Eu que andava entusiasmada porque tantas rolas e eu me exibindo como uma puta safada, Matheus era filho do tio Aroldo tinha 20 anos, um baita de um moreno dentes lindos e uma boca que devia ser uma delícia para beijar.
Eu ficava imaginando a loucura de, pelo menos, ir até o quarto aonde ele ia ficar e vê-lo dormindo. Talvez ver seu pau sob a cueca, imaginar seu tamanho quando duro e tals. Mas por outro lado, eu morria de medo! Já pensou se eu acordasse alguém e fosse flagrada "espionando" o cara no quarto dele ?
Naquele dia, eu acordei impaciente depois de uma trepada boa com Dan.com todos dormindo, ainda fiquei um pouco na cozinha e vi na sala alguém assistindo TV. Já bem tarde, impaciente, com a xaninha toda se contraindo involuntariamente e a boca salivando de desejo, fui, lentamente, até a sala, que dá acesso ao quarto dele, fui para realizar meu desejo, mas, se alguém acordasse, abriria a geladeira para beber água, sei lá, mas teria uma desculpa para estar próximo ao quarto em que o cara dormia já tão tarde da noite. Chegando na sala, vi que as coisas estavam mais fáceis do que imaginava. O cara dormia no sofá Após ficar parada algum tempo, só olhando o Matheus dormir, com o lençol cobrindo apenas a sua cintura e parte de suas coxas, não resisti e me aproximei. Tremendo de medo, entrei bem devagarinho e fiquei ao lado do sofá. Pensei, comigo: - “ Se ele acordar, vou dizer que vim beber água e vi a TV ligada e resolvi assistir, só isso!” Mas ele não acordou.
Ele estava virado de barriga pra cima, com as pernas entreabertas. De leve, com cuidado, levantei o lençol. Ele não vestia nada além da camiseta tamanho gigante tipo de seda, daqueles de dormir e, para minha sorte, sem nada mais por baixo.
Imaginei que poderia ter um pau avantajado, o que confirmei vendo seu mastro voltado para sua coxa direita, mole, mas grande e grosso. Fiquei alguns segundos pensando como ia fazer para me aproveitar daquela situação. Se ficava só olhando, se olhava e me masturbava, se o tocaria, e tal. Só sei, que quando dei por mim, já estava ajoelhada perto do sofá. Lentamente, aproximei o meu rosto perto daquele cacete e senti o cheiro daquela rola.
Ai meu deus! Minha xaninha ensopou na hora a minha nano calcinha. Depois, com muito jeito e cuidado comecei a passar a minha mão bem de leve por cima do seu pau com lençol por cima, e para minha surpresa, vi que aquela vara crescia. Primeiro me assustei, achei que ele estava acordado e percebendo tudo, mas sua respiração era calma e sua reação era como se estivesse sonhando com alguém punhetando o seu caralho.
Quando percebi ele já estava duro, enorme, e aquela baita cabeça não resisti, era demais para mim! Com a pontinha dos dedos fui levantando o lençol dele e vi um cacete lindo, grande, duro e grosso, com a cabeçona estufada, roxa e brilhante. A minha boca se encheu de água e a minha xaninha babava por baixo na calcinha de tanto tesão. De repente, ele se mexeu e apesar daquilo ter me deixado louca eu corri para a cozinha e me curvei olhando as coisas na geladeira, fazendo de conta que estava procurando algo com a bunda bem empinada e para trás.
Não demorou muito, ouvi um barulho vindo lá do sofá onde ele estava dormindo, fechei os olhos como se estivesse com sono. Ouvi ele se aproximar, abri os olhos um pouquinho e segui procurando pelo pouco que tinha visto ele chegando mais perto de onde eu estava. Senti ele me observando e podia ouvir a sua respiração acelerada. Tentando enxergar melhor, vi que ele segurava aquele pau enorme e iniciava uma punheta.
Eu estava usando um de baby doll transparente que mostrava a minha calcinha enfiada totalmente no meu rabinho e também deixava transparecer os biquinhos dos meus seios. Não demorou, ouvi e dizer baixinho para ele mesmo: - Nossa, ela é uma delicinha! Que bundinha linda! Notei que ele me devorava com os olhos, como se já tivesse me comendo.
