Estava onde tudo começou, já sabia como agir, já conhecia as regras, os roupões e as mesmas. Dessa vez, solteira, acompanhada de um homem bissexual, sentamos novamente na mesa doze, chegamos mais tarde do que da outra vez que fui e Luciano não acreditava naquele ambiente. Logo Cássia se aproximou da mesa, demos um selinho e ela sentou para conversarmos enquanto meu acompanhante olhava tudo incrédulo assistindo no sofá vermelho, uma jovem quase sem tetas, magrinha, rebolando montada no pau de um velho, que chupava o caralho de um jovem que beijava a garota e o pau de Luciano entregou o que ele gostava já no início. Cássia entendeu minha escolha. Eu estava na casa de suingue, dessa vez, livre. Expliquei ao meu convidado que ali todos eram livres, e que a única regra que valia era a do não. Se alguém quisesse algo que ele não queria, bastava negar.
No terceiro dos quartos que ficavam a esquerda e passava na televisão, havia uma garota jovem, com seis homens em volta metendo em todos os seus buracos e Cássia disse que era sua despedida de solteira. Luciano levantou e foi assistir. No quarto ao lado uma peitudo de óculos, mamava um homem com um enorme cacete enquanto outro metia em sua buceta e vários homens assistiam também, com seus caralhos em riste. Um casal de homens bem jovens sentaram-se no sofá vermelho e o de cabelos curtos, se ajoelhou para chupar o caralho do outro, ambos economizando movimentos.
Eu bebi um pouco com Cássia e ela foi até uma mesa e sentou com um homem, e começaram a conversar e quando a casa fechou as portas, na lotação máxima, levantei para explorar o ambiente todo.
Fui até o primeiro quarto, onde transmitiam para televisão interna e assinantes e assisti um meia nova entre uma loira mais velha que Cássia e um homem com o saco bem preto. Apenas um homem assistia em pé, com o pau na mão e acredito que era o marido dela. Na segunda sala duas jovens lindas, mamavam o mesmo caralho e ao mesmo tempo um outro homem metia na buceta da mais morena. Na terceira sala, onde acontecia a despedida de solteira da garota foi dificil achar um espaço para enxergar de tanto homem assistindo e na cama. Ela estava com a cabeça pra trás, pra fora da cama enquanto um negro fodia sua gargante e outro metia em sua buceta arregaçada. Ela tira porra secando na barriga e nos braços e o homem que metia na xoxota, tirou o caralho e logo outro assumiu seu lugar, e ele ainda com o pau molhado da buceta dela, ajoelhou ao lado dela e masturbou o caralho até gozar no rosto dela, em seguida outro homem que assistia se aproximou e fez o mesmo e cada vez que um saia, outro assumia seu lugar. Até ali, ela era quem eu mais invejava e fui até o quarto ambiente. Onde um homem todo raspado, lisinho metia na buceta de Cássia. Ela não me viu e fui até o último dos quartos privados, onde uma mulher era sanduichada na buceta e no cuzinho pro dois homem e um terceiro tinha o caralho chupado por ela. Dois homens assistiam se masturbando.
Já no sofá vermelho, vi mais mulheres do que homens. Bem na entrada uma morena com silicones imensos deixava um jovem lamber seus biquinhos. Ao lado deles uma gorda tinha o rabo bem aberto virado pra porta e mamava um homem mais velho caralhudo e cada homem que passava, apertava ou dava um tapa no rabo dela. Fazendo com que chupasse ainda com mais vontade, balançando suas grandes tetas e ao lado deles, uma mulher de cabelos completamente brancos enfiava a lingua dentro do rabo de um homem depilado. Os garotos o cabeludo tinha o pau chupado, agora tinha o rabo comido de quatro enquanto outro homem ao lado se masturbava assistindo.
