Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 02 - Cuidando do papai

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 7522 palavras
Data: 25/06/2021 16:26:17

Quando chegamos a Brasil após nos casarmos às pressas na Coreia, fomos recebidos maravilhosamente por minha avó e nos acomodamos confortavelmente em uma grande suíte de sua casa. Ela era viúva e nossa companhia trouxe muita alegria a ela. No início Yong conseguia se comunicar com ela com as poucas palavras em português que eu havia ensinado, mas como é super inteligente aprendia rápido. O mais difícil foi aprender a relaxar em frente à minha vó e não ter que demonstrar aquele respeito submisso como na Coreia. Toda as vezes que ela se comportava assim vovó a corrigia brincando com ela que se sentia velha com Yong se dirigindo a e ela daquele jeito e que preferia que ela fosse menos respeitosa. Com dificuldade Yong foi aprendendo a tratar a todos de uma forma mais leve, também ajudada por minhas tias e tios que sempre adoraram aquela “japonesa” frágil e tímida. No final foi minha avó quem acabou terminando de nos criar, pois éramos ainda tão jovens e por isso ela é minha segunda mãe e mãe de consideração de Yong que a adorava.

Com sua gravidez, deixamos para retornar ao colégio no ano seguinte após nossa filha nascer. Sim, descobrimos pelo exame de ultrassom que seria uma menina e uma parte de minha profecia se realizava. Já era uma menina e só faltava ter olhos verdes claros, o que seria quase impossível geneticamente falando. Mais solta e com menos crises de choro pela saudade da família e da Coreia, Yong estava mais adaptada e já parecia feliz curtindo o fato que iria ser mãe. Eu, que ficava sempre ao seu lado, estava também muito feliz. Depois do trauma inicial da descoberta da gravidez, a descoberta por sua família e o casamento onde ficamos sem fazer amor por um tempo, quando chegamos ao Brasil nosso desejo reascendeu e passamos quase toda a gravidez fazendo amor intensamente até muito próximo do parto. O que ajudou foi o fato dela ter engordado muito pouco destacando somente a barriga. Olhando-a por trás nem parecia estar grávida.

Para o nome de nossa filha pesquisamos nomes coreanos que poderiam ser pronunciados perfeitamente no Brasil e entre alguns lindos escolhemos Yuna (se pronuncia iunááá) que significa delicada, terna e meiga. Era isso que esperávamos de nossa pequena Yuna. Já seu sobrenome seria somente o meu para não complicar sua vida no Brasil, porém como as formas de escrita são diferentes, em seu registro na Embaixada Coreana, Yuna teve seu sobrenome adaptado para a escrita coreana. Seis meses após chegar ao Brasil nossa pequena Yuna nasceu e a genética oriental foi dominante. Era muito pequena ainda, mas, pelos cabelos pretos arrepiados e o amendoado dos olhos podia-se reparar perfeitamente que tinha puxado para Yong. Que bom, pois seria tão linda quanto a mãe. E já desde à primeira vista me apaixonei por nossa filhinha com um aperto do coração. Eu sabia o que era amar muito uma mulher, mas aquele sentimento novo era muito maior do que tudo. Minha profecia ainda demoraria para ser comprovada, pois quando nascem é quase impossível definir a cor dos olhos do bebê. Mas parecia bem mais claro do que o preto do olho de Yong me dando esperanças.

O parto foi tudo normal e Yuna era perfeita e linda. Para nos ajudar a cuidar dela já que as avós viviam do outro lado do mundo junto com minha irmã, havia minha avó, também sua ajudante e minhas tias. Todos queriam ajudar. E da Coreia meus pais e irmã constantemente conversavam conosco e estavam felizes da vida. Já tinham até marcado viagem para o Brasil para conhece-la. Já os pais de Yong, nem se interessaram em saber como estava a filha e a neta. Suas irmãs que ficaram sabendo de sua gravidez pela própria Yong, quando já se encontrava no Brasil, essas sim queriam informações e fotos da pequena sobrinha. Só tinham prometido jamais contar para alguém que a sobrinha tinha nascido somente após 6 meses de sua irmã ter chego ao Brasil.

Algumas semanas depois quando a cor do olho de Yuna ficou nítida minha profecia não se realizou, mas por pouco. Seus olhos eram amarelo âmbar, uma cor muito rara e muito valorizada na Coreia onde todos tem olhos escuros. Aliás, não só na Coreia por ser uma cor rara. Com certeza meu olho verde ajudou na formação de seu olho âmbar. E foi aí que meus problemas começaram. Yong, totalmente frustrada por não ter conseguido levar adiante sua profissão de Modelo me disse em uma tarde de sol onde os olhos de Yuna ficaram ainda mais lindos.

– Leo, já que não pude ser Modelo, vou fazer de tudo para que Yuna tenha uma carreira de Modelo e tenha sucesso.

Não era o que desejava para minha filha, pois vi Yong ter muitos problemas para manter a profissão enquanto estava na Coreia. Porém eu estava em uma fase de não negar nada a ela para que não tivesse dissabores e então apenas aceitei seu comentário. E foi como se eu tivesse concordado, mas eu poderia tentar tirar essa ideia de sua cabeça no futuro.

