A Transformação! - Parte 03

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 2292 palavras
Data: 20/06/2021 23:41:33
Última revisão: 26/10/2021 15:18:12

Anteriormente...

Entrei para dentro e dou de cara com a Amélia.

- Aham! Não é seu namorado né mocinha!

Eu queria me matar.

- Não é o que você está pensando não!

- Tudo bem querida! Não precisa me explicar nada não!

- Preciso sim! Preciso sim! Ele não iria embora se eu não fizesse isso!

- Rafa! Isso se chama NA! MO! RA! DO!

Eu não podia acreditar, eu estava namorando mesmo? Eu queria me matar!

- Agora ele foi embora, vou trabalhar enquanto você cuida da Laurinha.

Continuando....

Entramos para dentro da casa.

Amélia olho para mim, olhou para meus peitos que estavam saliente naquele vestidinho de tecido fino, fresquinho, suave e gostoso.

Ela então falou

- Vem comigo, quero te dá uma coisinha.

Então segui ela pelos corredores com quadros lindos de paisagens e fotografia da Laurinha e Ela.

A cada passada minhas coxas atingia a barra do vestido fazendo ele flutuar no ar. De todas as roupas femininas que tinha vestido até aquele momento, é de longe, a roupa mais fresquinha e confortável para usar.

Passamos por frente de um espelho, estava linda, com rímel nos cílios, esmalte verde limão, que realçavam meus dedos, a bochechinha rosadinha pelo blush, um o batom laranja que estava um pouco desgastado pelo beijinho que tinha dado e a franjinha que me deixou muito feminino.

Entramos no quarto dela, era um quarto espaçoso, todo em branco, na cama tinha bichinhos de pelúcia, um guarda-roupa enorme branco que combinava com as cômodas que ela possuía.

Nas paredes, tinha alguns quadros dela e de seu marido e da Laurinha, e alguns rack com bichos de pelúcia.

Eu coloquei a Laurinha deitada em cima da cama enquanto Amélia foi até a cômoda dela.

Pegou um sutiã, era lindo o sutiã, era um bojo grosso armado cheio de enfeite com várias camadas de renda.

- O que achou desse aqui? Ela me perguntava.

- Achei lindo, muito lindo.

- Vamos ver como fica?

Não acreditava que ela pensava em se trocar na minha frente.

- Você não acha melhor eu sair para você se trocar? Perguntava a ela.

Ela dá algumas risadas.

- Bobinha! Não é para mim, é para você!

Eu arregalei os olhos e engulo a seco.

- Eu não preciso de sutiã!

Ela se aproximou de mim com elegância, ereta, peito estufado, com seios fartos e cheio de leite.

- Ah não?

Com um dedo, deu um cutucão no meu peito.

Eu cheguei a dá um gritinho

- Isso dói! Reclamo para ela.

Então veste isso!

Era o fim da picada, estava preste a usar um sutiã.

Ela fez eu abaixar a parte de cima do vestido, expondo meus peitos inchados pelas mamada da Laurinha, com as pontas dos mamilos saliente com o bico grosso e ao seu redor o peito era como uma laranja cortada ao meio, estava super sensível e bem inchado.

Ela passa o sutiã com os bojos para trás e engata na minha frente, e depois gira o sutiã e fala.

Agora é só colocar os braços entre a alça.

Eu acenei positivamente, colocando aquele bojo cobrindo meu peito, parecia uma mão protegendo o peito, após isso levantei o vestido.

O peito dobrou de tamanho com o sutiã, esquentava o peito, o que fazia aliviar a dor.

Olhei no espelho, agora além do vestido, da franjinha, da maquiagem e da calcinha.

Agora estava peituda!

Era o meu fim! Estava de calcinha e sutiã, e ainda por cima, estava gostando.

- Agora sim! Está com o look completo!

Eu estava corado, o coração acelerava, sentia o sutiã aperta meu corpo, mas, de forma sutil, gostoso.

- Vamos então? Eu vou trabalhar e você vai termina de cuidar da Laurinha.

Peguei a Laurinha no colo e voltamos para a sala, agora era só nós duas.

Sentei na poltrona, agora estava mais tranquilo só eu e a Laurinha que imediatamente fazia chorinho e colocava a mão no meu peito, que desta vez estava protegido pelo bojo do sutiã.

- Não acredito Laura! Você não cansa não?

E ela choramingava e colocava a mão no meu peito.

Então eu baixo a alça do vestido e do sutiã, meu peito estava enorme para um peito de garoto, estava mais para uma pequena teta.

Ela não perdeu tempo e abocanhou me peito novamente e em uma sucção forte seguidas de mordidas de sua boca banguela.

Acho que estava acostumando com a dor, e ali cochilei.

Só Acordei com a Fala da Amélia.

- Toma jeito menina! Estou vendo sua Calcinha!

Eu levanto assustado.

Vejo o semblante de Amélia rindo de mim.

- Estou brincando desta vez, você está comportadinha.

Olho para ela com um olhar sonolento, olho para A Laurinha, ela estava dormindo com meu peito em sua boca.

Tirei ela devagar, ela começou a chorar imediatamente.

