Anteriormente...
- Porque está de sutiã?
Eu roxo de vergonha falei.
- Meu peito está dolorido, coloquei para esquentar, foi ideia da minha mãe.
Ela riu.
- Peito dolorido? Hahahaha. Você é um menino, não fica com peito dolorido.
Eu dei uma risadinha sem graça, mas confesso que gostei dela me chamar de menino, eu precisava ouvir isso para não enlouquecer.
Então, como sempre, comecei a varrer o chão.
Continua....
Estava varrendo o chão como sempre, eu ainda não podia acreditar na loucura que eu tinha feito. Beijar daquele jeito outro menino? Estava enlouquecendo.
Viajava em meus pensamentos, a poeira subia a cada varrida, estava totalmente desligado do mundo.
- Acorda menina! Fala a Michele quebrando minha concentração.
- O quê! Falo balançando a cabeça como alguém que é retirado de um transe e não sabe o que aconteceu.
- O que está acontecendo com você Rafa? Tais assim por causa de algum namorado? Pergunta aos risos.
- Ele não é meu namorado! Respondo aos gritos.
Todos ao redor me olham assustado.
Eu fico vermelho.
- Já entendi! Fala Michele aos risos.
- Você não entendeu nada! Você não entendeu nada!
- Essa sua distração e seu desespero dizem que você está apaixonada!
- Não, você está enganada! Você está enganada!
- Tá bom então! Fala ela aos risos.
- Estou precisando de sua ajuda, pode me dá uma mão? Pergunta Michele.
- Estou terminando de varrer o chão. Pode esperar?
- Não! Preciso de você agora, deixa que a Bia termina para você.
Bia era uma menina mais ou menos na minha idade, era bem desenvolvida para idade dela, era linda, com seios expressivo, ela sempre experimentava as roupas para que as costureiras fizessem os ajustes fino.
- Porque ela faria isso? Perguntei para Michele.
- Horas, ela que limpava o chão e servia o café antes de você. Além de servir de modelo, só que para essa roupa, as tetas delas são grandes demais, preciso de uma menina com teta pequena.
- O que? Falo com os olhos arregalados.
Ela pega pela mão e me conduz até o meio do ateliê, tinha uma espécie de mini palco de madeira com verniz falhado o que dizia que já estava ali a alguns anos.
Aguardava uma senhora, bonita, alta, elegante, parecia aquelas madames rica.
- Tire a blusa. Ordenava Michele.
- Oque? Porque?
- Preciso que você experimente um vestido para mim. Fala piscando os olhos
- Mas não é a Bia que experimenta os vestidos?
- Sim, sim, mas, seu corpo é mais parecido com a neta da cliente, a Bia tem muito peito.
Eu olhei arregalado, apavorado, o coração acelerava.
Dona Rosa no outro lado do Ateliê nos observava com carinha de risos.
- Anda logo menina! Tira essa blusa! Falava a Michele pegando minha blusa e subindo para retirar.
- Espere! Espere! Falava tentando me defender, mas ela tirou minha blusa, só me deixando de sutiã.
Estava ali, exposto, indefeso, amedrontado, com lagrimas se formando nos olhos.
- Menina! Deixa de ser chata! Não tem homem aqui para te observar! Não precisa ficar com tanta vergonha! Agora tire o sutiã!
Eu tremia, colocando devagar os braços nas costas tentando desatarraxar o sutiã.
- Me poupe! Fala a Michele sem paciência.
Ela então ela me girou, ficando de costa para ela, e ela tira meu sutiã.
Não conseguia parar de tremer, parecia que o ar tinha sido retirado dos meus pulmões.
Ela me gira novamente, fazendo que eu ficasse de frente para as duas.
Dona Rosa do outro lado do Ateliê estava com a mão segurando o queixo e de boca aberta.
Meu peito parecia uma pirâmide, a ponta do mamilo grosso, o peito desinchou, porém não voltou ao normal, era parecido com funil sem a ponta.
A Cliente comentava.
