Angelical rosto de garota, cabelos castanhos longos bem tratados, olhos verdes claros cor do mar. Testa proporcional, sobrancelhas longas e largas. Já o nariz e os lábios lindamente desenhados finos. O queixo curvilíneo e nele uma nata gosmenta e branca escorre lenta, o cheiro forte de porra quente. Um falo brilhante de um moreno tatuado que a mão suave desse anjo feminino afaga com seus pequenos dedos.
Liaa exibe um sorriso mínimo, orgulhosa dos seus dotes femininos de incendiar seus adoradores machos até eles lhe renderem em jatos brancos suas oferendas ao seu poder de dona, dona dos seus instintos.
Ao lado vem um gemido longo, um alívio de outro macho, um negro que dispara uma cusparada forte na cara e boca de outra moça. Face ovalada de menina ingênua. Cabelos negros na altura das costas, olhos castanhos, lábios vermelhos grossos e os dentes superiores levemente separados, a transformar um defeito numa marca pessoal, um selo de qualidade. Os traços de uma fofa menina com os modos obscenos de uma vadia, fazem arder ainda mais os machos que lhe prestam honras quando vomitam suas sementes na face e língua dessa moça.
Duas belas gatas, que trocam falas curtas, safadas falas de mulheres sabedoras do seu domínio sobre os machos. Vem o olhar lésbico do querer, do saber que aquilo só fara seus meninos ainda mais loucos e escravos do seu querer.
Entre risos e bocas, as línguas meladas nos cremes ácidos dos seus escravos se misturam, se abraçam. Os sabores dos machos dissolvem nas salivas borbulhantes dessas duas putas meninas. O aroma de porra toma conta, o gosto de gala grossa desce pelas gargantas.
- Deita por cima Kisha, faz como combinamos. Esfrega essa buceta na dela. Faz gemer esse anjo.
Quem fala é o diretor da cena, quase uma dezena de machos e duas ou três fêmeas anestesiados pelos orgasmos dos quatro na frente das câmeras.
Vem o último olhar, olhar de mulher que sabe o que a outra precisa, e também o que tem que fazer para que seu público goze milhares de litros, de porra, de mel, de água. Vem o abraço de dois adoráveis corpos, a mistura de rostos, bocas e lindas bucetas mornas. O roçar de coxas, braços e bocas.
O esfregar das suas penugens, o arranhar de suas unhas, os gritos de quem sabe que vai gozar. Gozar na frente dos seus servos do prazer. Kisha se move como uma cobra, Liaa se abre, acolhe a testa peluda da amiga, os dois lindos rasgos surgem suados, melados e quentes. Enquanto as gatas se beijam, se mordem os beiços.
- Sobe Kisha, sobe e encaixa. Passa essa buceta na dela.
- AAAainnnnnn Kishaaaaa!!
O ganido de Liaa só deixa a amiga mais louca. Kisha encaixa e desliza. O contato obsceno de duas saborosas vaginas. O esfregar de duas bocas taradas, um beijo indecente de lindas bucetas obscenas.
Liaa com as pernas amplas, abertas pelas mãos da amante. As luzes cegantes da gravação, os caralhos duros dos assistentes e as vaginas úmidas das poucas fêmeas. A angelical Liaa Gotiii se aproveita de tudo para deixar se explodir num gozo espetacular ainda mais quando Kisha lhe diz as mais depravadas falas.
- Goza primeiro sua vadia. Goza como foi naquele dia. Lembra, a primeira vez que você me chupou a buceta.
- AAaaaaaiiiiiiiiiiii!!! AAAaaaaaannnnhhhhh!!! Kiiiiiisshaaaaaaa!!
Os olhares cravados, as caras crispadas. Os gritos sofridos de Liaa se transformam em jatos quentes melados. A câmera mostra em zoom o seu rosto torturado, enquanto seu corpo estremece sem controle. O melado doce das duas fêmeas brilhando na frente das lentes, molhando as coxas e as vaginas das duas.