Sentei ao de uma loira, virada com o rabo pra mim enquanto chupava a cabeça do caralho de um moreno peludo e afastada do outro lado, um homem metia no cu de uma mulher que tinha uma tatuagem tribal acima da bunda e tremia toda quando ele dava tapas e bem na nossa frente, ajoelhada no salão, uma negra com tetas gigantes, revezava dois caralhos em sua boca e logo ao lado, em pé, um jovem se agarrava com uma garota pela frente, enquanto outra garota ainda mais linda, abraçava os dois por trás dela e deram um superestimado beijo triplo. Abri bem minhas pernas e baixei o roupão, deixando parte das tetas visíveis e comecei a me tocar, assistindo a todas aquelas cenas e claro, um homem de pau mole sentou ao meu lado. Ignorei e continuei assistindo e me masturbando, mas com aquele monte de coisas acontecendo, era pra mim que ele olhava. Tomou coragem e perto do meu ouvido perguntou: "quer me ajudar a gozar?". Olhei pra ele, e vi que definitivamente não era feio, e se andasse por ali, arranjaria sexo mais fácil que aquilo. "porque você precisa de ajuda?" Ele segurou o pau mole e disse "gosto de mulheres como você, só isso, posso te ver?" Levantei, parei em pé de costas pra ele e subi o roupão, mostrando metade da bunda. Abri bem com as duas mãos e passei o dedo sobre o cuzinho. Virei o rosto e perguntei se ele gostava, mas seu pau já dizia que sim. Virei de frente pra ele, abri os lábios da buceta e toquei o clitóris. Toquei uma siririca, a ponto de fazer barulho, bem perto do rosto dele. Tirei o dedo da xoxota e passei na boca dele, que chupou meu dedo e perguntei "gostou?" e seu pau entumeceu mais ainda. Me abaixei um pouco deixando a bunda totalmente aberta diante dele e seguia sem me tocar. Sentei ao seu lado e toquei seu rosto e perguntei: "você gosta é de ouvir, não é mesmo?". Ele apenas acenou com a cabeça. Me ajoelhei no sofá, ao lado dele, abri meu roupão e puxei sua cabeça até ele lamber meu corpo perto da cintura e falei "o problema é que agora eu estou com tesão". Passei as pernas sobre as dele e nos beijamos com vontade, gemendo e ele beijava minha barriga apertando minha bunda, arregaçando para quem estivesse atrás poder ver e falei "vou ter que chupar teu pau um pouquinho". Ele me deitou no sofá de barriga pra cima e abriu minhas pernas e falei "chupa minha xoxota com vontade, se não vou dar pra outro". Ele se esforçou chupando toda a virilha, coxas e os labios da minha buceta. Eu gemia alto e dizia "assim vou ter que gozar na tua boca, chupa forte". Abri mais as pernas e disse "mete o dedinho no meu cu enquanto me chupa" e na mesma hora seu dedo indicador começou a acariciar meu buraquinho. Ele alternava os dedos entre a xoxota e o cuzinho, sempre chupando o clitóris. Com suas mãos fortes, elevou meus quadris e sua lingua percorria do cuzinho para a buceta e comecei a gemer mais forte quando os dedos tocaram meu clitóris muito rápido. O casal ao nosso lado se aproximou para assistir eu gozar nos dedos dele. Nem bem me recuperei e ele se ajoelhou no sofá e fiz o mesmo. O homem de barba rala chupou minha lingua, estralando, então me abaixei, cuspi na cabeça de seu pau e abocanhei todo. Ficando com o rabo virado para o casal que assistia. Enquanto eu chupava, ele foi deitando e arregaçando mais meu rabo e logo senti um polegar entrando na minha buceta. O homem tirou meu cabelo do rosto para ver eu abocanhar todo o seu pau e minha buceta era novamente estimulada, agora pela mão de um homem que eu sequer tinha olhado e eventualmente, me dava umas palmadas e me arregaçava o rabo, inspecionando meu cuzinho. Ele segurou minha cintura e meteu na buceta e agora eu tinha dois homens dentro de mim.
Eu rebolava, tomava tapas enquanto ele estocava bem rápido como se quisesse acabar de uma vez, e eu mamava devagar o estranho que me abordou. Ele com a palma da mão na minha testa, empurrou minha cabeça pra trás e enquanto eu olhava seu rosto, ele gozou na minha boca, deixando um pouco de leite escorrer pelo meu queixo. Ele não saiu enquanto o homem metia em mim, queria ver minhas feições enquanto ele castigava minha buceta, batendo as bolas e meu corpo caiu sobre o homem que já tinha gozado na minha boca, quando o que metia no meu rabo me encheu de porra, me fazendo tremer as pernas. Sentei alguns minutos sozinha para me recuperar e fui até o quarto escuro, onde na minha primeira vez, decidi que queria ser swinger.
