Minha filha é uma linda Modelo. Não, essa não é uma estratégia para atrair mais leitores. Não mencionaria esse fato logo no título, não fosse o fato dela ser uma Modelo a origem de todas a situações para o início de um incesto ter acontecido entre nós. Com o decorrer do relato todos entenderão. E quando a descrever, darei uma indicação para que os leitores que desejem, possam encontrar uma foto de uma atriz extremamente semelhante à minha filha e comprovar sua beleza.
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Estou incluindo essa introdução após ter escrito minha história até o final. E como esperava, ela ficou longa e detalhada. Lendo ótimos contos no site recentemente tentei escrever minha história como alguns deles escreveram, uns com uma escrita mais clássica como o ótimo “Apuros de um pai solteiro para educar a filha” e outros com escritas mais ágeis como o excitante “Minha filha também quer”, mas tenho uma dinâmica diferentes desses escritores. Então, estou escrevendo como se fosse um livro com muitos espaços entre parágrafos e diálogos destacados para tornar fácil e agradável a leitura. Se será longo, por outro lado, como já está todo escrito a publicação não será interrompida e não demorará meses ou anos para que todos conheçam o final e me comprometo a publicar as continuações no máximo a cada dois ou três dias. Não mais.
Também uso termos sexuais que realmente nós usávamos no momento do sexo e alguns deles poderão parecer bobinhos e infantis para quem gosta de um sexo mais hard, mas garanto que com a pessoa certa e no momento certo esses termos são explosivamente excitantes.
No início dessa minha história, quando dou as explicações de como o incesto se iniciou em nossas vidas, o ritmo dos acontecimentos não é tão rápido, mas garanto que com o caminhar da história o relato será quente o suficiente para agradar e excitar aos leitores mais exigentes. Mas não aqueles que querem que tudo aconteça velozmente.
Não tenho a pretensão de convencer ninguém da veracidade da história, mas tanto aqueles que acreditarem como aqueles que não acreditarem, poderão ficar satisfeitos e excitados.
Essa história é absolutamente verdadeira e por esse motivo não vou localiza-la no tempo para que não se saiba em que ano aconteceu e não vou localizar os locais no Brasil para não dar pistas. Outras informações sobre cada um de nós estarão no texto já escrito.
Todos os fatos que narro são marcantes e “inesquecíveis”, mas é impossível lembrar todos os detalhes, principalmente os diálogos, como alguns autores já explicaram em seus contos. Porém a essência de cada dialogo está muito próxima do que realmente foi dito em cada situação.
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Sou uma pessoa muito reservada e avesso a qualquer tipo de exposição e não tinha a menor intenção de expor minha história até ler aqui recentemente alguns contos muito bem escritos e bonitos que tem muitas similaridades com minha história. Mas diferentemente dessas lindas histórias que li, onde a curiosidade e o ensinamento sexual foram o ponto de partida para o incesto entre os pais e as filhas, em nosso caso os principais motivos foram a convivência intensa em situações de nudez, a preocupação com os perigos do meio em que nossa filha vive e também o ciúme.
E porque os contos eróticos entraram em minha vida? Foi como muitos pais, mães e irmãos relatam em suas histórias. Apenas como um conforto para não se sentir a única pessoa pecadora deste mundo. Lendo os contos e separando aqueles que parecem serem reais, há um alivio na alma. Não que torne o incesto como algo normal e correto, mas ao menos me fez ver que as minhas fraquezas não são só minhas. Entretanto minha opinião sobre o incesto evidentemente foi mudando de acordo com o transcorrer de minha relação com minha filha.
Nunca havia pensado no fato, mas estava instalado dentro de mim a crença de que o incesto era totalmente errado e um pecado mortal. Provavelmente colocado ali em minha subconsciência por minha família religiosa, ainda que não me lembre de nenhuma oportunidade onde tenham falado sobre esse assunto especifico. Mas na cultura religiosa, o que não é normal é pecado.
Hoje continuo tendo a crença que o incesto não é normal diante de nossa sociedade, mas a minha opinião é que o problema maior não é o sexo entre pais e filhas e mães e filhos principalmente. Acho que na natureza o desejo sexual não descrimina parentesco. O problema maior que vejo é no aspecto psicológico principalmente dos filhos e filhas e o desenvolvimento normal de suas vidas. Nisso o incesto pode ser danoso, principalmente quando é feito na forma de abuso ou de coerção de indefesos. E mesmo no caso em que é consensual, pode provocar um afastamento da realidade dos envolvidos prejudicando a sua vida futura. E ainda que considere esse o principal problema do incesto foi o que aconteceu por um bom tempo entre mim e minha filha, levando a sentir-me desconfortável por um período, não pelo sexo, mas pela vida futura que a filha que tanto amo teria.