Kisha passa a mão na própria buceta, dedilha e mostra seus dedos gosmentos para a lente do garoto que lhe filma. Orgulhosa e indecente enfia três dedos na boca e chupa o gosto do próprio orgasmo. Abre um sorriso de menina, os dentes levemente afastados... Termina com um beijo apertado para a lente que lhe filma o ato.
"Corta, cortaaa!"
O diretor encerra mais uma encenação, as meninas ainda gemem juntas enquanto uma assistente de produção, limpa o pênis do diretor com sua língua.
***
Liaa ajeita as melenas para que as lentes não percam um segundo do seu poder de encantar víboras. Ela despe o seu macho de uma folga calça de um terno, faz cara de surpresa, finge, como se esse anjo visse pela primeira uma vara negra. Lânguida, cabeçuda a serpente ainda flácida, se destaca grossa e curva, como se não fosse sujeita aos encantos afrodisíacos do inocente beijo desse indecente anjo.
Liaa fecha os olhos, usa a língua a produzir afagos na cabeça negra dessa cobra masculina. O calor surge mostrando o despertar da serpente. Vem na sequência os primeiros toques, a delicada mão move os músculos da cobra preta. Os bagos pesados são levemente eriçados pelo dedilhar dos alvos dedos, o arranhar de coloridas unhas pontudas. A provocar tremores nos sacos, nos pesados bagos do macho.
A serpente enrijece, se desdobra e cresce. Faz continência para sua ama. Liaa usa do poder da fala, usa o poder do riso para destroçar as últimas resistências que impedem que a cobra seja afinal sua. O sinal vem do alto da tora longa quando começa a brotar um adocicado sumo translúcido, uma gota que escorre longa da tora grossa. A prova de que os encantos tarados da anja mais uma vez conquistaram um macho.
Escravizaram na frente das lentes não apenas esse de pau duro e cumprido, mas as milhões de outras varas, longas ou curtas, grossas ou finas, pretas ou brancas. Todas presas no mesmo instante hipnotizadas pelo sorriso, os olhos dessa inocente menina.
- Vai Liaa, cospe nesse cacete. Faz ele te foder a boca como fez com as outras.
O diretor fala num sussurro. A cena muda, o servo núbio aparece deitado numa cama alva. A vara longa se ergue como um obelisco. Liaa ajoelhada entre as pernas do jovem. As delicadas mãos a envolver a descomunal tora. A boa angelical mal consegue engolir a cabeça, os olhos verdes a faiscar seus poderes, e de repente o anjo engasga, abre a boca e uma baba borbulhante e longa desce besuntando o poste preto. Liaa punheta seu macho usando a melhor técnica, faz a gosma espalhar por toda haste. Abre um sorriso de menina doce, enquanto a câmera se move e se firma a mostrar as dobras vincadas da sua bucetinha molhada, os pezinhos cruzados em penitencia e a bundinha inocentemente arrebitada.
- Pronto Tom, está como eu quero. Pronto pra me provar a buceta. Pra me foder como eu mais gosto. Me arrebenta garoto.
A voz meiga, suave e risonha. Coloca ainda mais lenha, incendeia ainda mais os milhões de machos que lhe assistem o vídeo, como se fossem eles os donos daquele momento, donos daquele descomunal obelisco erguido para render homenagens a essa fera com cara de anjo, a essa gata com modos de puta.
O macho geme e a boca de Liaa afunda o falo grosso até roçar a garganta. A tora negra pulsa presa entre seus dedos, a vara grossa unta sua boca com os seus primeiros desejos. O núbio ajeita os longos cabelos da figura inocente, para que os tarados visitantes dos sites indecentes não percam a visão divina da menina ajoelhada nua entre suas pernas.
- E o que vai ser agora, Liaa?
- Eu quero, quero forte, quero rombudo e grosso. Você sabe como eu gosto.