Seu segundo sonho era se tornar uma medica e ela focou nesse sonho daí para a frente estudando muito e inteligente como sempre foi, ela conseguiria. Eu foquei em ser advogado, também como sempre quis e segundo minha mãe eu teria as portas abertas no Escritório em que ela ainda era sócia. Então daí para a frente nossa vida foi cuidar de nossa pequena com muita ajuda e estudarmos. Aos 19 anos entramos na faculdade. Yong ficou entre os três melhores colocados no vestibular de Medicina de uma excelente Universidade Publica e eu entrei também em uma ótima faculdade de Direito. Yuna entrou em uma escolinha de meio período dando uma folga para minha avó e para nós. E desde que começou a falar, eu e Yong conversávamos com ela e entre nós em coreano para que Yuna falasse a língua de seu outro país. O português ela aprendia com minha avó, na escolinha e com nossos familiares e desse jeito ela ia aprendendo bem as duas línguas. Meus pais e minha avó ajudavam com as despesas, mas já nos sentíamos incomodados com isso. Arrumei um estágio mesmo estando no primeiro ano de Direito no Escritório onde mamãe era sócia. Para Yong era impossível trabalhar fazendo um curso de medicina, mas quando começasse a fazer plantões no futuro poderia ajudar bastante.

Yong já tinha se adaptado ao Brasil, apesar de ainda manter alguns comportamentos coreanos de respeito exagerado, estava melhorando. E ainda com Yuna bem novinha já começou seu plano de transforma-la em uma Modelo. Ela já a levava para fazer testes de publicidade e com o movimento de diversidade nas publicidades se iniciando já havia conseguido alguns trabalhos para Yuna. E o que mais chamava a atenção naquela “japonesinha”, pois no Brasil todas orientais são japonesas, eram aqueles olhos amarelo âmbar maravilhosos. E conseguir esses trabalhos motivou Yong a continuar e mesmo com pouco tempo de sobra depois de estudar, ainda conseguia levar Yuna aos testes e ensaios fotográficos.

Após 4 anos na faculdade me formei e já como sócio do Escritório substituindo minha mãe comecei a ganhar bem. Yong ainda faria o quinto ano e depois residência. E foi aí que tentei tirar da cabeça dela a ideia de transformar nossa filha em Modelo. Argumentei que ela trabalhava muito e tinha pouco tempo, entre outros empecilhos que eu criava. Todavia esse era o sonho reprimido de Yong que ela queria ver realizado por Yuna de qualquer jeito. Sempre fui contra esse negócio dos pais transferirem seus sonhos não realizados para os filhos, mas foi impossível refrear Yong, pois nossa filha era realmente linda e apareciam cada vez mais trabalhos. E assim foi acontecendo contra minha vontade. Após formado eu tinha muito mais tempo para Yuna do que Yong e então me aproximei muito de minha filha. Ela era ainda muito novinha, mas eu dava muito carinho e amor e fazia tudo o que ela queria e devido a isso ela se apegou a mim. Porém, às vezes ficava longe dela sentindo muito sua falta, quando Yong a levava para algum teste ou ensaio e passavam o dia todo fora e às vezes até uma noite.

Após 3 anos Yong finalmente terminou seu curso de medicina e começou a trabalhar em um grande Hospital. Nossa vida de casado, apesar do trabalho intenso, era muito gostosa pois realmente nos amamos de paixão e fazer amor com Yong com seu corpo perfeito e gostoso é sempre delicioso, ainda mais com sua fogosidade. A relação minha com Yuna também ficou ainda mais intensa. Era comigo que ela tirava suas dúvidas de escola e conversava sobre muitos assuntos. Apesar de amar o Brasil, sua curiosidade pela Coreia era intensa e conversávamos muito sobre isso. Porém com a vida livre que vivia no Brasil, eu imaginava que seria quase impossível ela se adaptar na Coreia, a não ser que fosse por um período curto. Como já estava maiorzinha, se mudou para outro quarto na casa de minha avó, mas até então tomávamos banhos juntos em três ou em dois. E o melhor era sempre a guerra de espumas. Os problemas do casamento e da paternidade eram aqueles normais que acontecem em todos casamentos, mas com um diferencial que poucas vezes acontece. Tanto Yong como eu, nunca transamos com outra pessoa até acontecer o incesto muito tempo mais tarde. Talvez isso pareça chato para muitos, mas o amor e o tesão que temos um pelo outro se sobrepõe a tudo.

Sempre olhei para outras mulheres bonitas com admiração, mas sinceramente poucas são mais bonitas e gostosas do que Yong. Então porque iria abaixar meu padrão amando tanto minha linda esposa? Tanto Yong como Yuna, já crescidinha, sempre me diziam que eu era lindo e jovem demais para ser um pai e que qualquer garota se interessaria por mim. Eu tinha menos de 30 anos e além do meu aspecto físico que já descrevi, sempre tentei me vestir bem. Daí surgia da parte de Yong, mas principalmente da parte Yuna um ciuminho, mas era o mesmo ciuminho que eu tinha por aquela mulher e aquela garotinha, lindas demais. Me perdoem se durante esse relato eu possa parecer um baba-ovo exagerado e repetitivo falando da beleza incomum de minha esposa e minha filha, mas é a verdade e essa beleza intensa foi um motivo importante para o incesto acontecer.

Apesar de suas feições orientais, Yuna era uma brasileira no comportamento e na escola já tinha muitas amigas. Suas fotos de publicidade e seus desfiles ainda infantis a tornava famosa entre as meninas. E como sua mãe, sempre foi muito inteligente e nunca teve dificuldades na escola o que a ajudou a não ficar atrasada em relação às outras alunas, pois na profissão de Modelo que sua mãe insistia, as vezes tinha que faltar às aulas.

Já nas roupas que usava, seu sangue coreano aflorava, pois sempre foi muito mais recatada do que uma brasileira. Apesar das garotas coreanas gostarem muito de shortinho e minissaia, Yuna só usava essas roupas quando estávamos juntos mesmo sendo novinha. Mas no geral suas roupas nunca eram muito chamativas. Por ser uma jovem Modelo, ela não tinha inibições em casa com respeito à nudez, mas raramente eu a via nua, porém frequentemente de lingerie. E fora aparentar ter bem mais bumbum, no restante era uma mini cópia linda de sua mãe. A cada dia era mais apaixonado por minha filha, não por sua beleza externa, mas pela pessoa que é. Amorosa, gentil, carinhosa fazendo jus ao significado de seu nome e sempre tratou a todos igualmente. Ela é meu orgulho e minha obra-prima.