A minha xaninha já esta babando de tesão na calcinha, mas resolvi deixar rolar pra ver até aonde aquilo ia dar! Os biquinhos dos meus seios já estavam durinhos de tesão! Continuei com os olhos entre abertos e pude perceber tudo que ele fazia, ele se abaixou suavemente, e sussurrou o meu nome,eu nem me mexi quase nada, respirei profundamente, dando a impressão que estava meio dormindo, então ele ficou mais tranquilo, eu estava deitada de ladinho, então senti que ele começou a levantar bem lentamente se punhetando, abri as pernas dando a ele uma perfeita visão da minha tanguinha. Me mexi um pouco afastando as minhas coxas e ele a principio se assustou e correu para o canto do corredor mais logo voltou, então ele viu que a minha xaninha estava toda molhada, ai um dos lados da tanguinha tinha entrado dentro dos meus lábios vaginais, que a esta altura estavam completamente encharcados. Dai, ele recomeçou a bater punheta,e correu de novo agora para o sofá onde fui descaradamente.
Me sentei no sofá, fingi que estava espreguiçando. Nisso, ele abriu os olhos como se tivesse acordando aquela hora e falou: - Oi Jô! Desculpa se te assustei como o barulho vindo daqui estava assistindo e meio dormi com a televisão ligada, pensei que ninguém viria aqui essa hora e fiquei a vontade.
Eu, claro, me fazendo de migué, respondi: - Oi, Matheus! Não me assustou não! Eu é que acabei vendo você dormindo com a Tv ligada! Virei um pouquinho a cabeça e percebi que ele estava tentando esconder o volume descomunal que tinha se formado por baixo daquele lençol fininho, que estava por cima. Já eram quase 5 horas da manhã. Disfarcei e disse: - Nossa! A hora voa! Você tem que acordar cedo amanhã, né? Ele respondeu: - Nem tanto! Eu muito esperta, falei já levantando do sofá: - Tô louca para tomar algo bom e fazer uma boquinha lá na cozinha, você quer? Ele, ainda tentando disfarçar aquele cacetão duro coloco um short bem largo e respondeu: - Ô, se quero! Nisso, eu passei dizendo: - Então, vamos! E notei que ele começou a me comer com os olhos e senti seu desejo pelo meu corpo.
Quando fui pegar a cafeteira que estava numa prateleira alta no armário, propositalmente deixei que viesse junto um pote de plástico que se continuasse, certamente cairia na minha cabeça ou direto no chão. Dai, me fazendo de apavorada falei:
- Ai, Matheus me socorre aqui! Parece que vai cair tudo!
Ele veio rapidamente, se posicionando atrás de mim para me ajudar. Como eu já estava na pontinha dos pés pra ficar com a bundinha arrebitada de propósito. Senti um cheiro maravilhoso de macho suado! Eu tentava me mexer, mas estava ali presa na frente dele, sentindo seu cacetão duro encostado na minha bundinha praticamente me erguendo com pau, nem me mexi. Sentia a minha xaninha latejante de desejo, fiquei excitada...e muito. Eu ria, dizendo:
- Essas coisas vão cair nas nossas cabeças!
Tentava brincar como se nada estivesse acontecendo. Em segundos, disfarçando abaixei a minha mão como se fosse ajeitar a minha calcinha e propositalmente esbarrei no cacete dele. Affs!, que tesão sentir aquele membro latejante roçando na minha mão. Eu já estava ofegante, ele percebeu e colocou uma das mãos na minha cintura como de estivesse me segurando...eu deixei, ele já estava bem encostado na minha bundinha e eu já podia sentir no bumbum a grossura, o tamanho e a dureza daquela tora gigante tinha uns 23cm, eu respirava cada vez mais ofegante, meu coração estava disparado, ele percebeu meu tesão, os bicos dos meus seios estavam tão inchados, que não tinha como disfarçar, ele colou a rola na minha bundinha, já estava tão duro que nem uma pedra, eu dei uma de inocente, falando:
- Nossa, Matheus! O que é isso! Para com isso, seu tarado! Ta se aproveitando sa situação, né?
Só que ele percebeu todo o meu corpo arrepiado e falou:
- Tá morrendo de tesão, né?
Depois que colocamos as coisas em cima da mesa, ele declarou que estava impossível controlar os seus desejos.
