PRESTANDO AUXÍLIO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1566 palavras
Data: 25/06/2021 23:40:14

Recentemente, fiquei sabendo que uma vizinha enviuvara, pois o marido fora internado às pressas com suspeita de problemas coronarianos e acabara falecendo; retornando de minhas caminhadas diárias no fim da tarde, passei pela casa da tal vizinha para prestar-lhe minhas condolências, embora eu apenas conhecesse o casal de vistas e cumprimentos esporádicos. Toquei a campainha e Arlete, a viúva, veio me atender …, como de hábito observei-a em detalhes: pouco mais de sessenta anos, cabelos grisalhos curtos, rosto sem marcas exceto pelas olheiras decorrentes de muito choro; trajava um vestido preto comportado não fosse pelo decote mais que revelador, mas que denunciava curvas até que interessantes.

Conversamos um pouco e depois de desejar pêsames pelo acontecido, ofereci meus préstimos caso ela viesse a precisar de alguma coisa; Arlete agradeceu com sorrisos e para minha surpresa fez questão de retribuir com beijos em minha face que permitiram que eu sentisse o doce aroma de seu perfume. Fui para casa um tanto curioso com o gesto já que não nos conhecíamos o suficiente para tal, mas creditei isso ao fato da solidão e desamparo decorrentes da recente perda.

Com esta maldita pandemia dos infernos, minha carência por sexo estava em um estágio próximo da insanidade, ocasiões em que evito abusar da sorte já que de pau duro sempre fazemos coisas que podem gerar mais danos que benefícios, mas que também podem proporcionar algumas oportunidades imperdíveis. E algo aconteceu para me dar um ânimo; fazendo compras de produtos de limpeza em uma lojinha existente na rua onde moro, a proprietária a final da compra me perguntou se eu conhecia Arlete, ao que respondi afirmativamente.

-Perguntei isso, porque ela me pediu para lhe dar o número do celular dela – prosseguiu a mulher nitidamente constrangida com o gesto – Parece que você se ofereceu para ajudá-la sempre que ele precisasse, mas ela não tem o seu número …, me passa seu contato no whatsapp que vou passar para ela.

Sem hesitar passei meu número e a mulher ficou de transmitir a informação para Arlete; voltei para casa um tanto surpreso com o acontecido, mas torcendo para que frutificasse em algo mais íntimo. E fui ainda mais surpreendido quando vi que não apenas havia o contato de Arlete, como também da dona da lojinha, que se chamava Lucinda. Depois de adicionar ambas, enviei uma mensagem para Arlete reiterando que continuava a sua disposição acompanhada de um emoji de coração (que fofo, né?). Sem demora ela respondeu agradecendo e também postando um emoji de beijinhos.

Deixei a coisa ficar como estava sem me apressar já que ao que tudo indicava havia algo pairando no ar e me excitando. E minha intuição estava mais que certa; dias depois Arlete me enviou uma mensagem pedindo ajuda; fui até sua casa e já a encontrei descendo o pequeno lance de escadas que dava acesso à calçada. Após sorriso e beijinhos na face ela me disse que sua campainha eletrônica, que o neto instalara, não estava funcionando corretamente; perguntou se eu sabia como repará-la. Prestei muita atenção em Arlete, especialmente no que vestia: calça larga de tecido mole com elástico na cintura e uma blusa com outro decote avantajado que esbanjava exuberância e denunciava uma certa excitação, já que percebia os mamilos durinhos.

Pedi um momento e fui até em casa pegar meu estojo de ferramentas; assim que abri o dispositivo percebi que havia um fio desgastado apresentando mau contato; fiz o reparo e pedi que ela testasse, o que deu-se com perfeição.

-Puxa, muito obrigado! – agradeceu ela cheia de sorrisos – Acho que isso merece pelo menos um cafezinho …, você aceita?

Não apenas aceitei como já fui entrando em sua casa; nos dirigimos até a cozinha onde Arlete tratou de preparar a bebida; enquanto isso, ainda de pé encostados na pia, conversamos amenidades e eu quis saber como ela se sentia desde o falecimento de seu marido. Ela me disse que ainda sentia falta dele, pois foram casados por quase quarenta anos sem contar o tempo de namoro, e que sua ausência surgia em todos os momentos, principalmente quando sentia-se só precisando de ajuda.

-Imagino que seja algo muito difícil de lidar – comentei aproximando-me um pouco mais dela – até porque uma mulher bonita como você deve ser muito boa de cama!

-O que é isso? Você é muito abusado, viu? – comentou ela em tom de repreensão com um olhar sério – Isso não é assunto para falar com uma viúva recente como eu!

-Porque não? Vai me dizer que não sente tesão? – insisti, ficando ainda mais próximo e percebendo que sua resistência minguava lentamente.

-Mas, como pode? Você se acha um sabichão! – tornou ela a questionar com tom agora provocante – Tinha certeza de que você era um safado!