Diante dessa visão minha sobre o incesto, aceito a opinião de todos aqueles que tem suas crenças diferentes das minhas. Para os haters que queiram me ofender, não se deem ao trabalho, pois ninguém me ofenderá mais do que eu mesmo já me ofendi em vários momentos diante de meus remorsos e minha fraqueza.
E dando início.
Meu pai trabalhava em uma Multinacional italiana do setor automotivo no Brasil. E depois de galgar todas as posições foi promovido à Presidente da Empresa na Coreia do Sul e tivemos que nos mudar para lá. Minha mãe era advogada e teve que se afastar do Escritório em que era sócia no Brasil para nos mudarmos, mas permaneceu na sociedade pois sabia que eu iria fazer faculdade de Direito. Tenho uma irmã mais nova, mas como ela não faz parte desta história será pouco citada. Quando nos mudamos, tinha recém completado 10 anos e foi uma mudança muito traumática para mim pois a cultura da Coreia é totalmente diferente da do Brasil.
De bom tinha toda a tecnologia e a segurança e só. A sociedade coreana é totalmente hierarquizada desde os tempos antigos e eles são um povo totalmente abusivo em relação aos mais fracos, humildes, subalternos e mais jovens. Chega a ser nojenta a forma como os coreanos abusam e menosprezam as pessoas ditas inferiores e essa sociedade cria muitas formas para perpetuar esse abuso. Se uma pessoa é um ou 20 anos mais velha que você, tem que a tratar e falar com ela na forma respeitosa, mas é um respeitoso submisso. Sei que no Brasil também é assim, mas não se compara. Se uma pessoa tem um cargo melhor que o seu ou é mais rica que você, também deve haver uma submissão exagerada. No Brasil a pessoa abusada até pode se revoltar e reclamar, já na Coreia o abusado normalmente se ajoelha literalmente, e pede perdão com as mãos esfregando em círculos por estar sendo abusado.
Esse abuso também se estende ao bullying nos colégios evidentemente e são bullyings muito pesados com violências físicas, abusos morais e verbais e até tirar dinheiro dos indefesos. Também nesse caso não se compara ao que acontece no Brasil. No meu caso específico não houve isso, pois eu era filho de um Presidente de uma Multinacional e não tem o que um coreano valoriza mais do que um “Presidente” de uma grande empresa, o chamado também por eles de “CEO”. Coreano é obcecado por posições sociais, talvez para tentar não ser abusado pelos outros. Outro motivo pelo qual não era alvo de bullying é porque fisicamente sempre fui muito desenvolvido para minha idade e mesmo as pequenas gangues do colégio não se atreveriam comigo. Meu pai, um descendente italiano, tem 1,95 m de altura e um corpo forte e desde muito cedo eu já era muito maior que os garotos de minhas classes na Coreia.
Mas o maior abuso de todos que acontece é dentro da própria família. Os filhos praticamente são escravos dos pais e tem que seguir as determinações de seus genitores sem contestação. Os maridos das filhas são escolhidos para melhorar o nível social da família e elas tem que aceitar o casamento e mesmo em casos dos maridos arranjados abusarem de suas filhas, para não perderem o status social ou para não sofrerem vergonha para a família, os pais as obrigam a continuarem casadas sob esses abusos. Com os filhos são os pais que determinam toda a vida profissional deles. O mais importante para uma família coreana é o nome e a honra da família e é inimaginável o quanto eles prezam isso. Se houver um estupro, um incesto e até crimes entre os familiares, ainda assim eles vão proteger aquele que cometeu um desses atos para que os conhecidos não fiquem sabendo e desonrem a família. E se algo assim vazar e os conhecidos ficarem sabendo, nunca mais vão se relacionar com essa família para que não se desonrem também. Se não fosse para acompanhar meus pais eu jamais teria morado na Coreia.
Para finalizar o contexto de minha história dos 10 aos 15 anos vou explicar como é a vida afetiva e sexual na Coreia. Nesse ponto eles são ainda mais distantes do Brasil. Totalmente conservadores e retrógrados. Na Coreia um aperto de mão entre um homem e uma mulher solteiros já é quase um pedido de namoro. Um beijo, geralmente após um mês de namoro já é um compromisso maior quase como um noivado e uma relação sexual, principalmente entre os muitos jovens é um pecado indesculpável e sujeito as mais severas penas principalmente para as meninas que invariavelmente são rejeitadas pela família. E uma gravidez de uma mulher solteira é a condenação da mulher e invariavelmente recusada pelos parceiros, muitas vezes por ordem da família dele.
