fluindo, ao mesmo tempo em que as carícias iam aumentando. Segurava seu braço, passava a mão por ele sentindo sua pele, notando seus pelos se arrepiarem. Mexia em seus cabelos longos e brilhosos, até que toquei seu rosto e observei seu olhar, foi quando demos nosso primeiro beijo.

E que beijo! Beijo com vontade, gostoso, suave e forte ao mesmo tempo. Ela soube exatamente como se aproveitar de meus lábios grossos e brincar com eles, sua língua dançava com a minha na mesma sintonia. Não havia saliva demais, nem de menos, seu beijo é na medida certa. Somente seu beijo já me levou à loucura. Por baixo da calça meu pênis já estava ereto, querendo saltar logo para fora.

Só que além de tudo isso, Nicolle sabe exatamente como ser sensual e como seduzir. Ela sabe fazer mistério e instigar mais ainda o desejo que já está prestes a explodir. Ao contrário do que havia pensado, que logo de cara já estaríamos transando, ela se conteve e continuou apenas me provocando, apesar dos beijos e carinhos, continuamos conversando no sofá da sala.

Após algum tempo, depois de nos sentirmos um pouco mais confiantes, fomos até o quarto e nos deitamos para conversarmos um pouco mais a vontade. Até hoje me lembro de seu corpo deitado de bruços na cama enquanto conversávamos, sua voz macia e doce conversando comigo, quando de repente enquanto passava as mãos sobre suas costas ela me disse:

Tenho uma surpresa para você, abaixe um pouco minhas calças…

Meu coração acelerou mais ainda enquanto atendia a seu pedido. Foi quando vi aquele pequeno fio, minúsculo que era sua calcinha, vermelha, a cor do pecado. Se eu já achava sua bunda linda usando calças, desnuda então era a visão do paraíso, perfeita, durinha, do tamanho ideal.

Comecei a acariciá-la então com mais vontade ainda, apertando aquela bunda, alternando com uma massagem nas suas costas enquanto a essa altura já conseguia notar a alteração em sua respiração, que as vezes tornava-se apenas alguns suspiros ofegantes.

Algum tempo depois, ela novamente conseguiria me surpreender mais ainda. No momento que a vi apenas de lingerie. Parecia que aquela mulher ficava mais linda e maravilhosa a cada momento. Seu soutien vermelho transparente, deixando ver aqueles mamilos pequenos e delicados, rosados e rijos quase que perfurando o tecido.

Sua calcinha então, como se não bastasse ser apenas um minúsculo fio atrás, na frente era transparente, mostrando sua bocetinha linda e depilada. Se pudesse, eu pararia o tempo naquele momento, só para poder ficar para sempre apreciando sua beleza.

Neste momento, estávamos na sala novamente. Ela me fez sentar no sofá e ficou de costas para mim enquanto eu beijava suas costas e a abraçava. Até que ela resolveu sentar-se em meu colo. Foi quando comecei a trabalhar minhas mãos bobas, que diante de tudo aquilo ficaram é muito mais que espertas.

Com uma mão eu alternava entre acariciar-lhe o ventre e os seios, enquanto a outra apertava suas coxas.

Faço um de seus seios pularem para fora do soutien e sinto aquele mamilo entre a ponta de meus dedos, apontando, ereto e macio.

Minha outra mão aos poucos vai ficando mais ousada, subindo por entre suas pernas até tocarem sua bucetinha por cima do tecido, podendo sentir como estava quente e úmida. Nisso ela começa a gemer em meus ouvidos enquanto lhe beijo o pescoço, apertando-lhe o seio já todo para fora. Se ficássemos um pouco mais nisso, acho que chegaríamos a um orgasmo antes mesmo de terminarmos de tirar nossas roupas.

Enquanto estou massageando sua bucetinha com minha mão, ainda por cima do tecido, de repente seus lábios simplesmente ‘pulam’ para fora da calcinha, diretamente em meus dedos. Hoje, mesmo já tendo passado alguns meses deste nosso primeiro encontro, quando fecho meus olhos, sinto como se ainda estivesse com sua bucetinha em minha mão.

Depois disso, não teve mais jeito, não resistimos mais e tivemos que voltar para a cama, desta vez já finalmente nus, pois foi quando sua calcinha, de tão fina que era acabou partindo-se em minhas mãos e finalmente pude ver em plenitude seu corpo, aparentemente esculpido por um artista.

