Meu relacionamento com Adilson, meu sogro estava cada vez mais intenso e a cada dia que passava eu me apaixonava mais por ele.
Toda segunda feira de manhã, aproveitávamos que meu namorado e sogra iam pra escola,para transar feitos loucos.
O pau de meu sogro , encaixava-se dentro de minha buceta, aconchegando-se e sentindo todo o calor que ela emanava.
Agora, mais acostumada com o membro dele,oferecia meu cuzinho para que me penetrasse fundo e até deixava que gozasse dentro,coisa que meu sogrinho gostava.
Eu gostava também de sentir o gosto do esperma espesso dele escorrendo dentro de minha garganta e engolia todo aquele líquido precioso, sem desperdiçar nenhuma gota sequer.
Chegamos ao ponto de não agüentarmos o tesão, e mesmo com minha sogra e namorado em casa,nos beijávamos ,nos esfregávamos um no outro.
Quando tínhamos uma chance, nos encontrávamos escondidos e essa sensação de perigo ,de sermos descobertos a qualquer momento,aumentava ainda mais nosso desejo de fuder e gozar.
Preciso que saibam que eu amo e desejo meu namorado, mas a necessidade de transar com meu sogro era maior que minha consciência.
Alexandre, tem um cacete lindo, branco com a cabeça rosada, pentelhos sempre aparados e um esperma delicioso,que sempre que posso engulo.
Meu amorzinho sabe fazer gostoso e não é fácil resistir quando ele me pede pra transar com ele. O problema é minha sogra, que faz marcação cerrada em cima da gente, tornando impossível nossas trepadas.
Uma vez eu entrei no chuveiro com Alexandre e enquanto ele metia em mim por trás,minha sogra começou a bater na porta,dizendo que o filho estava demorando muito no banho.
Eu tentei sair do banheiro,com medo que minha sogra desconfiasse,mas Alexandre me puxou pela cintura e meteu seu pau novamente dentro de minha buceta.
Enquanto ela batia na porta e reclamava, Alexandre aumentava o ritmo das penetrações para gozar rápido. E foi o que aconteceu. Ele gozou e ficamos pensando em como sair do banheiro com a chata da minha sogra na porta.
Sorte que meu sogro,que devia saber que a gente estava transando,deu um jeito de tirar ela de lá.Saímos rapidinho e eu tratei de correr para a cozinha.
E assim as coisas iam acontecendo, até que numa conversa com meu sogro,perguntei se ele gostaria de transar comigo e com o filho dele ao mesmo tempo.
Ele, com um misto de alegria e de surpresa, disse que era o sonho que ele tinha,mas não sabia se o filho iria topar.
Combinei que iria entrar no assunto sutilmente pra ver no que daria.
(Jeanine.lps@hotmail.com)