Este é o capítulo 06, leia os anteriores primeiro para um melhor entendimento.
Eu estava na cozinha pensando em uma maneira de não ir com minha mãe, até que vi meu pai vindo do quintal e entrando. — Bom dia. — Disse ele em um tom seco.
— Bom dia. — Respondi no automático ao vê-lo pegar o cooler e sair.
Depois de procurar minha mãe pela casa, vi que ela já tinha saído e não entendi nada. Ela não iria me levar junto?
Não perdi tempo pensando, coloquei minha sunga e desci.
Ver minha irmã com aquele pequeno biquini preto me deixou muito 'animado', mas pensar no que ela faria com o meu pai me deixou morrendo de ciúmes.
Quando cheguei perto da piscina, minha irmã estava entrando com uma garrafa de ice na mão. Seu pequeno biquini a deixava ainda mais atraente, e sua bunda macia balançava de acordo com o seu caminhar, simplesmente roubando toda atenção para si.
Meu pai nem disfarçava ao observar minha irmã entrando na piscina, e confesso que também não consegui!
Enquanto eu ajudava meu pai a colocar a carne na churrasqueira, a gente conversava banalidades normalmente.
Isso fez meu coração acelerar e me deixou um pouco ansioso. Ele estava fingindo tranquilidade como o bom mentiroso que ele é, ou estava planejando fazer algo com minha irmã mesmo comigo por perto?
Quando terminamos de colocar a carne, ele pegou uma cerveja e eu um ice, e a gente entrou na piscina.
No começo estava tudo normal, a gente conversava banalidades enquanto eu e meu pai olhávamos para minha irmã, a diferença é que eu olhava disfarçadamente enquanto o meu pai praticamente a comia com os olhos.
Toda hora que meu pai falava algo sem graça, minha irmã sorria como se fosse engraçado. E meu pai não perdia a oportunidade de se aproximar dela, toda hora a tocando e chegando super perto para falar.
No entanto, apesar de sempre rir das piadas sem graças do meu pai, Amanda tinha muito mais assunto para conversar comigo. O problema é que sempre que a gente estava próximo conversando sobre a série ou algo envolvendo a internet, meu pai se aproximava dela e arrumava um jeito de entrar no assunto.
E ao conseguir entrar, ele voltava aquele ciclo de falar tocando.
Eu estava com muito ciúmes, e pensamentos de usar a gravação para ameaça-lo sem ela saber vinham com mais frequência do que eu gostaria!
Felizmente o pouco de racionalidade que me restava me impedia de fazer essa besteira que provavelmente acabaria com a minha família.
Depois que estávamos a uns 40 minutos na piscina, meu pai pediu colocando a mão na cintura da minha irmã. — Filho, verifica a carne pra gente.
Olhei por alguns segundos pro meu pai sem falar nada, depois olhei pra Amanda que estava olhando fixamente pra mim e sai da piscina.
Os poucos metros da piscina até a churrasqueira pareciam quilômetros. Senti o nó se formando na minha garganta, coisa que não tinha acontecido a algum tempo.
Da churrasqueira olhei pra piscina e vi que meu pai não estava mais ao lado da minha irmã, mas atrás dela, com suas duas mãos em seus ombros.
Ele estava massageando os ombros dela, mas mesmo de longe eu conseguia ver que eles estavam próximos demais. Com certeza minha irmã estava com a bunda encostada no pau dele ao receber a 'massagem'.
Eu virei as carnes observando meu pai falar alguma coisa no ouvido da minha irmã. E apesar do ciúme alucinante, eu não conseguia entender por que estava ficando tão excitado com essa situação.
Meu pai olhou pra mim e eu disfarcei, e quando olhei pra eles, vi que ele ainda estava olhando na minha direção como se estivesse me vigiando enquanto se esfregava disfarçadamente na minha irmã.
Como a piscina tem 90cm de profundidade, ele deve ter pensado que não teria como eu ver, mas apesar de disfarçar bem, como eu não o perceberia se mexendo, mesmo que lentamente?
Depois de virar as carnes, peguei mais uma garrafa de ice e voltei pra piscina, onde vi Amanda mexendo no celular e o rádio mudando para funk.
Quando entrei na piscina pensei que eles iriam se afastar, mas os dois continuaram na mesma posição, como se não fosse nada demais minha irmã estar com a bunda colada no pau dele enquanto ambos estavam apenas com roupa de praia a apenas 2 metros de mim.
Eu me encostei na beirada da piscina e Amanda começou a 'dançar' lentamente movendo o quadril de um lado para o outro encostada no meu pai, eu não conseguia acreditar nos meus próprios olhos, minha irmã estava literalmente se esfregando no pau do nosso pai na minha frente.