Quando chegou aos 14 anos já mocinha, a grande oportunidade da vida de Modelo de Yuna apareceu. Uma das maiores Agências de Modelos do Brasil entrou em contato conosco para a contratar. Seria um bom contrato por um período longo para uma profissão de Modelo. Yuna estava linda. Bem alta puxando a mim e com o corpo todo curvilíneo como sua mãe, mas ainda não tão acentuado. Naquele momento também já havia um movimento de ter Modelos de passarelas não tão magras e Yuna se ajustava perfeitamente ao novo perfil. E por ter puxado ao menos algo de minha família italiana, além dos olhos âmbar que foi uma fusão, tinha um bumbum maior do que sua mãe entrando perfeitamente no padrão brasileiro sem ser exagerado para uma Modelo de passarela. Tudo nela era lindo para sua idade. Suas pernas longas bem desenhadas. Seus seios médios também em gota como os da mãe. Seu rosto asiático com olhos amendoados na cor âmbar lindos e cabelos longos e lisos pretos. A barriga como é padrão das coreanas, bem retinha. Mas no fim, ficamos sabendo que o que mais atraiu a atenção da Agência foi sua beleza exótica com seus olhos maravilhosos que estava na moda e seu porte e desenvoltura para desfilar.

“Abrindo um parêntese aqui, como a beleza de Yuna não é brasileira, talvez alguns leitores tenham interesse em saber realmente como ela é. Evidente que não vou dar chances de que descubram sua real identidade, pois sua carreira estaria comprometida, mas posso dar uma ideia com uma atriz coreana muito semelhante, muito semelhante mesmo. Se os interessados procurarem no google “jo bo ah hot nylon” terão uma boa ideia de como Yuna se parece. Nas fotos a atriz “Jo Bo Ah” não está com o cabelo preto natural, mas quando está preto natural é por demais semelhante a Yuna, ou vice-versa. Só não se parecem nos olhos amarelos âmbar e o bumbum brasileiro que Yuna tem.

E aproveitando esse parêntese, aos mais curiosos informo que se pesquisarem por uma Modelo coreana chamada Yuna, encontrão uma linda Modelo, mas não é minha filha. Como é costume na Coreia, desde que nasceu Yong preparou Yuna para sua futura profissão de Modelo dando a ela um nome artístico ocidental, e é por esse nome que nossa filha é conhecida pelos familiares, conhecidos e no mundo da moda. Desse modo pude usar seu verdadeiro nome nesse relato, pois somente eu e Yong a conhecemos por Yuna. No total Yuna tem 3 nomes. O de seu registro no Brasil e o de seu registro na Embaixada da Coreia com a escrita coreana (유나) que ninguém conhece e seu nome artístico pelo qual todos a chamam. Um exemplo desses nomes ocidentais de atrizes coreanas é uma outra atriz linda que se chama Suzy. Também vale a pena conhecer sua beleza no google”

Depois de discutirmos muito em família e todos prometermos que as outras atividades da vida de Yuna não seriam prejudicadas, decidimos assinar o contrato. Mas com uma condição que coloquei preocupado com nossa filha. Que Yong estaria sempre com ela nos desfiles, festas e outras atividades em que Yuna estaria presente, e quando ela confirmou que faria companhia a nossa filha, fechamos o acordo familiar.

Dessa forma, Yuna começou a fazer cada vez trabalhos maiores e a ser mais conhecida mesmo ainda não tendo completado 15 anos. Yong tinha que se virar para conseguir dar conta de seu trabalho no Hospital e fazer companhia a Yuna, mas estava conseguindo até que após um ano algo aconteceu.

Yong se envolveu em uma briga gigantesca com um dos donos da Agência. Ninguém ficou sabendo o motivo real, mas houveram fofocas. Para mim, Yong contou que ele a tinha assediado e ela o rejeitou e por esse motivo ele se revoltou contra Yong. E em frente a todos, gritou com ela, que se nossa filha não tivesse outra acompanhante, ele reincidiria o contrato. Após esse episódio não tinha mais como Yong acompanhar os desfiles e eventos com Yuna. Eu e até Yuna, que fazia aquilo mais por sua mãe, aceitamos que o contrato fosse quebrado sabendo que aquele cara havia assediado Yong, mas ela insistiu e até brigou conosco para não fazermos isso fazendo uma chantagem que era seu sonho ver a filha famosa. E como solução sugeriu que eu poderia acompanhar Yuna a partir daquela data, já que uma boa parte de meu trabalho na elaboração de Processos e Pareceres eu fazia em casa, me dando a oportunidade de acompanhar nossa filha.

Quando argumentei com Yong que as vezes eu e Yuna teríamos que dormir em hotéis por uma ou mais noites o que poderia atrapalhar meu trabalho, ela simplesmente disse que eu poderia levar o laptop e trabalhar de lá. E não me deu chances para recusar com medo de ver seu sonho de fazer de sua filha uma Modelo de sucesso desmoronar. Para não estragar o sonho daquela mulher que amo tanto, concordei e Yuna também, mas não iria terminar bem.