- Deita ela de frente Tom e primeiro bebe dos sucos. Depois lambe o grelinho dela, e mostra, mostra pra gente, mostra ele bem durinho. Faz a menina gemer como o pessoal mais gosta.
O diretor fala coçando a própria vara dentro da box melada.
Liaa abre um sorriso de devassa. O olhar verde pisca e da buceta nova escorrem gotas mornas. O homem fica por cima e ela amplia em arco as lindas coxas nuas, aponta os pezinhos na medida que a língua ferina começa a lhe provocar tremores, seus odores começam a chegar as narinas, dos machos envolvidos com cena. Surge a gomada bucetinha de uma anja, linda limpa e pura. Pronta para ser chupada e a final furada como seus machos mais gostam.
- Abre, mostra mostra grelinho dela, bem bonitinho. Bem meladinho. Filma cara, filma. Não perde nada.
A lente foca o melhor de Liaa, seu cuzinho estufado, um pontinho negro ao meio e em cima a bucetinha exposta, a vagina de uma quase virgem menina, os lombudos gomos a protegerem os lábios mínimos, o minúsculo grelo envolvido por uma triangular pele rosada.
- Passa Tom, passa essa cabeça na racha, massageia o grelo e meleca a ponta desse cacete e depois enfiaaa... Enfia tudo meu jovem.
- Sem dó Tom, lembra, eu quero sem dó, bem no meio da minhaaaa... Tommm!
Ao fundo surge o rosto aflito da angelical Liaa. A cobra negra aparece, passeia entre as coxas e as dobras da moça. Liaa chora num agudo grito. Um gemido de virgem prestes a ser violada, geme tão linda, tão sincera como se aquela serpente fálica fosse a primeira a lhe rasgar as vísceras. Os dobrados lábios vão se abrindo, e a cabeçuda vara, vai furando e entrando, abrindo o buraco de Liaa, que se agita e grita.
- Aaaaaaaaaiiiin! Aaaaaaainnnnn!!! Tommmm!!!
O gemido longo e fino da gata fica ainda mais lindo, hipnotizante para os milhões que lhe assistem o deflorar de sua buceta de anjo. O romper, rasgar de suas tenras carnes nuas.
- Mais fundo Liaa, mais dentro?
- Mais tudo Tommm, mais forte homem!!
A tora preta perfura, arrebenta e rompe o sublime cavo dessa anja puta, quase uma santa. Como um aríete longo ele afunda até que a visão da lente é tomada pelos sacos largos, pensos pelos bagos grossos. A boquinha da buceta a envolver a vara negra, os lábios a lhe chupar os lados, a lhe morder como se fosse ela, a buceta de Liaa que realmente comesse a tora do macho.
Os prazeres dos dois começam a escorrer pelas dobras de Liaa, começam a untar a vara longa e bojuda de Tom. Os dois trocam beijos de língua, enquanto os dedos do homem beliscam os seios da anja.
- Vai Tom, não fica com cuidados. Arregaça essa buceta, faz Liaa gemer como uma puta, mostra que esse anjo não tem limites.
O diretor não se aguenta põe pra fora a própria vara e a assistente tão solicita se abaixa a lhe afagar a cabeça e a lhe beber os sucos, o creme ácido que sai pela ponta.
Os gritos frenéticos da bela Liaa ficam ainda mais adoráveis acompanhando os trancos que o cacete negro provoca em suas carnes. Os pontudos seios belos se movem acompanhando o ritmo, as trombadas solidas desse adorável servo. Os milhões de machos, entre aflitos e ansiosos, veem em close a haste negra se afundar entre os delicados lábios da virgem. O talo escuro sendo ainda mais engolido, devorado pela boceta da tarada anja. Os torturados gemidos acompanham o ritmo das estocadas.
- AAaaaaaaaiiiiiii!!! AAAaaaaaaiiiii!!! AAAAaaaaaaiiiiii!!!
Nada como admirar um anjo ser deflorado.