— E o cursinho filhão? — Perguntou meu pai enquanto olhava pra mim com uma mão na cintura da minha irmã.
— Está normal. — Respondi tentando fingir naturalidade nessa situação.
— Já sabe qual curso vai escolher?
— Direito.
— É uma área muito boa! — Apertando com força a cintura da minha irmã enquanto ela se esfregava devagarinho nele, meu pai falou perto do ouvido dela. — Parece que vamos ter o primeiro advogado na família.
Eu não conseguia parar de olhar diretamente pra minha irmã se esfregando no meu pai com sua garrafa de ice na mão como se não estivesse fazendo nada demais.
Quando a música terminou meu pai segurou a cintura da minha irmã com as duas mãos e puxou ela de maneira brusca contra ele, como se estivesse mostrando pra ela o quão duro ele estava com aquilo e depois a afastou gentilmente.
— Vai dançando enquanto eu tiro a carne! — Meu pai saiu da piscina e não se preocupou em esconder o volume em sua sunga.
Eu não sabia se ele estava levemente bêbado ou se não se importava mais em esconder de mim.
Sinceramente, era impossível ele estar bêbado, a gente estava na segunda ou terceira garrafinha/latinha.
Enquanto meu pai virava a carne, Amanda que estava ao meu lado se virou de costas e eu me aproximei encostando nela.
A sensação era completamente diferente da vez em que fiquei roçando nela no quarto. Sentir a pele dela em contato com a minha estava me deixando louco.
Meu pau estava tão duro que quando colei nela senti ele 'preso' entre as bandas da bunda da minha irmã. A diferença de temperatura entre a pele dela e a água me deixou todo arrepiado.
Amanda não reclamou, pelo contrário, ela ainda começou a mexer de um lado para o outro exatamente como tinha feito com nosso pai, e naquele momento, eu senti em primeira mão a sensação maravilhosa que meu pai estava sentindo instantes trás.
A bunda da minha irmã é muito macia e quando ela balançava de um lado para o outro era possível sentir o pau 'travando' entre as bandas dela antes de passar, era alucinante senti-la dançando deste jeito.
Não era apenas a suavidade da pele dela, era a situação em estar se esfregando nela com o nosso pai por perto, podendo nos ver a qualquer instante.
Coloquei minha mão na cintura dela e puxei seu corpo ainda mais contra o meu enquanto eu roçava meu pau pra cima sentindo-o amassar a bunda macia da minha irmã.
Amanda agia como se não fosse nada demais, mas olhava para a churrasqueira fixamente se certificando que nosso pai não estivesse vendo a forma com que eu estava roçando nela.
Subi uma mão que estava na cintura dela e apertei seu pequeno peito o prendendo completamente em minha mão, a sensação de ter seu pequeno peito completamente na minha mão era tão viciante que subi a outra, segurando assim os dois peitinhos macios e resistentes dela enquanto continuava me esfregando devagarinho.
Amanda virou o rosto olhando pra mim e falou baixinho. — Lipe... Se papai ver isso.
— Deixa eu tocar só um pouquinho. — Pedi baixinho perto do ouvido dela ao roçar ainda mais forte enquanto observava meu pai com medo dele ver o que eu estava fazendo com sua deliciosa filha.
— Aí Lipe... — Murmurou ela baixinho de forma manhosa vigiando nosso pai. — Se papai ver...
Vendo como ela repetia 'se papai ver...', mas não me recusava, rocei ainda mais explicitamente na bunda dela enquanto massageava seu peito de todas as formas que consegui pensar.
Quando prendi o biquinho do peito dela entre meus dedos e apertei levemente ela deu uma rebolada tão forte e explicita que me deixou louco!
~Hnnnm
Ela fez um barulho baixinho e percebi que minha irmã parecia gostar muito quando era tratada com um pouquinho mais de força do que o normal.
Como Amanda estava toda safada comigo sabendo que nosso pai poderia nos ver a qualquer momento, resolvi arriscar e desci minha mão pelo corpo dela até chegar em cima da sua delicada buceta que estava 'protegida' apenas por sua pequena 'calcinha' preta.
Ao sentir meu toque ela tentou se afastar, mas eu segurei sua cintura e pedi. — Só um pouquinho Amanda.
— Lipe... — Disse ela baixinho com uma voz muito manhosa olhando fixamente pra churrasqueira onde nosso pai estava. — Papai vai ver a gente, não faz isso.
— Não tem como ele ver minha mão. — Comentei sem raciocinar direito. — Ele vai pensa que estou com a mão na sua cintura.