- É bem parecido com os seios da minha neta.
Como assim parecidos? Eu era um menino, não poderia ser parecido, eu não tinha seios, me questionava em pensamentos.
Michele se aproxima do meu ouvido e fala.
- Não se preocupe, eles crescem, quando você menos espera, estarão iguais ao meus.
Eu olho arregalado para suas tetas, eram enormes e penso: Nunca que isso acontecerá! Sou menino.
Expresso um sorrisinho sem graça.
- Agora vamos colocar o vestido.
Meu coração acelera novamente.
Ela veio com uma anágua, eram várias camadas de saia de tule branco.
- Veste isso!
Eu engulo a seco, e coloco anágua entre as pernas, puxando até a cintura cobrindo o shortinho Balonê.
A anágua cobria toda a perna, ficando alguns centímetros longe do chão.
As duas ficavam em encarando analisando a anágua, o que me deixava extremamente envergonhado.
Michele mexia na minha anágua puxando para baixo e perguntava.
- Ficou apertado?
- Não, não, para mim, está bem justo. Falo com uma voz tímida, baixa, de quem está totalmente encabulado pela situação.
Dona Rosa não parava de olhar para meu peito, o que me deixava com mais vergonha.
Passa a Bia varrendo, ela me olhava com sangue nos olhos, me dava até cala frio.
- Bom, vamos então colocar o vestido. Fala a Michele quebrando a minha concentração.
Então a cliente passa o vestido de dama de honra, o mesmo que vi no dia anterior.
Era lindo o vestido, era azul estilo um tomara-que-caia, com lantejoulas por todo o corpete.
As lantejoulas reluziam ao receberem raios de sol e a saia era feita com algumas camadas de tule em tom azul.
Coloquei as pernas dentro do vestido puxando para cima, deslizando no meu corpo, que tecido maravilho, era renda tule.
Michele me girou novamente, e subiu o zíper das costas fazendo que o corpete do vestido ficasse grudado no meu corpo moldando em uma forma escultural.
Ela Gira novamente meu corpo, e com as mãos, ajeita meu peito dentro do bojo do vestido.
Fiquei em transe coma beleza do vestido, olha para o espelho, estava lindo dentro do vestido.
A Anágua dava volume na saia que cobria toda a perna, deixando uma pequena fresta no chão, fazendo parecer uma princesa com seus vestidos majestosos.
Michele analisava.
A cliente passava a mão no vestido e falava.
- Aqui na cintura pode ser mais apertado, aqui no bojo tem que diminuir, aqui na barra tem que levantar para aparecer um pouco da anágua.
E assim Michele anotava as mudanças, enquanto eu me admirava no reflexo do espelho que estava distante.
- OK, Rafa, pode tirar o vestido. Vou fazer alguns ajustes, espere aqui.
Então ela me gira, baixando o zíper do vestido, e baixando o vestido.
Saio dentro dele, e ela leva para fazer os ajustes, me deixando lá, vestindo uma anágua em tule e de peito de fora.
Estava meio cansado de ficar em pé, foi quando a Bia trouxe uma bandeja de café e começou a servir para os funcionários e clientes, o qual elogiava ela.
Então ela trouxe um cafezinho para mim.
- Obrigado Bia.
- De nada! Mais você deveria dizer obrigada! Com um vestido daqueles você tem que ser bem elegante. Fiquei com inveja, queria ter experimentado ele, você teve sorte, ter tetas pequenas tem suas vantagens a final.
E ela saiu dali com uma cara de quem tinha certeza que tinha me ofendido.
Michele voltou depois de meia hora com o vestido.
- Vamos ver como ficou agora.
Novamente me lancei para dentro do vestido e subir deslizando pela minha pele até cobrir meus peitos.
Michele me gira para fechar novamente o zíper por traz do vestido me girando novamente para frente e ajeitando meu peito dentro dos bojos daquele magnífico vestido.
Então ela explica para a cliente.
- Eu diminuí a cintura para destacar a silhueta e reforcei o bojo colocando um enchimento, assim aumenta mais os seios.
