Hoje vou contar mais uma história com a minha outra ex-namorada, a Rebeca. Meu nome é Maicon, tinha 20 anos na época, tenho 1,79m de altura, sou magro, pardo, cabelo preto curto e um pau de 17cm e bem grosso, principalmente a cabeça. Rebeca tinha 18, anos era loira, cabelos cacheados um pouco abaixo do ombro, não tinha muita bunda, mas um peito enorme muito gostoso, gostava de manter a buceta com pelos, mas aparados, não muito grandes e na cama era um furacão, amava fazer sexo e fazia a qualquer hora e lugar, só tinha uma coisa que não gostava de fazer no começo do namoro que era sexo anal (com o tempo ela foi acostumando e passando a gostar também, mas na época desse conto ela não fazia muito, sempre que tentávamos ela pedia pra parar no meio e acabava me fazendo gozar no boquete). Ela era bi, o que nos levou a ter vários casos com outras meninas na nossa cama também (como mostrado no outro conto com sua prima), amava fazer boquete, pedia sempre pra engolir a porra, gostava de beijo grego, fio-terra... Resumindo, era excelente de cama e pronta pra qualquer coisa. Ela era do interior e veio pra capital fazer faculdade. Ela dividia apartamento com seu melhor amigo, Guilherme, um rapaz da mesma idade que ela, moreno, cabelo liso e tava começando a malhar, era magro, mas tinha alguns músculos já. Eles eram amigos desde a infância, estudavam juntos desde novos e Rebeca tinha conseguido várias amigas dela pra Guilherme ficar também, mas nunca tinha dado em nada sério. Como eles tinham muita intimidade nunca tivemos problemas em transar na casa deles. A qualquer hora que estivéssemos lá a gente se trancava no quarto pra transar. E do mesmo jeito Guilherme fazia com as garotas que ele ficava.
Um dia o Guilherme tinha saído e nós estávamos no quarto transando e esquecemos a porta entreaberta. No meio da transa estava comendo a Rebeca de 4 quando anunciei que iria gozar. Como ela sempre fazia, ajoelhou para que eu gozasse em sua boca, o que fiz com prazer. Ao olhar para a porta vi que tinha alguém saindo correndo, como Rebeca estava de costas para a porta ela não percebeu. Quando saímos do quarto ambos pelados ainda, encontramos com Guilherme saindo do quarto dele também. Tentamos cobrir as partes com as mãos, mas era inútil, Guilherme já tinha visto tudo que tinha para ver. Pela intimidade existente ninguém ficou muito constrangido também, mas percebi que mesmo com uma gostosa peituda como Rebeca pelada na frente dele, Guilherme não parou de manjar minha rola ainda meia-bomba. No banho comentei com Rebeca sobre o que tinha visto na porta durante a transa e sobre o amigo dela olhando pra meu pau. Ela disse que percebeu a olhada dele para mim também, inclusive já tinha notado em outras situações. Eu disse que depois conversaria com ele sobre isso e ela apoiou, disse que se eu quisesse até comer ele pra matar o interesse que ele tava no meu pau, ela deixava contanto que depois eu contasse todos os detalhes para ela.
Apesar do que falamos naquele dia, acabei não indo falar com ele, mas começamos a provocar mais. Numa outra foda deixamos a porta propositalmente aberta com ele em casa. Quando estávamos metendo foi inevitável que ele aparecesse novamente na porta. Como estavam todas as luzes apagadas ele achou que não seria visto, mas Rebeca conseguiu vê-lo e me mostrou. Pelos movimentos ele parecia estar batendo uma punheta assistindo a gente. Nesse momento Rebeca pediu pra parar de meter e começou a me masturbar e me chupar, deixando meu pau de lado para a porta, de modo que Guilherme pudesse ver bem toda a extensão de meu pau. Então ele pareceu acelerar a punheta e saiu correndo para o banheiro. Rebeca riu da situação e pediu para eu gozar logo. Gozei mais uma vez dando leitinho pra ela e saímos do quarto pelados novamente. Ele estava saindo do banheiro, com uma mancha na frente do short (provavelmente onde ele tinha gozado para não sujar o chão). Como esperado, mal olhou para os peitos e para a buceta de Rebeca, atenção total no meu pau, que dessa vez estava duro novamente. Rebeca ainda provocou mais dizendo que não sabia como ia sentar depois, que meu pau acabava com a buceta dela e balançou meu pau, o que pareceu hipnotizar Guilherme. Entramos pro banho e Rebeca disse que não tinha jeito, eu ia ter que resolver aquilo com Guilherme, por que ele estava vidrado no meu pau realmente. Demos mais uma no banho com Rebeca fazendo questão de gritar como meu pau era gostoso para que ele ouvisse.
