Muitos casais começam a se aventurar em seus fetiches pra tentar salvar o casamento, eu e meu noivo foi o contrário, foi exatamente por estarmos numa fase muito boa. No nosso primeiro aniversário juntos, dei um KY para ele foder meu cuzinho, e no meu aniversário ele me deu um consolo pequeno, com um cinto. O primeiro fetiche que se revelou, foi quando percebi que meu noivo preferia me ver com um decote que mostrasse um pouco dos seios do que sem blusa, então dentro de casa passei a usar blusas bem soltas e limpava a casa, com as alças das blusas bem soltas. As vezes ele só olhava de pau duro, as vezes se masturbava pra eu assistir ou metia na minha buceta por trás. Eu andava tanto com esse tipo de roupa que as vezes saia com pressa de carro, e tinha que voltar pra trocar a blusa e uma vez, com ele na carona e uma das minhas blusas mais sexys, que era tão leve que dava pra ver a rodela do peitinho e o mamilo espetado no tecido, e quando percebi o que vestia quis voltar pra casa, ele pediu ao menos pra abastecer o carro, fazendo o frentista ter uma visão privilegiada dos meus peitos. Fiquei claramente excitada e quando voltamos pra casa, logo que entrei na garagem e fechei a porta, chupei o pau do meu noivo ali mesmo.
O fato é que eu tinha vinte e três anos e adorava me exibir pra ele, e esperava que agora morando juntos, ele fosse me pedir em casamento e mesmo que sem planejar, estava fazendo de tudo pra fisgá-lo e Ricardo, que já tinha vinte e sete anos, já tinha sido noivo, tinha medo de quebrar a cara de novo. Uma noite, entrei no quarto nua após o banho e ele me puxou pra cima da cama, arregaçou minhas pernas magras e lambeu a buceta que eu mesmo depilava em casa. Ele sabia onde chupar e apertava forte a minha teta pequena, que cabia toda em sua mão. Ele lambia toda a xoxota de lingua de fora, como um cachorrinho. Levantou bem meus braços e chupou a teta, e deu uma grande chupada em meu sovaco, que estranhamente foi bom. Senti tesão mesmo ali. Como eu era muito magra, quando ele encaixava os braços na minha cintura, fazia praticamente o que queria e gostava de me levantar, lambendo minha buceta e o cuzinho comigo praticamente de cabeça pra baixo e adorava ver minha buceta aberta bem de perto.
Nessa noite ele lambeu meu rosto diferente de todas as outras vezes, beijou meu olho e nariz, lambia meu pescoço inteiro, procurando novas zonas erógenas e praticamente mamava minha lingua e quando eu estava louca de tesão, ele tirou sua calça e cuspi na cabeça do seu caralho antes de começar a mamar. Gostava de fazer barulho enquanto chupava, eu abri a boca e Ricardo começou a dar com o pau no meu rosto, forte, fazendo barulhos e me descabelando. Meu noivo tirou a camiseta, enrolou como uma tira e passou em meu pescoço me aproximando e afastando do pau quando queria. Ele brutalmente me puxou para o chão, no carpete, arregaçou minhas pernas e meteu rápido e forte, diferente das outras vezes, me segurando pelo pescoço. Quando juntei as pernas, ficando meio de lado, ele acertou mais fundo e cheguei a gritar de prazer e ele me mordeu no braço, o suficiente pra deixar uma marca. Fiquei em pé no quarto e ele deitou na cama pra eu voltar a mamar seu caralho. Ele gostava de ver eu tentando enfiar todo no fundo da garganta e engasgando e enrolou meus cabelos na mão, me fazendo ajoelhar do chão, abriu minha boca forçando com os dedos e a primeira fornecida de leite esparramou pela minha lingua e ele passou o restante na minha bochecha e quando pensei que tinha acabado, Ricardo se ajoelhou e lambeu a propria porra ainda quente na minha bochecha, até limpar tudo e me beijando sugou minha lingua até não haver mais vestígio de seu gosto.
Foi o sexo mais sujo que fizemos e fiquei pensando se eu não era a pessoa que colocava limites, já que ele tinha evoluído tanto naquela noite e pensei em levar essa experiência adiante.