O primeiro desfile seria após 2 semanas e durante esse tempo foram feitas várias reuniões familiares me explicando tudo o que eu deveria fazer em desfiles, em ensaios e em testes para esses eventos. Item por item, bem detalhadamente como os orientais gostam e como sempre fui uma pessoa muito organizada não haveria problemas. Eu seria tipo um Secretário de Yuna controlando toda sua agenda e também seu acompanhante em todos os eventos. Ela, muito preocupada comigo, também me deu muitas orientações para facilitar o meu trabalho pois dizia que não queria ver o pai que amava cansado e estressado.

Quando o dia chegou lá estava eu pela primeira vez cuidando de minha filha como Modelo. Tivemos que ficar duas noites em um hotel e ficamos no mesmo quarto. Ver Yuna de calcinha e sutiã era normal e não me afetou em nada além do tradicional orgulho que toda vez sentia ao olhar aquele meu fruto tão lindo. Porém tudo começou a mudar no primeiro desfile. Acompanhei Yuna dentro do camarim e lá já chamei a atenção de todos pois era o único pai que acompanhava o desfile. Yuna me apresentou a várias amigas Modelos que estranharam o fato de eu ser tão jovem e ter apenas 30 anos. Porém não me deram muita atenção pois era uma loucura com todas aquelas lindas e jovens Modelos se preparando e se trocando para o desfile. Senti o olhar de muitas mães, talvez estranhando a presença de um homem naquele ambiente feminino e também por muitas garotas estarem se desnudando e ficando somente de calcinha para vestir o que usariam no desfile. Ainda assim essas garotas não se empenhavam em esconder seus seios desnudos, acostumadas que estavam em se comportar daquela forma.

Eu me concentrava somente em Yuna ao meu lado tentando ajuda-la como pudesse, pois, ela também estava na correria. E como todas as outras ficou de topless também sem se preocupar. Eu já via ocasionalmente seus seios nus em casa e não me incomodei, mas o ciúme apareceu e fiquei vigiando para ver se não havia um outro homem que ficasse a olhando. Era meu primeiro desfile e ingenuamente acreditava que poderia protege-la de ser vista naquela situação. Não vi outros homens heteros naquele ambiente e me despreocupei e nessa passada de olho por todo o ambiente foi impossível não reparar nos corpos quase nus daquelas garotas. Algumas até mostrando os seios despreocupadamente. A maioria magrinhas com seus corpos bem retinhos, mas lindas. E apenas mais duas no estilo de Yuna com os corpos mais curvilíneos. Não quero parecer exagerado, mas para o meu tipo de mulher, Yuna era sem dúvida a mais atraente pois seu conjunto era o mais completo. E mesmo com todos aqueles corpos lindos expostos, em nenhum momento houve uma atração sexual por nenhuma delas, mas sim uma admiração por tanta beleza. Inclusive algumas mães deveriam ter sido Modelos também, como Yong, pois eram lindas. O que me fez pensar naquele momento foi que talvez, por trás de toda aquela beleza das garotas, poderia haver abusos de pais fazendo as filhas se sacrificarem para manter aqueles corpos tão magrinhos. Ao menos nisso Yuna era privilegiada, pois por sua genética coreana não precisava fazer nenhum esforço para manter a forma e apesar de ser um sonho de sua mãe, também tinha começado a se tornar um sonho seu aquela profissão.

Quando vi Yuna na passarela algo mudou para sempre. Eu já tinha acompanhado ela e sua mãe algumas vezes em desfiles, mas eram sempre desfiles de roupas infanto-juvenis. Porém a partir do contrato com a nova Agência ela começaria a desfilar com roupas adultas. E vê-la lindamente maquiada, cabelos arrumados, de saltos altos e dentro daquele vestido de seda azul que delineava seu corpo foi um choque tremendo. Minha filhinha tinha se transformado em uma mulher maravilhosa e perfeita. Era a beleza de Yong aprimorada e estava simplesmente de babar. Eu não sabia se a admirava, tirava foto ou chorava de emoção. E foi assim que comecei a ver minha filhinha como uma mulher linda e sensual. De forma alguma a desejei sexualmente naquele momento, mas senti que teríamos que mudar nosso relacionamento, afinal ela era já uma mulher.

Quando o segundo dia de desfile terminou houve uma festa para as Modelos e claro, seus acompanhantes. Yong tinha me recomendado centenas de vezes para ficar sempre ao lado de Yuna nesses momentos pois era quando aconteciam a maioria dos assédios ou o consumo de substancias perigosas. Então eu estava todo o tempo ao seu lado como seu guarda-costas e aconteceu um fato que facilitou minha vida, mas deixou Yuna com muito ciúme. Eu já me vestia bem, e para acompanhar Yuna estava sempre muito bem arrumado, barba feita e gel no cabelo. Naquela festa estava com um terno bem moderno e por minha altura chamo a atenção. Se nos desfiles as Modelos amigas de Yuna não tiveram muito tempo para me conhecer, na festa estávamos o tempo todo cercado por elas que não paravam de dizer a Yuna o quanto eu era bonito e novo para ser seu pai. E além das Modelos, algumas de suas lindas mães se aproximaram e diziam que teríamos muita convivência em testes e desfiles e então era bom nos conhecermos. A maioria delas já se diziam amigas de Yong e lamentavam o fato dela não estar, mas ficavam o tempo todo ao meu lado. Percebendo esse assedio, tanto das amigas como de suas mães, Yuna emburrou e ficou enciumada como eu nunca tinha visto antes. E por isso agarrou em meu braço e não largou durante toda a festa. Eu estava superfeliz de a tê-la a meu lado me fazendo companhia. Sinceramente nenhuma daquelas mulheres me fariam trair Yong, mas Yuna não tinha certeza disso. Percebi sua reação e tentava acalma-la para que ela se divertisse. Fui até dançar com ela, mas foi até pior pois ficavam nos observando.

– Papai, vamos embora? Está muito chata essa festa.