Eu o olhei para ele com um brilho no olhar e com certa malicia. Eu nem tentei me afastar, pois a encoxada dele estava me matando de tesão mesmo! Naquela hora, o desejo era mais forte que a razão. Eu, parecia um animal no cio, querendo ser fodida, queria sentir aquela vara toda dentro de mim e ser a mais safada das mulheres daquela casa da familia de cidade kkkk. Levei minha mão para traz e segurei firme por cima do seu short, aquela tora maravilhosa. Ele falou no meu ouvido:
- Gostou de sentir ele no no seu rabo?
Não respondi nada, só tremia de tesão!
Sem ter como ninguém ver ele tirou aquela rolona pra fora do short e encaixou no meio das minhas coxas... Ele beijava e mordiscava o meu pescoço. Depois, com uma das mãos foi deslizando essa mão ate chegar na minha xaninha, por cima da calcinha. Comecei a morder os lábios e a me contorcer toda. Ele, sussurrou no meu ouvido de novo:
- Nossa! Sua buceta tá toda melada!
Eu ficava deslizando as minhas coxas naquela tora, para frente e para trás e de vez enquando prendia ela nas minhas coxas e apertava bem forte! Ele a todo momento implorava:
- Por favor deixa eu te foder, não me maltrata assim, já, já a minha pica vai explodir de tesão.
Então, eu peguei nos braços dele, passei em volta da minha cintura, colei bem a minha bundinha no cacetão dele que parecia querer gozar por minha causa, dei algumas reboladinhas e falei:
- Então tá! Mas vamos para o quarto, aqui pode chegar alguém! Ele lambendo a minha orelha e me fazendo tremer todinha, respondeu:
- Não! o quarto fica lá longe! Vamos na sala mesmo que tá aqui pertinho!
Ele pegou na minha mão e foi me levando para sala quando chegamos, ele me abraçou e começou a me beijar loucamente. Passava as mãos por todo o meu corpo por cima do meu baby doll. Dizia que eu era um tesão e me enchia de beijos. Me senti, um brinquedo nos seus braços. Quando sentia aquele pauzão grande e grosso nas minhas coxas por cima da roupa, minhas pernas amoleciam e a minha xaninha ficava mais molhadinha ainda! Não demorou ele abaixou o calção só a frente e colocou pra fora aquela tora.
Era enorme. Cheio de veias estufadas, uma cabeça roxa e sem falar do saco com aquelas bolas enormes também! Olhou nos meus olhos e disse:
- Chupa!
Aquele cheiro de macho selvagem, me fez pirar a cabeça! Lambi aquelas bolas enormes e depois fui a calcinha e arredei o baby doll, enquanto mamava aquela tora maravilhosa. Ele fodia a minha boquinha com vontade. A saliva escorria pelo meu queixo. Eu delirava. Aquele homenzarão enterrava a rola até a minha garganta me fazendo engasgar e tirar a trolha dele da boca as vezes.
Depois passei a dar mordidinhsa e ia bem devagarzinho, sua pica engrossava na minha boca cada vez mais duro e com mais vontade ainda e lambia por baixo também e em volta e subia novamente e ele pedia mais e mais. Ficamos assim por quase meia hora. Em seguida ele falou:
- Agora é a minha vez!
Me colocou no sofá, colocou a chupar minha a minha xaninha... que delícia de lingua ele tem, só de lembrar da vontade de novo . Sem falar nada ele me virou de bruços comecei a sentir a sua boca no meio das minhas pernas e de repente abocanhou o meu cuzinho e ficou chupando chupando e eu gemendo. Não pude conter o gozo, ele chupava o meu cuzinho e com seus dedos atolados na minha xaninha mexia muito. Ele colocava quase toda a lingua dele no meu buraquinho lambia o suquinho da minha xaninha. meu cuzinho já estava todo inchado minha xaninha toda ensopada pelos movimentos que ele fazia. Louca, eu pedi para ele:
- Por favor, chupa a minha xaninha de novo?
Me desvirando, ele abocanhou de uma vez só a minha xaninha todinha, tudo, sumiu naquela boca enorme, eu gozei como nunca na boca dele, ele se fartou, sugou o que ficara dentro de mim, até não ter mais nada, eu não perdi tempo e gozei mais uma vez na boca daquele macho sensacional.
Dai, ele falou:
- Vem cá! Quero te foder agora!
Eu me ajeitei de quatro no sofá e ele tentou colocar o mastro dentro da minha xaninha, mas não conseguia encaixar. A minha xaninha e pequena demais para aquele caralhão dele. Então vendo o desespero dele, deslizei a minha mão por entre as minhas coxas e segurei aquele cacetão na mão. e o coloquei na portinha dela. Eu gemi baixinho e disse:
-Vem! Mas coloca devagar, tá?