O melado da buceta escorre pelo canudo negro, o cheiro de porra e mel invadem as narinas dos que mais perto assistem a foda intensa entre o escravo negro e a musa ninfa. O negro e o branco se unindo, se fodendo juntos. Como se fosse um só corpo, uma só tara. O divino e humano se juntando numa boa putaria.
O moço que filma não se aguenta e afaga a própria vara, invejoso de tão próximo, tão íntimo não ser a dele a penetrar as puras carnes daquela adorável menina.
Vem o primeiro jato, o primeiro berro de um jovem rendido, o gozo branco ainda preso, enclausurado dentro da virginal gruta. Liaa se delicia vendo seu negro estremecer e gozar dentro das suas carnes. O poder angelical de uma puta menina sobre a força bruta de um macho, aliás tantos outros gozando juntos com ele, por ela.
- Goza fora merda! Goza na buceta dela, homem.
A vara negra aparece, sobre a pele alva da virgem. A gosma translúcida ainda vomita seus nacos quentes sobre as tenras brancas peles da maravilhosa fêmea, são vários a lhe besuntar a pele alva. A mão grande ainda sacode o mastro preto extraindo as últimas bagas brancas lançadas a esmo sobre a testa dura dessa anja vadia.
- Aproveita e abre, abre buceta dela Tom e mostra, deixa escorrer o leite, deixa ele pingar na cama. Mostra o interior da bucetinha pras lentes.
A boca da assistente ainda chupa as bolas do diretor.
Os dedos longos abrem os lábios finos, o interior úmido da buceta rosada surge, do fundo brota um leitoso rio branco que verte sobre os lábios, os dedos do negro.
- Linda Liaa, linda a sua bucetinha menina.
- AAaaaannnnhhhh!!! Me toca por favor!! Toca Tommmm!!
- Enfia o dedo e mexe, mostra pra gente. Vai Liaa goza pra câmera, goza na cara dos que te assistem.
- AAA!! AAAAaaaaaiiiiiii!!! AAaaaaannnnhhh!!!
O dedo longo afunda, agita o interior da sagrada gruta de Liaa. Suas coxas estremecem, suas unhas se agarram nos sedosos lençóis da cama. E os dedos de Tom se melecam com o seu creme, misturado com o doce denso da menina. As carnes lindas de Liaa, a tesuda testa estufada, e o dedo longo alcança o ponto, o febril centro do anjo onde ela se perde, se torna a puta Liaa naquele instante.
Um momento tão íntimo, tão forte, Liaa abre os braços se entregando, apontando a dura vulva para que ela estremeça, pulse e cuspa seu prazer em jatos. Do jeito que seus milhões de machos adoram, para fazer justo a seu preço de artista.
- Filma não perde nada. Fica de frente e deixa ela te molhar a lente.
As câmeras mostram em foco o rosto crispado de Liaa e o instante tão esperado um primeiro pulsar e piscar de sua vulva única, o molhar das virilhas e finalmente o cuspir em jatos do seu prazer – tudo regado ao choro lamentoso de seus berros anunciando o gozo de anja.
- AAaaaaaiiiiiiiiiinnnnnn!!! Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiii!!!
Metade da equipe fica extasiada, a outra metade passa a mão acariciando as varas duras ou as vulvas meladas. E a assistente de joelhos bebe o gozo branco do diretor sem falas.
***
Kisha Grei entra descalça no ambiente, um janelão mostra a vista de uma branca e longínqua cidade, bebe na sua caneca um gole de chocolate quente. O olhar perdido vendo a vista.
- Está na hora Kisha, vamos?
A garota com rosto ovalado de menina nova e corpo de mulher madura, desfaz o nó do seu robe rosa. Fica uma faixa inteira nua de seu corpo. Surgem os gomos arredondados de seus lindos seios, os bicos dos peitos se destacam sob o tecido acetinado. E entre as pernas os pentelhos negros desenham um leque indicando sua fonte do desejo.