Percebi qual era o problema e queria que ela se divertisse após tanto esforço nos desfiles.

– É cedo ainda Yuna. A festa está muito boa.

– Tá boa nada. Nunca fui em uma festa tão chata.

– Filha, temos que ficar pois a Agência quer a presença de todas as garotas que desfilaram.

– Não aguento mais papai. Essas meninas e mulheres ficam todas dando em cima de você. Foi a pior ideia do mundo você me acompanhar.

Sorri e pegando em suas bochechas.

– Percebi algumas Yuna, mas não todas como você falou. Mas você sabe que eu só tenho olhos para duas mulheres no mundo. As mais lindas de todas. Vamos ficar e não vou sair de seu lado para não dar brecha para nenhuma. O que você acha?

– Verdade papai, que você nos acha as mais bonitas? Ou só porque é marido e pai?

– Claro que isso ajuda Yuna, mas não só por isso. Vocês podem não serem “as mais bonitas”, mas com certeza estão entre as mais bonitas. E o melhor de tudo. Amo vocês duas.

Seu rosto mostrou estar mais aliviado com o que falei e enfim ela sorriu aceitando continuarmos na festa.

– Se é assim papai, então está bem. Mas lembre-se que você é só meu e da mamãe. E não sai de meu lado por nada.

Fiquei o tempo todo ao seu lado e minha preocupação dela ser assediada ou ingerir qualquer substancia pesada por engano desapareceu e por esse motivo foi muito boa essa crise de ciúme de Yuna. E no fim ela já estava gostando de ter um pai tão novo e tão bonito, segundo ela, ao seu lado. Viramos a atração da festa. No dia seguinte voltamos para casa e Yuna não deixou barato com Yong.

– Mamãe, foi uma péssima ideia colocar o papai para me acompanhar.

– Por que Yuna? O que aconteceu?

– Toda aquela mulherada linda ficou dando em cima dele. Tanto as mais novas como as mães.

– Eu sabia que isso iria acontecer filha. Afinal seu pai é lindo. Você deveria se orgulhar.

– Eu me orgulho mamãe, mas elas dão em cima descaradamente. Tive que ficar grudada nele o tempo inteiro.

Sorrindo, Yong tentou amenizar.

– Confio em seu pai totalmente Yuna. Você não confia?

– Claro que confio, né mãe. Mas tive que ficar o tempo todo falando sobre ele. Elas queriam saber tudo. Ao menos todas te conhecem e sabem que você também é linda.

– Então filha, se seu pai não gostar mais de mim não vai adiantar ter ciúme. Não sei o que será de nossa vida, mas eu sinto que ele me amará por toda a vida. A única mulher que eu sei que ele ama de paixão além de mim é você, então não temos que nos preocupar.

Durante toda a conversa eu estava ao lado escutando e a cada coisa que falavam sobre mim, me olhavam esperando minha reação. Quando a conversa parecia ter terminado.

– Falaram muito de mim sem me perguntar o que penso, né? Yong, tudo o que a Yuna falou é verdade, mas você mesma disse que vocês duas são as mulheres de minha vida e isso não vai mudar, pode ter certeza. E Yuna, fique mais tranquila pois sei me defender, mas adorei te ter ao meu lado durante toda a festa. Você era a mais linda naquele lugar. Então não vamos falar mais nisso.

Depois disso a conversa mudou com Yong querendo saber detalhe por detalhe daquele desfile e se eu tinha dado conta do trabalho. Quando enfim ficamos sozinhos no quarto contei a ela que o bom do ciúme de Yuna, foi ela ter ficado ao meu lado durante toda a festa sem precisar vigia-la e Yong gostou muito de saber. E nem tocou nos casos das mulheres me xavecando pois ela é muito bem resolvida quanto a isso e confia em mim.

Antes de um novo desfile, acompanhei Yuna em alguns testes e ensaios fotográficos e tudo transcorreu normalmente, apesar de seu ciúme continuar. Mas foi no novo desfile que um acaso complicou toda situação. Estávamos no camarim e aquela bagunça de gente para todo lado parecia maior. Eu estava ajudando Yuna e como sempre, bem vestido e com o gel no cabelo. De repente chega ao nosso lado o Estilista que faria o desfile me surpreendendo.

– Oi, qual é seu nome?

– Olá, me chamo Leo.

– Por acaso você já foi um Modelo?

– Não, nunca.

Yuna já acompanhava atenta aquela conversa, bem interessada.

– Me desculpe, mas eu poderia saber o motivo de você estar aqui?

Fiquei preocupado. Será que ele iria me tirar daquele camarim por ser homem?

– Estou acompanhando essa Modelo, a Yuna. Sou o pai dela.

– Não me diga. Eu nunca iria desconfiar com ela com esses olhinhos puxados lindos.

– É que a mãe dela é coreana.

– Entendi. Mas também puxou a beleza do pai.

– Um pouquinho, falei sorrindo.

– Sabe o que é? Preciso de sua ajuda. Três de meus Modelos homens estavam no mesmo carro quando vinham para cá e tiveram um acidente. Não foi grave, mas não poderão aparecer e estou precisando desesperadamente de pelo menos mais um Modelo. Já verifiquei na plateia e não tem nenhum. Você não poderia fazer isso por mim?

Fiquei branco e comecei a suar frio com aquela proposta. Yuna tinha os olhos amendoados mais abertos do que jamais estiveram. E sabia que tipo de desfile seria aquele. Era moda praia.

– Mas eu não sou um Modelo. Nunca desfilei e posso cometer muitos erros.

– Não se preocupe. É moda praia e é bem descontraído. Você já assistiu desfiles de sua filha acompanhada de Modelos masculinos?

– Já sim.

