Quando o dia da viagem para o início do trabalho de Yuna na Agência de New York chegou, estávamos ansiosíssimos. Yong nos levou ao aeroporto e lá encontramos as outras Modelos e não era somente eu quem acompanharia a filha. Mais algumas mães estavam indo como acompanhante. E Yong as reconhecendo de quando acompanhava Yuna conversou muito com elas pedindo que me ajudassem a cuidar de Yuna. E ao meu lado nossa filha não estava gostando nenhum um pouco daquela conversa pois aquelas mães eram ex-Modelos e eram lindas, apesar de um pouco mais velhas do que eu. E Yuna sabia que em alguns momentos em New York eu ficaria sozinho com aquelas mães acompanhando o trabalho das filhas e então seu ciúme aflorou fazendo cara feia para sua mãe. Eu que não estava entretido na conversa percebi, mas Yong não percebeu e continuou pedindo ajuda a elas para desespero de Yuna.
Despedimo-nos chorosos de Yong e quando embarcamos Yuna parecia mais tranquila, mas já assumiu uma postura de que eu era dela e que ninguém se atrevesse a passar do limite. Mesmo no avião quando as outras Modelos ou suas mães chegavam para conversar e ficavam olhando para mim, ela já se agarrava em meus braços me puxando para pertinho de si. Percebi que aquela viagem não seria nada fácil para ela. E muito menos para mim.
Chegamos logo pela manhã em New York e à tarde já teria o primeiro compromisso que era o teste em uma Agência. Poderíamos descansar e dormir na parte da manhã, mas às 13 horas precisaríamos estar no saguão daquele Residence afastado do centro da cidade. Muito cansados chegamos e fomos dormir imediatamente cada um em uma cama que eram aquelas king-sizes bem grandes. Após descansar um pouco, levantamos e fomos almoçar e logo em seguida para o saguão esperar a Van. Os testes foram tranquilos e barulhentos e aproveitando o pedido de Yong, aquelas mães se aproximaram para conversar comigo enquanto as garotas faziam os testes. A conversa era um pouco intensa demais e eu tentava manter uma postura distante, mas de longe enquanto esperava sua vez Yuna nos observava e eu notei. Fiz o possível para não sorrir daquelas conversas, mas entre elas sorriam a todo instante mostrando que a conversa estava boa.
Eu olhava em direção a Yuna mostrando que não estava participando daquela conversa. Não queria que ela se irritasse e atrapalhasse seu teste, se bem que quando ela incorpora a Modelo se desliga totalmente de seus problemas e de sua volta. Talvez seja esse um de seus segredos para ser uma boa Modelo.
Enfim todas as garotas e garotos fizeram seus testes e o pai babão aqui achou e teve certeza que Yuna formava o melhor conjunto entre todas quando se levava em conta a beleza, o porte e a atitude. À noite foi livre pois tinha sido um dia cansativo pelo trabalho e pela viagem. Assim que a van nos deixou no Residence as mães das Modelos nos convidaram para jantarmos juntos, mas recusei dizendo que estava cansado, para alegria de Yuna.
Jantamos no restaurante do Residence logo após chegarmos e só então fomos para nosso apartamento. No dia seguinte Yuna desfilaria à tarde teríamos a manhã para um passeio ou descansar. Como estávamos longe do centro turístico, decidimos que ficaríamos descansando e no máximo caminharíamos próximo ou iríamos à piscina. No apartamento logo Yuna reclamou.
– Nossa papai. Que canseira. Tá tudo doendo, mas não vou pedir massagem pois sei que você está cansado também. Vou deixar para amanhã.
– Obrigado filha. Tô cansado mesmo. Prometo fazer amanhã.
– Tudo bem papai. Mas não vou dispensar seus carinhos para dormir. Posso dormir com você?
– Tá bem filha. Essa cama é gigantesca. Até sua mãe caberia junto.
– Pena que ela não está né papai.
– Pena mesmo filha. Após o banho vamos ligar para ela.
Fui tomar banho primeiro e quando saí Yuna já estava nua esperando sua vez. Coloquei o pijama e me deitei na cama a esperando e quando saiu vestia uma daquelas calcinhas altas e confortáveis, mas estava lindíssima em seu corpo. Com o seio a mostra sentou-se a meu lado na cama e juntos fizemos uma ligação para Yong.
– Oi amores. Tudo bem.
– Tudo bem mamãe. Tô aqui na cama do papai pois vou dormir com ele. Já que ele não fez massagem hoje pois tá cansado vai ter que me fazer dormir com carinhos.
– Oi Yong. Tudo bem, mas estamos mesmo cansado. Mais pela viagem. E você como está?
– Já estou com saudade de meus amores. Foi tudo bem no teste filha?
– Foi ótimo mamãe. Gostei do profissionalismo dos americanos. Acho que tenho chances de ser aprovada. Agora mudando de assunto, você me aprontou uma hem mamãe.
Surpresa Yong queria saber do que se tratava.