E foi nesse contexto que me tornei adolescente na Coreia estudante em um colégio coreana. Com meus hormônios à flor da pele em um dos países mais conservadores do mundo. Após um ano no colégio já conseguia me comunicar basicamente em coreano e após dois anos já falava bem o idioma, mas só o tempo me deixou fluente. Desde que ingressei no colégio havia uma menina linda que se destacava, o que é difícil na Coreia pois todas tem praticamente o mesmo biotipo. Cabelos lisos pretos, olhos escuros amendoados e pequenos e corpo magrinho, muito magrinho. E como desde cedo gosto das garotas morenas aquele colégio parecia o paraíso para mim, não fosse a distância que todos deveriam se manter um dos outros.
Devagar fui ficando sabendo mais dessa menina com uma beleza superior à das outras e descobri que era já uma Modelo jovem de passarelas e publicidade. Sua mãe a vigiava como um cão de guarda pois era evidente o assédio dos garotos e garotas tentando ficar próximo de alguém “famosa” no colégio. Fomos estudando juntos ano após ano na mesma classe e talvez por eu ser completamente diferente de todos ali tenha despertado seu interesse por mim. Sou loiro de olhos verdes muito claros, rosto quadrado, bem alto e forte como já disse antes e dizem que sou muito bonito. Talvez uma herança genética de meus pais descendentes de italianos. E naquela idade já chamava atenção provocando ciúme dos garotos coreanos do colégio. Só que por ser filho de um “CEO”, eles se fingiam meus amigos. Esse é o lema na Coreia. Sempre se dar bem com alguém que tenha algum poder e status.
O que descrevo sobre a Coreia é o padrão da sociedade coreana. Não quer dizer que todos os coreanos sejam assim. Com a modernidade no país, esse comportamento está mudando devagar e muitos coreanos não agem dessa forma. E mesmo sem a modernidade, boas pessoas, gentis e que aceitam a diversidade e respeitam todas as pessoas da mesma forma existem na Coreia. E esse era o caso de Yong, a garota coreana de minha classe na qual estava interessado. Na Coreia geralmente usa-se o nome completo com sobrenome, na forma respeitosa que é composto de três nomes e na forma informal sem o sobrenome que são dois nomes. E todos os nomes tem um grande significado e são até contratados gurus para escolher o nome que trará mais sucesso à vida dos filhos quando eles nascem. No caso de minha garota, para facilitar vou utilizar somente o nome do meio, Yong.
Depois de 3 anos estudando juntos já tínhamos feito amizade, mas nada de poder tocar na garota. Nem nos ombros. Eram somente cumprimentos a distância. Yong estava cada vez mais linda e seu corpo já estava se desenvolvendo a deixando com formas mais femininas e estava alta para uma coreana. Por uma dessas coincidências da vida a Multinacional em que meu pai trabalhava patrocinou um evento de moda e na noite do desfile os acompanhei pois seria meu pai quem abriria o evento. Quando chegamos encontramos Yong e seus pais, pois ela iria desfilar. Eu e ela nos cumprimentamos e logo seus pais superprotetores quiseram saber quem eu era e ela explicou. Com muita timidez e reserva como é padrão da cultura eles foram se apresentando com uma cara de poucos amigos até o ponto em que me apresentei e apresentei meus pais e disse quem meu pai era e o porquê estava ali. Naquele momento as feições dos dois mudaram completamente e se tornaram totalmente simpáticos motivados pelo interesse de estar ao lado de um “CEO”, ainda mais por ser o patrocinador do evento de sua filha.
Meu pai já dominava bem o coreano e se comunicou melhor com os pais de Yong, já minha mãe tinha dificuldade e como eles não falavam inglês, ficou um pouco afastada da conversa junto a mim e Yong que já todos falávamos um inglês bom, mas não fluente. Percebi todo o interesse dos pais dela em meu pai e conclui que o caminho estaria aberto para que eu pudesse ter algo a mais com ela. Isso se ela quisesse, mas me parecia que ela desejava. O duro seria me adequar ao modo de namoro coreano e também ao fato de ainda sermos muito jovens. Naquela noite fiquei ainda mais apaixonado pois ela estava linda toda maquiada e preparada para o desfile e quando desfilou quase cai de costas. Com um vestido longo colado ao corpo Yong mostrou que tinha o corpo ainda mais lindo do que eu imaginava a vendo naqueles uniformes do colégio.