-E por isso me provocou, né? – voltei a carga com um sorriso maroto – Quer saber? Tenho certeza que, agora, sua calcinha está úmida de tanto tesão!

-O que? Seu cafajeste! – respondeu ela com indignação.

Abusando da sorte e do momento, eu fiquei muito próximo dela e enfiei a mão dentro da calça até chegar à virilha onde constatei a umidade do tecido da calcinha; Arlete arregalou os olhos, porém não fez nenhum gesto para impedir minha bolinação. Com a ponta dos dedos puxei a calcinha para o lado e comecei alisando a vulva para logo meter um dedo dentro dela …, a reação de Arlete foi imediata soltando um longo gemido enquanto segurava minha mão por cima da calça com se quisesse impedir que eu a retirasse dali.

-Ahhh! Tarado! Uhhh! …, isso é bommmm! – balbuciou Arlete apertando minha mão – Afff! Não …, não para …, por favor!!!

Gaguejando essas palavras, Arlete gemeu enquanto eu sentia seu gozo escorrer entre meus dedos, estimulando que eu prosseguisse fuçando aquela buceta quente e muito molhada; naquela posição, encostados na pia da cozinha, eu provocava gozos a mais gozos que sacudiam o corpo da fêmea que fitando meu rosto, desceu a mão até minha virilha apertando meu pau duro.

-Gostou? Põe ele pra fora …, eu sei que você quer isso! – murmurei enquanto lambia seus lábios, provocando-a a fazer o que desejava.

Com as mãos trêmulas e um pouco de dificuldade, Arlete conseguiu pôr meu pau pra fora apertando-o e sentindo sua dureza e dimensões; em retribuição ao meu gesto ela começou a me punhetar bem gostoso ao mesmo tempo em que oferecia sua boca para que selássemos um beijo que se deu com profundidade e volúpia. Entre beijos e uma bolinação sem fim, eu a Arlete nos saboreamos apenas com o tato, embora eu quisesse bem mais que isso, mas aguardando o momento certo para isso.

De sobressalto, tirei a mão de dentro da calça puxando-a para baixo ante o olhar estupefato de Arlete; fiz com que ela se sentasse sobre a pia e mergulhei meu rosto entre suas pernas passando e lamber e chupar sua buceta polpuda e lambuzada arrancando mais gemidos e gritinhos de prazer enquanto usufruía de mais orgasmos caudalosos. Cada lambida e cada chupada faziam Arlete estremecer demonstrando toda a sua sensualidade de fêmea no cio, o que me deixava ainda mais excitado!

Depois de apetecer-me ao máximo com o sabor da buceta de Arlete, fiz com que se pusesse de joelhos esfregando meu pau nos seus lábios. “Não vai retribuir o prazer que te dei? Olha como ele está precisando de uma boa mamada!”, disse eu com tom muito safado; Arlete me encarou com uma expressão enigmática e sua hesitação me deixou um pouco tenso imaginando que ela podia jogar contra mim naquele momento.

Todavia, não foi isso que aconteceu; segurando a rola pela base e dando-lhe apertões provocativos, Arlete envolveu a glande entre os lábios e me fitando com seriedade começou a mamar meu pau; fez isso de uma forma lenta e cadenciada sem jamais tirar os olhos do meu rosto; ela parecia expressar uma postura de revolta e também de êxtase como se sentisse usada pelo macho e isso me enlouquecia …, Arlete era uma fêmea e tanto que prometia revelar outras facetas ainda mais deliciosas e excitantes.

-Uhhh! Ahhh! Seu puto! Safado! Sabe como isso vai terminar? – perguntou ela entre lambidas e chupadas com tom provocador e abusado – Vai terminar do jeito que eu quiser!

Ao término dessas palavras, Arlete se levantou e me empurrou até o balcão do lado oposto, onde ela se sentou abrindo as pernas, puxando-me para ficar entre elas; com um olhar afoito e exasperado ela me encarou com alguma raiva.

-Vem! Vem logo me fuder, que é isso que você quer, seu puto! – disse ela com tom desafiador – Enche minha buceta com essa pica grossa!

Segurei a cintura da viúva safada enquanto ela trazia meu pau até a entrada da gruta, esfregando a glande ao seu redor até que apontou e sorriu; arremeti com força enterrando a pica com um só golpe e forçando Arlete a soltar um grito ensandecido de tesão ao sentir-se preenchida pela minha pica. Dei início a movimentos pélvicos intensos, ora sacando, ora tornando a enfiar a rola bem fundo em sua buceta o que redundou em efeito imediato sob a forma de veementes gozadas que chacoalhavam seu corpo no ritmo dos golpes. E depois de muito suor e prazer eu atingi o meu limite acabando por gozar inundando a vagina de Arlete com uma boa carga de esperma.

Algum tempo depois, na despedida, ela me abraçou e me deu um longo beijo, deixando transparecer sua intenção de que nossa aventura estava apenas começando ...

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Comentários

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Ótimo conto, as experientes são as melhores. Peço que avaliem os meus, só clicar sobre o nome.

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