Enquanto eu pressionava meus quatro dedos na buceta da minha irmã e fazia lentos movimentos pra baixo e pra cima, sentindo a suavidade e temperatura de seus lábios gordinhos sendo amassados pelos meus dedos, ela continuava rebolando a bunda no meu pau que já estava quase explodindo de tão duro.
— Lipe... Chega... Papai vai ver.
Apesar de pedir para parar, Amanda continuava falando de maneira manhosa/doce e não tentou realmente se afastar, na verdade, ela continuava rebolando a bunda no meu pau como se a gente estivesse apenas dançando.
Quando passei meu dedo do meio entre os lábios da buceta dela com um pouquinho mais de força, ela forçou a bunda pra trás e sugou um pouco de ar ao me olhar com cara de safada.
Meu pai ameaçou se virar, e eu coloquei a mão na cintura dela, parei de roçar e fiquei apenas apreciando a sensação de ter minha doce irmã rebolando a sua bunda grande e macia no meu pau.
A pele da coxa, bunda e costas dela se esfregavam com a minha e me deixava todo arrepiado.
Respirando fundo ao sentir essas sensações maravilhosas, eu sussurrei. — Que pena, você parecia estar gostando muito.
Amanda deu uma rebolada muito explicita mesmo com nosso pai olhando e forçou a bunda pra trás tão forte que me fez recuar um passo enquanto a gente continuava 'dançando'.
Assim que meu pai voltou pra piscina com outra latinha de cerveja, ele não falou nada sobre minha irmã estar dançando comigo, mas eu o via olhando o corpo minha irmã da cabeça aos pés.
Amanda se afastou de mim e colou nele de novo, meu pai estava parado bebendo sua latinha enquanto apreciava minha irmã 'dançando' com ele.
Amanda olhou pra mim com cara de safada enquanto se esfregava no nosso pai e seu olhar parecia dizer... 'Você é doido!'. Ao me ver ajeitar de forma descarada meu pau na sunga.
Não tinha como tentar esconder o volume que estava na minha sunga, então resolvi beber minha ice para suprimir minha timidez.
Olhei minha irmã 'dançando' com nosso pai e percebi que não apenas seu mamilo tinha marcado, como a valinha da sua buceta estava aparecendo muito e com certeza meu pai deve ter visto isso quando ela estava dançando comigo.
Minha irmã ficou quase 1 hora naquela situação com nosso pai, ela simplesmente não desgrudava a bunda dele. Meu pai conversava comigo ou com ela normalmente, e quando minha irmã se afastava brevemente para pegar carne, o volume dele ficava visível para qualquer um ver o que ele estava fazendo com a própria filha.
Era quase 12:30h quando meu pai segurou a cintura da minha irmã e falou. — Vou mandar uma mensagem para sua mãe para saber se ela já saiu do mercado. — Depois de dar um beijo na cabeça dela, ele a afastou.
Amanda veio em silencio na minha direção e meu coração estava pulando sem parar, eu não conseguia entender o que estava se passando pela cabeça da minha irmã.
Quando chegou na minha frente Amanda se virou de costas pra mim e rebolou dançando por alguns segundos antes de se aproximar até encostar sua bunda enorme no meu pau.
Eu olhei pro meu pai e ele estava olhando fixamente pra minha irmã, que já estava rebolando explicitamente em mim olhando pra ele.
Amanda não tirava os olhos dele, o provocando descaradamente, enquanto rebolava no meu pau. As vezes ela rebolava, outras ela mexia a bunda pra cima e pra baixo, quase fazendo o meu pau duro sair da sunga, e algumas vezes ela jogava a bunda pra trás tornando a roçada ainda mais forte.
Eu segurei a cintura dela com as duas mãos sentindo meus dedos afundarem em sua pele macia enquanto apreciava todas as sensações de ter sua bunda se deformando com a minha cintura.
Meu pai respirou fundo, pegou o celular e ainda encostado na lateral da piscina olhando a própria filha rebolando explicitamente no pau duro do seu filho, ele mandou a mensagem pra minha mãe.
Amanda estava muito mais ousada do que antes.
Quando a gente 'dançou' pela primeira vez, ela só mexia a bunda de um lado para o outro e bem devagar, com receio de ser vista por nosso pai, mas agora ela rebolava gostoso e de forma explicita mesmo com ele olhando.
Eu sentia a bunda macia dela se esmagando no meu pau de um lado para o outro, ela forçava a bunda pra trás e eu via o formato da bunda dela completamente amassada contra a minha cintura.
Minha mente estava vazia e eu já tinha perdido todo o receio em ser visto por meu pai, na verdade, eu não ligava mais! Porque só eu devo ter medo das consequências?!
Pressionando minhas mãos na pele da minha irmã, subi alisando as costas dela deixando marcas dos meus dedos até segurar seu ombro, a puxando com força contra mim.