Seu corpo era muito mais curvilíneo do que as outras Modelos que tinham um padrão mais coreano e eram mais retinhas. Suas curvas eram realmente pronunciadas por serem de uma garota tão jovem e para o padrão brasileiro, somente seu bumbum não atingia os padrões. Não que não tivesse bumbum ou que ele fosse caído, mas ele era diferente das outras Modelos. Levantadinho e arrebitado, mas menor comparado aos que vemos no Brasil. Ainda assim dava água na boca. O todo era simplesmente perfeito. Yong era maravilhosa e a partir daquele evento nos aproximamos ainda mais e com a aprovação de seu pais começamos aquele namoro em estilo coreano. Semanas só dando a mão e ficando juntos no colégio em todos os lugares permitidos, principalmente na biblioteca. Com meu sangue ocidental e seu arroubo pouco coreano chegamos ao beijo. De princípio selinhos que já eram além do que seus pais aceitariam. E foi daí que algo dentro de Yong despertou totalmente diferente do comportamento coreano me fazendo ficar nervoso. Nas poucas vezes que ficávamos sozinhos era ela quem tomava a iniciativa em nossos contatos físicos. Não podia acreditar em como ela era fogosa me deixando várias vezes em situação difícil. Eu queria me portar da forma coreana para seus pais não proibirem nosso namoro, mas ela nunca estava satisfeita. Só anos mais tarde conseguimos entender essa fogosidade que ela tem quando fizemos um teste genético que mostrou que ela tem vinte por cento de russo em seu DNA. Nada muito difícil pois a Rússia faz divisa com a Coreia. E essa sua fogosidade só pode ter vindo desse seu lado russo, já que as russas são famosas por serem mulheres quentes, o oposto das coreanas.
E com nosso namoro evoluindo e com a ganancia de seus pais para que sua filha casasse com um filho de um “CEO”, Yong conseguiu o que parecia impossível na Coreia. Poder frequentar minha casa, com o compromisso de que sempre haveria alguém para nos vigiar. E é claro que meus pais cumpriam o compromisso ficando sempre nossa funcionária ou mesmo minha mãe para nos fazer companhia. Acontece que ninguém consegue vigiar o tempo todo e eram nesses momentos de descuido que íamos para meu quarto para “estudar”.
No início eram só os beijos que foram ficando cada vez mais quentes. Depois Yong pegava minha mão e levava para seu corpo para que eu a acariciasse, mas só na barriga e braços. Eu amava acariciar aquele seu corpo falso magro todo certinho e ela também adorava sentir meus carinhos. Demorou semanas, mas enfim ela levou devagarinho minhas mãos até seus seios e aquilo foi o êxtase para nós dois. Eu a deixava arrepiada e querendo mais ela já tocava em meu corpo. Algumas vezes fomos quase pegos por minha mãe, mas conseguimos disfarçar. E mamãe nunca deixava de chamar minha atenção para que não estragasse a vida de Yong, pois se ela engravidasse seus pais a colocariam na rua.
Então, mesmo com meus hormônios explodindo eu tentava refrear a curiosidade de Yong para seu próprio bem. Eu amava aquela garota e não queria que nada de mal acontecesse a ela. Porém ela era persistente e nosso namoro foi evoluindo como um namoro no Brasil e não na Coreia. Em um certo momento ela pegou meu pau por cima da calça me fazendo gozar. O passo seguinte foi levar minha mão até sua xoxotinha por cima da calcinha já que ela estava sempre com seu uniforme de colégio que na Coreia são aquelas saias curtas. Em seguida evoluímos para gozarmos juntos nos esfregando. Eu tentava resistir, mas não conseguia frente àquele vulcãozinho que era Yong. Diante de todos ela era aquela típica coreana envergonhada e respeitosa, mas em nossos momentos ela se transformava em outra pessoa.
Não demorou para que eu desnudasse seus seios e os chupasse e beijasse com carinho e fervor. Yong tem seios médios perfeitamente delineados no formato de gotas com os biquinhos marrom clarinhos olhando para cima de tão firmes que são. Nesse período eu já conseguia faze-la gozar bolinando sua xaninha molhada por cima da calcinha enquanto chupava seus gostosos seios. Até que um dia Yong se despe em minha frente ficando totalmente nua quase me matando do coração. Aquele seu corpo perfeito era algo indescritível. Todas a curvas no lugar certo mesmo sendo ainda tão jovem. Eu queria tirar dezenas de fotos e guardar para sempre. Porém além de tarado fiquei totalmente nervoso pois sempre fazíamos algo estando vestidos e se alguém aparecesse ia ser impossível disfarçar, mas ela parecia não se importar.
Com um sorriso lindo veio se aproximando e eu estava paralisado vendo aquela escultura nua sentado na borda de minha cama. Assim que chegou até mim pude sentir seu perfume de mulher com sua xaninha depiladinha a um palmo de meu rosto. Sem conseguir me mexer ouço Yong.
– Não gostou Leo? Você está parado.
– A, a, adorei Yong. Você é maravilhosa.
– E vai ficar só olhando, perguntou sorrindo.
– Na, na, não Yong.
