LASCÍVIA - Capítulo 6-"Swing"

Um conto erótico de Manuela
Categoria: Grupal
Contém 2550 palavras
Data: 24/06/2021 18:52:00

Meus olhos foram atraídos para a televisão gigantesca que ficava em uma das paredes daquela mansão luxuosa. Jonas que ainda estava agarrado ao meu corpo nu, também olhou para aquilo. Enquanto a plateia se retirava a minha voz gemendo ecoava no lugar da música eletrônica. Na tv cenas minhas com os trigêmeos coreanos, eu sendo fistada e gritando absurdos. Olhei para Jonas que assistia calado, impassível. As cenas mudaram; mostrando um Jonas suado e poderoso se servindo de um buffet de bocetas completamente arreganhadas, ele enfiava a pica, a língua e seus dedos. Nos encaramos enquanto Caio andava até nós dois, agora desmascarados e finalmente sendo quem éramos de fato.

— Estão vendo como meu jogo é precioso? — a sala agora vazia, apenas eu, meu marido, Caio e a vagabunda da Sarah — Foi fácil mostrar a vocês como são parecidos, como seus corpos são selvagens e precisam disso. Não é difícil enxergar, olha aquilo — ele apontou pra tela da televisão que Intercalava cenas minhas e do meu marido, ambos totalmente entregue a LASCÍVIA de nossos corpos, Caio Ferracini pegou em nossos rostos com suas mãos poderosas — Agora que estamos conscientes do jogo, vamos jogar? Vão tomar um banho, eu e minha querida Sarah estaremos lhes esperando na outra sala.

Jonas ligou o chuveiro que instantânamenante escorreu uma água quente com pressão forte, ele me encarou esticando sua mão, me convidando para nosso banho juntos. A primeira coisa que fizemos foi nos beijar, deixando a água quente lavar nossos corpos, ele riu baixinho quando nosso beijo se findou.

— Quem é esse homem na sua vida? — não havia ciúmes, não havia nenhum tipo de sentimentalismo piegas, havia apenas curiosidade genuina.

— Caio foi o homem que me apresentou essa versão que você conheceu hoje — eu disse ensaboando seu corpo forte.

— É estranho que eu esteja excitado com isso? — a carinha dele me questionando aquilo me fez sorrir.

—Jonas — eu disse levantando seu rosto para que ele me encarasse — O Jogo é assim, o jogo mostra quem somos de verdade. Eu gostei de ver você naquele video, gostei de como você estava vidrado naquilo e eu jamais lhe privaria dos prazeres da carne.

Jonas me abraçou, beijando meu pescoço, suas mãos agarrando minha bunda marcada com seus dedos longos.

— Somos assim? — questionou.

— Exatamente assim.

— Está pronta para o que ele quer?

— Está com ciúmes?

— Quero ver o que ele vai fazer com você.

— Eu te amo, meu amor.

Nos beijamos enquanto finalizavamos nosso banho quente, lavando o sexo de nossos corpos em preparação para o que quer que viesse a seguir.

Na cama havia um conjuntinho de langerie vermelha bem vulgar, cheio de fitas e lacinhos minúsculos. Vesti enquanto meu marido colocava uma boxer preta que também estava na cama. Vesti as meias e a cinta-liga, o vermelho da langerie exaltava o vermelho dos meus cabelos ainda molhados, penteados para trás me deixando ainda mais sensual.

Demos as mãos, conscientes que agora ambos éramos jogadores do jogo de Caio Ferracini, caminhamos lado a lado até a sala onde Caio e Sarah nos aguardavam com paciência. Sarah me olhou de cima a baixo, assim como Caio. A langerie vermelha me deixava com um aspecto de vagabunda, ainda mais com os saltos altos e as meias finas vermelhas conectadas com a cinta liga. Paramos em frente aos dois.

— Qual é a nossa missão? — questionei encarando Caio pela primeira vez depois que ele havia desmascarado eu e meu marido daquela maneira vulgar.

— Você não precisa me provar mais nada — Caio disse pegando nas minhas pernas e alisando devagarinho — Mas vou deixar você no comando, hoje somos apenas seus escravos. Entendeu, Manuela?