A cliente responde.
- Ficou ótimo! Vamos simular a entrada dela no altar, para ver como fica?
- Podemos sim! Responde a Michele.
Ela então me deu um par de luvas em renda para vestir.
Era apertada, longa, ia até o meio do braço.
Fico admirado olhando minhas mãos, a luva era toda em renda com desenhos magníficos.
Então ela pegou uma sandalinha salto 5cm e pediu para calçar.
Eu sentei em um banquinho, tirei minha sapatilha e coloquei o saltinho.
Michele pediu para ficar sentado.
Ela veio atrás de mim e começou a juntar meu cabelo enrolando em si e colocando dois palitos enfeitado fazendo um coque no cabelo.
Com uma pinça, Michele começou a puxar alguns fios das minhas sobrancelhas.
A cada puxão, uma dor e um pulinho que dava.
- Aguenta Menina! Estou quase acabando.
Eu ficava imóvel, não sabia o que ela estava fazendo.
Ela pegou uma caixa cheia de cores e com um pincel, começava a passar no meu rosto.
A Cliente e a Michele me olhavam admiradas e com sorrisos.
Com um pequeno pincel de esponja, ela passava em uma das cores, ela começa a passar nas minhas pálpebras, virou o pincel no outro lado, passou em outra cor, e passou nas pálpebras de abaixo dos olhos.
Foi então a vez de um lápis, ela contornava minhas sobrancelhas com ele.
A cliente falava.
- Passa aqui, retira ali.
E a Michele ia pincelando meu rosto como se fosse uma tela de pintura.
Ela então pega um cílio e cola por cima do meu, e com uma escovinha mergulha em um líquido preto, ela passava no meu cílio.
Depois com um mesmo líquido, mas agora com um tipo de lápis, ela passa sobre a base do cílio com a pálpebra de um lado a outro.
- Estamos quase acabando, falava a Michele.
Ela então veio novamente com um pincel, desta vez maior, a ponta estava rosada, e assim, ela passou nas minhas bochechas.
- Agora vamos finalizar.
Então Michele pega um frasco vermelho e com um pincel, ela começa a passar nos meus lábios, era molhadinho.
Ela então pede para que eu espalhe nos lábios, o que já tinha uma certa experiência.
A cliente então sou um sonoro UAU.
- Ficou muito bom. Falou Michele.
- Estou vendo! Você também fará a maquiagem da minha neta. Falava a Cliente.
Então a cliente pegou uma caixinha. Tinha uma tiara prateada cheio de pedrinhas acompanhada de um par de brincos, uma gargantilha e pulseirinha cheio de camadas, eram prateadas com inúmeras pedrinhas brancas.
Passou para Michele que pegou a Tiara que parecia uma coroa de princesa e colocou no meu cabelo.
Me girou deixando de costa para ela, e passa a gargantilha no meu pescoço e prende o mesmo.
Me girou novamente fazendo eu ficar em frente dela e pegou meu braço e colocou a pulseirinha.
Eu só ficava lá, parado, sendo girado para um lado e outro, sendo mexido, ajeitado e estava adorando aquela situação
Então Michele pergunta.
- Ué, você não tem furo de brincos?
Olhei para ela com um sorrisinho sem graça.
- Não!
- Vamos resolver isso agora! Fala Michele saindo de lá as pressas.
Eu olho confuso para ela, enquanto a cliente me admirava olhando fixamente para mim, chegava a ser vergonhoso.
Então avistei Michele, que vinha quase que saltitante, como se tivesse um brinquedo novo.
Em uma das mãos tinha um pano com algo dentro, na outra uma agulha.
- Está pronta? Michele me pergunta.
- Acho que estou.
Então ela colocou o pano que aparentemente tinha uma pedra quadrada dentro dele que em poucos segundo estava todo úmido gelando minha orelha.
Então sinto ela apertando minha orelha, senti uma pequena dor, e a carne sendo furada, ela tira o pano por trás da orelha, aperta mais um pouco e sinto agulha saindo no outro lado da orelha.