Levei minhas mãos até seus quadris nus sentindo sua pele macia e quente e fui em direção à sua barriga onde aspirei seu perfume e a beijei. Quando senti seu aroma feminino que me embriagava perdi totalmente o controle. Comecei a subir por sua barriga até chegar a seus seios que já conhecia e comecei a chupá-los com uma volúpia como nunca antes. Yong gemia com minhas sugadas em seus mamilos eriçados e eu ficava mudando de um para o outro. Após me satisfazer subi até seu rosto e a beijei com paixão enquanto minhas mãos corriam por todo seu corpo nu.
Enquanto nos beijávamos Yong começou a tirar minha roupa e meio sem jeito me deixou pelado e a primeira coisa que fez foi pegar meu pau com vontade o apertando em suas pequenas mãos. Era a primeira vez que eu faria sexo, mas já havia pesquisado muito de como fazer para satisfazer uma mulher.
Depois de nos beijarmos muito e Yong me masturbar devagarinho ainda sem jeito a empurrei devagar até chegar de costas até a cama e a fazer deitar. Fui por cima dela beijando cada pedacinho de suas coxas, barriga, seios até sua boca onde beijamos com volúpia. Nesse momento meu pau duro tocava sua xaninha molhada, mas eram toques leves.
Então comecei a descer por seu corpo novamente beijando seus seios e barriga até chegar em frente à sua bucetinha que era simplesmente perfeita. Peladinha e uma rachinha fechadinha escondendo seus lábios e clitóris. Sua pele lisinha no tom amarelado de todo seu corpo e o aroma que emanava era inebriante. Eu olhava sem acreditar em quão linda era e já via seu melzinho escorrendo da parte de baixo de sua fendinha. Assim que a beijei Yong gemeu.
– Ahhhhhhiii Leo
Fiquei beijando toda ela por fora e correndo minha língua por sua fendinha fechadinha. As vezes beijava de levinho e outras forte me afundando em suas bordas externas fofinhas. Então peguei suas pernas e as abri o máximo que pude e seu interior se desvendou para mim. Rosa perolado brilhante devido aos líquidos que corriam em abundancia. Mesmo sem experiencia pude ver seu hímen na entrada de seu canal e seu clitóris pequeno. Com água na boca parti para sugar seu melzinho passando a língua de baixo para cima.
– Ahhhhi Leo. Que delícia. Continuaaaaaa
O pedido de Yong só me deixou ainda mais com vontade e após sugar todo o melzinho comecei a dar lambidas e chupadinhas por todo o seu interior. Pela primeira vez na vida eu estava conhecendo o interior de uma bucetinha e sentido seu doce sabor e estava adorando a sensação. Yong já gemia descontroladamente e fiquei com receio que nossa ajudante nos ouvisse, mas não parei. Com a ponta de minha língua forcei dentro de seu canalzinho até seu hímen e Yong sentiu e se contorcendo levantou seu bumbum da cama e eu acompanhei. Fiquei vários minutos degustando aquela bucetinha e aquele caldinho quente não perdendo uma gota com Yong segurando minha cabeça com as mãos.
– Não para Leo. Não para. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Yong teve um orgasmo longo como nunca antes em nossas brincadeiras com as mãos e dedos. Ela dava gemidos e tinha espasmos, mas feliz em dar prazer eu não parava de chupa-la, mas sem conseguir mais atingir seu clitóris pois ela não parava quieta enquanto eu passava a língua por toda sua rachinha buscando seu néctar precioso.
Quando terminou, se estirou na cama quase desmaiada e sai do meio de suas pernas e fui me deitar a seu lado observando aquela coisa linda completamente entregue. O meu tesão era gigantesco e queria gozar, mas não sem Yong se recuperar. Fiquei admirando e passando meus dedos por seu corpo enquanto ela voltava lentamente de sua prostração.
Éramos ainda muito jovens e inexperientes para ficar curtindo muito cada etapa daquela nossa primeira vez. Eu tinha minha preocupação de alguém nos pegar e não estava totalmente confortável apesar do tesão que sentia. Tinha vontade que Yong me fizesse também um oral, mas teria que esperar uma próxima vez. Quando Yong se recuperou estava eufórica.
– Que coisa mais deliciosa Leo. Mesmo sendo a primeira vez você fez direitinho. Nunca senti algo tão forte e gostoso em minha vida. Vem aqui, vem, me chamou abrindo as pernas e se colocando na posição de papai e mamãe.
Entrei no meio de suas pernas e me ajoelhei a admirando.
– Você é simplesmente maravilhosa Yong. E muito gostosa de pegar e beijar.
Fui me inclinando até estar totalmente deitado sobre ela. Mas eu queria mais antes de partir para a penetração. Queria deixa-la novamente bem excitada até que ela me pedisse para penetra-la. Comecei a beija-la com fogosidade enquanto apertava seus seios e passeava a outra mão por seu corpo. Então parei aquele beijo e muito levemente comecei a passar a língua por seu corpo. Eu tinha lido que fazer isso deixa a mulher muito excitada. E percebi que a pele de Yong começou a arrepiar e ela dar leves tremidinhas o que estimulou para ter uma paciência que não teria. Voltei à sua xoxotinha, mas só dei algumas chupadinhas e lambidinhas e já não aguentando mais Yong não resistiu.