– O que foi filha? O que eu fiz?
– Ah mamãe. Lá no aeroporto você foi pedir para aquelas mães ajudarem o papai. Hoje durante os testes elas ficaram todas grudadas nele e até queriam jantar junto. Ainda bem que ele não aceitou. Você cometeu um grande engano.
– Nem pensei nisso filha. Me desculpe. Só queria pedir ajuda pois seu pai é novo nessas viagens internacionais e elas já fizeram outras. Não se preocupe com isso filha. Seu pai sabe se defender.
– Eu sei mamãe. Não me preocupo com o papai. O problema é que elas agora vão grudar nele e não vão dar folga para nós. Já não basta as meninas que ficam perguntado toda hora dele.
– Agora já foi filha. Me desculpe. Com você ao lado seu pai vai estar seguro, brincou.
– Vai mesmo mamãe. Pode deixar que vou cuidar dele.
Continuamos aquela conversa ainda por um bom tempo pois já estava com saudade de Yong. Não pelo tempo pois só fazia um dia de viagem, mas por saber que ainda teria 3 semanas antes de retornarmos e Yuna escutava toda minha conversa com sua mãe. Quando a conversa acabou e nos despedimos, Yuna já começou a se ajeitar em meu peito com a perna sobre minhas pernas. E quando eu já fazia carinhos nela.
– Então você já tá sentindo falta da mamãe?
– Claro filha. Nunca ficamos longe tanto tempo. E saber que vai demorar para voltar é que me deixa com mais saudade.
– Eu tô aqui papai. Já disse que eu te ajudo não ficar com tanta saudade.
– Eu sei filha. Você sempre faz tudo para me ajudar. Mas você é minha filha e sua mãe minha esposa. É bem diferente.
– Sei disso papai. Não tenho pretensão de substituir a mamãe. Mas se você me der uns apertões e uns beijos como dá na mamãe para matar a saudade não tem nada demais. E assim você até me ajuda papai.
– Como assim filha? Como te ajudo?
– Ah papai. Tenho vergonha de falar.
– Agora fala Yuna. Já que começou, quero saber.
Toda envergonhada Yuna começou a falar. Ajudava o fato de que com sua cabeça em meu peito ela não olhava para mim.
– Sabe o que é papai. As meninas vivem me perturbando porque nunca tive um namorado.
– Nunca teve mesmo filha? Não acredito. Você é tão linda.
– Claro que não papai. Senão vocês saberiam. Conto tudo para você e a mamãe.
– É que pensei que tivesse algum namoradinho no colégio.
– Não papai. Não tive. E por isso as outras garotas me perturbam. Todas elas já namoraram ou tem namorados.
– E o que você quis dizer que eu até posso te ajudar Yuna? Não entendi nada.
– Ah papai. Tenho muita vergonha de falar.
– O que é filha? Você me deixou muito curioso.
Estávamos juntinhos e com nossos corpos quentes pelo contato gostoso. Eu acariciava seus cabelos e suas costas e as vezes beijava seu cabelo enquanto a conversa transcorria. Eu ficaria a noite toda com Yuna daquele jeito em nossa demonstração de amor mutuo. Mas a conversa de Yuna me deixou atônito.
– Sabe o que é papai. Se você matar a saudade da mamãe comigo vou aprender algumas coisas sobre namoro, pois não sei nada. Toda vez que tinha um tempo livre do colégio a mamãe me levava a testes e desfiles e nunca tive tempo para conhecer um garoto como namorado pois ela me vigiava o tempo todo. Então agora com quase 16 anos, ainda não sei nada sobre isso.
– Mas sua mãe e eu já conversamos muito com você sobre isso filha. Você já sabe sobre tudo.
– Sei na teoria papai, mas não na pratica. Nunca ter feito nada nesse meio que vivo é até motivo de bullyng. Por isso me perturbam tanto. E ainda dizem que o motivo é por você ser tão bonito e eu não desgrudar de você. Então não tenho tempo para os outros. E é verdade.
– Então está na hora de você arrumar um tempo para sua vida filha. Não pode ser só trabalhar e estudar.
– Não tenho vontade papai. Se tivesse já tinha dado um jeito. Mas não queria ser tão boba perto delas. E você poderia me ajudar.
– Não imagino como Yuna. Se quiser perguntar qualquer coisa pode perguntar. Vou me esforçar para responder.
– Já disse que na teoria eu já sei. Queria fazer algumas coisas praticas para pelo menos ter como me defender delas.
– Sou seu pai amor. O que você quer precisa ser com um namorado.
– Não quero nada de muito intenso papai. Você poderia fazer apenas alguns carinhos igual faz na mamãe. Assim já ameniza a falta dela e não cai na artimanha daquelas mulheres.
– É por isso que você quer fazer isso filha? Para eu não ter saudade de sua mãe e não cair na tentação por aquelas mulheres?
Nesse momento, Yuna até parou de acariciar meu braço onde mexia em meus pelinhos e demorou a responder.
