Após Douglas sair, me recompus e descansei no sofá. Um banho reconfortante e recebo a mensagem dos meninos, se desculpando, mas dizendo que não poderiam vir. Vida que segue. Quem sabe em outro tempo, outros dias. Sou assim. A vida se vive um dia após o outro.
Acabei por encostar no sofá e dormir um pouco. Acordo perto das dez da noite e resolvo sair caminhar, aproveitar a luz da lua na orla. Peguei apenas um dinheiro pra uma cerveja durante a caminhada.
Após uma boa caminhada, paro num lugar e pego uma cerveja bem gelada e volto pra sentar frente ao mar. Nada melhor que ouvir as ondas e beber a cerveja.
Logo apareceu um cara e sentou-se ao lado, perguntando se eu tinha fogo.
Olhei e Vi um jovem de uns 30 anos, moreno de sol, cabelo meio que rastafari.
- NÃO FUMO. DESCULPA.
- Sem problema. Posso sentar aqui para papear?
- SIM. TRANQUILO.
-Trouxe uma caixinha de cerveja no carro. Que mais uma?
- CLARO. CERVEJA E SEXO NÃO SE RECUSA.
Nossa conversa se estendeu por umas duas horas, quando notamos que além de quase bêbados, estavamos sozinhos na orla. A chuva começo bem suave e já dávamos risada de tudo.
Jonas então, se levantou e tirou a camisa e o short ficando pelado. Sentou em cima dos mesmos.
- Assim que é bom, faça o mesmo.
Sem perder tempo, estava eu, sentado em cima de minha camiseta e short, pelado também.
A praia sempre é deserta depois das 23h e com chuva, o risco de alguém aparecer por ali era extremamente pequeno.
Reparo que Jonas sempre que podia, alisava o pau que estava meia bomba.
Não me fiz de rogado e perguntei direto.
- ESSE PAU AI NÃO VAI ABAIXAR NÃO? OU VAI TER QUE TER AJUDA?
- Que tipo de ajuda? Boca?
- SIM, AFINAL, SEM CAMISINHA, NÃO ROLA NÉH..
-Tenho no carro. E saiu correndo pegar. Menos de um minuto ele balançava a camisinha como se fosse um troféu.
Sentado eu estava e sentado eu fiquei. Ele balançando o pau pra todos os lados, parou na frente de mim.
- Agora pode começar a baixar meu cacete.
Abocanhei aquele pau de uma só vez. Afundei meu nariz nos pentelhos de Jonas.
Ele sempre me segurando pela cabeça, me fez engolir até as bolas, lamber o saco e claro, fudeu muito minha boca.
- Agora você fica de quatro que vou socar seu cú, te fazer meu viadinho.
Obedeci a ele e me postei de quatro na areia mesmo.
Ele se ajeitou atras, lambeu meu rabo deixando um pouco de saliva na entrada do cu e apontou aquele pau.
-DEVAGAR CARA. SE NÃO EU GRITO AQUI.
- Pode gritar putinha. Aqui não tem ninguém mesmo.
Segurou minha bunda e começou a forçar o cacete para dentro.
- Delicia de cú..tava afim de rola? Vai ter rola.
- SOCA FUNDO ENTÃO. SEM DÓ.
Aguentei ele enterrar o pau de uma só vez.
A cabeça do pau estava tocando meu fundo do rabo e ele tirava devagar e socava fundo e rápido. A chuva leve molhava e tentava esfriar os corpos, mas o tesão e a experiencia de dar na areia, na noite, arriscando ser descoberto, fazia o c orpo se aquecer ainda mais.
- FODE MEU MACHO. C RASGA ESSE RABO. Falava no meio da transa.
Jonas me comia com um certo vigor que acreditava ser eterno. O pau não abaixava e ele fudia cada vez mais.
Ate mudamos de posição, com ele deitado na areia e eu cavalgando. Receoso sempre, olhando pros lados.. Mas nada além de areia, mar, chuva e nós..
ME entreguei por completo e comecei a gemer e gritar um pouco mais alto enquanto subia e descia naquele mastro.
Essa transa já se passava dos 30 minutos, meu cu já dilacerado e aberto e o pau dele nada de abaixar.
Eu sai de cima dele e fiquei olhando.
- VOCÊ NÃO VAI GOZAR?
- Cara, não vou conseguir gozar antes de mijar...desculpa.
- ENTÃO MIJA.
- Deixa eu mijar no seu rego?
Me posicionei de quatro novamente, afundei a cabeça na areia e levantei o mais que pude a bunda e falei:
- MIJA AQUI MEU CAVALO. SE É ISSO QUE QUER, ME ENCHA DE MIJO.
Jonas começou a alisar o pau e mesmo duro ainda esfregava no meu rego.
Não sei a magica que ele fez, mas começou a mijar toda a cerveja que havíamos tomado.
Quando a urina quente tocou meu rego, eu gemi de tesão e ele mais que depressa, colocou a cabecinha do pau na portinha do meu cu que já estava aberto e comecei a sentir o liquido entrar.
- MIJA DENTRO..
Jonas enfiou um pouco e continuou mijando ate encher meu reto de urina.
Ao sentir que ele terminou, com o pau meia bomba, joguei a bunda pra tras e entrou tudo.
Ai foi minha vez de rebolar, de chacoalhar aquele pau dentro de minha bunda até ele ficar duro, o que não demorou.
- Seu puto, assim eu vou socar e gozar dentro de seu rabo.
- Não para, rebola mais..
- Isso....assiiimmmmm ......uhhhh delicia...vou gozar..
E assim, Jonas largou seu esperma dentro de meu cu encharcado de urina dele mesmo.
Após os espasmos e os tapas que levei, comecei a soltar devagar tudo aquilo que havia entrado no meu rabo. Jonas sentia correr o liquido que despejou em mim..
Foi uma trepada maravilhosa que tivemos.
Jonas e eu ficamos mais um tempo na areia, tomando as duas ultimas latinhas de cerveja e claro, para se despedir bem, acabei por chupar o pau dele ali na areia mesmo.
Eram quase duas da manhã, quando fomos embora. Cada um pro seu lado.