– Vem aqui Leo, vem por favor. Quero ser sua.
Me coloquei sobre ela e meu pau esfregava em sua fendinha totalmente úmida. Era bom demais e fiquei assim curtindo a esfregação enquanto a beijava.
– Você tá me maltratando Leo. Me faz mulher.
Nunca iria imaginar que uma coreana debaixo de todo aquele conservadorismo se entregaria para mim. Mas Yong era diferente. Assim que encaixei o pau em seu canalzinho melado me preocupei.
– Yong, se doer nós paramos. É só falar.
– Tá bom Leo. Tá bom. Agora coloca.
Dei uma forçadinha e seu hímen resistiu e senti as mãos de Yong me apertando e suas unhas sendo cravadas em minha pele. Insisti de novo e então pude sentir que seu hímen tinha se rompido e Yong deu um gritinho me cravando as unhas novamente.
– Tá doendo Yong?
– Tá um pouquinho, mas continua
Continuei a ir devagar para que ela se acostumasse, afinal meu pau é desproporcionalmente grande e grosso para uma coreana. Ele ia abrindo caminho sendo espremido como se fosse mastigado por aquelas paredes quentes e poderosas. Eu também sentia um pouco de dor de tão apertadinha que era. Estava à beira de um gozo, mas a preocupação com Yong me ajudava a não gozar. Quando cheguei ao fundo de sua bucetinha Yong gemeu gostoso.
– Entrou tudo Leo?
– Entrou. Tá doendo? Quer que eu tire um pouco?
– Não, só fique paradinho até eu me acostumar. Ele é muito grande.
Olhávamos um nos olhos do outro felizes de sermos nós o parceiro do outro naquele momento importante de nossas vidas. Apesar de minha idade eu estava calmo e com uma mão fazia carinho no rosto de Yong enquanto sua bucetinha apertava meu pau pulsando gostosamente. E do nada ela me falou
– Eu te amo Leo. Quero ser sua pela vida toda.
– Também te amo Yong. Estarei para sempre com você.
Ela começou a se movimentar devagarinho mostrando que já tinha se acostumado. Devagar comecei a tirar e colocar com cuidado, mas era uma sensação de prazer jamais sentida por mim. Yong cruzou suas pernas longas em meu corpo e fechou os braços em meu pescoço me puxando para um beijo. E desse modo fui acelerando os movimentos até que meu corpo fizesse ruído quando batia em seu ventre. Ao todo deve ter passado uns 15 minutos e pela primeira vez até que foi muito demorado. Meu sêmen chegou a vazar levemente umas três vezes pertinho ao seu útero antes de gozar, mas resisti bravamente, até que foi impossível e sentindo os espasmos de Yong cada vez mais fortes gozamos juntos e ejaculei direto em seu útero uma quantidade como jamais tinha ejaculado. Foram vários jatos e Young sentia cada um deles. Ficamos um tempão gozando e sua bucetinha não parava de comprimir meu pau. Felizmente já estava bem lubrificado de nossos gozos e ficou ainda melhor. Ficamos os dois estendidos na cama após aquele gozo intenso e quando conseguimos nos recuperar percebemos que Yong tinha sangrado muito pouco e por nunca imaginar que aquilo aconteceria com uma coreana, não havia comprado nenhuma camisinha e irresponsavelmente não conseguimos nos separar quando gozamos juntos.
Recuperados após nosso gozo nos preocupamos, e então para nos acalmarmos falei que compraria a pílula do dia seguinte na farmácia e tudo se resolveria. Naquele dia paramos por ali apesar da vontade de continuarmos. Era perigoso e me lembrei que não tinha trancado a porta. Por sorte era dia de nossa ajudante estar conosco e não minha mãe. Depois de um banho separados, ficamos namorando com juras de amor. Eu sentia algo diferente no meu peito como se fosse uma pressão que não passava. Quando Yong teve que ir embora não queríamos nos largar, mas sabíamos que estaríamos juntos no dia seguinte.
No mesmo dia, após Yong ter ido para sua casa fui à farmácia para comprar a pílula do dia seguinte e diante da resposta do farmacêutico me apavorei. Não poderia ser diferente sendo a Coreia tão conservadora. A pílula só poderia ser comprada por um maior de idade e também deveria dar o nome do comprador. No desespero até fiz algo que não concordo insinuando ao farmacêutico se não tinha um outro modo de conseguir, e ele me disse que talvez somente com os vendedores de drogas e muito provavelmente a pílula seria falsa e não faria efeito. Fui em mais três farmácias e as respostas eram sempre as mesmas. Então cheguei à conclusão que teria que rezar muito para o pior não acontecer.