– Não tem nenhum segredo. E para te deixar mais tranquilo te coloco nas 3 apresentações desfilando com sua filha. Você iria me ajudar demais.

De modo algum era minha intenção aceitar aquela loucura. Sou tímido e reservado e aquela exposição não era para mim. Mas o fato de desfilar ao lado de Yuna me tranquilizou caso aceitasse. E quando ele me falou que eu o ajudaria muito, logo pensei no inverso do que ele disse. Se não aceitasse, talvez ele pegasse implicância com Yuna e isso poderia prejudicar sua carreira. Então fiquei parado sem responder, pois muito provavelmente teria que desfilar de sunga, short e sem camisa. Eu sempre me cuidei para acompanhar as beldades de minha casa, mas só ficava assim na praia. Então fui chamado de volta à realidade.

– E então Leo? Não temos mais tempo. Vamos?

Olhei para Yuna e percebi ela também desnorteada, mas pensando em sua carreira, aceitei aquele pedido maluco.

– Está bem, vamos lá. Mas tem que ser ao lado de minha filha.

– Sem problemas.

Ele começou a me puxar para um camarim diferente onde os homens se arrumavam e antes de sair olhei com um sorriso nervoso para Yuna.

– Te vejo lá filha. Me salva por favor.

– Pode deixar pai. Você vai se sair bem.

Fui para o camarim e já vieram um maquiador e um cabeleireiro dar um leve toque, mas pouco mudaram. Para não me assustar a primeira roupa que o estilista escolheu foi um short de surfista com uma camisa branca com alguns botões abertos. Me explicaram rapidamente alguns movimentos, mas disseram para acompanhar Yuna que daria tudo certo.

Como vínhamos um de cada lado para a passarela central para formar o casal ao centro, quando vi Yuna em minha frente ela estava maravilhosa com um maiô inteiriço verde água. Era de babar e olhar para ela tirou um pouco minha tensão. Quando pegamos um não mão do outro para começar o desfile minha mão estava gelada e ela me falou baixinho.

– Papai, não olhe para as pessoas. Olhe só para a passarela e me acompanhe.

Vou confessar que quando me dei conta aqueles 60 segundos de passarela tinham acabado e éramos aplaudidos. Não vi nada e só me concentrei no caminhar e acompanhar Yuna. Só ouvi muitos burburinhos, talvez vindo das pessoas que sabiam que eu era o pai dela.

Na segunda apresentação foi praticamente igual e nem percebi novamente. Mas quando chegou a terceira fiquei chocado. Eu desfilaria com apenas uma sunga. Era bem alta e discreta, mas todo o resto de meu corpo estaria visível. Sem ter como voltar atrás imaginei que nem veria passar o tempo novamente e já teria terminado, então aceitei. Quando encontro Yuna novamente no início da passarela ela estava apenas com um biquini florido de lacinhos nas laterais. Tranquilamente aquele poderia ser um desfile seu para a Victoria Secrets. Ela estava um avião me deixando fascinado. Quando demos as mãos e entramos na passarela, o estilista aprontou conosco anunciando que éramos pai e filha. Então a plateia começou a bater palmas sem parar nos deixando totalmente inibidos.

Quando terminamos o desfile não pudemos nos trocar, pois na apresentação final todos os Modelos estariam na passarela e fiquei uns 15 minutos com Yuna naquela situação. Ela estava empolgadíssima por eu ter desfilado ao seu lado e não parava de falar, mas também mostrava estar com ciúme por toda exposição de seu pai. Voltamos todos juntos para a passarela encerrando o desfile e nos camarins nos abraçamos felizes. Ao meu lado apareceu o estilista.

– Leo, você esteve ótimo. Preciso te agradecer demais pois você salvou meu desfile.

– O que é isso. Foi traumatizante, mas foi uma experiência maravilhosa desfilar com minha filha ao meu lado, falei inibido e sorridente.

– Com certeza, vocês formaram um casal lindo. Tenho certeza que essa garota fará sucesso. E você, não quer pensar em desfilar ao menos para minhas linhas?

Nesse momento Yuna mudou o semblante ficando séria e percebi o ciúme.

– Agradeço sua oferta, mas já tenho meu trabalho e tenho que cuidar da carreira da Yuna. De qualquer modo, obrigado pela experiência que será única.

– Espero te ver nos desfiles Leo. E não deixe de receber seu cachê. Você mereceu, falou sorrindo e se despedindo.

– Só essa que me faltava papai. Você virar Modelo. Aí sim que essa mulherada não ia te dar sossego. Ainda bem que você recusou.

– Claro filha. Adoro meu trabalho e também cuido de sua carreira. Nem teria como aceitar.

– Então vamos para o hotel papai. Quero contar tudo para a mamãe e ver a cara dela. E depois vamos jantar e descansar. Tem ainda dois dias de desfile.

Empolgada, Yuna contou tudo para sua mãe que não acreditava, mas se esbaldava de rir e estava feliz e dizia sem parar.

– Queria estar lá para ver a cara de medo de seu pai Yuna. Acho que ele ficou branco.

– Na primeira vez ele ficou durão, mas na segunda e última ele se soltou. E desfilou quase pelado mamãe.

– Ah é? Quero ver o vídeo desse desfile. Mas sei que ele se comportou ao seu lado. Pena que eu não estava lá para ver. Teria amado.

– Ele se comportou sim mamãe, mas agora as garotas e as mães vão dar mais em cima dele.

– Então você tome conta dele Yuna. Não deixa nenhuma delas abusar de seu pai, disse sorrindo.

– Não vou mamãe. Pode deixar que vou cuidar dele. Como se fosse você.

Então entrei na conversa para encerrar e irmos jantar.