A cabeça era grande e me machucou um pouco ao entrar, estava me alargando, parecia que ia me rasgar. A minha xaninha, abocanhou toda aquela cabeçona e ele deu um gemido dizendo:
- Puta que pariu, heim! Essa sua boceta apertada, está esfolando o meu pau! Vou deixar essa sua boceta inchada de tanto meter nela!
E, continuou dizendo que ia rasgar a minha xaninha com o seu pau, que puta era eu gostando de ser arrombada. Gozei feito uma safada com ele apertando os meus seios e um baita caralho arregaçando a minha xaninha. Tremia muito e gemia alto, sem parar. Ele, incomodado disse:
- Porra Jô! Para de gritar!
Eu bem que tentava conter os gritos, mas bastava uma bombada mais forte para eu voltar a gritar, mostrando ser impossível ficar quieta com um pauzão daquele tamanho na xaninha.Gozei várias vezes feito uma louca, naquela vara! Exausta e quase sem fôlego, perguntei:
- Você não vai gozar? Não tô aguemtando mais!
Ele, tirando aquela tora da minha xaninha, me arrancando um gemido alto, respondeu:
- Vou, sim! Vou gozar dentro do seu cu! Eu dei um gritinho, dizendo:
- Nããããooooo! Por favor! Ele, rindo cotinuou:
- Não é o caralho! O negão aqui, ficou tarado quando viu essa sua bunda tesuda, redondinha, durinha, gostosa e empinada. Esse cú merece vara! Quero ver e sentir essa sua bunda cravada no meu pau! Quero esporrar muito dentro desse cu! Vou meter nele igual eu fiz com a sua boceta! Eu fazendo carinha de choro, respondi:
- Ah! Matheus, eu não vou dar a bundinha não! Tá louco! Eu não aguento mais!
Ele nem quis saber, me pôs de quatro à força, dizendo que agora era que a brincadeira iria começar. Senti e vi aquele negocio enorme e grosso, batendo na minha bundinha! Eu olhando ainda para trás, implorei:
- Pelo amor de deus...vai devagar com essa coisa ai! Vai me machucar! E se eu gritar, posso acordar todos aqui!
Ele então, segurou forte no eu cabelo puxando a minha cabeça pra trás e disse:
- Olha aqui ô putinha! Eu acho melhor você ficar quietinha. Quer, gritar, peidar, cagar no meu pau, chorar, e talz...tudo bem! Mas se alguém acordar por sua causa, você vai ver só!
Eu ia dizer alguma coisa, mas ele começou a beijar a minha bundinha. Logo em seguida deu uma baita lambida no meu cuzinho molhando ele de saliva. Eu delirei, senti o meu desejo aumentar muito, o meu coração batendo descompassado, parecia querer saltar pela boca. Depois, passou a língua varias vezes, eu delirava, sorria, gemia, me contorcia toda dizendo:
- Aiii..Matheusss! O que você tá fazendo? Filho da puta.
Antes que ele respondesse, senti aquela língua dele cravar dentro do meu buraquinho, me fazendo estremecer dos pés a cabeça! A língua dele era grossa, áspera e sedenta. Apesar de ficar como uma doida, sentia a língua grossa entrando e saindo com rapidez do meu cuzinho, e comecei a gemer involuntariamente. Com toda aquelas línguadas , eu comecei a gozar gemendo. Ele mais que depressa, tampou a minha boca com a mão e disse:
- Não grita, cadela! Vai acordar alguém sua vagabunda! Que porra sua puta! Aguenta ai vadiazinha!
Minha xaninha e o meu cuzinho melados e ele falando no meu ouvido que ia me foder bem gostoso, que ia me arrombar, deixar o meu cuzinho ardido, esfolado e tudo! Logo depois, senti a cabeça daquele cacete enorme encostar e forçar a entrada do meu cuzinho.