Quando fiquei sozinho com Yong no colégio no dia seguinte contei-lhe que não seria possível comprar a pílula e ela se mostrou preocupada, mas não tanto como eu imaginava, pois disse que tinha ficado menstruada não fazia nem uma semana. Também me acalmei com essa informação e já marcamos novamente à tarde em minha casa. E de novo fizemos amor, mas vestidos pois era minha mãe quem estava em casa e também com camisinha que havia comprado na farmácia. A novidade nessa segunda vez foi que comi Yong de quatro e seu corpo nessa posição me deixou boquiaberto. O bumbum e os quadris se avolumaram deixando-os perfeitos. Ver sua xaninha e seu rabinho naquela posição era melhor do que qualquer filme pornô que eu já havia visto. Penetrei Yong com volúpia e ela sentiu pois ainda estava apertada, mas adorou que eu estivesse fogoso. Diferente da primeira vez, nessa nos comportamos como jovens amantes afobados e não demorou nem 5 minutos para que gozássemos juntos. Eu com um tesão imenso pôr a pegar naquela posição e ela por dizer que entrava até o fundo de sua xaninha.
Os dias foram passando e nas duas ou três vezes da semana em que Yong conseguia ir a minha casa nós fazíamos amor deliciosamente descobrindo novas posições e novos prazeres e não demorou para que ela me chupasse e me fizesse gozar em sua deliciosa boquinha. Em minha mente eu não acreditava estar fazendo tudo aquilo como uma jovem coreana. Às vezes era eu quem ia a sua casa, mas lá era impossível fazer qualquer coisa pois éramos vigiados em tempo integral.
Com as preocupações de uma gravidez, tinha pesquisado muito sobre menstruação e período menstrual e quando achei que era a hora de Yong menstruar e termos que parar por uns dias, ela parecia ainda mais fogosa. Quando já tinha dado quase 45 dias de sua menstruação anterior fiquei preocupado, mas Yong me tranquilizou dizendo que seus períodos eram irregulares. Só que depois de dois dias ela desapareceu. Não ia mais ao colégio e não vinha mais à minha casa alegando que não estava bem. Eu insistia para ir visita-la, mas ela não deixava e não me dizia o que estava acontecendo.
Após 1 semana sem vê-la recebo um telefonema com ela chorando em desespero dizendo que iria se matar. Esse, aliás é o modo coreano de lidar com toda pressão, abuso e cobrança. Se suicidando. A Coreia é um dos países que tem o maior índice de suicídio entre jovens do mundo. E sabendo disso me desesperei.
– O que você está dizendo Yong? Pelo amor de Deus, não faça isso. Onde você está? Vou me encontrar agora com você.
– Estou no Parque em frente à minha casa Leo. Então vem logo antes que eu cometa uma loucura.
– Já estou indo Yong. Me espera.
Como nossas casas eram próximas de nosso colégio eu chegaria até ela em 10 minutos e foram os pioreis minutos de minha vida. Enfim consegui chegar e me sentei aliviado ao seu lado no banco por ela estar bem e ela que já chorava começou a chorar profundamente se jogando em meus braços.
– O que está acontecendo Yong, me fala?
Ela nada respondia e só chorava enquanto eu a consolava. Perguntei outras vezes e ela não respondia. Quando enfim se acalmou um pouco, começou a falar coisas desconexas.
– Eu já estou morta Leo. Meus pais vão me matar.
– Por que Yong? O que aconteceu?
– Vou ser expulsa de casa e com certeza não terei onde morar. É melhor morrer.
Entrei em desespero sem saber o que atormentava tanto Yong. Então a peguei pelos braços e dei um leve chacoalho olhando em seus olhos.
– Me diz de uma vez o que está acontecendo Yong.
Então ela parou de dizer coisas desconexas e olhando em meus olhos disse em um tom muito baixo.
– Estou grávida Leo. Fiz duas vezes o teste e confirmou. Por isso minha menstruação não veio. E logo minha mãe vai descobrir nos desfiles quando minha barriga começar a crescer. Não sei o que faço. Eles vão me matar.
Éramos dois jovens com apenas 15 anos e aquela revelação caiu como uma bomba em nossas cabeças. Sinceramente não me preocupei com a gravidez em si. Fosse no Brasil, assumiria e casaria com Yong, pois nunca iria me furtar de minhas responsabilidades, especialmente porque a amava. Porém estava acontecendo na Coreia, onde informações de casos semelhantes ao nosso haviam acabado em tragédia. Se a menina não se matava era expulsa de casa e renegada. Então minha preocupação era muito mais pela vida de Yong do que por me tornar pai. E para amenizar, pensei rápido.