Ao ver aquela bucetinha linda, não deu para aguentar. Tive que fazer uma das coisas que mais gosto de fazer no sexo: deitei-a na cama e comecei a me deliciar lhe fazendo um oral. Beijava aquela boceta com gosto, sentindo todos seus líquidos se esparramarem em minha boca. Com a língua, espalhava seu mel ao redor de seus lábios, deixando-a encharcada também por fora, até o início de suas coxas… Subia com delicadeza e carinho com minha língua até seu clitóris e ia aumentando ou diminuindo a intensidade conforme ia sentindo seu corpo se remexer, ou de acordo com seus gemidos. Gemidos estes que se tornariam gritos muito rapidamente. Sim, ela incrivelmente já estava gozando.

Mas eu não me contentava. Por mais que ela puxasse meus cabelos e durante o gozo me pedisse para parar, eu insistia, queria fazer e sentir aquela mulher gozar em minha boca. Mais tarde ela me confessou que não queria gozar aquela hora, queria que tivéssemos o orgasmo juntos. Mas não…, não era isso que eu queria naquele momento. Quanto mais ela gemia, quanto mais ela gritava, quanto mais ela se contorcia…, mais eu queria fazer ela gozar. Aquilo nunca tinha me acontecido antes. Todas aquelas reações que ela estava tendo, a vontade por sexo dela… De onde havia saído aquela mulher?

Eu já tinha ‘percebido’ algo de diferente nela ainda quando apenas estavamos conversando, quando ela me disse que queria que eu gozasse em sua boca, pois queria beber minha porra. Curta e grossa assim.

Ok, então já que ela queria, vamos atender seu pedido: Após gozar em minha boca, ela começou o melhor boquete que já tive em minha vida. Ela engolia meu pau com vontade, com desejo…, e enquanto fazia isso, olhava para mim com uma cara incrivelmente safada. Com uma maestria incrível ela conseguia colocar meu pau todo dentro de sua boca, e quando não cabia mais, tirava e passava sua língua em toda sua extensão, das bolas à cabeça, por vezes chupando meu saco com tanta vontade que parecia querer engolir minhas bolas.

Foi quando a coloquei deitada de costas sobre a cama e quase que me sentei sobre sua barriga, fazendo uma espanhola entre seus seios, enquanto ela inclinava a cabeça e lambia a cabeça de meu pau. Não resisti por muito e dei minha rola novamente para ela chupar, agora deitada mas chupando ainda com a mesma vontade, parecendo ter fome de porra. Foi quando não aguentei mais e atendi a seu desejo antes manifestado e enchi sua boca com minha porra, ao que ela novamente com aquela cara de safada abriu a boca me mostrando o quanto eu tinha gozado, e num gesto mais delicioso engoliu tudo, em seguida lambendo os lábios, ao que não resisti e lhe beijei apaixonadamente.

Tomamos um fôlego, e mais algumas cervejas. Nisso, ao ir para a sala ela com seu jeito todo tímido não quis ficar nua como eu, por isso pegou minha camiseta e a vestiu. Imagino que ela não tenha ideia de como tenha ficado sexy vestida daquela forma. Tanto que novamente não resisti e comecei a lhe beijar novamente, com mais fogo e paixão ainda, tanto que enquanto nos beijávamos, eu puxava fortemente seus cabelos e ela correspondia gemendo de tesão e prazer, até que praticamente a joguei no batente da porta da sala e minhas mãos percorriam todo seu corpo.

Só estávamos ‘protegidos’ pela persiana, que estava fechada, mas a porta de minha casa além de ser de vidro estava aberta, e é de frente para a rua. Caso alguém passasse na frente no momento, poderia nos ver se agarrando daquela forma descontrolada. Quando percebi o que estávamos fazendo, avisei-a. Só que aquela mulher tímida que preferiu vestir minha camiseta a ficar nua de repente desapareceu e enlouqueceu mais ainda. Nisso o vento batia na persiana e a abria momentaneamente e ficávamos lá expostos, eu completamente nu e ela vestida apenas com minha camiseta, sem nada por baixo.

A adrenalina aumentava com isso, e cada vez que o vento batia e a persiana abria, eu sentia que nosso tesão aumentava. Então brinquei com a sorte, enquanto que com uma mão, abraçado nela eu levantava a camiseta que estava vestindo, com a outra eu abri completamente a persiana. Com isso, qualquer pessoa que passasse na rua naquele momento nos veria lá, expostos, nus e delirando de tesão, ela de costas para a rua, mostrando aquela bunda linda e eu ali completamente nú lhe acariciando e sendo punhetado ao mesmo tempo.

Ao final deste nosso encontro, que em teoria era para ser o único, ganhei de presente sua calcinha que havia arrebentado.

Esta é a primeira vez que escrevo algo do tipo, não é um conto e algumas partes, principalmente nomes foram alterados para proteger nossas identidades. O texto ficou muito maior do que eu pensei que ficaria, mas caso receba comentários, posso escrever como foram nossos outros encontros, que acabaram sendo muito mais quentes que o primeiro aqui relatado.

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