De medo, me contraí toda. Ele percebeu, parou de forçar e ficou quietinho, sem desencostar aquela cabeçona do meu cuzinho. Aos poucos fui relaxando e ele voltou a empurrar o pauxão, bem devagarinho. Mesmo o meu cuzinho estando molhadinho, aquele caralhão na minha bundinha entrava com dificuldade devido a grossura e ao tamanho dele. Eu já gemia baixinho, chorava com os olhos fechados e os dentes cerrados. Ele fazia leves movimentos para frente e para trás a fim de atolar totalmente o caralhão no meu rabinho. A media que aquela tora entrava, os meus gemidos aumentavam. Então, ele começou a forçar um pouco mais e eu entre gemidos, urros e lágrimas, me descabelando toda comecei a meio gritar:
- Aiiiiiiiiiii meu cuuu...filho da puta! Mais devagar com esse caralhudo e mostro vai destruir meu cuzinho seu puto! Tá doendo porra você é um bastardo mesmo!
E ele mandando eu novamente falar baixo respondeu:
- Porraaaaa! O seu cú e muito apertado Jôl! Parece que ele ta chupando todo meu caralho para dentro! Eu não consigo acreditar que eu esperei tanto tempo pra te foder esse rabo, minha cachorra gostosa. Aguenta firme ai que logo ele vai tá mais aberto e fica mais fácil!
Ele continuou empurrando o caralho até entrar tudo no meu cuzinho; quando as bolas encostaram nas minha bucetinha, ele parou de novo para dar um tempo para eu me acostumar com o volume daquela tora meu buraquinho. Após algum tempo ele começou com movimentos de vai e vem bem devagar e foi aumentando o ritmo, enquanto eu aumentava os gritos e os gemidos. Ele sem se importar mais com os meus urros de dor dava estocadas firmes e vigorosas enterrando o caralhão inteiro no meu cuzinho. Ainda falava:
- Empurra esse rabo gostoso pra traz! Fode você o meu pau com ele que eu vou encher esse seu cu gostoso com a minha porra. Eu chorava e dizia:
- Você tá louco? Como? Tõ me sentindo toda arrombada...não vou fazer isso! Tá doendo muito! Mas ele parecia que se divertia me vendo sofrer daquele jeito! Não demorou muito e ele tirou aquilo tudo de dentro de mim, depois, me segurou pelos ombros e me puxou para trás, contra o seu corpo e seu mastro foi entrando todo de uma vez. Arregalei os olhos e gemi alto, fiquei ofegante e afundei a cara num travesseiro e comecei a gemer alto, chorando de dor e prazer não vou negar, sentindo o meu cuzinho sendo rasgado. O meu corpo pequeno, desaparecia embaixo daquele homão. Os meus gemidos e, choro e urros acho que deixava ele mais excitado. Eu quase berrava, dizendo:
- Aiii..meu cuzinho, Matheuss! Para! Tá ardendo! Tô me sentindo sendo rasgada, arrombada...pelo amor de deus, para!
A minha sorte é que a os outros tinham o sono pesado, se não seria um desastre se pegassem a gente. Logo em seguida, ele me segurou pela sua cintura, tirou aquela tora até a metade e enterrou em seguida no meu cuzinho com mais força. Eu chorava, gemia de prazer e dor misturados, batia com as mãos no sofá, jogava a cabeça de um lado para o outro...era muito prazer, com a dois dedos enfiados na minha xaninha, me masturbando e mandando ele foder gostoso o meu cuzinho. Ele metia com vigor, depois parava seu mastro e deslizava para dentro e para fora do meu cuzinho, o obstáculo foi vencido...as minhas preguinhas estavam todas dilatadas. Dai, ele começou a dizer:
- Vai sua puta, rebola essa bunda no meu pau!.
E fui, me rebolando, até que não sentir tanto tesão e começamos um vai e vem muito louco, com o meu cuzinho guloso engolindo todo aquele cacetão grosso e eu sentindo as minhas pernas amolecerem. Ele:
- Safada, tá gostando da minha vara no teu cu né?
- Isso, vai! Mete gostoso, to adorando!
- Sua puta, cadela, safada...que cu gostoso, quentinho e apertado! Fui relaxando tanto e sentindo tanto prazer, minha xaninha babava sem parar, meu cuzinho já estava todo arrombado e querendo mais. Matheus não parava nunca, metia sem parar e batia na minha bundinha, estava me sentindo muito puta. Pedi para ele tirar uma foto com o meu celular dele comendo a minha bundinha, mas ele continuou metendo:
- Rebola minha puta, eu demoro muito para gozar, se prepara para ficar com esse cu inchado de tanta vara. Sentindo aquela tora fodendo o meu cuzinho e gemendo de prazer, respondi:
- Sou sua Matheuss, vai! Isso! mete gostosooooo! Aquele caralhão entupia o meu buraquinho, me preenchia toda! De repente, ele falou:
- Vem cá, cadela! Fique em pé que quero andar com o meu pau enfiado no seu cu!
