- Então este é o plano! – disse o Cardeal enquanto colocava uma uva verde na boca.
- Parece simples, mas tem algo que necessita de atenção.
- Estamos ouvindo! – falou o Cardeal se voltando para o Duque de Buckingham.
- A Rainha nunca fica sem aquela Dama de Companhia dela. Com as duas nos aposentos fica difícil Milady não ser notada.
- Mas é justamente aí que você entra meu caro. Certamente já reparou no belo rabo que a Dama de Companhia da rainha ostenta. – virou-se Milady da janela onde estava com uma taça de vinho na mão.
- Nem fale, eu mesmo quase não consegui realizar a missa certa vez com ela na primeira fileira da Igreja. Aquele par de seios me desnorteava. - falou o Cardeal.
Tanto Milady quando Buckingham viraram para o Cardeal.
- O que foi? Vão me crucificar após terem trepado no confessionário?
- De forma alguma. – se adiantou Milady.
Nesse momento ouvem batidas na porta e entra o mesmo coroinha que quase foi currado pelo Cardeal mais cedo.
- Eminencia! – reverencia – acabaram as velas do altar e preciso das chaves do depósito para repor.
O Cardeal abre uma gaveta na escrivaninha pega uma chave e entrega ao jovem. Ao entregar o encara e uma luz estranha surge em seus olhos. O rapaz reverencia mais uma vez e sai da sala.
- Tem outra questão.
- E qual seria Buckingham? –Questionou o Cardeal.
- O Conde de Luynes. Certamente ele colocará toda guarda dos Mosqueteiros em alerta. Precisamos de uma distração.
- Para isso Milady convocará umas amigas para distraírem os guardas.
- E quanto ao Conde?
- Quanto a esse ela mesma dará atenção.
- Só atenção?
- Sabe que não meu querido. – disse Milady para o nobre Duque. – Faz tempo que tenho tesão no Conde de Luynes. Será muito satisfatória minha parte. Seduzo o Conde, o deixo exaurido e entro no quarto da Rainha para pegar o Colar.
- Enquanto isso me satisfaço no rabo da Dama da Rainha.
-Plano fechado. Preciso resolver algumas coisas agora. – disse o Cardeal se aprontando para sair do recinto.
- Também! Prometi meu sobrinho de dar atenção a ele após a reunião.
- Por falar no seu sobrinho... – disse o Cardeal - Jogue água fria naquele rabo. Ele distribui a qualquer um.
- Corre a lenda que só Vossa Eminencia não o pegou. – debochou Milady.
- Para o Inferno Milady. Ele nunca fez o meu tipo. Por hora chega de ficar olhando pra cara de vocês. – Saiu da sala sem olhar para trás deixando Milady e o Duque rindo.
Sem dar importância o Cardeal atravessou por dentro da igreja a ao chegar à ala sul entrou por uma porta meio escondida um vaso enorme de decoração persa. Desceu os degraus que o levaram até o depósito e chegou bem a tempo de ver o jovem coroinha em cima de um banco tentando alcançar algumas velas na parte superior da estante. Ao vê-lo o Cardeal teve um tesão que o deixou de imediato com o pau duro. Aproximou-se do jovem e fingiu tossir. O jovem se assustou e quase caiu do banco onde estava.
- Eminencia! Perdoe-me, não o vi chegar.
- E nem era. Queria fazer uma surpresa.
- Surpresa?!?
- Sim! Não consigo parar de pensar nessa bundinha.
- Eminencia, por favor! Eu nunca...
- Transou com alguém.
- Sim!
O Cardeal aproxima-se do jovem e o acaricia a face.
- Fique tranquilo! Serei carinhoso. Levarei você até o céu.