– Sim papai. Tenho muito ciúme de você. Mas é verdade que você também me ajudaria a não ser tão bobinha nesses assuntos.
Para tentar acabar aquele assunto incomodo da melhor forma possível tentei fazer Yuna ver o que ela me pedia.
– E se eu fizer isso você vai contar para sua mãe filha? Você sempre conta tudo para ela.
Novamente ela demorou para responder pensando naquela situação difícil que propus.
– Não sei se eu teria coragem papai.
– Então filha. Se você sempre conta tudo para ela e não vai contar isso é porque sabe que não seria certo. Tanto por eu ser seu pai como ela sua mãe. Nunca tivemos segredo.
Então ela me surpreendeu de uma forma que jamais imaginaria. Yong já tinha me surpreendido com sua opinião sobre esse assunto e agora era Yuna quem me surpreendia.
– Mas você pode contar para ela papai. E se ela não gostar você não faz mais nada. São só alguns carinhos mais ousados e nada além disso.
– Yuna, Yuna. Você está mexendo com fogo filha. Sou seu pai, mas sou homem e você é uma mulher linda. E se eu não resistir e passar dos carinhos ousados, nunca vou me perdoar em toda minha vida. Você quer isso para mim?
– Claro que não papai. E se você não resistisse eu pediria para você parar e tenho certeza que você iria parar. Então você nunca vai fazer algo para me magoar. Acho que você está imaginando algo muito mais complicado do que eu quero. Vou te mostrar.
Yuna se afastou um pouco de meu corpo e pegando minha mão que não estava em suas costas e estava livre a abriu e foi levando até a espalmar em seu lindo e delicioso seio e fiquei completamente sem ação, mas a sensação que senti foi como um choque elétrico por todo o corpo. Seu seio não cabia todo em minha mão e era extraordinariamente firme, quente e sua pele macia. Yuna ainda foi mais atrevida e espremeu minha mão para que eu o apertasse. Senti seu biquinho arrepiar e cutucar a palma de minha mão.
– É isso que estou falando papai. Nunca pude falar para minhas amigas que um homem já tinha tocado meu seio e qual era essa sensação. E agora já posso. Ninguém precisa saber que foi você.
E não soltando de minha mão para que eu não a tirasse.
– Você acha que esse tipo de coisa tem problema papai? E é tão gostoso sentir pela primeira vez um homem pegando meu seio e esse homem ser meu papai lindo que eu amo tanto.
Eu não conseguia raciocinar direito com aquele seio gostoso sob minha mão e pela atitude de Yuna. E o pior de tudo é que tive uma ereção descomunal e sorte que ela tinha se afastado de meu corpo ou poderia perceber. Como advogado, poucas vezes na vida fiquei sem saber o que falar, mas naquele momento um silencio tomou conta do quarto. Eu curtia aquela sensação deliciosa sem mover um milímetro minha mão em seu seio. Depois de uns 2 minutos Yuna cobrou a resposta.
– Você não respondeu papai.
– Filha. Acho que se ficássemos somente nesse carinho, até que não haveria problemas. E até consigo contar para sua mãe. O problema é que desse carinho para frente tudo se complica. Tudo seria não apropriado para um pai e uma filha.
– Papai, não pense no futuro. Por agora eu ficaria satisfeita só com esse carinho. Ou melhor, sua mão está paradinha, mas você poderia me acariciar de verdade como faz no seio da mamãe para eu saber como é. Não está gostando de segurar meu seio?
– Claro que estou. Ele é muito lindo e gostoso e bem firme como eu imaginava.
– Ah é papai? Que surpresa gostosa. Você ficava imaginando como seria meus seios?
Nisso ela apertou mais minha mão em volta dele e me fez rodar um pouco ao redor de sua aureola.
– Claro que sim. Estou sempre vendo ele nu e é lindo. Natural pensar como seria a consistência.
– E o que está achando do seio de sua filhinha?
Sem conseguir evitar por mais tempo o que eu estava sentindo.
– É muito melhor do que eu havia imaginado. Muito melhor, falei quase gemendo.
– Então faz carinho nele igual você faz no da mamãe. Por favor. Quero sentir o que ela sente.
Com esse pedido e com as sensações que sentia não consegui mais resistir. Yuna tirou suas mãos de cima da minha e então por conta própria comecei a acariciar aquele seio delicioso e perfeito. Comecei a passar a mão de levinho sobre ele e depois o amassei entre os dedos e Yuna deu o primeiro gemido. Mas começou a gemer mais quando com a pontinha do dedo comecei a passar em sua aureola em torno de seu biquinho. Com sua mão ela arranhava meu braço mostrando que estava muito excitada. Fiquei trocando entre os seios por um longo tempo curtindo aquele prazer delicioso e ver minha filhinha gemendo só com meu carinho em seus seios era um dos melhores momentos de minha vida. Então veio o carinho final quando comecei a apertar seus biquinhos a fazendo gemer ainda mais forte e ter pequenos espasmos. Eu ficaria horas dando aquele prazer a minha filhinha, mas ela tinha outros planos.