Eu arregalei os olhos, o coração acelerava enquanto ela puxava a agulha pelo outro lado orelha.
Em seguida ela pega o brinco, coloca o pino naquele furo recém furado, e empurra sem dó, alargando mais ainda o furo atravessando a orelha, após isso, ela coloca a tarraxa por trás prendendo o brinco na minha orelha.
O brinco era um pendente com três tiras com várias pedrinhas com uns 3cm de brinco, eu chacoalho a cabeça, sentido o peso na orelha e o balançar do brinco.
Então Michele rindo fala.
- Terminou de brincar com o brinco?
Eu fiquei roxo, arregalando o olho e ficando quietinho.
Então novamente ela faz o procedimento na outra orelha, acelerava o coração vendo agulha entrando por um lado da orelha e saindo pelo outro.
Em seguida com o pino do brinco, arregaça o furo da orelha e prendendo com a tarraxa.
- Está perfeita! Elogia a Michele.
No outro lado Dona Rosa estava com olhos arregalados e com o queixo caído.
Michele me pega pela mão, e me puxa, fazendo me levantar do banquinho, e me leva por um corredor entre as máquinas de costura. Era um pouco estranho andar de saltinho, sentia mais alto, andava um pouco desajeitado, sentia a musculação do calcanhar empurrando a panturrilha e a bunda para cima.
A Cliente veio atrás.
Michele me gira me posicionando no meio do corredor de frente para o lugar que acabamos de percorrer.
A cliente me dá um buquê de rosas brancas.
Michele corrige minha postura.
- Costa ereta, queiro pra cima, peito para fora. É isso mesmo menina.
Estava parecendo um robô, ali parado, com um buquê na mão.
- Segura o buquê com as duas mãos!
Eu olhava o buquê nas minhas mãos cobertas por aquelas luvas de renda com a pulseirinha de pedrinhas por cima.
- Quando te chamar, você vem, devagar dá um passo uma parada e um passo. Instrui a Michele.
Eu acenei positivamente com a cabeça.
Então eu ereto, com o peito estufado nariz empinado, olhando para frente eu vejo.
Praticamente todos os funcionários estavam lá me olhando, até mesmo a Bia e a Dona Rosa.
Estava com o coração acelerado, então colocava um pé na frente e puxava meu corpo, e em passinhos em passinhos, andava como se eu estivesse indo ao encontro de um noivo.
Vejo a cara de felicidade de todos, Dona Rosa colocava a mão na boca de espantada, a Michele fazia torcida, a Bia se mordia de enveja.
A cada paço sentia os brincos balançando na orelha, o tecido do tule colidindo com minhas coxas e em meio de aplausos e elogios, eu faço a travessia do corredor.
A cliente me dá um abraço forte, Michele me pega pela mão e me leva até um espelho enorme, e com a cabeça no meu ombro me pergunta.
Gostou?
Eu não acreditava nos meus olhos! Estava mais linda que uma patricinha, parecia uma princesa de contos de fada, não poderia acreditar que aquela pessoa era eu.
O batom brilhava nos meus lábios, meus olhos estavam puxadinhos por causa do rímel feito pelo lápis.
A gargantilha, a tiarinha, os brincos, a pulseirinha e a luvinha davam um charme de princesinha.
Eu pego as barras do vestido e faço reverência na frente do espelho, como faziam as princesas da época medieval.
Fico de lado, fico de costa, viro de frente, faço poses e mais poses.
- Tais gostando né?
Eu não podia negar, estava adorando.
- Sim, muito! Não pude me conter.
- Ok, vou deixar você desfrutar mais 10 minutos, depois temos que tirar o vestido.
Então de mão dadas, voltamos para junto do pessoal.
A Cliente elogiava, falava que estava divina.
Dona Rosa aos risinhos disse.
- Você nasceu para isso!
Eu fiquei vermelho, mas, por dentro estava gritando de alegria.
Então veio a pior parte.