Os três sentados no sofá, diante de mim, esperando que eu agisse. Meu corpo totalmente exposto naquele traje vulgar e vermelho como meus cabelos. Meu rosto sério encarava-os decidindo como eu faria aquilo.

Indiquei Sarah com a mão fazendo sinal para que ela se levantasse, a vagabunda me encarou com um sorrisinho cínico. Caio e Jonas assistiam calados enquanto eu inspecionava o corpo daquela garota, acariciando seu rostinho jovial, ela me olhando curiosa.

Nossas bocas se encotraram, devagarinho, a safadinha lambeu minha boca antes de finalmente nos beijarmos, ela sugou minha língua enquanto eu me desfazia daquele vestido azul e deixava cair ao seus pés. Os dois assistindo, em silêncio, sentados lado a lado no sofá. Puxei aquelas tetas pesadas para fora do soutien, enfiei na minha boca, ela arfou de prazer e quando suas mãos foram até os meus cabelos ainda molhados eu segurei sua mão com agressividade.Não deixei que me tocasse.Ela estava com tesão, puxei seus cabelos loiros, e fiz ela me encarar enquanto estapeava seus seios com as mãos. Arranquei meu soutien e fiz ela engolir cada um dos meus seios, enfiando em sua boca com fome genuina. Enfiei a mão por dentro da sua calcinha e alcancei aquela boceta babada, enfiando os dedos ali para masturba-la,enquanto a princesinha enfiava meus peitos na boca. Mandei ela tirar a calcinha, que garota deliciosa, levei ela pro sofá e coloquei ela sentada no colo dos dois que obedeceram quando eu mandei que eles abrissem aquelas pernas, expondo a bocetinha dela pra mim, me ajoelhei diante do templo sagrado de Sarah, sua barriga tremia de ansiedade, esperando minha boca que foi devagarzinho até ela. Beijei aquela xota enfiando a língua bem fundo, ela gemeu enquanto os dois assistiam minha fome de boceta aumentar conforme minha boca se sintonizava dentro dela, enfiei meus dedos e sugava com os lábios o grelo duro. Sarah arfava, gemendo idecente com o toque suave da minha boca e meus dedos que a penetravam. Minha boca foi escorregando até o meio daquela raba, enfiei a lingua no cu dela, a safada estava no cio. Minha boca passeava por ali, beijando e mordendo suas carnes e se enfiando em seus orificios. Enfiei dois dedos naquele cu e dois dedos naquela boceta, chupando o grelinho dela. Sarah se contorcia no colo dos dois homens, assistindo minha boca consumindo sua feminilidade.

Puxei ela pelos cabelos e beijei sua boca para que ela sentisse seu sabor pungente na minha língua, a safada estava toda derretida e quis enfiar meus dedos na sua boca. Deixei me divertindo com a cadelinha. Sentei no mesmo lugar que ela, mas não permiti que os homens me tocaseem, abri as pernas toda gostosa, coloquei a calcinha vermelha de ladinho expondo a minha boceta. Convidei Sarah com meus olhos, a garota se ajoelhou, trouxe ela até minha boceta com os dedos enfiados na sua boca, como um anzol. Ela enfiou a língua e me beijou com toda sua fome, gemi enquanto brincava com meus seios pesados, levando-os até minha boca e me servindo de mim mesma.

—Isso, enfia fundo essa língua — ordenei encarando Sarah que estava se esforçando para me servir, beijando e enfiando sua lingua enquanto eu me ajeitava e deitava no colo dos meus homens, abri a boceta com os dedos — Garota, enfia essa porra de língua fundo nessa boceta, tá com medinho de boceta?

Ela me chupava desesperada, seus dedos se enfiando em mim, e sua lingua circulando minha maciez, prendi a vagabunda na minha boceta e esfreguei seu rosto ali, dando o show de boceta que ela precisava para atiçar sua fome. Puxou minhas pernas, me deitando ainda mais, engolindo minha boceta e enfiando seus dedos no meu cu e na minha xota, a lingua dela brincando com meu grelo que estava duríssimo. Envolvi meus homens com os braços para que eles assistissem aquilo junto a mim, e Sarah não desviava seus olhos dos meus enquanto minha boca encontrava Jonas, beijei meu marido lentamente e depois encontrei a boca de Caio que ansiava pela minha.

