No dia em que ele ia viajar, acordamos cedo e depois do café da manhã, ajudei ele a separar as roupas e quando terminamos, ele parou de joelhos no sofá, olhando o movimento da rua pela janela do oitavo andar. Me ajoelhei no sofá atrás dele, e mordisquei sua orelha. Ainda tinhamos umas duas horas pra gastar. Virei o rosto dele bem pra trás e beijei. Ele torceu o corpo, me beijou também e suas mãos entraram na minha blusa solta e já segurou minha teta. Deitei ele no sofá, tirei a calça, deitei ele no sofá grande, tirei a cueca preta e comecei a chupar o pau meio mole. Ricardo agora tinha o pau e o saco, além do cuzinho, todos raspados e seu pau parecia ainda maior. Levantei e fiz ele escorar novamente os braços na janela, e entre ele e o sofá, com ele olhando para rua, voltei a chupar seu pau, ajoelhada no sofá. Ele colocou um dos pés, apoiados na janela baixinha assim que meu dedo tocou seu cuzinho, durante o boquete e eu punhetava curtinho e rapido com metade do meu dedo dentro dele já. Eu gostava de pensar que em outro predio, talvez alguém conseguisse ver ao menos ele gemendo. Quando meu dedo entrou todo, eu socava o pau até bater no fundo da minha garganta.
Eu larguei seu pau, tirei sua camiseta, e vesti o consolo por cima da minha bermuda jeans. Dei um tapa entre a nádega e a coxa dele e Ricardo arrebitou a bunda pra mim. Pinguei o gel lubrificante bem geladinho e passei em todo o consolo, tirei a blusa, deixando minhas tetinhas de fora e cobrindo a boca dele, meti fundo e rápido, como eu gostava de levar.
Meu noivo saiu da janela, ajoelhou-se no sofá e encostou o rosto de lado numa almofada, deixando seu rabo completamente liso, apontando pra mim e quase de cima pra baixo meti o consolo no cuzinho dele. Quando ele gemeu mais forte, eu tirei o pau e deitei no chão, no carpete e ele se agachou e sentou no pau de borracha e começou a quicar, segurando seu cacete até gozar entre as minhas tetas branquinhas.
Depois que ele saiu, com o nosso carro, fiquei em casa por horas e tive todo o tempo do mundo para me preparar para a festinha da minha chefe. Cheguei de uber na casa dela, e umas dez pessoas já estavam no local, algumas pessoas atendi do salão, outras eram colegas e assando a carne, estava o marido dela com uma calça tão justa quanto a outra e pra piorar, minha chefe disse que infelizmente meu noivo não pode vir porque estava viajando.
Bebi muitas caipirinhas e era o marido dela que servia e sempre que servia uma pra mim, servia uma pra ela, então discretamente, passei a despejar na pia pra não ficar muito bêbada. Depois de servir a carne, quase dez da noite, alguns poucos convidados dançavam na garagem e o marido dela dançou com várias garotas, até que chegou até a mim, convidando para dançar um forró. Sentia o bafo de cerveja barata e o cheiro de fumaça da churrasqueira, mas sentia também seu pau duro dentro da calça batendo e esfregando na minha coxa. Ele falou meio rouco no meu ouvido "tá sentindo?" e eu disse que não tinha entendido. Ele disse: "meu pau, tá sentindo?" e não respondi nada. Assim que a dança acabou eu ia pedir um uber, mas a tarifa dinâmica estava impagável e minha chefe disse: "fica até o fim que meu marido te leva." Insisti que não precisava, mas ela foi muito enfatica, então assisti um por um indo embora ao mesmo tempo em que ela se embebedava e seu marido parecia que estava dando em cima de todas as mulheres ao mesmo tempo.
Assisti do sofá, minha chefe praticamente apagar no sofá de tão bêbada, como nunca tinha visto antes e fiz ela tomar muita água gelada e preparei um café enquanto seu marido levava alguns convidados em suas casas e quando ele chegou, eu estava sentada numa cadeira no banheiro, enquanto ela estava abraçada na privada vomitando de costas pra porta, onde ele estava e ele não só não ajudou, como parou na porta e segurou o pau sobre a calça pra eu ver que estava duro.
Fiquei mais de duas horas com ela no banheiro e tirei seu vestido para colocá-la no chuveiro, até ela se recuperar um pouco, ajudei a se secar e a coloquei para dormir na propria cama, onde ela apagou muito rápido.
O marido, que pouco se importava, estava sozinho na garagem perto da churrasqueira ainda quente. Eu disse a ele, que ela estava dormindo já e que podia ir para a minha casa. Ele disse que só ia me levar depois que eu tomasse mais uma caipirinha e como eu era a carona, aceitei. Eu não estava bêbada como ela, mas não me considerava sóbria. Peguei minha bolsa e esperei na garagem enquanto ele fechava a casa e apagava as luzes todas e quando ele voltou a garagem e ficou em pé diante da cadeira onde eu estava sentada, seu pau estava tão duro, que a umidade fez uma rodela na cabeça do caralho e quando levantei, ele não deu um passo sequer pra trás. Esticou o braço e apagou a luz da garagem. Segurou minha mão e colocou sobre o cacete e quando o dedo dele levantou meu vestido e tocou minha calcinha úmida de tesão, não dava pra mentir que não queria. Eu disse: "vamos" e ele disse "vamos". Os dois ficaram parados. Ele me segurou nos ombros, girou meu corpo e me abraçou por trás, com o pau encaixado na minha bunda e a mão sobre minhas tetas e chupou meu pescoço, tão forte e na hora não pensei que pudesse haver marcas. Fiquei parada quando as mãos entraram pelas mangas do vestido, por baixo do sutiã e seguraram meus seios pontudos.
Ele tirou a camisa e deixei o vestido cair, na escuridão. Sentei numa cadeira e esperei ele abrir a calça e enxergando pouco, percebi que seu pau era o maior que eu tive perto de mim. Pensei se meu noivo aguentaria um consolo daqueles. Segurei com as duas mãos e ainda faltou para segurar todo ele e chupei a cabeça babada daquele caralho que eu não conseguia engolir nem a metade enquanto ele segurava meus cabelos.
Passou o caralho nas minhas tetas e sentou na cadeira ao lado da minha. Puxou minha calcinha preta até o meio das coxas, e sentei em pé, fui me agachando até encaixar minha buceta no seu pau, mas não soltei o meu peso pra poder quicar como se fosse uma funkeira naquela pica grossa. Ele apenas assistiu. Eu queria gemer e gritar, mas não podia acordar a minha chefe. Ele me segurou pelos cabelos e me fez sentar num banco de madeira redondo, de pernas abertas empinando a bunda bem pra trás e socou o caralho na minha xoxota muito fundo, e mordi meu braço pra não gritar quando entrou todo e puxando meus cabelos com força, ele me fez gozar forte a ponto de ficar tonta, e antes de eu me recuperar, sua pica pulsou enxendo minha buceta de esperma.
Ele me levou pra casa e antes de entrar no prédio me beijou. Passei o resto dos dias mal, pensando que tinha traído meu noivo, que tanto me respeitava, mas assim que Ricardo pôs os pés no apartamento, eu sabia que ele tinha me traído porque tentava esconder um chupão no pescoço.
Eu deixei ele dormir aquela noite, mas precisava esclarecer tudo.