Amanda parecia ter gostado, já que apoiando as mãos nos joelhos ela se inclinou pra frente quase ficando de quatro, me dando uma visão divina do lindo formato de coração que sua bunda grande e macia fazia naquele momento enquanto ela rebolava no meu pau apenas com o pequeno biquini preto.
Meu pai escrevia alguma coisa no telefone, provavelmente trocando mensagens com minha mãe. Mas apesar de estar fazendo isto, ele não tirava os olhos da minha irmã que estava se esfregando sem parar em mim na frente dele.
Meu pai rapidinho terminou de trocar mensagens com minha mãe, encostou na beirada da piscina e ficou nos observando mais um pouquinho, sua expressão era ininteligível até ele falar olhando pra Amanda. — Vem cá, vou te mostrar como eu dançava antigamente.
Amanda deu mais uma rebolada bem explicita em mim olhando pra ele e depois me olhou com um sorrisinho cheio de malicia ao se afastar, indo na direção do nosso pai.
Quando ela chegou na frente dele, ele segurou a cintura dela e a virou a deixando de costas pra ele. Amanda deu uma risadinha feliz e pressionou a bunda contra ele com força ao iniciar um rebolado lento e sensual.
A gente já tinha bebido algumas, mas não tinha ninguém bêbado ali, no máximo estávamos alegrinhos, e nenhuma bebida poderia justificar essas danças explicitas que estávamos fazendo.
E mesmo assim, eu assistia aquilo com o pau explodindo de tão duro, com a sunga marcada e nenhum pudor em ser visto assim por meu pai e minha irmã.
Amanda começou rebolando devagar enquanto bebia seu ice, mas logo depois ela estava inclinada para frente dando a mesma visão divina para o meu pai que a observava roçar nele.
Quando Amanda olhou pra mim, ela sorriu e me revelou uma expressão de puta cheia de tesão que eu só tinha visto uma vez ontem na cozinha antes dela sair.
Acho que eu também estava com cara de tesão, já que ela riu vendo a forma que eu olhava pra ela e desviou o olhar pro meu volume antes de morder os lábios e rebolar ainda mais sugestivamente no nosso pai.
Quando a música acabou, meu pai a afastou um pouquinho para pegar outra cerveja.
Amanda chegou ao meu lado e pegou a garrafa da minha mão, deu um gole, me devolveu e falou rindo. — Papai já está velho, só sabe dançar funk dos anos 80.
Meu pai riu e falou. — Eu estou só aquecendo, você sabe que eu te dou uma canseira.
— Mais ou menos. — Respondeu Amanda rindo significativamente.
Eu estava em silêncio, meu coração não pulava mais tão descontrolado como antes, mas o sentimento de ansiedade se tornou comum naquela situação.
Quando meu pai ficou de costas pra gente pegando sua cerveja, eu desci minha mão e apertei a bunda da minha irmã com força.
Amanda revelou um sorrisinho pra mim e se posicionou na minha frente com a bunda colada em mim e quando meu pai virou, ela começou a rebolar em mim com as mãos nos joelhos abrindo e fechando as pernas, o que fazia a bunda dela “abrir e fechar” durante as reboladas.
Meu pai respirou fundo e deu um grande gole em sua cerveja ao olhar levemente descontente para Amanda, o que fez com que ela revelasse um sorrisinho e se afastasse de mim, mas não sem antes me lançar um olhar de puro tesão.
Enquanto meu pai bebia, Amanda continuou colada nele. Eu estava com muita inveja e ciúmes, mas também estava muito excitado com tudo que estava acontecendo naquela piscina.
Aproximando o rosto do ouvido da minha irmã, meu pai sussurrou. — Isso, rebola do jeito que eu gosto.
Amanda olhou pra mim e parece que ela viu no meu olhar que eu tinha escutado o sussurro dele. Ela mordeu os lábios e rebolou muito sensualmente me olhando, como se estivesse me mostrando o que ela fazia com ele.
Jogando a latinha vazia no chão, meu pai segurou a cintura da minha irmã e começou a roçar explicitamente nela, sem nenhum pudor ou medo de estar sendo visto por mim enquanto fazia isto.
Amanda também parecia não se importar de estar sendo vista por mim, na verdade, ela parecia estar gostando ao forçar a bunda para trás enquanto me olhava a observando.
Tirando a mão da cintura da minha irmã, meu pai subiu até o cabelo dela e segurou com força enquanto roçava na bunda dela, era tudo muito explicito, ele não estava mais ligando pra minha presença.