Sem perder tempo o Cardeal beija o jovem enquanto sobe levemente sua túnica e enche as mãos com a bunda do rapaz. Ao beijar o pescoço do garoto ouve o que mais esperava... Um gemido de quem está gostando. Era quedo o que ele queria. Puxa o jovem para um canto e o coloca com as mãos apoiadas na parede e cai de boca no rabo dele fazendo que se arrepie como da outra vez. Isso deixou o Cardeal doido. Seu caralho estava duro como uma rocha e sua vontade era meter sem piedade no ninfeto, mas tinha que ter cuidado e paciência afinal ali estava um jovem virgem.
Ele se levanta e encosta a cabeçorra do pau na bundinha do garoto que neste momento está febril de tesão e entregue ao Cardeal. Ele pensa em colocar o jovem para mamar, mas sendo virgem julgou que ele não saberia fazer direito então partiu logo para o prato principal. Ainda com as mãos apoiadas na parede o jovem sentiu o velho empurrar e quando a cabeça do pau passou sentiu uma dor surreal. Tentou escapar mas o Cardeal o segurou com firmeza e sussurrou em seu ouvido:
- Calma! Relaxa que vai passar. Só sente seu putinho delicioso.
- Está doendo!
- Eu sei! Mas logo passa .
E assim começou a bombar o cu do jovem coroinha que só sentia a ardência de quem estava sendo arrombado. Ele começou a gritar e teve a boca tapada pelo Cardeal que não deu folga e continuou metendo no cu dele. Em dado momento o velho o coloca de quatro e continua enfiando o pau. Ele já não grita e só geme o que é música para os ouvidos do profano. É quando o Cardeal tem uma ideia. Ele tira o pau do garoto e o manda aguardar ali. Sai e depois de um tempo retorna com um guarda. Ao ver o garoto o guarda chega salivar de desejo. O garoto por sua vez fica sem saber o que pensar.
- Pode pegar ele. – ordenou o Cardeal.
Sem precisar de uma segunda ordem o guarda tira o uniforme e o garoto se espante pois o pau dele é bem maior que o do Cardeal. O guarda se aproxima e o garoto vira. Sem pestanejar o guarda lança uma tapa na bunda do garoto que o faz gritar e lacrimejar. Em seguida dá um cuspidão e enterra no cu do jovem o fazendo urrar de dor. Mete sem pena e aproveita para puxar o cabelo do jovem enquanto bomba. O Cardeal por sua vez está no canto observando e batendo uma bronha.
O guarda era forte e tinha mesmo postura militar. Seu cabelo ia até os ombros e tinha aquele cavanhaque de um autêntico guarda francês. Enquanto metia por vezes mordiscava o pescoço do garoto e o chamava de gostoso e dizia o quanto era apertadinho. O coroinha só gemia e choramingava dizendo que estava doendo. O guarda explodiu em gozo e arfando tirou o pau de dentro do menino. Foi quando percebeu que saia seu gozo e sangue da bunda do menino. Por um momento teve pena.
- Não me disse que ele era virgem.
- Nem precisava dizer.
- Você disse que seria carinhoso comigo. –falou o jovem coroinha.
- Eu sim! Já ele não!!! Da próxima vez não perderei tempo com carinho. Já sabe como é então não precisarei me preocupar. Saia e vá se limpar.
O garoto sai do recinto enquanto arruma a túnica. O guarda o acompanha quando interpelado pelo Cardeal.
- Você fica.
- Mas já acabei aqui.
- Acha mesmo que vai foder meu coroinha e eu irei só ficar olhando. Vira!
- Mas Cardeal!!
- Vira caralho. – gritou o Cardeal.
Intimidado o guarda vira e sem menos esperar tem o pau do cardeal fincado no seu cu. A dor quase o faz desfalecer. O Cardeal pensa enquanto come o guarda: Deveria comer mais guardas. Que porra de bunda durinha.
CONTINUA...
Pessoal fiquei um bom tempo afastado envolvido em outros projetos mas, estou retornando para dar continuidade a saga do jovem D’Albert. Se você não leu os contos anteriores corre lá e fique por dentro de tudo o que rola na Corte.
Abç!!!