Me surpreendendo levou uma de suas mãos até sua xaninha e começou a se masturbar. Como estava por baixo do lençol não vi se estava por cima ou por baixo da calcinha. Seus espasmos começaram a aumentar e quando dei um aperto mais forte em seu biquinho, Yuna começou a gozar intensamente tentando segurar os gemidos, mas não conseguindo. Quando caiu prostrada na cama ao meu lado minha mão se desgrudou de seu seio que ainda tinha o biquinho duro e arrepiado.
Imediatamente o remorso bateu forte pensando na loucura que tinha cometido e me sentindo mal como pai e como marido. Não cheguei ao gozo, mas me excitei, o que já era demais. Apesar de ter partido de Yuna, eu me culpava pois era o adulto e o pai e quem deveria coibir aquilo. O problema era que a carinha de satisfação deitada de olhos fechados mostrava que ela estava alheia a todos meus conflitos internos. E assim que abriu os olhos.
– Foi muito bom papai. Agora já posso dizer às minhas amigas que tive um orgasmo com um homem tocando meu seio. Me desculpe por ter feito algo que não tínhamos combinado, mas eu não resisti. Você me perdoa?
Sem ter como não desculpar.
– Perdoo Yuna.
– Faço isso sempre sozinha, mas nunca foi tão bom e intenso. Com você acariciando meus seios foi maravilhoso.
– Não sabia que você já se masturbava filha. Você sempre conta tudo e não contou sobre isso.
– Fiquei com vergonha papai. Mas a mamãe sabe. Me desculpe não ter contado para você.
– Não tem problema filha. Cada um tem sua intimidade e não precisa contar tudo.
– Sei disso papai. É que que gosto de contar tudo para você e a mamãe. Me sinto bem quando faço isso. E falando nisso, você vai contar para a mamãe?
– Vai ser difícil, mas vou contar filha. Senão não vou dormir nunca mais com sentimento de culpa. Você quer que eu não conte?
– Não papai. Pode contar. Vou ficar ansiosa em saber como ela vai reagir, mas ela sempre me falou que quando eu precisasse era para pedir sua ajuda. Se ela ficar brava, prometo nunca mais pedir nada. Eu a amo demais.
– Não sei se em algum momento ela imaginou que você pediria esse tipo de ajuda quando mandou pedir minha ajuda Yuna. Acho que não, falei sorrindo.
– Não sei papai. Com o sangue totalmente coreano da mamãe é difícil decifrar o que ela realmente diz. Sempre parece que pensa em algo mais do que nós. Mas também não sei se ela pensou sobre isso.
– Nós vamos descobrir filha. E não vai demorar. Só não vou contar hoje pois estamos muito cansados e precisamos dormir. Ainda bem que podemos acordar mais tarde amanhã. Boa noite.
– Boa noite papai.
Yuna se ajeitou ao meu lado e nem veio juntinha a mim para dormir tentando não ir longe demais naquela noite. Eu tentei não demonstrar a ela como estava chocado com o que tinha acontecido antes. Ela tinha falado que não foi nada muito intenso sexualmente, mas um pai acariciar os seios da filha até ela gozar se masturbando não deixa de ser uma situação intensa, ao menos para mim que não estava preparado para aquela situação e já estava preocupado antes com o que poderia acontecer naquela viagem tanto que tinha conversado com Yong sobre isso. E o pior foi que era apenas o primeiro dia e haveriam ainda muito dias pela frente. Demorei a dormir e quando dormi estava pensando no prazer que tinha sentido acariciando os seios de minha filha.
A manhã seguinte era livre e após o café as garotas resolveram ir um pouco na piscina. Com muitas nuvens o sol estava fraco, mas fazia calor. Quando Yuna se trocou e a vi de biquini percebi que aquelas semanas seriam perigosas. Com um biquini pequeno azul estampado com flores brancas, ela estava estonteante. A cada dia seu corpo ganhava mais curvas e formas perfeitas. Disse a ela para ir descendo pois precisaria ir ao banheiro, mas eu queria mesmo era falar com Yong que deveria estar tomando o café da manhã no Brasil. Queria ter essa conversa sem a presença de Yuna para não a constranger em frente à sua mãe.
Mas antes dela sair do quarto me lembrei que tinha que dizer algo importante.
– Filha, se você disser hoje a suas amigas o que você sentiu ontem elas vão desconfiar pois você ficou somente comigo.
– Não se preocupe papai. Sou esperta e já pensei nisso. Infelizmente não vou poder contar nada antes de terminar a viagem ou elas podem desconfiar. Só depois de um tempo no Brasil.
E sarcasticamente falou algo que me arrepiou.
– Vai que eu tenha algo mais para incluir. É melhor esperar mesmo.
Fiz que não entendi e me despedi dela que saiu do quarto indo para a piscina. Então liguei para Yong.
– Bom dia amor.
– Bom dia Leo. Sei que estão de folga. Tenho aqui a programação de vocês.