- Parece que ela se viciou na sua teta! Falava Amélia aos risos.

Eu roxo de vergonha, guardei meu peito no sutiã e levantei a alça do vestido.

Baixei o outro, e dei para ela mama.

Laurinha sugava com força novamente, acordou com todo o pique.

A Amélia desaparecia, deixando só nós duas ali, na sala, com o som da TV e em poucos minutos estávamos dormindo novamente e novamente fui acordado, agora por uma voz de homem.

- Boa noite meninas!

Eu abro os olhos, e vejo um homem diante de mim.

Levanto assustado com a Laurinha ainda com a boca agarrado ao meu peito.

- É a primeira vez que vejo uma menina amamentando outra.

Fala o homem aos risos.

Eu estava roxo, tirei o peito da boca da Laurinha.

Meu peito estava mais inchado que nunca, coloquei ele rapidamente no sutiã e levantei o vestido.

Queria morrer!

O homem se aproximou de nós, e disse.

- Pode deixar que cuido da Laurinha, acho que passou do seu horário já.

Neste momento apareceu Amélia na sala.

- Acordou princesa? Eu queria te acordar, mas estava tão fofa dormindo, que deixei vocês dormirem. Desculpa!

- Que horas tem? Perguntei a eles.

- Já é quase 7:30 da noite.

Eu fiquei apavorado.

- Preciso me trocar! Tenho que ir para casa, minha mãe deve estar preocupada.

- Já arrumei sua mochila. Pode ir como está, é um presente meu, pode ficar! Fala Amélia dando uma piscadinha para mim.

Ela me entregou uma mochilinha rosa, com estampa da moranguinho.

- Mas essa não é minha mochila!

- É outro presente meu, a sua mochila estava muito velha, então joguei fora. Já coloquei suas roupas na mochila.

Eu não podia insistir em trocar a roupa diante deles, mesmo porque o marido da Amélia não sabia que eu era um menino.

Coloquei a mochila na costa e disse.

- Obrigada!

Amélia se derretia ao me ouvir falar no feminino.

- Douglas, não é melhor você levar ela para casa?

Eu intervi.

- Não precisa não! Eu moro aqui perto.

- Tem certeza? Não está muito perigoso ir para casa essa hora?

- Não, já estou acostumada.

Eles meio que ficaram preocupado, mas falaram, tudo bem, mas, quando chegar pede para sua mãe me ligar.

Então lá vou eu, com uma mochilinha rosa nas costas, de vestidinho, sutiã e calcinha, bochechinhas rosadinhas, batom laranja, rímel nos cílios e unhas verde limão.

O sol coloria o horizonte de laranja, era lindo ver o pôr-do-sol.

Foi eu caminhar uma quadra quando ouço meu nome.

- Rafaela! Espera!

Era o Alexandre, ele estava me esperando.

Olho para ele com sangue nos olhos e apontando o dedo para ele eu falo aos gritos.

- Você não é meu namorado!

Todas as pessoas que passavam olhavam para nós.

- Calma o que eu fiz?

Eu apenas reviro o rosto como alguém diz: Como pode!

E saio a passos firmes para casa.

Ele me acompanha, pegando na minha mão.

Eu retiro a mão da dele e falo.

- Eu já te disse! Você não é meu namorado! Larga a minha mão!

- Eu sei que não sou seu namorado, sua mãe pediu para te proteger!

Ele segura minha mão forte novamente, eu tento tirar e ele não deixa.

- Pode falar qualquer coisa, mas disse para sua mãe que iria te levar para casa em segurança e ela pediu para não soltar sua mão por nada!

Estava furioso, não consegui soltar a mão, ele me puxava para casa, eu desistir de lutar, mas, a raiva só aumentava.

Nós caminhávamos, a raiva ia passando e eu começava a olhar para os lados.

As pessoas que no dia anterior falava gracinhas para mim, apenas nos olhavam, quietas e em silêncio.

A presença daquele garoto fazia que todos me respeitassem, então só acompanhava ele para casa.

Minha mãe esperava no portão preocupada, e ao nos avistar, dava para ver o semblante de alívio.

Estávamos longe, de mãos dadas, eu de vestido e de sutiã com os peitos inchados e ainda de franjinha, minha mãe mal me reconhecia.

Parecíamos um casal.

Minha mãe grita de longe para toda a vizinhança ouvir.

- Menina! Quês me matar! Isso é hora de namorar!

Eu fico roxo novamente, e aquela raiva contida volta com toda a força.

Largo a mão dele e disse.

- Pronto! Já chega! Já estou em casa.

Passo bufando de raiva pela minha mãe.

O Alexandre vem atrás em seguida.

- Que bicho deu nessa menina?

- Não sei, mas ela está com raiva de mim.

Entro com tudo e vou direto para o meu quarto, jogo a mochila em cima da cama e ouço minha mãe me chamar.

- Rafaela! Vem cá agora!

Eu volto para a cozinha. Estava ela e o Alexandre em pé.

- O que aconteceu rafa? Porque está com raiva? Porque chegou esse horário?

Não podia dizer que tinha beijado o Alexandre na boca.

