Na manhã seguinte, um domingo, me levantei cedo. Eu sentia minhas pernas bambas ainda, eu tinha gozado na noite passada, como há tempos não acontecia, e o Igor não podia nem sequer desconfiar disso. Eu acordei decidida a dar um fim nessa situação. Não estava certo eu me sentir atraída assim por meu filho e nem ele por mim. Era um assunto super delicado, mas eu também não queria estragar o ótimo relacionamento que tínhamos.
Me levantei e coloquei uma camiseta branca sem sutiã, como sempre faço e um shortinho amarelinho justo e ao me olhar no espelho me achei gostosa. Acho que minha autoestima estava voltando, e meu filho era responsável por isso. Fui para a cozinha. Meus mamilos ainda doíam e continuavam duros. Era incrível, há tempos eles não reagiam desse modo e minha camiseta estava marcada com eles nesse estado. Decidi voltar para o quarto e trocar de blusa. Se eu quisesse que meu filho parasse de se excitar comigo, eu tinha de colaborar. Quando passei pelo seu quarto, a porta estava semiaberta e eu o vi deitado pelado em sua cama. Uma curiosidade louca me bateu e acabei parando para espiar pelo vão da porta e vi o corpo nu do meu filho esticado na cama. Ele estava deitado de barriga pra cima e seu pênis relaxava por sobre uma de suas pernas. Era impressionante. Relaxado do jeito que estava ele era enorme, grosso e parecia pesado, fiquei observando e imaginando como a sua namorada Márcia, uma japonesinha de 1,50m conseguia aguentar um cacete daquele tamanho. Observando meu filho naquela posição, minha buceta se umedeceu e meus mamilos soltaram gotas de leite manchando a camiseta branca que eu usava. Comecei a passar as mãos em meus seios por cima da camiseta, tentando secar as marcas feitas pelo leite. Me desconcentrei e não percebi meu filho se levantando e vindo em direção à porta. Ele me pegou no flagra:
“Mãe. O que está fazendo aqui, parada na minha porta? Está me espionando?”
Eu dei um pulo pra trás com o susto e me encostei na parede do corredor, o Igor estava completamente nu na minha frente e eu disse aflita:
“Ai que susto Igor. Que te espionando o quê moleque, pra que eu iria te espionar, eu vim aqui te chamar, pra não ficar dormindo até tão tarde seu louco”
“Mãe, são 9 da manhã, eu cheguei as 5 da madrugada e vou dormir pelo menos até o meio-dia, por favor”
Eu estava agitada e nervosa e não conseguia disfarçar meu olhar para seu pênis e acabei falando besteira:
“Meus Deus Igor, vai vestir uma roupa por favor. Você ficou transando com a Márcia até as 5 da manhã?”
“Quem falou em transar mãe?”
“Você ué, disse ontem pra mim que ia ao motel com ela”
“Mãe, deixa eu passar e ir ao banheiro, eu vou voltar a dormir e depois conversamos pode ser?”
Muito sem graça e envergonhada eu respondi:
“Lógico filho, desculpe-me, nem era pra eu estar me metendo nesse assunto”
Eu fui para meu quarto e me sentei na cama, respirei fundo pra me acalmar e raciocinar. Eu tinha sido uma idiota agora com o Igor perguntando sobre sua noite com sua namorada. Eu precisava me acalmar, mas aquele membro enorme na minha frente me deixou atrapalhada. Troquei minha blusinha manchada e meu shortinho que ficou húmido por causa da minha buceta molhada, eu não tinha controle sobre esses sinais de tesão e isso me incomodava. Coloquei outro shortinho justo, agora preto, e uma blusinha branca de alcinha. O Igor ia dormir até tarde, e eu podia ficar mais à vontade por enquanto.
A manhã não passava, eu estava aflita querendo conversar com meu filho e ter ele por perto, mas ele só acordou ao meio-dia mesmo, como tinha dito, e meu nível de ansiedade já estava na lua. Quando ele se levantou, eu lavava umas peças de roupa no tanque e nem percebi quando ele chegou na lavanderia e ficou me observando sentado em um banquinho tomando uma xícara de café. Ao me virar pra estender a roupa no varal, eu tomei um susto com sua presença e gritei:
“Porra Igor, que susto! Você tirou o dia pra me assustar é? Custa me avisar que chegou? O que está fazendo aí sentado e tão quieto?”