No dia seguinte eu marquei de encontrar com Rebeca na casa dela para sairmos com uns amigos, mas cheguei mais cedo, no horário que ela ainda estava na faculdade e Guilherme me recebeu dizendo que podia ficar à vontade para esperá-la lá. Então fui pro quarto ficar mexendo no computador e, com alguma maldade já, acabei ficando só de cueca, uma box branca que deixava meu pau bem marcado. Quando Guilherme saiu do quarto dele passou para me perguntar se eu queria comer alguma coisa. Eu respondi que comeria qualquer coisa naquela hora e sorri. Ele ficou meio vermelho e disse que podia ir na cozinha que ele iria preparar algo. Fui de cueca mesmo e a essa altura com o pau duro já marcando na cueca. Na cozinha conversávamos banalidades enquanto bebia uma água e ele preparava algo para comermos. Então perguntei a ele na lata:
“E aí, Guilherme, gostou do que viu naquele dia?” Ele até deixou os talheres caírem na hora com o susto.
“Que dia, Maicon?”
“Ah no dia que você tava na porta vendo eu comer a Rebeca. E pelo que percebi na porta do banheiro, você gostou bastante de meu pau também né?”
Ele ainda tentou negar, disse que gostava era de mulher, mas eu o tranquilizei, disse que ninguém estava julgando ele e que, se ele fosse bonzinho eu tava disposto a deixá-lo provar meu pau e tirei minha cueca nesse momento revelando os 17cm de meu pau duro, com a cabeça inchada e cheio de veias. Então ele não teve como negar mais, o desejo pelo meu pau ficou estampado nos seus olhos.
“Pode pegar se quiser, vem aqui perto"
Ele se aproximou e começou a punhetar meu pau ali mesmo. Propus que fossemos para o sofá da sala. Ele tirou a roupa ficando de cueca também, eu disse que se eu tava pelado ele também deveria ficar, tinha que ter igualdade. Ele então tirou a cueca revelando um belo pau também, uns 16 cm e grosso também, mas um pouco menos que o meu.
“Uau, você faz um estrago nas meninas também hein? Hoje você vai saber como elas se sentem quando você arregaça elas então.” Ambos rimos, ele já mais solto, o puxei e o beijei, tocando nossos paus pela primeira vez. Sentei no sofá e ele se ajoelhou no chão pra me chupar. Perguntei se ele já tinha feito aquilo e ele disse que eu era o primeiro homem dele. Ele então começou a lamber meu pau, começando pelas bolas, subindo até a cabeça e voltava. Era meio sem jeito, mas tava gostoso mesmo assim. Ele engoliu a cabeça e começou a chupar meu pau todo, tentando colocar cada vez mais dentro da boca. Mandei uma mensagem pra minha namorada dizendo o que tava acontecendo e, mais uma vez, ela me pediu para que comesse o cu de seu amigo e disse que queria os detalhes quando chegasse.
