Eu me sentei ao lado de Frederico e comecei a me masturbar lentamente enquanto minha esposa, ainda dentro da banheira, se agachava na frente dele para começar os trabalhos. Era palpável a ansiedade dela, a excitação e a curiosidade de ter uma rola como aquela. Ela abriu a boca e começou a se aproximar daquele mastro, mas antes que Fabiana pudesse fazer qualquer coisa, Frederico segurou a cabeça dela, impedindo-a de se aproximar e disse:
_À partir deste ponto você será minha cadelinha submissa, entendeu? – Frederico disse de maneira autoritária, tomando as rédeas como o macho alfa e Fabiana apenas assentiu com a cabeça, olhando nos olhos dele, de baixo, com olhar de putinha submissa – então você só vai poder tocar no meu pau, daqui pra frente, quando estiver de joelhos – ele explicou calmamente – e antes de tocar nele você tem que me pedir permissão. Eu não sou como o frouxo do seu maridinho, eu sou superior e devo ser tratado como superior, compreendeu?
Fabiana balançou a cabeça afirmativamente, nitidamente ainda mais excitada do que antes e se entregou ao jogo de dominação de Frederico:
_ Está na cara a sua superioridade Fred – Fabiana disse toda manhosa enquanto ficava de joelhos na frente dele – em todos os aspectos você é superior, digo... o SENHOR é superior em todos os aspectos – Frederico me lançou um sorriso malicioso e cheio de tesão e Fabiana continuou toda manhosa – eu posso mamar seu pirocão? – Frederico apenas soltou a cabeça dela, sem falar nada, dando a deixa que minha esposa queria. Fabiana irrompeu em um sorriso meio demente e aproximou seu rosto da virilha do meu chefe.
Sinceramente eu não reconheci a minha esposa que até 24h atrás era toda certinha, recatada e cheia de nojinhos e não-me-toques. Parecia até que ela escondia o monstro da luxúria em algum canto do seu ser e que estava só esperando um macho de verdade aparecer para libertá-lo e para deixar transformá-la na vagabunda que ela sempre foi na verdade. Fabiana estava fazendo de tudo para excitar Frederico e agradar seu macho. Ela começou afundando seu nariz na virilha do meu chefe, fungando forte e lhe cheirando a virilha e o saco (ela nunca tinha feito algo parecido comigo) – ah que cheiro gostoso de macho! – ela disse iniciando uma punheta lenta em seu mastro enquanto iniciava umas lambidas lentas e amplas nas bolas de Frederico enquanto me encarava. Camila se sentou ao lado de Frederico e começou a fazer um cafuné na cabeça de Fabiana, como que incentivando-a. Depois de um tempo com as bolas de Frederico na boca, minha mulher foi lambendo a piroca de Frederico da base até a cabeça, subiu e desceu e em seguida subiu novamente com a boca na lateral do pau, deixando-o bem babado, para só então lhe abocanhar a cabeçorra. Ela começou a chupar e punhetar aquele mastro negro de cabeça avermelhada com uma mão enquanto com a outra lhe massageava as bolas, Fabiana parou por um instante, sorrindo com a boca toda lambuzada, mas não parou de punhetá-lo – Nossa! É tão grande! – ela disse admirada, com um sorriso amplo e melado, enquanto dava uma massageada no próprio maxilar (sem parar a punheta) – até dói – ela disse fazendo uma caretinha, mas lançando um sorriso sapeca para mim.
Frederico riu da cara dela e perguntou – tá gostando vadia?
_Ah Sim! – ela disse gemendo – Estou amando esta rolona! Ah que delícia! – Fabiana disse se libertando de vez de qualquer pudor ou amor próprio e começou a esfregar a rola de Frederico no rosto enquanto fungava tentando sentir o cheiro – ah, esse cheiro de macho! Que delícia! – ela esfregava a pirocona de Frederico na própria cara, em êxtase, como se aquilo realmente lhe desse prazer, e fazia isso de olho nas minhas reações: nesta altura eu já me masturbava furiosamente assistindo àquela cena. Em seguida minha esposa começou a bater com a rola do meu chefe na própria cara, na língua e voltava a esfregar no rosto. Eu achava que algo assim só acontecia nos filmes pornôs que eu assistia. Fabiana se revelara uma verdadeira vagabunda amante de pica, e vê-la assim foi meu limite e acabei gozando mais uma vez.