Grudada nele, me levantei toda com aquilo enfiado no meu cuzinho me segurando nos braços dele e com as pernas toda mole suspensa fomos andando pela sala e ao chegar na frente da tv tio Aroldo entra atrás de nos e diz
- O que acontece aqui
E eu com ele atolado em mim. falei que só tinha sufocado com uma muito grande e tossi meu cu agarrou mais aquela tora e Matheus disse
A bolacha pai mais já foi tudo está bem já fica tranquilo eu cuidei da loirinha aqui já.
Tio saiu e como a camisa tapou tudo eu acho colou e voltamos a andar a cada passo dava a minha bundinha rebolava chacoalhava e apertava gostoso aquele cacetão duro e grosso. Ele, com os braços em volta da minha barriga me apertava mais ainda contra o corpo dele. Eu me contorcia toda e dizia:
- Safado, vagabundo, comendo a filha da sua tia, seu bastardo arrebentou o cuzinho da sua prima seu porco desgraçado e amou, né?
De pois nem vou conseguir caminhar direito com todo este mastro enfiado no meu cuzinho, tá todo ardidinho e aberto! Tenho certeza que as minhas preguinhas estão todas inchadas! Mas apesar de você ter judiado de mim, tô adorando dar a bundinha para você sabia?
- Tá gostando de andar com a minha pica toda dento do teu rabo, né putinha? Aposto que nunca tinha dado o cu desse jeito, né?
E eu me contorcendo nos braços dele enquanto a gente ia pela sala e ele dava algumas bombadas a cada passo, falei:
- Nossa! Tô gostando muito! Nunca tinha feito desse jeito! Tô me sentindo presa pendurada em você!
Dai, ele com aquelas mãozonas grudadas na minha cintura, me puxou mais para o corpo dele atolando aquela vara no meu buraquinho mais ainda me fazendo sentir aquilo tudo chegar no meu intestino e dar um gritinho, falando no meu ouvido:
- Desde de quando a gente era pequeno, eu sempre fui tarado pela sua bunda sabia? Sempre sonhei em foder ela bem gostoso! Já bati várias punhetas em homenagem a sua bunda! Nem acredito que tô com o meu pau atolado nela agora! Você tem um cuzinho muito gostoso, menina! Apertado, quentinho...uma delícia! Sem falar dessa bunda arrebitada que eu adoro!
Eu ri e disse:
- Credo, Matheus! Você parece um tarado falando desse jeito! E ele mordendo a minha orelha, respondeu:
- Mais por sua causa eu sou tarado mesmo sua putinha, cadelinha e safada! E agora o seu cu é meu! Eu, não me contive e falei:
- Affs! Tô me sentindo uma puta nas suas mãos!
Dessa vez foi ele quem riu e respondeu:
- Mas é para se sentir mesmo! Você é a minha putinha! Ele tirou uma mão do meu quadril, pressionou a minha barriga e veio no meu ouvido de novo falar:
- Quer gozar com o meu pau no seu cu, minha putinha?
Eu podia sentir aquela tora latejar e pulsar dentro do meu rabinho! Respondi que queria sim! Depois de muito me foder, ele alisou as minhas costas, diminuiu o ritmo e disse que eu tinha nascido para dar o cu para ele e que ia inundar o meu cuzinho de porra para me recompensar pelo estrago. Dito e feito! Comecei a sentir os jatos de porra dentro do meu cuzinho. Nesse momento, ali em pé, eu senti uma quentura deliciosa no meu buraquinho, que me fez gozar muito gostoso de novo. Depois, ele esperou o cacetão amolecer um pouco e foi tirando da minha bundinha, para não doer. Quando tirou, saiu vazando porra pelos lados do meu buraquinho até escorrer pelas minhas coxas, que eu tive que ir correndo para o banheiro. Depois de me limpar e me vestir, encontrei ele já deitado no sofá. Meu cuzinho estava ardido, esfolado e muito aberto...tanto, que a calcinha entrava no meu reguinho que parecia que querer entra no meu buraquinho. A gente se despediu com um beijo gostoso, eu ao quarto e fiquei até quase o almoço andando com as pernas um pouquinho abertas.