Numa das noites em que ele chegou mais tarde do trabalho e foi direto para o banho, sem querer, eu também quebrei um limite. Ele estava visivelmente estressado e fiz ele sentar pelado na poltrona do quarto e muito suavemente lambi seu pau, que foi crescendo a cada linguada e ele de olhos fechados apenas sentia e a luz baixa do quarto ajudava no relaxamento e quando o caralho estava bem duro, passei uma gota de gel na cabeça e masturbei, descendo para chupar seu saco e reparei um gemido diferente quando a língua tocou ligeiramente abaixo do saco, então desci mais ainda, lambi cada uma das nádegas e quando passei a língua bem sobre o cuzinho, senti ele piscar e meu noivo gemeu forte. Então comecei a passar a lingua do cuzinho até o saco e percebi que no cuzinho era onde gostava mais, tanto que segurou o próprio pau e levantou mais as pernas pra facilitar. Fiz o possível pra entrar o máximo com a língua e Ricardo levantou, firmou as mãos no sofá, colocou uma das pernas no acento, ficando de costas pra mim e passei a acessar seu cuzinho e segurar seu caralho com a mesma facilidade. Eu gostava de mordiscar as nádegas duras e dar tapinhas. Eu decidi deitar no carpete do quarto e escorar a cabeça na poltrona, fazendo com que ele se abaixasse pra colocar o cuzinho na minha lingua e assim, consegui enfiar mais fundo e sem tocar em seu pau, senti o peso da porra quente formando uma poça em meu umbigo e um jato varreu dos peitos até a barriga, enquanto seu cuzinho piscava tirando minha lingua de dentro dele. Nós dormimos cedo nessa noite, abraçados e pensei que talvez meu noivo não tivesse comprado o consolo no ano passado pra mim, mas sim pra ele. Lamber o cuzinho dele virou rotina, eu fazia sempre que chupava seu caralho e o fato de ele sentir prazer no buraquinho, me fez rever alguns dos meus conceitos.
Nossa casa era sempre cheia nos finais de semana, na maioria das vezes gente da família, mas uma dessas noites, fizemos um jantar pra minha chefe com seu marido. Ela era dona do salão de beleza onde eu trabalhava. O marido dela, mais velho que meu noivo, tinha todo o jeito de sertanejo, usando uns jeans muito apertados e dava pra ver o relevo do seu caralho nitidamente. Não comentei, mas era claro que Ricardo percebeu e depois que sairam, perguntei o que ele achou dela:
- Parece gente boa, reservada. Mas o marido dela não tirava os olhos de ti e estava de pau duro.
- Não acho que ele estava me olhando.
- Mas reparou no pau.
- Deu pra ver, mas não fiquei olhando.
Eu não queria mostrar interesse no marido da minha chefe, então deixei o sexo para a noite seguinte, ainda com a imagem mental de uma pica que não a do meu noivo. Curiosamente, imaginei o homem fodendo ele também, e senti tesão pensando nisso. No trabalho, Alex, o marido da minha chefe raramente aparecia, mas no dia seguinte passou lá para falar com ela e enquanto eu estava na salinha reservada ao descanso dos funcionários, ele perguntou como eu estava e antes de ir embora falou no meu ouvido "tô de pau duro até agora". Não era pra eu considerar esse papo, mas devido ao que meu noivo disse, percebi que o pau duro era pra mim mesmo. Imaginei eu e Ricardo de boca aberta disputando aquela pica comigo e só pensava em chegar em casa.
Cheguei, como sempre, antes do meu noivo. Tive tempo de tomar banho e ele chegou uma hora depois do esperado, exausto e também foi direto para o chuveiro e quando saiu eu estava peladinha, sentada na cama esperando por ele, que sentou ao meu lado com o cabelo ainda molhado e o pau mole, e quieto me beijou enquanto minha mão já animava sua pica. Ele deitou na cama, de barriga pra cima e com as tetas penduradas, comecei a chupar seu pau bem devagar, quase massageando com a boca. Ele apenas sentia de olhos fechados.
Me puxou pra cima dele e meteu um pouco na minha buceta, me beijando. Mas estava muito cansado. Pedi pra ele parar e descansar e deixar eu brincar um pouco. Fui até a gaveta das meias, onde estava o KY e vi meu consolo e pela primeira vez, vesti com a cinta. Ricardo me olhou meio sério. E eu sorrindo disse: "deixa, por favor? Só uma vez?". Ele ainda com a cara fechada, disse: "Como eu faço?". Pensei um pouco e disse: "fica de joelhos, apoia as mãos no colchão e relaxa". Ele ficou quietinho, de quatro pra mim. Passei bastante gelzinho no consolo, bem mais fino que o pau dele e depois de passar a cabecinha, entrou todo de uma vez e bem devagar meti nele, até o fundo e depois de apenas umas cinco estocadas ele disse: "tira". Achei que estava machucando, mas ele deitou na cama de barriga pra cima, deixou os tornozelos no ar, abrindo as pernas e segurou seu cacete e percebi que deveria enfiar novamente. Ele virava a cabeça pra trás e gemia, se masturbando mais rápido do que eu metia e em menos de dois minutos sendo fodido, ele gozou na própria barriga.
O consolo virou uma coisa nossa agora, além da lambida no cuzinho.
Semanas depois, minha chefe convidou a gente para o seu aniversário que caía bem num dos dias em que Ricardo precisava viajar por quatro dias e eu quis desmarcar, mas ele insistiu que eu fosse sozinha.