Amanda ainda me dava um olhar lateral, mas a sua expressão safada e a falta de atitude em parar essa situação, deixava claro que ela estava mais do que apenas curtindo se esfregar explicitamente nele enquanto era observada por mim.
Meu pai olhou pra mim e viu que eu não desviava os olhos da minha irmã e ainda segurando o cabelo dela, ele roçou com força de forma tão explicita que não tinha mais como fingir ser apenas uma dança, e ainda não satisfeito, ele subiu uma mão e apertou o peitinho dela, o mantendo completamente em sua mão.
Amanda olhou pra mim assustada, mas não o impediu. E ao ver como eu olhava pra ela cheio de tesão, ela continuou rebolando.
Meu pai virou minha irmã de frente e ainda segurando o cabelo dela, ele desceu uma mão para sua bunda e apertou com força colando o corpo dela no dele.
A olhando nos olhos e com os lábios muito próximos um do outro, ele falou sorrindo. — Vamos dançar de frente.
Amanda o olhava nos olhos enquanto mordia os lábios, e pela primeira vez ela parecia envergonhada, mas não recusou. Ela passou os dois braços ao redor do pescoço dele, levantou uma perna e rebolou, roçando de frente no nosso pai.
Eu não consegui evitar e segurei meu próprio pau por cima da sunga ao ver minha irmã toda safada daquele jeito.
Meu pai e minha irmã estavam com os lábios quase se tocando enquanto minha irmã com uma perna levantada esfregando a buceta nele de frente!
Quando ele foi com o rosto em direção a boca dela, senti meu coração se contrair e minha garganta secar.
Amanda virou o rosto, mas não parou de se esfregar nele enquanto meu pai beijava seu pescoço.
Levando a garrafa de ice até a boca, ela bebeu tudo de uma vez enquanto continuava se esfregando nele e o sentia beijar seu pescoço.
Meu pai tentou ir na boca dela mais uma vez e desta vez ela não fugiu totalmente, meu pai puxou o lábio dela e ela murmurou bem baixinho com uma voz safada. — Pai... Lipe está aqui.
— E daí? — Afirmou meu pai em alto e bom tom com os lábios roçando nos dela. — Ele gosta de assistir!
Quando ouvi meu pai dizendo isso, senti meu coração afundar e o nó se formar na minha garganta.
Meu pai não esperou Amanda falar mais nada e a beijou, desta vez ela não tentou resistir. Eles se beijavam bem devagar, como se estivessem sentindo o gosto um do outro.
Quando Amanda abaixou a perna, parando de rebolar nele, meu pai pegou a mão da minha irmã e a levou para o seu pau. Amanda apertou e segurou enquanto eles continuavam se beijando.
Meu pai realmente não se importava de fazer isso com a própria filha na minha frente, na verdade, ele parecia estar gostando de me ver ali observando-o brincar com a própria filha.
Quando pararam de se beijar, meu pai pegou a perna que minha irmã tinha abaixado e levantou a deixando novamente com a buceta colada em seu membro duro. — Vamos continuar dançando. — Murmurou ele a olhando.
Amanda soltou o pau dele e me deu um rápido olhar mordendo os lábios.
Meu pai olhava pra baixo vendo a buceta da minha irmã esfregando explicitamente em seu pau enquanto eu assistia.
Esticando a outra mão, ele puxou sua sunga para baixo e seu pau pulou pra fora.
Amanda olhou por alguns segundos o pau dele e depois olhou pra mim com uma expressão de puta e desviou o olhar.
Meu pai sorriu e Amanda enterrou o rosto no pescoço dele como se tivesse vergonha de me olhar de novo, mas ele não se importou e mesmo depois de olhar pra mim e ver que eu estava assistindo tudo, ele ainda roçou diretamente seu membro duro na buceta dela.
— Pai... — Resmungou Amanda com uma voz doce, safada e toda manhosa, mas não parou os próprios movimentos ao continuar rebolando de frente com a buceta no pau exposto dele.
Meu pai mordeu a orelha da minha irmã que estava com o rosto enterrado no seu pescoço e sussurrou alguma coisa enquanto descia a mão que estava apertando a bunda dela, puxando sua calcinha pro lado.
Ele olhou pra mim enquanto segurava a calcinha da minha irmã pro lado, deixando a buceta dela completamente exposta. A única coisa que 'atrapalhava' minha visão era a água transparente da piscina.
Minha boca estava muito seca, mas eu já segurava e soltava meu pau por cima da sunga sem me preocupar com mais nada.
Minha irmã continuou com o rosto enterrado no pescoço dele, mas agora me olhando, e quando meu pai sussurrou mais alguma coisa, ela esticou lentamente a mão para trás, segurou o pau dele e o posicionou na entrada da sua buceta gordinha.