– Sim amor. Tomamos café e agora Yuna foi para a piscina.
– E você não foi para tomar conta dela?
– Já vou amor. Só preciso te contar algo muito importante. Só que estou nervosíssimo.
– O que foi Leo? Algo com nossa filha? Algum problema?
– Em termos Yong. Vou te contar tudo, detalhe por detalhe.
Iniciei a contar tudo o que havia acontecido na noite anterior e Yong me ouvia impassível e sem mostrar nenhum tipo de reação. Nessas horas eu queria que ela não fosse tão coreana. Levei uns 5 minutos para contar detalhadamente e quando acabei fiquei calado e não perguntei nada a ela esperando que falasse algo. Que me ofendesse ou que brigasse comigo, assim eu me sentiria o pior pai e marido do mundo e conseguiria evitar novas situações como aquela. E após pensar alguns segundos, Yong me deixou boquiaberto com sua análise da situação.
– Então quer dizer que nossa filha te usou como objeto sexual para ter prazer Leo? Te fez fazer carinho nela e ainda se masturbou até ter um orgasmo? É, acho que exigi demais dela não dando tempo para ela ter esse tipo de intimidade com namoradinhos. E agora aos 16 anos os hormônios dela estão explodindo e não tem mais como segurar.
– Você tem razão amor. O problema é que ela me usou, mas fiquei muito excitado com a situação. Isso que faz me sentir muito mal como pai e como marido. Sentir isso por outra mulher que não seja você faz que eu me sinta que estou te traindo.
– Leo, vou ver se te ajudo. Você conhece o meu lado coreano onde o apreço pelas tradições é muito forte. Muitas vezes foge da lógica pois não concordo com esses sentimentos. E mesmo sendo contra o que meus pais fizeram comigo, não consigo deixar que nossa família não seja a coisa mais importante em nossa vida. Não daquela forma doentia e gananciosa de meus pais, mas para mim você e a nossa filha são tudo. Então não considero que você fazer algo assim com nossa filha seja traição comigo. Você pode ter seus problemas como pai, mas não se preocupe comigo pois algo assim não vai me abalar.
– Entendi tudinho Yong. O que fiz ontem ainda é controlável. O que me preocupa é o que pode acontecer. Vamos ficar 3 semanas sozinhos aqui.
– Agora você vai ficar abismado comigo Leo. Com seu sangue italiano você não vai conseguir entender. Estou preocupado com você e suas culpas. Isso pode fazer mal para nossa família. Então ensine e faça com sua filha algumas coisas que ela pedir. Quem sabe ela fica logo satisfeita. Senão ela pode se enrolar com um dos Modelos e essas relações dificilmente acabam bem. Até porque ela ainda é muito nova e tem uma carreira pela frente.
– Meu Deus Yong. Você sempre me surpreende. Sei que essa situação pode destruir nossa família, mesmo se eu não fizer nada pois Yuna pode seguir por caminhos tortuosos. E se eu ficar mal da cabeça também vai nos prejudicar. Vou tentar ser mais aberto nessa situação e ver o que consigo. Muito obrigado amor por me entender. E não vai culpar nossa filha.
– Claro que não vou culpa-la Leo. Nunca. Se alguém tivesse culpa seria eu que a escondi do mundo colocando-a em uma bolha. Cuide bem dela.
– Está bem amor. Estou indo para a piscina cuidar de nossa pequena sapeca. Sapeca como a mãe quando era novinha.
Yong sorriu do que falei.
– Por sorte nossa ela não é tão sapeca como eu Leo. Se fosse estaríamos perdidos, falou brincando.
– Verdade amor. Beijos. Nos falamos.
– Beijos. Te amo. Manda um beijo para nossa filha.
Terminando aquela conversa me troquei e fui para a piscina e ao chegar me deitei ao lado de Yuna que tinha reservado a cadeira para mim. Mesmo com tantas Modelos dessa vez não me fez ficar de costas.
– Você demorou papai?
– É porque estava conversando com sua mãe.
Ela me olhou com os olhos totalmente abertos mostrando aquela lindeza amarelo âmbar na plenitude. Estava angustiada.
– O que você falou com ela papai?
– Contei tudo a sua mãe filha. Eu não conseguiria esconder.
– E ela papai? Ficou muito brava? Ela quer me matar?
– Claro que não quer te matar Yuna. Ela te ama mais do que tudo nessa vida.
Eu não poderia falar a Yuna que sua mãe tinha levado na boa aquela situação, pois caso soubesse poderia ser uma motivação para ir adiante.
– Mas o que ela falou papai? Estou super curiosa.
– Na verdade eu não entendi direito qual foi a reação de sua mãe Yuna. Ela fez que entendeu a situação dessa fez, mas não tenho certeza. Acho que ela deve estar pensando muito sobre o que contei. Precisamos aguardar.