- Então tá Rafa, agora vamos tirar a roupa.
Senti uma tristeza grande.
Peça a peça ia tirando, terei a tiara seguido da gargantilha e pulseira, e depois os brincos.
Ela ajudou a tirar as luvas de renda e depois abriu o zíper, tirando o vestidinho.
Depois tirei as anáguas, ficando só de shortinho.
Ela em ajudou a colocar o sutiã e depois a blusinha baby look.
E finalizou com a retirada do saltinho e recoloquei a sapatilha.
Michele tinha 3 brincos pequeno na orelha e um brinco de pendurar.
Ela tirou o pequeno e colocou na minha orelha dizendo.
- Você tem que ficar com esse brinco na orelha pelo menos 3 meses, senão fechará o furo. Vou dá esse para você de presente para não fechar o furo novamente, assim, você não sofrerá mais em furar a orelha.
E assim, terminou minha manhã.
Dona Rosa me pagou o dia, me despedi da Michele, e sigo meu caminho pelas Alamedas de Flamboyant.
O Sol escaldante aquecia meu corpo, fazendo o sutiã esquentar mais ainda o meu peito.
Meninos no outro lado da rua falavam gracinhas.
- Gostosa!
- Quer casar comigo?
- Minha mãe queria uma nora que nem você!
- Linda!
- Vem morar comigo!
- Se você fosse picolé te chupava toda!
- Você deve ser muito apertadinha!
E a passos rápidos, vermelho, constrangido, humilhado, vou caminhando diante de cantas de quinta categoria.
Então, sinto uma mão pegando a minha, olho assustado, era o Alexandre.
- Bom dia! Fala ele com um sorriso.
Eu olho para o outro lado com olhos meio fechado de tédio e digo.
- Bom dia. Tinha que ser você.
- Para! Eu te trouxe um presente!
Eu viro para ele imediatamente.
- Qual presente?
Então ele pega um saquinho de bala de leite, daquelas que vai derretendo e grudando na boca.
Olho arregalado, fazia anos que não chupava uma daquelas balas.
Então ele parou de andar, pegou uma bala e falou.
- Fecha os olhos e abre a boca.
A boca salivava pela bala, e sem pensar muito, fechei os olhos e abrir a boca.
Ouvia o desembalar da bala, estava ansioso para sentir o gostinho doce daquela bala.
Foi quando sinto sua mão pegando na minha cintura e outra por trás da cabeça e então...
Sinto sua língua entrando novamente na minha boca.
Eu abro o olho arregalado, com as mãos no peito dele tento me livrar dele, o que não me permite, entrelaçando sua língua na minha, sentia a saliva dele doce, então sinto algo entrando na minha boca, era a bala.
E assim ele me solta.
Eu olho arregalado para ele, dou socos no peito dele gritando.
- Tais louco! Tais louco!
Não sabia se jogava a bala fora, ou se continuava chupando.
- Não era esse sabor? Perguntava ele.
- Na próxima trago uma bala de chocolate. Fala ele com a maior cara de pau.
- Não é isso! Você sabe bem do que estou falando!
- Do beijo? Seria louco se não te beijasse. Você está linda com essa maquiagem!
Fiquei roxo novamente.
E assim seguíamos para casa pela alameda de flamboyant de mão dadas.
Estava indignado com ele, e saboreando a bala.
Chegamos em casa.
O ranger do portão chamava atenção da minha mãe que da janela estava de boca aberta.
Entramos e ela falava.
- Filha! Você está linda! Parece uma atriz de TV.
Eu estava roxo de vergonha.
- Vou para o meu quarto!
Então sigo para o quarto, pego a caixa de bombom, e tiro um.
Vou dando mordidinha naquele delicioso bombom, pedaço a pedaço vou me acalmando, sugando aquele recheio de avelã, nada melhor que um bombom para tirar todo o stress.
Continua....
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Miguinhos... quem não se inscreveu no meu canal no youtube e puder se inscrever e curtir o vídeo:
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Peguem leve com os comentários.
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