– Meu amor, pensei que seria eu quem teria ciúme de nossa filha, mas ela não está me dando chance de ter ciúme, pois não sai de meu lado. Insisto para ela se divertir, mas ela não vai.

– Por mim está muito bom assim Leo. Desse modo não preciso me preocupar com nenhum de meus dois amores. Acho que não tenho o que reclamar. Está melhor do que sonhei. Só queria estar junto, acho que em algumas vezes vou conseguir. Agora vão jantar que vocês devem estar com fome.

– Ok meu amor. Até amanhã. Te amo. Beijo.

– Tchau mamãe. Pode ficar tranquila que cuido dele. Te amo.

– Boa noite amores. Bom jantar e bom desfile amanhã.

A partir daquele momento algo mudou. Yuna foi tomar banho e não fechou a porta deixando levemente encostada. Quando saiu não estava de calcinha como sempre, mas com uma toalha na cintura como se fosse uma saia, com aqueles lindos seios aparentes. Para colocar a calcinha, soltou a toalha e colocou a calcinha sem se preocupar que eu a visse nua. Não era a primeira vez, mas já fazia bastante tempo que não a via sem nada. E com aquele corpo de mulher era a primeira vez. Não pude desgrudar os olhos e sua xoxotinha ainda tinha pelinhos ralos e levantando a cabeça ela me viu a admirando e só sorriu continuando a se vestir como se fosse a coisa mais natural do mundo. Aquele nosso desfile juntos nos trouxe uma intimidade a mais que não tínhamos.

Após o jantar voltamos para o hotel e como sempre coloquei minha samba-canção e uma camiseta para dormir e fui para minha cama puxando o lençol para me cobrir. Estava vendo um pouco de TV quando Yuna saiu do banheiro, e como sempre só de calcinha, mas antes de ir para sua cama pediu.

– Papai, posso me deitar um pouco como você? Não estou muito legal. Tô precisando um pouco de carinho.

Também não era raro fazer isso pois sempre foi carente, mas sempre vestida e normalmente quando sua mãe estava conosco. Ela se deitava ao meu lado e eu acariciava suas costas, braços, cabelos e rosto e até fazia pequenas massagens.

– Claro que pode filha. Mas porque você está assim?

Yuna veio se aproximando e se deitou como sempre ao meu lado bem juntinha, com a cabeça em meu braço e a perna sobre minha perna. E o contato de seu seio nu em meu braço me causou arrepios. Aquele seio lindo, durinho e quente trazia uma sensação deliciosa naquele contato apertado. Nada sexual, mas prazeroso, muito prazeroso. Ter a pessoa que você mais ama no mundo juntinho de você daquele jeito é um sentimento que aperta no peito. Já deitada ela me respondeu.

– Nada papai. Acho que foi o estresse de ver o que o Estilista fez com você, te colocando contra a parede. E depois o medo de que você tivesse problemas no desfile.

Acariciando de levinho suas costas nuas e seu braço.

– Também fiquei nervoso filha, mas deu tudo certo. Agora relaxa. Eu não ia aceitar, mas fiquei preocupado com sua carreira.

– Eu sei que foi por isso papai. Com você assim juntinho de mim me dando carinho, logo passa e vou para minha cama. Não quero te incomodar.

– Não precisa ter pressa filha. Pode ficar aqui quanto quiser. Também estou adorando você juntinha a mim.

Ela sorriu e se apertando mais me surpreendeu.

– Sabe papai. Não foi só por causa do Estilista que fiquei assim. Foi também porque fiquei com muito ciúme de você quase nu na passarela e depois por todas aquelas mulheres te rodeando. Elas exageram. Você não acha?

– Tem hora que acho que sim Yuna, mas você vê que as dispenso educadamente.

– Sim papai, eu vejo. Mas você está sempre tão juntinho da mamãe. E agora para me acompanhar você está ficando longe dela. Vai que você sinta falta e caia em tentação.

– Também não é assim Yuna. Vou ficar só 3 dias longe. Dá para aguentar sem cair em tentação. E tenho você aqui que é a cópia aperfeiçoada de sua mãe. Então não vou sentir falta dela.

Eu acariciava Yuna, mas ela também me acariciava passando suas leves mãos por meu tórax e barriga bem gostosinho.

– Mas tem coisas que só ela pode matar a sua falta, papai. Então vai que você não resista tantas mulheres te cercando, falou uma Yuna bem vergonhosa.

Foi a primeira vez na vida que falamos de sexo estando somente nós dois. Haviam muitas conversas em família, onde Yong explicava muitas coisas a Yuna, mas sozinhos era a primeira vez.

– Filha, filha. Você precisa confiar mais em seu pai e no amor dele pela família.

– Me desculpe papai, acho que é o ciúme de filha falando.

– Do jeito que você fala, parece minha mulher Yuna, falei brincando.

– Sou diferente da mamãe papai. Acho que é o meu sangue italiano. Se você fosse meu marido eu morreria de ciúme. Mesmo sem dar motivos. Eu sou assim.

– Estou vendo filha. Se com seu pai você age assim, imagine com seu marido.

– Nem sei se vou ter marido e também não sei se vou ter tanto ciúme dele. Amor por um pai é muito maior e é eterno. Um marido sempre pode ser trocado.

– Uau filha. Coitado de seus namorados e marido. Vai ser duro competir aqui com seu pai, falei novamente brincando.

–Vai ser impossível papai. Você é único em meu coração e minha vida.

– Você também minha filha. Você também.

– Então fica certo papai. Na falta da mamãe você tem a mim.

– Claro filha.

– Posso pedir uma última coisa papai?

– Posso dormir aqui com você. Está tão bom com você quentinho me fazendo carinho. Não quero sair.

– Claro que pode filha.