- Deita e deixa que o Jerri te faça umas caricias, aquelas que combinamos.
Kisha abre seu melhor sorriso, seu sorriso mais safado. Mostrando os dentes separados. E um jeito de menina inocente. Se livra em definitivo do tecido, caminha na ponta dos pés até a longa maca, se espalha de frente. Fecha os olhos e espera o que o homem feio, magro alto vai lhe fazer com as mãos e os longos dedos tatuados. Sem falar no que o caralho enorme do branquelo fará com a bucetinha dela.
Kisha dá uma risada ainda pensando na verga do massagista, cumprida longa e feia como o seu dono, o prepúcio faz o caralho ficar ainda mais absurdamente feio. É quando chegam os primeiros toques em seus seios. As mãos tatuadas e grandes passeiam pelos seus gordos peitos. As enormes mãos esmagam, comprimem as duas torres pontudas. Sua buceta esquenta na medida em que seus bicos endurecem, o suor se espalha por suas virilhas.
A câmera foca os lindos lábios de uma vagina nova, as dobras, os vincos carnudos a lhe protegerem o grelo. Seus pelos bem tratados surgem no alto sobre o platô carnudo que é sua testa, tesuda e ao fundo as mãos largas ainda a lhe espremer os fofos peitos. Os bicos ainda mais altos e duros, duros e pontudos, da bucetinha nova começa a minar um suco, um sumo grosso e quente vai descendo pelos dobrados lábios. Imagens as mais taradas vão tomando conta da mente devassa dessa inocente moça.
Kisha geme quando o macho de surpresa lhe derrama um aromático óleo esverdeado e morno, sobre seus esbeltos minaretes pontiagudos. As mãos largas de dedos finos e longos espalham o óleo por todo seu peito, ela sente cosquinhas quando o óleo chega até o ventre e escorre pelo umbigo.
Chega o momento tão esperado pelos milhões de olhos tarados grudados nas mais diversas telas do mundo, os dedos longos e finos finalmente alcançam os pelos e os lábios dobrados da bucetinha de Kisha.
Tão grande é Jerri que ele mal se dobra sobre o corpo pequeno da inocente moça. Seus dedos passeiam acariciando a boca e os pentelhos de Kisha. Lindamente dobrados, envergonhados, tímidos do próprio prazer.
- Oh, meu Deusss! Aaannhhhh!!
- Isso Kishaaa geme geme gostoso, geme pra gente meninaaaa. Que buceta gatinhaaaa!!
- Não fala assim Miriam, não fala que eu não suporto!!
- Mete o dedinho no meio, mete no meio Jerri. Faz essa perua gemer.
O massagista faz mais, mais que a diretora imagina. Deixa vomitar da longa garrafa grossa camadas de óleo aromático sobre os pentelhos de Kisha. A testa dura recebe o óleo como se fosse um suave toque, o melado escorre por entre os vincados lábios, unta as virilhas e a bunda. E penetra a entrada da vulva, mistura com os adoçados sucos vindos de dentro da gruta.
As lentes das câmeras focam o dedo médio abrindo o meio, se enfiando entre os oleosos lábios, abrindo e sulcando o interior quente da vulva carnuda de Kisha. Jerri cutuca, o longo dedo lento se afunda, penetra e masturba o interior da fruta, carnuda e cheirosa. Cheiro de buceta tesuda, cheiro de buceta nova. Os gemidos longos de Kisha vão ficando ainda mais profundos e o longo dedo do macho chega ao seu ponto, o ponto escondido onde as meninas se rendem, se deixam virar putas.
As pernas de Kisha se afastam, abrem um compasso. A linda dura testa empina, o cheiro do caralho do massagista entra por suas narinas, o molhado quente do tecido. Kisha morde o pinto do moço enquanto as lentes focam o seu entumecido grelo. Pontudo e vermelho.
