Eu tomava mais uma cerveja e fumava um cigarrinho quietinho, de cueca, sentado em uma poltrona enquanto via minha esposa e Josué namorarem na sacada da nossa suíte. Realmente ela tinha se encantado com o mlk. Os beijos ardentes, os abraços apertados, atitudes de um casal que está se pegando pela primeira vez.
Joana usava apenas uma camisolinha solta de alcinha acima do joelho e Josué uma das minhas cuecas samba canção. A sua ereção era visível. Vez ou outra minha esposa passava a mão por cima da cueca naquele caralhão simulando uma punhetinha. Eles riam e namoravam como um casal apaixonado esquecendo que eu também estava no quarto.
Desci para pegar uma cerveja e quando voltei Joana estava debruçada no guarda corpo e sua buceta carnuda era invadida pela língua do alpha. Os gemidos intensos denunciavam o prazer que ela sentia na língua do mlk. O bração malhado e tatuado puxava os quadris para acessar as partes mais intimas da minha esposinha. Só na lingua do alpha ela gozou umas duas vezes. No segundo gozo, Josué se livrou da cueca e meteu de uma vez esticando os grandes lábios e estufando a bucetinha de Joana. O bate estaca, a bunda durinha, a contração dos músculos do moreno acompanhando o movimento da pelvis. Que visão linda: minha esposinha sendo emprenhada por um garanhão.
Sem tirar o caralho de dentro, a conduziu até nossa cama king. Ela de bruços agarrando o lençol com as mãos sendo violentamente fudida por Josué. A transa alucinante era bonita de se ver. Joana foi colocada de lado e seu corpo era puxado com força ao encontro do corpo do muleke. Eu tirei meu pintinho para fora da cueca e comecei a tocar uma punheta vendo aquele sexo selvagem ao vivo. Os gemidos dos dois se intensificaram até Josué explodir em gozo depositando seu esperma no útero da minha mulher.
Depois de uns 5 minutos recuperando o folêgo, ele se virou para mim e de braço esticado me chamou com dois dedos:
-Já sabe né!!??
Caminhei até a cama e comecei a sugar a bucetinha castigada. O gosto do gozo do morenão misturado com o de Joana invadiram minha boca. Enquanto eu fazia a limpeza, Josué se levantou e foi tomar uma ducha. Aquele gingado de macho malandro me deu tesão e tentei penetrar minha esposa.
-Quê isso!!??? Sai para lá com esta merda de pau- Joana me empurrou com força e cai no chão humilhado. Do banheiro Josué gritou:
-Se tentar alguma coisa com a vagabunda vai apanhar corno.
Joana começou a rir. Sabia que eu não teria coragem de enfrentar um macho como aquele, aliás nenhum homem. Eu era um fraco e ela só se casou comigo pela segurança que lhe proporcionava. Depois de me empurrar, ela entrou no chuveiro com o seu comedor. Fiquei ali cabisbaixo pensando no que estava acontecendo. Com os outros amantes eu nunca participei. Será que eu viraria um desses cornos mansos conscientes dos contos eróticos que lia?
Absorto não percebi quando Josué se aproximou enrolado em uma toalha.
-E aí cornão. Que mulher gostosa que você têm!! - sentous-e na cama enquanto eu continuava encolhido no chão.
Caralho velho, meu pau tá esfolado de tão apertada que é a xana dela!! Não come sua esposa não!!?
Eu olhei para ele sem jeito e respondi:
-Pois é a Joana é uma excelente esposa, mas eu não....
-Entendi, você é corno manso de pau pequeno. Levanta ai deixa eu ver!!
Fiquei sem entender e meio sem jeito.
-Vai porra!! Além de corno é surdo!!???
Depois do grito que ele deu, resolvi obedecer e fiquei de pé pelado diante de outro homem.
Encostada na porta do banheiro Joana ria da situação. Seu maridinho sendo humilhado por um estagiário da empresa.
-Caraca gostosa, olha isso!! kkkk- falava Josué apontando para mim- isso aí não deve fazer nem cócegas. Daqui para frente eu quero essa coisa aí dentro de uma gaiola ok!!??
-Agora vem cá vagabunda e faz meu caralho crescer e você corno vai ficar de pé olhando como um macho trata uma vagabunda.