Eu já estava enlouquecendo de ciúmes e o tesão também era igualmente enlouquecedor, tanto que comecei a movimentar minha mão por cima da sunga enquanto observava minha irmã descer bem devagarinho com sua buceta suculenta engolindo o pau dele.
~Ohhhhhhh ~Hnnnnnm
Amanda tentou suprimir o gemido, mas meu pai fez questão de gemer alto ao começar a mover o quadril, fazendo seu pau entrar e sair da buceta apertada da minha irmã.
~Ahnn
Ele sussurrou algo pra minha irmã e ela gemeu um pouco mais alto.
Puxei minha sunga pra baixo e iniciei uma punheta lenta para não gozar enquanto observava a buceta da minha irmã engolindo o pau do nosso pai a apenas 2 metros de distância.
Amanda olhou pra mim cheia de tesão e meu pai falou. — Está gostando de ser observada pelo seu irmão, não está sua cachorra?!
Ao ouvir meu pai falar isso, senti meu coração mais pesado e olhei pra ele, apenas para ver que ele estava observando Amanda me olhar enquanto eu me masturbava.
~Ahhhnnnnm
Amanda gemeu e continuou olhando pra mim enquanto eu a observava foder com nosso próprio pai, ela olhou pro meu pau, depois pra minha expressão de tesão e gemeu alto me olhando.
Ouvir o gemido da minha irmã enquanto ela me olhava assim era muito estimulante!
— Geme, geme que eu quero ouvir! — Mandou meu pai alto o suficiente para eu ouvir.
Amanda olhou pro meu pai, depois voltou o olhar pra mim, abriu levemente a boca e gemeu me olhando. ~Ahnnnnm
Meu pau pulsava na minha mão, minha irmã é muito puta, gostosa e sedutora! E ouvi-la gemer enquanto me olhava assim me deixava a ponto de gozar.
Meu pai tirou rapidamente o pau de dentro da minha irmã como se estivesse se segurando para não gozar, ela olhou pra ele, depois pra mim, e falou bem baixinho com sua voz manhosa e sedutora. — Pai... Posso dançar um pouquinho com ele?
Eu engoli em seco e olhei pra Amanda, e percebi que meu pai também estava a olhando em silêncio sem acreditar.
— Tem certeza? — Perguntou meu pai com a voz baixa e levemente rouca.
— Tenho! — Afirmou minha irmã de forma doce o olhando.
— Acho melhor não... — Murmurou meu pai bem baixinho e relutante a olhando.
Amanda se aproximou dele, deu um selinho e sussurrou de forma manhosa. — É só um pouquinho pai.
Meu pai parecia muito hesitante e Amanda sussurrou alguma coisa no ouvido dele, que o fez olhar pra ela em silêncio enquanto ela caminhava em minha direção tomando o silêncio dele como uma aceitação.
Meu pau estava explodindo de tão duro e meu coração errático ao ver minha irmã chegar perto de mim.
Amanda não olhou nos meus olhos, como se estivesse envergonhada, mas passou os dois braços ao redor do meu pescoço, levantou uma perna e roçou a buceta diretamente no meu pau exposto.
Eu segurei a cintura dela com uma mão e com a outra segurei a perna que ela levantou, enquanto ouvia o barulho alto do meu próprio batimento.
A cada rebolada da minha irmã eu sentia o meu pau todo pressionado contra a buceta dela pulsando.
Olhei pro meu pai e vi que ele já tinha caminhado em nossa direção.
Sem me preocupar com ele, eu agi completamente no automático e assim como ele, estiquei minha mão passando pela bunda da minha irmã e puxei sua calcinha pro lado.
Amanda parecia muito mais tranquila do que eu.
Apesar de ainda não olhar pra mim, ela esticou a mão para trás com naturalidade, segurou o meu pau com força, punhetou duas vezes o sentindo pulsar em sua mão e posicionou a cabeça na entrada da sua buceta.
Eu senti a cabeça do meu pau pressionado contra um montinho quente, macio e suculento como se estivesse levemente envolvido, e quando Amanda começou a descer, senti a melhor sensação da minha vida, era muito quente e apertada, meu pau entrou bem devagar dividindo a buceta gordinha da minha irmã a cada centímetro que entrava.
~Ohhhhhhhhhh
Eu gemi alto com aquela sensação alucinante e minha irmã como se tivesse gostado, gemeu coladinha no meu ouvido para me provocar. ~Ahnnnm
Eu não a esperei descer devagarinho e empurrei todo o restante pra dentro!
~Ahnnnm
Amanda gemeu alto ao lado do meu ouvido de novo e mordeu meu pescoço enquanto eu metia segurando a perna dela.