Os dedos finos afastam as laterais dos lábios, a boquinha miúda de uma nova menina, uma virginal entrada, nem parece que já foi tão violada, obscenamente usada, boquinha de bucetinha apertadinha. Os milhões de tarados ficam vidrados apreciando a vista de uma vagina de menina. A linda fofa Kishaaaaa...
- Aaaaannnn!!! AAaaannnnn!!! AAAaaaaaannnnnnn!! MMmmmmmmm!!!
O gozo, o grito saem como notas de uma música. Os berros sofridos parecem sibiladas notas de uma magistral cantora de árias. Os machos loucos se agarram ainda mais as suas varas, espremendo e rangendo os dedos e os dentes. Milhões gozam juntos com ela, a inocente puta Kisha. Enquanto Miriam, a diretora da cena, belisca o peitinho da assistente que foca o grelo úmido da fofa moça estirada sobre a maca.
- Vira Kisha, vira pro Jerri massagear suas costas e a bunda.
- Só a bunda, diretora?
Cínica, a mocinha como cara de virgem se vira e mostra. Empina a volumosa bundinha apoiando só nos joelhos e firmando o queixo sobre o pequeno travesseiro. Se alarga, se abre, deixa Jerri examinar o interior dos seus profundos vales, o rasgo curto da bucetinha melada desponta, Jerri esfrega suas coxas com os dedos melados. O calor abafado aumenta e o meio do vale se revela.
Um buraco fundo, um buraco negro, um furo profundo no meio do proibido vale.
- Filma, filma, filma. Mostra, mostra o cuzinho dela. Foca, foca o fundo.
Os tarados mais loucos se debruçam sobre as telas, surge o interior encolhido do rabo lindo de Kisha. Um CU estupendo de uma suposta virgem menina.
- Que cuzinho lindo Kisha, que cuzinho fofo garota.
- Gostou Miriam, brigada!
- Agora abre Jerri, abre e mostra ele por dentro. Mostra que essa puta já cu a outros machos.
A lente avança e revela, os dedos tatuados do homem abrem o fundo túnel de Kisha. Jerri solta um longo cuspe, bem no meio, bem no centro do buraco negro da moça. O dedo acompanha e entra, afunda. Kisha empina as ancas e a câmera captura o momento. O dedo afunda até meio cutucando o fundo ao mesmo tempo que o braço do moço estica a mão até o pescoço. Prendendo Kisha contra a maca, furando o rabo da gata.
Kisha se move tesa, tensa a bundinha empinada, durinha, enquanto sua boca vai se abrindo na medida que o dedo lhe incendeia o cu. Jerri realiza o desejo de todos os tarados mais desejam. Derrama o fio do óleo esverdeado no furo fundo da inocente moça.
- Abre, abre abre! Filma!
O óleo entra, desce pelo interior negro, um cuzinho ainda miúdo quase virgem. O melhor tipo de cu que existe, o cu profundo, enrugado para dentro. Não deixa marcas das taras loucas dos mais avantajados talos.
- Sobe Jerri, sobe e fura. Fura a bunda dessa gata.
- Miriam! Não! Deixa eu chupar primeiro. Você disse que eu podia.
- Só a pontinha meu bem, só um pouquinho.
O magrelo e feio branco Jerri aparece de frente, desce o zíper lento, põe pra fora seu canudo branco, grosso falo longo. Encimado pelo prepúcio, kisha faz cara de vadia assustada. O riso vem acompanhado dos dedos agitando a vara, esticando a pele até que a cabeça roxa finalmente se mostra. Kisha esfrega na cara.
Gulosa prova, morde degusta a vara longa do homem. Ao mesmo tempo que alisa as bolas brancas do cara. Vai fazendo como mais gosta, vai tornando o cacetudo massagista seu serviçal. Empapa, saliva e molha toda a tora. A fome é tanta que ela não se cansa de sugar chupar lamber a extensão inteira da tora grossa.
- Chega Kisha! Agora, deixa o Jerri fazer o que mais gosta.
- O cu Jerri? Vai me comer o cu agora?
