Dentro do ônibus lotado, a mente de Eleutério ansiava por chegar em casa, tomar um banho, comer alguma coisa e desabar sobre a cama. Depois de um estafante dia de trabalho somente isso importava; ao descer no ponto final, caminhando em direção à sua casa, ele pensava na sua sorte …, ou na sua sina. A pequena casa de dois quartos, sala, cozinha e banheiro era o único bem que possuía, além de seus dois filhos: Juba, um rapagão sempre em busca de safadezas e Julieta, sua queridinha sempre esperta e ligada na vida dotada de uma beleza aliciante.
Vera, sua esposa, o abandonara afirmando que precisava buscar algo melhor para sua vida, deixando-o entregue a própria sorte para criar e sustentar os filhos; sorte ou sina? Isso não importava …, importava que todos gozavam de boa saúde não faltava comida no prato. Assim, resignou-se ao cruzar a porta da sala almejando realizar seus anseios mundanos.
Passou pelo quarto dos filhos e percebendo a porta fechada deixou-os em paz; entrou no banheiro, despiu-se e tomou um banho demorado; de cuecas foi para a cozinha comer alguma coisa e em seguida refestelou-se no sofá zapeando a TV a cabo em busca de algo que nem mesmo ele sabia o que era …, acabou por adormecer. Lá pelas tantas, foi acordado por ruídos provenientes do quarto dos filhos; um pouco tonto, Eleutério levantou-se cambaleando até a origem dos tais ruídos; colou o ouvido na porta e sentiu sua pele arrepiar.
-Caralho! Que porra é essa? – vociferou ele, abrindo a porta e pegando os filhos em pleno flagrante.
Deitados um ao lado do outro, Juba e Julieta trocavam carícias enquanto usufruíam de uma masturbação mútua, do tipo “mão amiga”; Eleutério sentia o sangue ferver em suas veias com o corpo tomado por uma tremedeira alarmante. “O que vocês dois estão fazendo? Isso aqui virou puteiro?”, tornou ele a rosnar em tom irado. Tanto o filho como a filha nada disseram, pois estavam paralisados pelo medo e temor do que poderia acontecer.
-Você, moleque! – gritou o pai apontando o dedo para Juba – Saia já daí e vai pra sala …, daqui a pouco converso com você …, Julieta! Trata de vestir alguma coisa!
-Ah, pai! Não briga com a gente, não! – lamuriou a garota com olhar submisso – A gente tava com tesão …, e ai, não teve jeito! E não foi nada demais!
-Nada demais? Vocês dois pelados se bolinando? – inquiriu o pai com tom irônico – Isso é uma safadeza é o que é!
-Mas, é só uma pegação gostosa …, olha como está a minha bucetinha? – respondeu Julieta, abrindo as pernas e acariciando o clítoris inchado com a ponta do dedo indicador – E se o senhor não quer isso, então me ajuda!
-Te ajudar? Como assim? O que você quer? – tornou a perguntar Eleutério atônito e hesitante – O que você quer que eu faça? Julieta deu um sorriso sapeca sentando-se na cama.
-Vem aqui pertinho de mim, que eu te mostro! – respondeu ela lambendo os lábios enquanto levava o polegar à boca sugando-o de modo provocante.
Eleutério viu-se tomado por uma estranha sensação; era como se uma força invisível o empurrasse na direção da filha, sentindo seu pau endurecer dentro da cueca; quando deu por si, ele estava em frente a Julieta que não perdeu tempo em puxar a cueca para baixo, deixando surgir o membro rijo e pulsante. “Nossa, pai! Que pauzão lindo!”, comentou Julieta com tom exultante enquanto mantinha a pica grossa repousando sobre a palma de sua mão. Carinhosamente, a filha beijou a glande inchada do pai passando a lambê-la com a ponta da língua provocando deliciosos arrepios no corpo de Eleutério que parecia dominado pela situação insólita.
Quando ela, finalmente, abocanhou a ferramenta de seu pai deu início a uma mamada feita com esmero e carinho; Julieta aproveitava para massagear as bolas inchadas e vez por outra apertava a glande entre os lábios provocando-a com a língua e fazendo seu pai grunhir e tremelicar de tesão. Sempre que podia, a filha elogiava o dote do pai, enaltecendo também sua resistência. “A maioria dos garotos gozam muito depressa, não dá nem pra aproveitar de verdade!”, comentou ela entre uma lambida e uma chupada.
-Quer …, quer dizer que você …, já mamou uma rola? – perguntou o pai balbuciando as palavras, sem esconder sua estupefação.
-Claro que já, né pai! – respondeu ela com tom brincalhão – Mas nenhuma igual sua …, grande, dura e grossa!
Toda aquela situação desaguou em um clímax inesperado, com Eleutério enchendo a boca da filha com sua carga de esperma; e foi tanta que acabou vazando pelos cantos da boca da menina que ainda tentou reter o máximo que conseguiu para depois exibi-la com orgulho para o olhar estupefato do pai que ficou ainda mais surpreso quando ela engoliu tudo para depois sorrir.
-Uau! Obrigado, papai! Foi tão bom! – disse ela em tom elogioso levantando-se e selando seus lábios com os de Eleutério em um beijo lambuzado.
Desajeitado e cambaleante, Eleutério saiu do quarto tornando a vestir a cueca que jazia entre os joelhos; antes de chegar na sala, ele se recompôs e tomou uma expressão séria. Na sala, Juba estava sentado no sofá ainda sem roupa e encolhendo-se ao perceber a aproximação do pai.
-Vai lá no meu quarto, moleque! – disse Eleutério em tom enérgico – Hoje você dorme comigo …, amanhã a gente conversa!
Juba se levantou e correu para o lugar indicado pelo pai sem olhar para ele, temeroso do que poderia acontecer. Eleutério foi até a cozinha e tomou um copo com água ainda tendo e mente turvada pelo acontecimento recente no quarto de sua filha. Resignado em aceitar o evento como um incidente que não viria a se repetir, o sujeito foi para seu quarto; Juba estava deitado de costas para ele quase em posição fetal; Eleutério olhou para o filho e sentiu-se mal em repreendê-lo …, afinal, ele também já fora jovem e inconsequente …, mas, com a própria irmã?