Já na entrada uma loira peituda tinha os peitos apertados por várias mãos masculinas enquanto mamava um caralho grosso. Em pé, em frente a eles, uma garota masturbava um homem, enquanto conversava naturalmente com outra mulher nua. Mais à esquerda, uma mulher de cabelo preso, mamava a teta de outra bem mais velha e ao mesmo tempo brincava com os dedos na buceta dela. Vários homens apertavam a bunda da mais nova, quando passava. Ao lado delas, duas garotas, uma loira e uma morena se beijavam, de quatro, enquanto dois homens cada um metia numa, sincronizando o ritmo. Duas mulheres bem gordas, estavam sentadas, encolhidas e nuas, sorrindo e conversando enquanto uma tocava o corpo da outra e vi elas abrindo espaço para um negro com um pau muito grande, sentar entre as duas. Como se elas o estivessem esperando e foi ao lado destes três que sentei e do meu outro lado, uma outra loira também meio gordinha gritava alto, enquanto um grisalho metia na buceta dela, por trás e suas tetas balançavam e assisti ela levantar correndo e tomar um jato de porra nas tetas. Logo o espaço que deixaram foi ocupado por uma morena de cabelos longos que tomava em pé, na buceta enquanto outro homem sentado, se masturbava com o caralho perto do rosto dela.
Tudo estava muito excitante, mas nada comparado com o que foi o quarto escuro na primeira vez e eu sabia que eu deveria fazer algo quanto a isso se quisesse revivar algo como aquela noite. Bem na entrada, onde duas mulheres se pegavam, três homens que pareciam amigos um do outro, se masturbavam assistindo e rindo. Tirei o roupão e parei em pé em frente a eles, me oferecendo. Senti uma mão apertar minha bunda com muita força, a ponto de doer e um deles, de cabeça raspada, levantou e chupou minha teta. Já senti um investigando meu rabo e uma lingua no meu cuzinho e quatro mãos na minha buceta e bunda. O careca sentou, os outros dois levantaram e me puzeram sentada no sofá, cada um abrindo uma perna. Dois chupavam minhas tetas e o terceiro abria os meus lábios inferiores, antes de cair chupando. Cada um deles era ao menos dez anos mais jovem que eu. Os dois com os paus mais duros, deixaram seus cacetes próximos dos meus ombros pra eu chupar. Um deles era um pau pequeno, e o outro do tamanho do caralho do meu ex-marido, GIlberto. Eu revezei entre os dois, enquanto o terceiro ainda tocava minha buceta, com a lingua e com o dedo, até ficar em pé na minha frente, com o maior dos três cacetes, e enquanto mamava um, segurava os outros dois. Chupei as bolas de cada um deles e o homem com o maior dos cacetes, me colocou de quatro e meteu lento na minha buceta, enquanto eu mamava os outros dois. Me virou de barriga pra cima, arregaçou mais as minhas pernas e continuei chupando os outros dois, enquanto ele fodia agora de frente. Um deles apertou tanto o biquinho da minha teta, que gritei e na mesma hora o homem com o caralho pequeno gozou na minha boca e dei a ele uma atenção especial até sugar até a ultima gota de porra e quando virei o rosto para o outro, gozou de surpresa no meu rosto, pingando pelo queixo, pescoço e tetas, escorrendo por tudo e o terceiro, tirou o pau de dentro de mim, masturbou e gozou rapidamente nos meus peitos, foi quando percebi que três outros homens assistiam e assim que os outros gozaram em mim, eles se aproximaram. Um deles que tinha um pau bem branco e torto pra cima, eu puxei pra perto e deitada, chupei suas bolas enquanto ele ainda batia sua punheta, ele passou as pernas sobre meu corpo deitado, na cintura e um jato bateu das tetas ao umbigo, atravessando meu corpo e os outros dois tocaram minha bochecha com a cabeça molhada de suas picas duras, oferecendo para eu chupar, mas não era um boquete que eles queriam e sim gozar na cara de uma desconhecida e deixei cada um deles depositar sua porra cobrindo todo o meu rosto. Quando eu ia levantar, tive um sentimento familiar quando um homem abriu minhas pernas e socou o caralho bem fundo e ele não se importou com a porra e chupou minha tela e mesmo com todo o leite secando no meu rosto, ele me beijou esparramando o resto já frio, dos outros machos e quando ele gozou dentro de mim, abri os olhos para confirmar. Era meu ex, Gilberto, me pedindo para voltar.