Eu estava alucinado enquanto sentia meu pau descer até a cabeça chegar na entrada da buceta da minha irmã e depois subir novamente até ficar todo atolado dentro dela.
O corpo dela estava colado ao meu e gerava um atrito maravilhoso a cada metida. A gente já se abraçava com força ao sentir nossos corpos se esfregando um no outro e meu membro entrando e saindo de sua buceta quente!
— Tão quente! — Murmurei no ouvido dela.
Amanda olhou pra mim pela primeira vez e sorriu com cara de safada gemendo.
Apesar do tesão alucinante ouvi um barulho ao nosso lado e quando olhei, vi que meu pai estava se masturbando observando minha irmã subir e descer no meu pau.
Amanda mordeu os lábios olhando pra ele e continuou recebendo minhas metidas enquanto me segurava com força.
— Está gostando de sentar no cacete do seu irmão não está, sua puta?!
~Ahnnnnm!
Amanda gemeu pertinho do meu ouvido olhando pro nosso pai e não consegui segurar. Eu senti meu pau se contorcendo dentro dela enquanto jorrava sem parar, jorrei tanto que senti meu próprio gozo quente escorrendo pela lateral do meu pau e a buceta dela ficando mais apertada.
~Ahnnnnnnnnnnnm
Minha irmã gemeu mais alto com os olhos fechados ao sentir os jatos quentes que estava se espalhando dentro dela.
Eu ofegava pesadamente me sentindo mal por ter gozado mais rápido do que queria enquanto sentia minha irmã começar a mexer a buceta no meu pau como se estivesse rebolando.
Meu pai observava tudo de pertinho, o que parecia deixar minha irmã ainda mais excitada. Já que ela murmurou olhando pra ele... — Aí... Pai...
Meu pai olhava pra ela em silêncio se masturbando com força.
Minha irmã abriu a boca gemeu o olhando. ~Ahnnnnnnnnnnnm
Apesar de ter gozado, meu pau ainda estava muito duro e minha irmã não parava de rebolar com ele completamente atolado dentro dela!
— Você é muito puta! — Exclamou meu pai olhando-a rebolar no meu pau.
~Ahnnn.
Amanda gemeu e murmurou baixinho. — Não foi você que falou pra provocar...
Meu pai já se masturbava rápido vendo ela agir assim. — Eu falei pra você provocar... Mas agora você está rebolando no pau do seu próprio irmão!
~Ahnnnnnnm
Amanda parecia gostar de ouvi-lo falar, já que gemia alto e rebolava ainda mais forte. Esticando a mão, ela segurou o pau do meu pai e começou a punheta-lo enquanto rebolava completamente atolada em mim.
Eu ofegava pesadamente sentindo a sensação do meu pau tocando todas as partes quentes da buceta da minha irmã enquanto ela rebolava.
— Olha Lipe, como sua irmã é puta! — Disse meu pai olhando pra mim. — Mesmo rebolando no seu pau, ela está punhetando outro macho.
Ouvi-lo falar assim, me deu uma certa raiva que eu descontei nela mesmo. A segurando com mais força, eu meti ainda mais forte, apesar da água atrapalhar meus movimentos, eu sentia minhas bolas encostando na buceta dela ao penetrar tudo que eu conseguia.
~Ahnnnnnnnnnm
Amanda gemeu e ficou ainda mais safada ao morder minha orelha.
~Ohhh
Eu gemi ao ver minha irmã toda safada gemendo no meu pau e quando mordi o ombro dela ainda a penetrando profundamente, ela gemeu coladinho no meu ouvido e sussurrou. — Gostoso.
Meu pai era masturbado lentamente por ela a vendo ser fodida com força por mim.
— Vem cá. — Chamou meu pai segurando o pulso da mão dela que estava masturbando-o. — Vem sentar um pouquinho no pau do papai.
Meu coração pulou pesado ao ouvi-lo chama-la!
Apertei ainda mais forte a mão que estava segurando a perna dela, e com a outra segurei com força a nuca da minha irmã colando ainda mais os nossos corpos enquanto tentava aumentar a velocidade e a força das metidas.
~Ahnnnnnm
Amanda gemeu de novo e veio com a boca de encontro a minha.
Antes que eu a percebesse ela já estava puxando delicadamente meu lábio inferior, eu estiquei um pouquinho minha língua e senti a dela passando de forma lenta e suave pela minha em um roçado delicioso até nossos lábios se selarem.
Nosso beijo era muito lento, gostoso e sensual, minha língua percorria a da minha irmã, sentindo sua textura e seu sabor, até eu morder o lábio dela.
~Hnnnnnnnnnm
Amanda gemia durante nosso beijo enquanto nossos movimentos se tornavam mais intensos.