Ele deu uma risada gostosa e respondeu me deixando encabulada:
“Aí mãe, você é uma figura mesmo viu. Eu estou aqui observando você de costas e vendo como você está gostosa mãe”
Ele sabia me desmontar por inteira, eu ri e respondi sem graça:
“Para de me deixar encabulada Igor, e para de mentir também seu exagerado”
“Exagerado. Mãe, estou falando sério, sua bunda é maravilhosa”
“Para Igor, meu Deus, começou cedo hoje. Você nem veio me dar um abraço de bom dia. Foi só passar a noite com a namorada e já se esqueceu de mim”
O Igor entendeu isso como um convite, colocou sua xícara no banquinho e veio me dar um abraço. Ele vestia apenas um shorts de malha e uma camiseta justa que marcava seus braços fortes. Quando ele me abraçou, eu senti meu corpo relaxar e o seu perfume me deixou sem reação. Ele me beijava o pescoço e me encostou contra o tanque se enfiando no meio das minhas pernas, eu as abri involuntariamente e seu pau estufou minha buceta por cima do meu shortinho. Eu respirava fundo e ele percebeu minha aflição. Bolinou minha bunda com as duas mãos com vigor. Meus peitos cresceram, e eu estava dominada em seu abraço. Sem forças, consegui dizer baixinho:
“Filho, para de ficar apalpando a minha bunda desse jeito. Me deixa sem graça”
“Eu simplesmente não resisto mãe”
“Mas devia fazer um esforço, eu sou sua mãe, só um abraço gostoso já basta”
“Mais gostoso do que isso impossível mãe”
“Para de assanhamento filho, vamos conversar sério vai. Me conta da sua noite com a Márcia. Foi tudo bem?”
Ele se afastou e respirou fundo, estava cada vez mais difícil ficarmos perto um do outro, visivelmente ele estava excitado, mas me obedeceu e começou a responder:
“Ah mãe, na verdade a noite foi mais ou menos, as coisas não saem muito bem quando se trata de sexo entre mim e a Márcia”
“Nossa filho, estou surpresa com isso. Porque não”
“Bem mãe, tenho um pouco de vergonha de falar sobre isso, mas com você tenho liberdade né. A Marcia tem um pouco de medo de transar comigo”
Eu já imaginava o motivo, mas dissimulada, perguntei:
“Medo do quê?”
“Ah mãe, ela acha que meu pênis é muito grande”
“Tá brincando filho? Uau, essa foi demais”
“A senhora já me viu pelado né? Então deve ter uma opinião”
“Sim, quer dizer, já te vi pelado, mas não fico reparando nisso, ou melhor, nele”
Meu Deus, eu estava morrendo de vergonha com essa mentira que contei, e continuei sem noção nenhuma do que estava falando
“Mas, me diga em números. Quão grande é? Qual o tamanho, você sabe?
“24cm mãe”
Espontaneamente eu reagi:
“Puta que o pariu! Quer dizer, me desculpe filho, levei um susto agora. Realmente é bem grande mesmo filho, meu Deus, nem sei o que dizer, mas tudo se ajeita no sexo, tenho certeza de que vão se acertar”
“Sim. Tenho certeza de que sim. Mas estamos bem, hoje vou ao cinema com ela, pra compensar a noite de ontem. Espero que não se importe se eu chegar à noite só?”
Claro que fiquei enciumada, mas tentei não demonstrar minha tristeza por perder meu filho no domingo todo, e disse resignada:
“Tudo bem filho, vá se divertir. Você tem estudado e trabalhado muito. Merece sair um pouco”
“Você vai ficar bem sozinha aqui em casa mãe? Se me disser que me deixa ir assistir um filme na sua cama, fico com você”
“Acho melhor não Igor, a gente anda se enroscando demais filho, e é melhor não abusar da sorte, vai se divertir com sua garota”
À tarde o Igor se arrumou, ficou um gato e saiu para se encontrar com sua namorada. É evidente que me bateu uma tristeza e um ciúmes louco, mas eu tinha de me controlar. Nossos sentimentos estavam escancarados e nem disfarçávamos mais o tesão que sentíamos um pelo outro, apenas controlávamos a situação pra não fazer nenhuma besteira que nos fizesse arrepender depois.
À noite quando ele chegou, eu já estava na minha cama. Eram onze da noite de domingo e eu estava cansada. Ele chegou e o ouvi no banheiro tomando um banho. Ele veio ao meu quarto enrolado na toalha para me dar um beijo de boa noite.
Deu-me um beijo no rosto e nos despedimos, foi quando o inesperado aconteceu. Quando ele voltava para a porta, começamos a ouvir uma discussão no apartamento vizinho.
Ficamos parados por um instante tentando ouvir o que os vizinhos falavam. A mulher ao lado parecia estar histérica gritando com seu marido e os berros iam aumentando, mas não conseguíamos entender exatamente o que eles diziam. De repente ouvimos o barulho de alguma coisa que parecia ser vidro se quebrando. Eu arregalei os olhos, e fiz um sinal com as mãos pedindo que ele fizesse silêncio. Eu desci da cama e me encostei em pé, apoiando minhas mãos na parede que fazia divisa com o vizinho.