– Não fique assim Yong, nós vamos nos casar. Não vou te abandonar.
– Não é esse o problema Leo. Meus pais sempre quiseram que eu me casasse com você, mas não grávida. Eles têm horror a ter desonra no nome da família e iriam preferir que eu estivesse morta.
– Eu vou conversar com meus pais Yong. Qualquer coisa nós vamos para o Brasil. E peço para serem eles a contarem a seus pais sobre a gravidez. Vamos marcar uma reunião de família.
– Você vai fazer isso mesmo Leo? Acho que seria melhor. Mas sei que não vai terminar bem. Capaz de meus pais ofenderem seus pais.
– Não se preocupe Yong. Estarei sempre ao seu lado e meus pais já conhecem os costumes coreanos e sabem que seus pais poderão perder a cabeça.
Após essa conversa Yong acalmou e pudemos curtir o fato de que seríamos pais. Fiquei fazendo carinhos em sua barriga e brincando com ela que nasceria uma menina coreana linda de olhos verdes e enfim ela sorriu. Os dias foram passando e ela escondendo sua situação, mas com medo que sua mãe desconfiasse em algum desfile se sua barriga aumentasse, mas sua barriga era tão retinha que demoraria a acontecer.
Com muita dificuldade contei aos meus pais que me deram o maior sermão do mundo, também não pela gravidez em si, mas por colocar Yong naquela situação. A melhor situação que pudesse ocorrer após as conversas entre os pais não seria boa, pois no mínimo seus pais nunca mais conversariam com ela. Mas o que estava feito, estava feito e após encontrarmos a melhor solução marcamos a reunião em nossa casa com medo de sermos expulsos se fosse na casa de Yong.
Como não poderia deixar de ser, foi uma reunião muito tensa e após fazer muitos rodeios, meu pai enfim falou a eles que Yong estava grávida. E a reação foi como esperado com eles nos xingado a todos. Meus pais por não terem cumprido o prometido de nos vigiar enquanto estávamos em casa. Eu por ter abusado de sua filha. E Yong a chamando dos piores nomes possíveis e de ter desgraçado o nome da família. Também tentaram dar uns tapas em Yong, mas foram impedidos por meus pais. Quando eles se levantavam para irem embora dizendo que não queriam ver Yong nunca mais na frente, meu pai disse que tinha uma solução que poderia agradar a eles. Então pararam para ouvir.
– Se vocês autorizarem o casamento da Yong com o Leo, eles se casam e eu os envio ao Brasil para viverem com a minha mãe. Nesse caso você poderão dizer a todo mundo que ela se casou e se mudou para o Brasil e ninguém vai descobrir que ficou grávida antes de se casar. O que vocês acham?
Eles relaxaram um pouco a face e se entreolharam e perceberam que era uma ótima solução. Poderiam dizer a todos que a filha havia casado com o filho de um “CEO”, mas que teve que se mudar para o Brasil. Novamente as aparências venceram e eles até ficaram gentis com meus pais, mas nem olharam na cara de Yong. Só disseram que ela iria dormir na casa deles até o casamento para ninguém desconfiar e que o casamento precisaria ser o mais breve possível. Porém, com medo do que os pais de Yong poderiam fazer a ela, meu vai foi duro, dizendo que se ela sofresse qualquer tipo de violência não haveria casamento. Durante todo o tempo Yong ficou com a cabeça baixa envergonhada e com medo de seus pais. Chorava silenciosamente me dando uma dor no coração. Prometi naquele momento, que acontecesse o que acontecesse em nossas vidas eu jamais a abandonaria.
O casamento foi após 2 semanas com muitos convidados dos pais de Yong e com muita hipocrisia por parte deles quando tiravam as fotos todo sorridentes ao lado da filha para todos verem. Desde o dia que a gravidez foi revelada nunca mais conversaram com Yong, que só tinha a ajuda de suas duas irmãs mais velhas em sua casa. Só que nem elas ficaram sabendo da gravidez e acharam estranho aquele casamento apressado. A desculpa foi que eu começaria um curso importante no Brasil e teria que viajar o mais breve possível. E no dia seguinte ao casamento viajamos para o Brasil deixando meus pais e os pais de Yong para trás.
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Prévia do Capítulo 02
“Então pela primeira vez senti uma malicia em Yuna.
– Se você acha que sou um mulherão papai, então olhe só para mim e não para aquela mulherada toda.
– E já não é o que faço Yuna, falei provocando.
– Agora você me deixou inibida papai.
– Ué, você é minha filha. Igualzinha sua mãe e te vejo assim toda nua. Não tem como não olhar toda essa beleza.
– Papai. Acho que por tudo que você falou, me tornou uma filha menos ciumenta hoje. Agora já sei como não deixar você olhar para as outras. Vou cuidar de você para a mamãe.”