Fabiana deu uma risada olhando para mim, enquanto batia com a piroca do meu chefe na própria cara:
_Você é um doente mesmo! – ela disse pra mim, colocando a cabeça da rola de Frederico na boca e deu uma risada – você gosta mesmo de me ver assim né? – ela disse com certa dificuldade, ainda com os lábios em vota da rola de Frederico, o que a fez dar uma gargalhada, ela deu mais uma chupada, tirou da boca com um estalo e começou a punhetá-lo com vontade – tá vendo o tipo de tratamento que um macho de verdade tem? – ela disse e em seguida voltou a mamar e punhetar energicamente a rola de Frederico, que gemia de tesão. Depois de algum tempo assim, Fabiana voltou a tirar a rola da boca – tá vendo o tratamento que uma rola de verdade ganha? Olha isso! – ela disse masturbando-o com as duas mãos, impressionada pelo tamanho. Esse momento foi a deixa para Camila se abaixar ao lado dela e gentilmente acomodar as duas bolas pesadas de Frederico na boca – esse é o tratamento que uma piroca de verdade merece Carlinhos! – Fabiana disse pouco antes de voltar a abocanhar aquela glande avermelhada, chupando-o simultaneamente à punheta que fazia com as duas mãos, Frederico gemia de prazer ao receber aquele tratamento especial das duas gostosas que literalmente lhe babavam os ovos e exibiam um verdadeiro show de submissão e devoção àquele macho caralhudo – olha o tamanho dessa rola! Eu nunca achei que conseguiria bater uma punheta com duas mãos! Olha isso que delícia! – e voltou a abocanhá-lo. Eu estava muito excitado e meu pau endureceu novamente com aquele show das garotas e eu não resisti e voltei a me masturbar para a visão da minha mulher, agora submissa e vadia, ajoelhada na frente do meu chefe mamando naquela rola imensa e punhetando com as duas mãos – Meu Deus, Carlos! Seu piruzinho parece de criança ao lado dessa vara! Olha só! Não tem como não comparar! – Fabiana provocava o meu tesão de ser humilhado e o de Frederico de ser o macho superior. Depois de mais alguns minutos assim, entre insultos a mim e elogios à Frederico, quando já demonstrava sinais de cansaço de manter aquela punheta/boquete, Camila que permanecia lambendo as bolas de Frederico disse rapidamente:
_Prepara amiga, ele vai gozar!
Frederico começou a gemer mais alto e de repente parou. Apenas fechou os olhos e virou a cabeça para trás em silêncio e disse – na cara! – Fabiana continuou tocando vigorosamente, mas agora apontando o mastro para o seu rosto, como a boa cadelinha obediente que ela estava se tornando e fechou os olhos, aguardando o banho de porra que se iniciou nos segundos seguintes – Aaaaah! – Frederico urrou, enquanto jorrava: os primeiros jatos de porra atingiram minha esposa em um dos olhos, testa e bochecha e ela parecia se divertir com aquilo, estava toda sorridente e parecia querer esvaziar as bolas do meu chefe.
_Meu Deus! É muita porra! – Fabiana disse animada enquanto masturbava-o lentamente e acabava de cobrir o próprio rosto extraindo até a última gota de porra do saco de Frederico, que ainda gemia e arfava com o prazer e tesão que sentia. Eu estava alucinado por aquela cena e me masturbava furiosamente, mas meu pau já estava dormente com tanta punheta seguida e não dava sinais de que iria gozar tão cedo.
_Limpa meu pau com a boca! – meu chefe ordenou para minha esposa que obedeceu sem questionar, sorvendo as últimas gotas que lhe saiam da rola e chupando e lambendo aquele caralhão meia-bomba, dando-lhe um verdadeiro banho de língua. Não sei porque esta cena me excitou mais ainda e percebi que eu gozaria novamente em breve, o ápice veio quando Fabiana, que lhe lambia as bolas, ficou com o rosto coberto pela rola meia-bomba, ainda enorme. O apelo erótico e pornográfico daquela cena me fez gozar novamente.
Meu orgasmo foi intenso e fiquei todo mole depois daquela gozada, com o corpo pesado, e ainda de olhos fechados escorreguei o meu corpo para dentro da banheira e fiquei ali, alguns instantes de olhos fechados, imerso na água morna, viajando com a cabeça leve e o pensamento distante de tudo o que tinha acabado de acontecer. Permaneci ali parado por alguns instantes e quando abri os olhos me deparei com os três tirando algumas selfies no celular do Frederico. Fabiana ainda com a cara coberta de porra e com a porra pingando pelo queixo e lhe escorrendo pelo pescoço, na maior naturalidade fazendo caras e bocas junto com Frederico e Camila para as fotos. Na hora não me preocupei muito com aquilo e apenas fiquei ali parado assistindo-os fazer piada com a cara esporrada da minha esposa.
Frederico escorregou seu corpo para dentro da banheira me olhando com uma cara de satisfação sádica, com ar de superior, e naquele momento ele realmente era, quando Fabiana fez menção de lavar o rosto Frederico a impediu dizendo – você vai desperdiçar o meu leite Camila?
_De forma alguma! – Camila respondeu já se encaminhando para Fabiana.
_Chega ali pertinho do Carlinhos pra ele curtir o show... punheteiro que gosta dessas coisas! – Frederico disse de maneira autoritária e as mulheres achando graça daquilo tudo se aproximaram de mim. Fabiana sentou entre as minhas pernas, meio de lado, de maneira que eu pudesse ver com clareza aquela depravação toda: Camila se aproximou e começou a lamber toda a porra do rosto da minha mulher, sugando e sorvendo cada gota daquela gala que cobria o rosto dela, parecia até que era doce. Já no final, Camila terminava de limpar o queixo de Fabiana e começou a beijá-la lentamente de língua, um beijo erótico e sensual com direito a apalpadas de Camila nos seios da minha esposa. Fabiana começou a gemer baixinho, ainda beijando Camila, mas pouco depois começou a rir e se afastou da amiga.
Camila meio desconcertada começou a rir também – você tá rindo por quê? – ela perguntou enquanto se sentava ao lado de Frederico.
_É que isso é novidade pra mim... beijar mulher... é estranho!
_Estranho ruim ou estranho bom? – Camila perguntou se recostando no peito de Frederico.
_É estranho diferente – Fabiana disse meio insegura e imitou a amiga se recostando em mim – eu gosto de homem, amiga. E acho que agora eu gosto um pouco mais do que antes, e elas começaram a rir.
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