Virei de frente para os dois, mas não os deixei me beijar novamente, arrebitando a raba carnuda na cara de Sarah, ela abriu minha bunda com as mãos antes de enfiar sua lingua dentro do meu cu, enquanto me dava um beijo grego, seus dedos não deixavam de acariciar meu grelo, e eu rebolava na cara dela, fazendo meus homens querem me tocar, mas eu não permitia, nem que enfiassem meus seios na boca, que balançavam em frente aos seus rostos. Ela era boa naquilo, tinha agilidade e fome, deixei que meus homens segurassem minha raba, abrindo para que Sarah se perdesse ali, enfiando a lingua, lambendo e beijando, mordendo minha carne.

Me virei com tudo e enfiei um beijo na boca dela, o gosto do meu cu na língua dela. Peguei elas pelos cabelos e levei até meu marido, servi ela para Jonas, deixando os dois se beijar. Caio me esperava, sentei naquele colo poderoso e beijei sua boca finalmente, ele me agarrou com as enormes mãos, segurando minha raba e enfiando meus seios na boca.

Jonas já havia encontrado aquela bocetinha e sem hesitar já enfiava seus dedos ali enquanto beijava a boca da vagabunda.

Caio deitou meu corpo no sofá, abrindo as pernas e se encaixando no meio, sua boca beijando minhas coxas e sua língua pra fora me seduzindo. Enfiou a lingua na minha xota, me olhando nos olhos, seu bigode grosso provocando cosquinhas gostosas na minha bocetinha, prendi meu homem pela nuca para que ele não tivesse outra escolha. Sua boca era grande e engolia minha boceta com facilidade, arrancou o paletó quando eu me ajeitei ainda melhor, fazendo ele se deitar ainda mais, do nosso lado, Sarah fazia o mesmo com meu marido, prendia ele pela nuca enquanto Jonas se alimentava daquela boceta.

Nossos gemidos ecoavam na sala enquanto o barulho das bocas de meus homens provocavam estalos úmidos vulgares. Nos ajeitaram uma do lado da outra, Jonas não saiu da boceta de Sarah, mas Caio precisava se livrar da camisa, e ficou me olhando esperar por ele conforme ele desabotoava a camisa. Seu corpo poderoso e maduro era lindo de obsevar, se colocou no lugar enfiando sua linguona potente dentro de mim. Sarah me procurou com a boca manhosa, lambendo o ar até que minha boca a acalmasse. Nos beijamos enquanto os dois enfiavam as linguas buscando nossas profundidades. Seduzia a garota com a minha boca ágil e juntas rebolavamos segurando meus homens pela nuca. Encarei Caio que assistia nossos beijos maravilhados, Jonas também me encarava, apaixonado com a fêmea vulgar que ele chama de esposa.

Ajoelhamos frente a eles, aos seus pés, enquanto eu ainda abria o zíper de Caio, Sarah já engolia meu marido com uma boca deliciosa. Libertei Caio daquela cueca, sua caceta pesada estava muito dura e seu cheiro me trazia lembranças de quando estávamos juntos. Abocanhei, sem hesitar, sem joguinhos, enfiei na boca gulosa enquanto olhava para cima e sentia um prazer imenso ao vê-lo entregue daquela maneira.

Jonas deixou a cabeça cair para trás, Sarah engolia ele completamente e fodia sua pica na garganta, engasgando e deixando a saliva escorrer pelo saco pesado que ela segurava com uma das mãos.