Estávamos em uma suíte com duas camas de casal daquelas bem grandes, estilo americano. Mesmo dormindo juntos a cama era espaçosa e não haveria problema. Assim que permiti que Yuna dormisse comigo, ela puxou o lençol e entrou por baixo voltando a mesma posição com uma perna sobre minhas pernas. Agora o contato de sua pele macia e quentinha podia ser sentida também em minhas pernas. Estávamos os dois exaustos por aquele dia maluco. Acariciando seus cabelos, pescoço e costas Yuna dormiu com a face do rosto em meu peito e não demorou a respirar forte.

Comecei a pensar na conversa que tivemos e no ciúme e nas atitudes que Yuna tinha tomado naquela noite. Me pareceu que ela quis aproveitar sua semelhança com sua mãe para suprir a falta de Yong e eu não caísse em tentação no meio de tantas mulheres lindas. Imaginei que com o tempo ela poderia se acostumar. Mas seu corpo juntinho ao meu e a lembrança de seu corpo escultural naquele maiô e naquele biquini me perturbavam não me deixando dormir. Eu estava no limiar de começar a sentir algum desejo por minha filha, mas naquela noite ainda dormi apenas como seu pai com ela em meus braços.

No segundo dia o desfile correu normal, mas infelizmente eu havia ficado “famoso” com meu desfile atraindo ainda mais a atenção e deixando Yuna ainda com mais ciúme. Me esforcei bastante para não dar muitas razões a ela, mas parecia que com ou sem mulheres perto de mim ela já sentia um ciúme demasiado. Fiz que não percebi e levamos o dia sem muitos problemas até antes do jantar. E desta vez ela me surpreendeu quando saiu do banho antes de irmos jantar. Apareceu totalmente nua deixando para colocar a calcinha em minha frente. Quando a vi, apenas exclamei

– Yuna!

– O que foi papai? Você já me viu assim antes. E agora que vai estar sempre comigo cuidando de mim e de minha carreira, vai ficar impossível você não me ver nua. E você é meu pai. Que mal há nisso?

Depois de sua resposta não tinha muito o que falar. Naquele mundo da moda seria difícil eu e muita gente mais não a vê-la nua. Faz parte da profissão. Mas a olhar daquela forma despojada toda nua, com os cabelos molhados foi um choque pois, ela estava simplesmente extasiante.

– Me desculpe filha. Eu já te vi nua, mas você não era esse mulherão. E você me pegou de surpresa. Mas você tem razão. Nesse mundo da moda vou ter que me acostumar de te ver você nua e até de que outros te vejam nua. Aí sou eu que vou ficar super enciumado.

– Papai, ainda sou menor de idade e não posso fazer nenhum trabalho nua. Se acontecer de alguém me ver nua vai ser sem querer na hora de trocar de roupa, mas sempre vou tomar cuidado. Não precisa ficar com ciúme já. E é verdade isso que você falou que me acha um mulherão?

Nesse momento ela já tinha colocado a lingerie e quando perguntou se exibiu para mim mostrando seu corpo perfeito.

– Acho isso e muito mais filha. Você ainda é nova, mas já tem um corpo de mulher todo lindo e cheio de curvas. Como o da sua mãe com um bumbum mais bonito do que o dela. E esses olhos que não sei de onde vieram são maravilhosos.

Yuna correu para mim e me abraçou somente de calcinha e sutiã e eu estava só de cueca já para ir para o banho. Me encheu de beijos na face e selinhos e agradeceu.

– Papai, você é maravilhoso me enchendo de elogios e me deixando tão bem. Eu te amo. E o que mais fiquei feliz é que você me acha tudo isso. Não tem melhor sensação.

– Não tem como não achar Yuna. Só se eu fosse cego o que não sou.

Então pela primeira vez senti uma malicia em Yuna.

– Se você acha que sou um mulherão papai, então olhe só para mim e não para aquela mulherada toda.

– E já não é o que faço Yuna, falei provocando.

– Agora você me deixou inibida papai.

– Ué, você é minha filha. Igualzinha sua mãe e te vejo assim toda nua. Não tem como não olhar toda essa beleza.

– Papai. Acho que por tudo que você falou, me tornou uma filha menos ciumenta hoje. Agora já sei como não deixar você olhar para as outras. Vou cuidar de você para a mamãe.

– Está bem filha, mas quando chegarmos em casa você conta isso para ela. Sem segredos com ela.

– Pode deixar papai. Com certeza vou contar. Ela vai preferir que você olhe para mim do que para as outras. E para comemorar vou colocar uma roupa bem linda para o jantar.

– Posso te pedir algo filha?

– Pode.

Coloca só uma calça jeans e uma camiseta. Te acho linda assim ao natural. Mulherão eu já vejo aqui nua e nos desfiles.

– Claro papai. Então vamos sair bem descontraídos. Estou muito feliz hoje.

***************

Previa do Capítulo 03

“A seu pedido comecei a pegar mais forte naqueles montes tão firmes e gostosos. Eu enfiava os dedos e suas carnes escapavam entre eles. E quando apertava seu reguinho se abria mostrando a rachinha de sua bucetinha no biquini. E foi simplesmente impossível não ter uma ereção gigantesca diante da situação, mesmo fazendo o maior esforço do mundo para que isso não acontecesse. Foi a primeira vez na vida que tive aquela sensação por minha filha e me desesperei me sentindo desprezível.”

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Comentários

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Anciosa pela continuação

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UAUUUUU ! A MONTANHA RUSSA ESTÁ COMEÇANDO A SUBIR. CONTINUAÇÃO MARAVILHOSA. NOTA MIL.

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Muuuito bom !! Eu gosto desta forma como tu conduz este conto ....continue

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