- Perdi o horário porque acabei dormindo.

- Estou com raiva do Alexandre, porque todo mundo acha que ele é meu Namorado.

Ela riu.

- Sabemos que não são namorados, só gostamos de pegar no seu pé. Ele está sendo zeloso por você, ele não tem culpa, você deveria ser mais amável com ele.

Em pensamentos: Sim ele tem culpa, ele que pediu o beijo!

- Está bem mãe, mas, pare me dizer que ele é meu namorado.

- Tudo bem, não falo mais, mas você terá que se desculpar com ele.

Eu olhei para ela, olhei pare ele.

- Me desculpa Alexandre, fui muito rígida com você!

- Mocinha, não é assim que se desculpa!

Olhei para ela.

- Não? Então como a senhora quer que me desculpe?

- Você tem que perguntar para ele como ele quer que você se desculpe. Ele foi o ofendido aqui!

- Tá bom Alexandre, o que você quer para me desculpar?

- Ah, pode ser outro selinho.

Eu e minha mãe regalamos os olhos na hora.

- Outro? Perguntava minha mãe os risinhos.

Eu roxo de vergonha e bufando disse.

- Lógico que não! É por isso que estou com raiva de você!

Minha mãe estava atrás do Alexandre, segundando os ombros dele.

- Filha! Você não pode ficar com raiva dele, se foi você que beijou ele. E outra! Não vai tirar pedaço de você se dá um beijo nele, ele te levou e trouxe em segurança, e você só judiou dele. É o mínimo que pode fazer para se desculpa.

Estava revoltado.

Tá bom! Se for para me livrar de vocês dois, eu dou esse maldito beijo. Mas é o ultimo e não somos namorados!

Ele sorria, minha mãe estava apreensiva.

Eu cheguei em frente a ele, não acreditava, iria beijar um garoto duas vezes.

Então toquei meus dois lábios no lábio superior dele, que tocou seus dois lábios no meu lábio inferior.

Podia sentir a saliva da boca dele umedecendo meu batom e parte do batom ficando preso nos lábios dele.

Minha mãe dava gritinhos de felicidade.

A cara do Alexandre era impagável.

- Vocês eim! Eu vou dormir.

Minha mãe pediu para o Alexandre esperar enquanto ela me seguia.

Entrei no meu quarto e minha mãe logo atrás.

- Vamos conversar mocinha?

- Mãe, a senhora sabe que sou menino. Que história é essa de beijar? Sabia que isso é uma tortura para mim?

Ela chegou na minha frente, com as mãos ajeitou a alça do meu vestido e perguntou.

- E esse vestido?

Eu fiquei roxo.

- É que minhas roupas molharam com a chuva, e a Amélia me deu esse vestido para usar.

- Ah, entendi! Ela apalpou meu peito e perguntou!

- E esse sutiã?

Fiquei mais roxo ainda.

- É que Amélia não queria que a Laura chupasse bico, e pediu para eu dar o peito, e ele começou a inchar e ficar dolorido, aí ela me deu esse sutiã para proteger o peito enquanto está inchado.

Ela pegou minha mão e perguntou!

- Ah, entendi! E esse esmalte na sua mão?

Lágrimas iam formando no meu olho.

- Foi Amélia que pintou!

- Hum... E você deixou pintar as unhas, colocar rímel, batom na boca?

Eu já estava chorando... só acenei que sim, não tinha uma justificativa.

- Calma filha! É feio menina chorar! Eu adorei como ficou! Principalmente a franjinha.

Eu comecei a chorar mais forte.

- Filha, lava o rosto coloca sua camisolinha, e dorme um pouco, amanhã é um novo dia. Eu vou dispensar o Alexandre, descansa em paz.

Então ela foi para cozinha com o Alexandre.

Eu fui no banheiro, lavei o rosto, tirei a maquiagem, voltei para o quarto.

Tirei aquele vestido de tecido maravilho ficando só de calcinha e sutiã, meu peito ainda estava inchado.

Então coloquei a camisolinha, era outro tecido fenomenal, deslizava pela minha pele hidratada e sensível, tinha ainda o cheirinho daquele perfume doce de chiclete.

Então eu pulo me cima da cama, e adormeço nos braços de Morfeu!

Continua....

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Tão meigo a história, sutil o desenvolvimento da narrativa, lindo.

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Luck Nha!!! 😅 Minha intensão era lançar só no fim de semana😅 mas, lancei o capitulo 04, um pouco mais curto😕

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Essa história está maravilhosa. Pelo amor de DEUS, não vai estragar algo tão bom.

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Estou bastante ansiosa pela continuação, sou fã e li a maioria de suas histórias

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Luck Nha!!! 😉 já está bem adiantado o capitulo 4. é que eu trabalho durante o dia, fica pouco tempo para escrever, mas, vou me esforçar para terminar 😉

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Brigada Portuga 6 🥰, Brigada Luck Nha!!! 🥰 É que esse ainda é o segundo dia 😉

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Nota 10 pelo conto continue a escrever mais de duas aventuras.

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Gostei muito, comenta mais sobre o desenvolvimento do corpo dela

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