Lambi a caceta veiuda de caio, colocando ela para cima, enfiei uma bola de cada vez na boca e depois suguei a pele macia, cuspi na caralha e bati ela na língua antes de voltar a abocanha-la, enfiando por completo, sentindo seus pelos púbicos aparados no meu nariz. Arrancamos juntas aqueles caralhos pesados e veiudos, nossa saliva escorrendo da boca até os paus, formando teias que explodiam enquanto nossas bocas se uniam num beijo demorado enquanto nossas mãos seguravam suas carnes, os dois assistindo atentos ao beijo, e quando voltamos a engoli-los os dois deixaram espancar urros animalescos que me deixaram molhada. Eu sugava aquela pica, fodendo na garganta e raspando a cabeça macia daquela caralha bem no céu da minha boca, Caio Ferracini estava de boca aberta, me olhando vidrado enquanto eu provava que jamais havia deixado de ser aquela vagabunda que ele conhecia. Brincávamos com as caralhas, batendo em nossas línguas, rindo e nos olhando, desafiando a engolir cada vez mais fundo, as lágrimas escorriam pelos nossos ollhos e uma cascata de saliva escorria pelos nossos seios devagarinho, caindo lentamente como só a saliva é capaz de fazer. Caio pegou meus cabelos, e me encarou quando passou a me foder com força, enfiava a caceta la dentro e segurava com força até que eu engasgue e cuspisse a sariavada de saliva que lhe agradava. Jonas estava maravilhoso, me encarando enquanto ele mesmo fodia a boca de Sarah usando os cabelos dela como coleira. Os dois maltratando nossas bocas, fazendo uma bagunça vulgar de saliva, escorrendo pelo meio de nossos seios.

Em sincronia, os dois foram pra cima de nos duas, enfiando seus caralhos tão profundamente em nossas bocas escancaradas, entregues, nossas cabeças encostaram, os dois quase se abraçando de tão juntos, seus olhares masculinos cheio de desafio, suas caralhas pulsando em nossas gargantas. Sarah foi a primeira a engasgar, Jonas riu mostrando para Caio aquele festival de saliva que ela havia acumulado, ele brincou catando aquilo e esfregando na carinha bonita de Sarah. Engasguei, e Caio exibiu para meu marido, puxando meus cabelos e exibindo minha boca escorrendo Saliva. Fomos colocadas no sofá, lado a lado, onde novamente os dois mergulharam suas línguas em nossas bocetas, Sarah procurou minha boca, me lambendo até que eu a beijasse, assistindo os dois enfiando as línguas tão bem enfiadas que nossos corpos tremiam.

Sentaram no sofá, ambos os machos com suas caralhas empinadas para o céu, tão duras e grandiosas, trazendo nossos corpos para os deles, ajeitando nossas carnes e encaixando aquelas rolas em nossas bocetas. Sarah beijou a boca de Jonas enquanto ela sentava e enfiava a pica dele inteirinha dentro dela. Caio engolia meus seios enquanto sua pica se alojava todinha dentro de mim. Nos beijamos, depois beijei Jonas e Sarah veio até nós, Caio assistiu ao beijo triplo, e depois roubou minha boca para ele.

Agarrando nossas carnes, com mãos pesadas e perigosas, marcando nossas bundas com seus dedos exigentes. Metendo profundo nas xotas enquanto seus dedos se enfiavam em nossos cuzinhos. Metendo gostoso e assistindo aos nossos beijos que exibiamos tão explicitamente, brincando com nossas línguas e gemendo uma dentro da boca da outra.

Os cabelos foram puxados com violência gratuita e genuina, enquanto ambos nos devoravam; entrando e saindo de nossos corpos, usando seus dedos como ganchos enfiados em nossos rabos. Beijei a boca de Jonas enquanto Caio mordia meu pescoço e me roubava para ele e só para ele enquanto eu assistia Sarah dormar a boca do meu marido. Colocaram nós duas juntinhas, enquanto penetravam nossos cus com suas cacetas duras, nossos corpos entrelaçados e meus homens se alimentando, exibindo seus corpos suados equanto nos satisfaziam. Agarrei Caio pelo pescoço e beijei sua boca olhando em seus olhos e implorando para que usasse toda sua força.

Quando eles gozaram, o fizeram em nossas bocas abertas, as línguas pra fora como cadelas, pedindo suas águas, seus leites que escorreram por nossos beijos e seios que esfregavamos para espalhar ainda mais aquela lambança de porra.

Quando me levantei, fui direti para os braços dos dois e quando Sarah tento se juntar a nós eu a empurrei, sua participação havia acabado.

Fui levada pelos dois, Caio e Jonas me pegaram e eu sabia que eu era deles. Algo havia mudado aquele jogo, os vencedores estavam agora juntos. O jogo só tinha campeões, só faltava a celebração da vitória.

Continua no próximo capítulo de LASCÍVIA, o último. 

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