Eu senti que o Igor ficou atônito com a cena na sua frente. Eu encostada na parede, vestindo um shortinho rosinha minúsculo sem calcinha marcando e dividindo minha bunda e uma blusinha de alcinha também rosinha totalmente transparente. Eu encostei o ouvido na parede para ouvir a discussão e minha bunda se empinou um pouco mais, eu ouvi o Igor dizer um “Meu Deus” bem baixinho. Ele foi se aproximando devagar atrás de mim. O espaço do corredor entre a parede lateral e a cama era pequeno e só cabia mesmo uma pessoa, sendo assim, ele teria de ficar atrás de mim pra tentar ouvir alguma coisa, e ele não pensou duas vezes. Em um primeiro momento o Igor ficou um pouco afastado, admirando minha bunda empinada e minhas coxas. Nesse momento, os vizinhos discutiam um pouco mais baixo, mas ainda com veemência. O Igor foi se aproximando de mim por trás, e eu fiz um movimento com a mão pra ele não fazer barulho. Eu sentia ele me comer com os olhos. Meus mamilos endureceram. O quarto estava apenas com a luz azul da sanca acesa e deixava um ambiente delicioso. De repente o Igor segura com as duas mãos na minha cintura e se encaixa perfeitamente atrás de mim, de modo que senti seu cacete no meio da minha bunda, mesmo com a toalha que ele usava. Eu senti o volume e me afastei um pouco pra frente, disfarçando e me encostando mais na parede pedindo pra ele fazer silêncio.
O pau quebrava no vizinho. O Igor nem prestava atenção na discussão, e se encostou novamente atrás de mim, agora eu não tinha mais pra onde fugir. Fiquei um pouco desconcertada, mas disfarcei, fingindo querer ouvir a discussão. Pedi mais uma vez pra ele fazer silêncio. Ele me segurava em minha cintura e a puxava em direção ao seu cacete. Ele colocou o joelho no meio das minhas coxas e forçava carinhosamente pra eu abrir um pouco mais as pernas. Cedi e abri delicadamente as pernas sempre fingindo ouvir o que acontecia no vizinho.
Então ele resolveu ousar mais. Estava sem medo e totalmente tomado de tesão, soltou o nó da toalha e a deixou cair no chão. Agora seu pau estava totalmente livre e ele o direcionou bem no meio das minhas coxas e foi forçando sua entrada no meio das minhas pernas. Eu explodia de tesão. Nervosa, cheguei a dizer:
“Filho, que tanto me empurra, quer que eu atravesse a parede e saia no vizinho?”
Aflito, ele nem respondeu, estava alucinado. Senti sua mão subir por dentro da minha blusinha e alcançar um dos seus seios, pude sentir o meu mamilo protuberante entre seus dedos. Eu estava sem reação e senti seu pau atravessar no meio das minhas coxas, fazendo meu corpo se erguer. A mão que estava segurando minha cintura, desceu pela minha coxa até chegar na minha buceta por cima do shortinho. O Igor alisou minha buceta delicadamente e eu me estremeci toda. Decidida coloquei minha mão sobre a dele impedindo que ele continuasse e disse com a voz totalmente desconexa:
“Para filho! Eu não estou conseguindo ouvir nada. Desse jeito, você me desconcentra”
Ele novamente não respondeu, e sua mão agora já puxava meu shortinho pro lado, deixando minha buceta quente desprotegida. Descontrolado, ele direcionou seu cacete e senti ele roçando meus lábios vaginais úmidos que o envolveram mansamente. Estava quente e grosso. Minha respiração ficou acelerada e um dos meus peitos já estava totalmente pra fora da blusinha, meu mamilo firme, encostava na parede gelada. Na posição que eu estava, ele me puxou pela cintura e minha bunda se empinou de maneira que agora a penetração poderia acontecer mais facilmente. A cabeça do seu pau, estava direcionada para invadir minha buceta desprotegida. Eu tinha de parar agora com isso, ou me arrependeria pro resto da vida. Quando senti a cabeça do seu pau quente, deflorar minha buceta, e que seria inevitável a penetração, rapidamente me desvencilhei e o empurrei para o lado e disse aflita:
“Vamos dormir filho, pelo amor de Deus. Já é tarde e não temos mais nada pra ouvir aqui, amanhã você tem de acordar cedo, e eu também”
Me deitei na cama rapidamente e me cobri por inteira com o lençol. Disse um boa noite e pedi que ele trancasse a porta ao sair.
Debaixo do lençol, senti que ele ficou sem reação e de pau duro, fiquei quieta, esperando pra ver se ele iria dizer alguma coisa, mas ele sabia que não adiantaria insistir em alguma investida. Me disse boa noite, saiu do quarto e foi se deitar. Evidentemente não consegui dormir. Pensei a noite toda que eu tinha um filho que agora queria foder comigo, e que estava me deixando confusa em relação a isso. Eu precisava dormir, mas a adrenalina não deixava. Fechava os olhos e imaginava a rola enorme do meu filho no meio das minhas coxas. Eu explodia de tesão.
A parte 2 termina aqui.