– Ah papai. Mas se ela fosse ficar furiosa ela já teria ficado. Tem horas que até penso que ela tem alguma intenção oculta quando me manda cuidar de você para ela. Do jeito que ela fala sempre fico na dúvida sobre o que ela realmente quer falar com isso.
– O que ela quer falar é para você realmente só cuidar de mim filha. Só isso. Não fica imaginando coisa.
Mesmo dando essa resposta a Yuna também eu também sempre ficava na dúvida sobre o que Yong realmente queria falar nesses casos. Ela falava de um modo que deixava dúvidas sobre sua verdadeira intenção. Porém sempre preferi acreditar que ela quisesse que realmente apenas cuidássemos um do outro.
– Está bem papai. Menos mal. Mas se ela não brigou você pode fazer de novo o que fez ontem à noite, falou me olhando nos olhos.
Nesse momento meu mundo caiu. Eu tinha pensado que com o susto que levou Yuna não faria mais o que fez na noite anterior até descobrir de verdade se sua mãe tinha ficado brava ou não. Mas o fato de Yong não ter dado tanta importância fez com que ela achasse que era um passe livre. Decidi que tentaria resistir se ela tentasse algo naquela noite, mas sabia que não seria fácil.
No desfile à noite quando olhei para seus seios nus enquanto se trocava em minha frente me lembrei de sua consistência e maciez e me excitei. Felizmente estava com uma calça grossa que evitou que ela ou outra pessoa percebesse. O desfile foi até altas horas e quando voltamos ao hotel, as Modelos estavam mortas de cansadas. Tínhamos comido alguns petiscos no desfile e fomos para o quarto direto. Pensei que Yuna iria cair morta de cansada na cama, mas ela estava tão cansada que estava naquele ponto que não se consegue nem dormir. Então sugeri que ela relaxasse um pouco na banheira com água quente por um tempo. Ela concordou, mas me cobrou.
– Eu vou papai, mas depois você vai ter que fazer uma massagem em mim. Está tudo doendo.
– Está bem filha, eu faço. Relaxa um pouco lá na água e depois vem para a cama.
– Você não quer entrar na banheira comigo papai? Ela é bem grande. Assim você descansa também.
– Não filha. Vai você. Vou ficar te esperando. Melhor eu fazer a massagem e só depois tomar banho.
Com nossa despreocupação em nossa casa, Yuna me via nu algumas vezes sem nenhum tabu. No entanto tomar um banho de chuveiro ou de banheira com ela naquela situação poderia ser comprometedor pois eu poderia ter uma ereção em sua frente e tudo o que não queria é que ela soubesse que me excitava por ela. Então sempre faria o possível para não ter com ela esses momentos.
Depois de uns 20 minutos eu quase já dormia quando Yuna abre a porta do banheiro e totalmente nua vem em direção à cama. Angustiado tentei fazer algo.
– Filha, não é melhor colocar uma calcinha?
– Não papai. Quero que você faça no bumbum e vai sujar tudo de óleo e precisamos não sujar muitas roupas.
– Então deite-se de bruços para fazermos rápido.
– Por que rápido papai? Amanhã só tenho compromisso no fim da tarde. Podemos dormir até a hora do almoço. Quero que faça bem gostoso. Você tá muito cansado?
– Não filha, não estou. Vou fazer o melhor que consigo.
Assim que ela se colocou de bruços na cama em cima de uma toalha comecei a massagem. E fiz como nas outras vezes deixando as pernas e o bumbum por último e pensei tanto em Yong naquele momento que consegui não ter uma ereção. Assim que acabei.
– Se vira Yuna. Vou fazer na frente.
Sem falar nada ela se virou e totalmente nua se deitou de costas na cama. Era muita tentação aquele seu corpo escultural daquela forma em minha frente. Se não fosse minha filha eu a desejaria com toda minha volúpia e por esse motivo queria acabar logo. Fiz a massagem também primeiro nos braços e barriga e depois fui para suas pernas. Yuna não parava de falar.
– Como isso é bom papai. Parece que você tira a dor com suas mãos.
E como sempre Yuna abriu mais as pernas para que eu massageasse a parte interna de suas coxas. E como não tinha uma calcinha ou biquini para proteger percebi que seu melzinho tinha escorrido de sua rachinha e caído no lençol o deixando molhado. Mais uma vez via que ela sentia prazer com minhas massagens e mais uma vez me perturbava com essa situação. Porém depois de nossa conversa da noite anterior me dei conta definitivamente que Yuna tinha crescido e tinha desejos sexuais. E vendo aquele seu licorzinho escorrendo me fez perder o controle e de novo tive uma ereção.
Nas coxas eu chegava muito perto daquela xaninha com pelinhos ralos, mas não a tocava. Quando passei um pouco de óleo em seu ventre admirava, ou melhor, desejava aquela coisinha linda entre suas pernas. Ela dava pequenos espasmos mostrando que estava excitada. Quando ameacei tirar as mãos de seu corpo.
– Já acabou papai? Está tão bom.
– Estou cansado filha. Precisamos dormir.