Kisha faz cara de sofrida segurando a longa pica. Quente pulsante haste, passa pela sua mente os milhões de outras varas presas entre os dedos de tantos tarados machos espalhados pelo planeta. Ela ri orgulhosa, Jerri sobe em suas costas.
A fofa menina fecha os olhos, prende a respiração e prepara.
A ponta roxa e rombuda se achega, cutuca a entrada, aquece o portal da vadia e passa, perpassa suave e lenta. O cu de Kisha morde a cabeça da pica.
- Aaaaaiiii! Aaaaiiiii!!
- Isso menina finge, finge que tá gostoso. Faz cara de quem gosta, ri pra câmera.
- Ele vai enfiar tudo, tudo até fundo?
- Tudinho, até as bolas meu bem.
- Então deixa, me deixa dar um beijo na sua, Miriam.
- Na boquinha, é na boquinha peludinha que você quer?
A diretora ajeita os próprios cabelos, põe pra fora os seus pelos. Os dedos esticam a pele da sua vulva, os lábios se abrem e a língua agitada de Kisha lhe lambe o grelo.
- Agora vaza Jerri. Vaza a bundinha delaaaaaa.... Amorrrr!! Kishaaaaa!!
- AAaaaaaiiiinnnnnn!!! Jerrriiiiiiiiiiii!!! CACETE!!!
O caralhudo entra inteiro no rabo gordo da fofa. Afunda e agita entrando e saindo do orifício mínimo que é o doce cu de Kisha.
- Filma! Filma as bolas, filma o cacete dele. Porra! Kishaaaaa!!
O cheiro de buceta, o gosto melado de vagina entrando pela boca da virginal atriz ao mesmo tempo que o enervado cacete do outro lhe faz ver estrelas na vista. A mesa geme e os três berram. Jerri goza primeiro, um grito fundo, um berro longo. Como o de animal selvagem. O rosto esticado, as veias do pescoço ressaltadas.
- Não tira Jerri, não tira. Goza tudo lá dentro, tudo dentro da Kisha, amorrr. Meu Deus Kishaaaa!! Aaaaaaiiiinnnnnnn!!!
O cu rasgado sendo encharcado de porra, a boca aberta engolindo o jorro doce da diretora. O gosto saboroso de dois gozos acontecendo juntos. O cu de Kisha pisca, a buceta estremece e ela vem. Vem como mais gosta, goza litros de seu doce sumo sobre as lentes e as mãos da assistente de filmagem.
- Maravilha Kisha! Que delícia, bem!
Miriam passa os dedos alisando os belos fios negros dos cabelos de Kisha.
- Agora abre, Jerri. Abre o cuzinho dela. Vai Kisha, faz como a gente combinou lá fora.
A lente foca, o cu aflora – a boquinha aberta pisca e vomita os nacos brancos da porra do servo macho, a gosma branca escorre melando a buceta da moça.
- Beleza Kisha. Assim vai ganhar até um prêmio da Academia, sabia? A melhor cena de CU do ano. O melhor anal da década.
A lente foca o jovial rosto redondo de Kisha, a garota abre um sorriso mostrando os adoráveis dentes levemente separados, o rosto brilhante do gozo indecente da diretora – a menina mostra dois dedos melados na nata branca do macho, depois enfia na boca, a chupar as últimas gotas do cacete do Jerri, ou do cacete dos outros, novos ou velhos, que lhe assistem as cenas com as suas varas meladas de porra, nas telas espalhadas pelo planeta.
- Bye, bye, baby!
A lente congela o último beijo da gata e o jeito doce de uma menina virgem.
OBS: Esse texto faz uma 'homenagem' as atrizes Leah Gotti e Keisha Grey - um tributo aos atributos dessas especiais figuras de tantos desejos, pelo menos os meus. Utilizei na grafia do texto a pronuncia americana para os seus nomes por achar que deixaria mais sensual a leitura. Espero que seja verdade.
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