Levantei ele e pedi para irmos ao quarto, ele me levou para a cama dele. No caminho peguei o lubrificante no quarto de Rebeca. Deitei na cama e ele deitou ao meu lado e ficamos nos beijando, ele desceu a mão até encontrar meu pau e ficou me punhetando. Então mandei que ele voltasse a me chupar e na mesma hora ele se virou, engolindo meu pau com aquela boquinha que estava cada vez melhor em fazer boquete e deixou o seu pau a minha frente. Comecei a masturbá-lo também com uma mão e com a outra fui na sua bunda. Fui abrindo suas pernas para conseguir alcançar seu cuzinho. Comecei a chupar aquele cu virgem, deixando bem molhado e introduzi 1 dedo nele, arrancando um gemido gostoso com meu pau ainda na boca. Comecei a fuder o cu dele com 1 dedo e depois ele pediu pra colocar mais 1. Fiquei alargando o cu do amigo de minha namorada com 2 dedos até mandar ele deitar de bruços na cama e empinar a bunda. Peguei o lubrificante e comecei a passar no cu dele e no meu pau. Encostei a cabeça da pica na porta daquele cuzinho virgem e fiquei admirando um pouco a bela bunda que ele tinha, o que me deixou com ainda mais tesão. Peguei meu celular e tirei uma foto daquela cena sem que ele percebesse e então comecei a forçar meu pau, tirando a virgindade de Guilherme. Ele enterrava o rosto no travesseiro abafando os gemidos e aguentava meu pau no seu rabo como um experiente. Aos poucos coloquei toda minha rola dentro dele e comecei a bombar. Inclinei meu corpo sobre o dele, deixando as estocadas mais profundas e beijando o pescoço dele. Com a mão ele batia uma punheta, mas meio sem jeito pela posição então mandei ele virar, ficando num frango assado e deixando seu pau livre. Voltei a socar nele naquela posição e podia assistir ele batendo punheta enquanto era enrabado. Quanto mais fundo eu metia o pau nele, mais rápido ele batia punheta. Cuspi na minha mão, tirei a mão dele do pau e comecei a masturbar aquele belo pau que balançava a cada estocada que eu dava. Em pouco tempo comendo seu cu e batendo punheta pra ele, Guilherme anunciou que ia gozar e esporrou sujando minha mão e sua barriga toda. Não aguentei e também gozei na sua barriga. Com a mão peguei as duas porras misturadas na barriga de Guilherme e levei até sua boca, fazendo ele provar porra pela primeira vez.
Ele levantou, limpou todo meu cacete, me deu um beijo e chamou para tomar um banho. Eu pedi para esperar um pouco, peguei meu celular e mostrei a ele a foto que tinha tirado de meu pau no seu cu. Ele se assustou um pouco e perguntou o que pretendia fazer com aquilo, que ele ainda não era assumido, ninguém poderia sonhar que aquilo tinha acontecido, mas disse que não precisava se preocupar, que Rebeca sabia do que tava acontecendo e tirei a foto apenas para mostrar pra ela e disse que ela tinha apoiado que eu o comesse e que, se ele quisesse fazer outra vez aquilo, teria que ser com ela presente também. Ele ficou mais tranquilo assim e propus que tirássemos outra foto pra mandar pra Rebeca com ele segurando meu pau. Ele então sugeriu que tirássemos uma foto com um segurando no pau do outro, o que aceitei. Tirei a foto, mandei as 2 para Rebeca e fomos pro banho.
No banho ele começou a me ensaboar, passando um bom tempo no meu pau que logo ficou duro novamente. Ele abaixou e abocanhou meu pau. O levantei, virei de costas, prendendo o corpo dele entre o meu e a parede. Cuspi na cabeça de meu pau e enfiei de novo naquele cuzinho já alargado pela primeira foda. Comi ele mais forte dessa vez, com socadas bem fundas e rápidas. Sem o travesseiro agora podia ouvir bem os gemidos daquela putinha que se revelava na minha pica. Ele dizia como tava gostoso, pedia pra eu dar mais pica pra ele, pra encher ele de porra. Ele começou a rebolar com meu pau dentro dele, me fazendo gozar novamente, dessa vez dentro daquele cuzinho até pouco tempo virgem. Finalizamos o banho e fomos para a sala esperar Rebeca chegar. Eu fiquei de cueca e ele vestiu um short. Eu o lembrei que Rebeca sabia de tudo que aconteceu, pra ele ficar mais à vontade. Ele concordou e também ficou de cueca, uma box preta. Quando Rebeca chegou já foi nos chamando de safados e disse que queria ver meu pau arrombando o cu de Guilherme ao vivo. Ela me deu um beijo e perguntei se ela não ia beijar o amigo, o que ela estranhou, me olhando surpresa, mas logo abriu um sorriso e beijou a boca de Guilherme também. Eu disse que ela teria que esperar outro dia pra ver Guilherme dando o cu, por que ele já tinha dado 2 vezes naquele dia e certamente precisava de um descanso. E, como já tínhamos marcado de sair naquele dia também, não daria tempo. Ela aceitou e marcamos para fazer uma suruba com os 3 outro dia, que contarei aqui no próximo conto.
Obrigado a quem leu o conto. Quem gostou, se puder deixar estrelas e um comentário com dicas, sugestões, o que acha que pode melhorar, eu agradeço.