E com uma carinha malandra ela pediu toda fofa.
– Se você acabou a massagem, agora faz um pouco de carinho como ontem papai.
E falou isso pegando minhas mãos e levando para seus seios. Assim que os toquei senti que estavam quentes e muito gostosos com o óleo em minhas mãos. Tentei resistir.
– Hoje não filha. Deixa para amanhã. Você está nua e está tudo claro aqui no quarto.
Falei isso, mas não consegui remover minhas mãos daquelas delicias.
– Ah papai. Relaxei tanto com o banho de banheira e sua massagem. Agora só falta isso para eu dormir maravilhosamente bem. E o que muda eu estar nua ou de calcinha? Você já conhece tudo mesmo.
Novamente não resistindo e imaginando que terminaria logo me dando um alivio, comecei a apertar e acariciar seus seios, suas aureolas e as vezes apertar seus biquinhos. Depois de uns 5 minutos Yuna já gemia baixinho e devagar foi levando sua mão à sua bucetinha até que enfiou o dedo e começou a se masturbar. Procurei o lençol para a cobrir, mas estava preso embaixo da toalha.
– Não faz isso Yuna. Sou seu pai.
Ao invés de parar ela falou.
– Não para papai. Não para. Ahhhhhhhhhhhhhh
E gozou lindamente sob meus olhos se tocando. Lindo era seu corpo exposto daquela forma e lindo foi seu prazer intenso comigo acariciando seus seios. Se paraíso existe eu estava nele admirando aquela ninfa maravilhosa. Quase gozei com aquela visão, mas felizmente consegui resistir ou então meu remorso teria explodido muito além daquele que já sentia.
Quando se recuperou do gozo Yuna evitou começar uma conversa com medo de uma bronca.
– Boa noite papai. Agora estou com sono e bem relaxada. Obrigado.
E se cobrindo se deitou ao meu lado.
– Nua não Yuna. Coloca a calcinha.
– Agora não vou conseguir. Vou dormir assim mesmo.
E dormiu como uma pedra logo em seguida respirando fundo. Me levantei, apaguei a luz para que ela dormisse bem e fui tomar meu banho pensando em tudo aquilo. Minha filha me levava por caminhos perigosos e eu simplesmente não tinha o que fazer além de tentar fugir dela. E quando fui dormir, covardemente fui dormir na outra cama.
Na manhã seguinte acordei antes e quando ela acordou, eu já tinha tomado banho e estava pronto. Yuna só percebeu que dormi separado quando viu a outra cama desarrumada.
– Você dormiu na outra cama papai? Por que?
– Dormi filha. Você estava cansada e quis te dar espaço, falei mentindo.
– Por isso passei frio. Você não estava lá para me esquentar.
– Passou frio pois estava nua. Precisa colocar um pijaminha ou uma camiseta com a calcinha.
– Ontem não tinha como papai. Estava cansada e totalmente relaxada naquele momento. Me desculpe.
– Tudo bem filha. Vai se arrumar para irmos almoçar.
E nua como veio ao mundo desfilou em minha frente pegando uma roupa no armário e depois indo para o banheiro. Era o fim de mais uma provação. Só não tinha ideia quais outras viriam e como faria para resistir. Ela tratava com total naturalidade o fato de eu a ter acariciado os seios enquanto ela se masturbava. Era como se fizesse parte do pacote da massagem que me pediu.
Quando estávamos na piscina, Yuna não conseguiu manter o ciúme sob controle como na manhã anterior. As mães das Modelos estavam inspiradas e vieram se sentar perto de mim e Yuna, só que ao meu lado. Estavam com biquinis minúsculos tentando competir com aquelas garotas lindas. Na verdade, elas eram muito gostosas pois deveriam ter sido magras quando eram Modelos, mas se tornando mães ficaram com corpos perfeitos. E não parecia que nenhuma delas tivesse silicone nos seios ou botox. Eram lindas mesmo por natureza, porém eram loiras e não fazem meu tipo. Evidente que se fosse solteiro e desimpedido teria cobiça por elas diante daqueles corpos lindos em torno dos 38 anos. Mas por meu jeito tímido nunca fui um mulherengo e sou muito família.
Com esse assédio pesado, Yuna mostrava em seu rosto total irritação e não demorou para que saísse de sua cadeira e viesse se deitar ao meu lado na espreguiçadeira. Deitados um ao lado do outro eram visíveis nossas diferenças e aquelas mães comentaram sobre isso.
– Impressionante vocês dois. Se não soubesse nunca diria que são pai e filha. E os dois são lindos.
Tímido eu respondi.
– Obrigado. Yuna é linda por causa da mãe. Vocês conhecem Yong.
– Sim, sua filha é parecidíssima com ela. Mas não é linda só por causa dela pois você também é lindo. E também tem um corpo muito bonito. Poderia ser um Modelo como naquele dia em que desfilou.
Nesse momento era indisfarçável no rosto de Yuna seu mau humor e quando ouviu o elogio a mim daquela linda mulher, me apertou o braço me beliscando como se eu fosse o responsável por aquele assédio. E não conseguiu se controlar.