Eu estava segurando uma perna dela com uma mão e com a outra eu soltei sua nuca e desci acariciando seu cuzinho pequeno e apertado enquanto a gente se beijava gemendo.
Quando paramos de nos beijar, Amanda estava olhando pra mim com uma cara de puta safada que me fez ir até a sua boca e beijá-la de novo.
Uma mão dela estava ao redor do meu pescoço e a outra estava com as unhas cravadas nas minhas costas, me deixando todo marcado/arranhado.
~Ahhhhhhhhnhhhnm
Amanda interrompeu o beijo, afastou o rosto e gemeu alto me olhando.
— Aí... Pai.... — Falou ela olhando pra ele. — Vou gozar no pau dele, pai... Está muito gostoso, vou gozar no pau do meu irmão.
Meu pai já estava se masturbando muito rápido e forte vendo a forma como minha irmã estava se comportando.
— Goza sua puta! — Disse ele. — Goza gostoso no pau dele, goza!
~Ahnnnnnnnm
— Vou gozar! — Amanda olhou nos meus olhos e gemeu com os lábios roçando nos meus. — Vou gozar, Lipe.
— Goza! — Falei com a voz baixa e rouca a olhando nos olhos.
~Ahnnnnn
— Aí que delícia! — Amanda falou alto gemendo. — Estou gozando pai! Estou go... zando no pau dele, pai! ~Ahnnnnnnnnnm
Olhei pro meu pai e vi que ele estava se masturbando freneticamente completamente vidrado na gente.
Comecei a sentir a buceta da minha irmã apertando muito forte o meu pau enquanto ela continuava esfregando a buceta pra frente e para trás com ele todo dentro dela.
~Ohhhhhhhhh ~Ohhhh
Eu e meu pai gememos ao mesmo tempo, eu por estar sentindo a melhor sensação da minha vida e ele por estar gozando sem parar ao ver a própria filha gozando no pau do irmão mais novo dela.
Amanda deu vários gemidinhos curtos e agudos... 'Ahn', 'Ahn', 'Ahn'... Enquanto seu corpo tremia erraticamente mesmo após ela ter me abraçado com toda a sua força.
Sentindo que ela havia parado de se mexer, comecei a meter com força e a ouvi gemer ainda mais alto.
~Ahnnnnnn
— Calma... Lipe! — Implorou ela com a voz manhosa e safada. — Espera um... ~Ahnnnnnnn... Pouquinho.
Eu ignorei o pedido da minha irmã e continuei metendo enquanto ela gemia alto me abraçando forte.
~Ahnnnnnnnnnm!
— Vou gozar! — Avisei com a voz rouca e os lábios roçando os dela.
~Ahnnnnn —Goza. — Pediu ela ao sugar meu lábio inferior. — Goza na minha buceta, goza, seu safado!
~Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Eu não conseguia resistir ao ouvir minha irmã falando assim comigo!
Eu empurrei meu pau com tudo o atolando muito fundo dentro dela enquanto ele se contorcia jorrando mais 3 jatos fartos de porra dentro dela.
Mesmo depois de termos gozados a gente continuou abraçado, com a respiração pesada.
Amanda olhou pra mim e sorriu, eu retribuí o sorriso a olhando e ela veio até minha boca. Depois de um lento beijo de língua, ela abaixou a perna e senti o meu pau meia bomba saindo naturalmente de dentro dela.
Ao olhar pro nosso pai, Amanda sorriu feliz e foi até ele o abraçando como uma filha mimada que havia aprontado.
Eu estava encostado na beirada olhando pra eles sem acreditar que fiz tudo isso com minha deliciosa irmã.
Meu pai pegou a mão dela e colocou em cima do próprio coração para ela sentir.
Amanda revelou um sorriso safado ao sentir o batimento dele e meu pai falou olhando pra ela. — Vamos pra sala.
Ao se afastar um pouco da minha irmã ele respirou fundo, olhou pra ela mais uma vez e saiu da piscina.
Vendo-o sair, fui até Amanda e a abracei, ela sorriu pra mim, chegou bem pertinho do meu ouvido e sussurrou pro meu pai não ouvir. — Era sua primeira vez?
— Era! — Respondi um pouco envergonhado com a voz rouca em um sussurro perto do ouvido dela.
Ela afastou o rosto me olhando nos olhos com um olhar sedutor, e depois se aproximou me beijando, esfregando sua língua delicada na minha, como se estivesse me convidando a persegui-la.
Ao pararmos de nos beijar, ela me deu um sorriso safado e fugiu do meu abraço indo em direção ao meu pai que estava fora da piscina nos olhando como se estivesse esperando ela sair.
[Continua]
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