– Somos diferentes, mas ele com certeza é meu pai e a ama minha mãe. Até porque ela faz o tipo dele que prefere morenas, falou tentando fazer com que aquelas 3 lindas loiras parassem de me xavecar.
– Seu pai tem bom gosto Yuna. Sua mãe é linda, mas se não fosse casado também as loiras seriam o tipo dele, ainda mais se fossem lindas, falou aquela mãe provocando Yuna.
– Não sei. Acho que não, pois ele vive dizendo que prefere as morenas. Se não fosse casado com a mamãe teria uma outra mulher morena, com certeza. Mas não sei porque esse assunto. Ele é casado e muito bem casado. E cuido dele para minha mãe enquanto ele cuida de mim.
Para não deixar avançarem aquelas provocações achei melhor encerrar a conversa ou Yuna ficaria muito mais irritada e tinha que trabalhar ainda.
– Bom, é melhor nos prepararmos que logo a Van chega para nos pegar. A todos. Vamos subir filha?
– Vamos papai, falou aliviada.
– Vemos vocês no saguão, falei me despedindo.
– Sim, nos vemos lá. Até daqui a pouco
Nos levantamos e Yuna agarrou em meus braços mostrando que eu não estava disponível. Nem falou nada no elevador, mas quando entramos no quarto, ela se agarrou no meu pescoço se encostando em mim e tinha lágrimas nos olhos. A abracei pela cintura somente com aquele biquini sentindo seu corpo quentinho.
– O que foi filha? Por que está chorando?
– Que ódio daquelas mulheres papai. Elas estão querendo te levar para a cama. Tá na cara delas.
– Se acalme filha. Quando um não quer dois não fazem.
– É papai. Mas em pedra dura, a água tanto bate até que fura. E você cada dia vai sentir mais falta da mamãe.
Nada explicava aquelas desconfianças de Yuna para comigo a não ser um ciúme exagerado. Eu nunca tinha dado nenhum motivo para essas crises de ciúme dela. Nem sozinho com ela e nem com sua mãe junto, tanto que Yong nunca teve nenhuma dessas crises. Era algo só de Yuna. E com o que tinha feito comigo nas noites anteriores parecia que mais do que aprender, ela queria substituir sua mãe para que eu não me sentisse insatisfeito. E esse pensamento me deixava mal, pois queria que Yuna de desligasse desse sentimento e curtisse seu trabalho, seu passeio e suas oportunidades em New York. E esse choro e essa conversa só mostravam que ela não estava conseguindo fazer isso.
E apelei para algo inimaginável para mim em uma conversa pai e filha. Mas era um modo de tentar fazer com que Yuna relaxasse um pouco.
– Filha. Se eu sentir falta de sua mãe e ficar necessitado tem jeito de resolver sozinho, falei um tanto envergonhado.
E Yuna me olhou nos olhos totalmente surpresa com o que falei e até deu um lindo sorrisinho entre aquelas lagrimas. Com esse sorrisinho levei as mãos para seu rosto secando suas lágrimas e beijando sua testa.
– Ah papai. Me desculpe essa crise de ciúme. Eu sei que não tenho motivo, mas é incontrolável. E nem me passou pela cabeça essa solução que você mencionou, falou envergonhada.
– Tudo bem filha. Eu sei que você confia em mim. Qualquer coisa ligo para sua mãe quando você não estiver e eu e ela brincamos juntos, falei sorrindo.
– Que situação hem papai?
– Pois é filha. Você não se aliviou sozinha? Também posso fazer isso.
– Não foi bem sozinha papai. Tive uma ajudinha sua.
Aquela conversa já estava ficando perigosa estando só de sunga grudado no corpo gostoso de Yuna. Já via que era hora de nos separarmos para que não ficasse ereto junto a seu corpo. E antes de tomar essa atitude Yuna falou algo que me deixou totalmente pasmo.
– Já que você me ajuda papai, se quiser uma ajudinha para se aliviar eu também posso te ajudar.
Desesperado e já a afastando de meu corpo.
– Não filha. Estou bem e não estou precisando me aliviar. Agora vamos nos arrumar pois estamos atrasados.
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Prévia do Capítulo 05
“Em uma das vezes que toquei sua mão a espalmei por cima dela colocando um dedo por cima de seu dedo dentro de sua rachinha. Eu não sentia o fundo, mas conseguia sentir a lateral daquele valezinho quente como um vulcão prestes a explodir. Meu dedo acompanhava o seu o apertando de leve e mesmo estando à beira de um orgasmo Yuna se segurava para curtir mais aquele momento.
E sem que ela esperasse fiz algo ainda mais surpreendente sob o olhar cheio de prazer de minha filhota. Puxei sua mão para cima e com minha mão espalmei a testinha da xoxota e com meu dedo penetrei sua rachinha alagada.
– Ahhhhhhhhhhhhiiiiiii papai.”