Continuando o conto anterior….Depois das revelações feitas, Flávia ficou mais calma e percebi que ficou mais solta e leve. Isso me deixou feliz, pois era um prazer ver minha linda mulher se sentindo bem e desejada. Me dava muito tesão, quando a via tomando banho e imaginando um dos imigrantes com ela ali no box. Ela ensaboando um pau negro enorme, enquanto o macho chupava os seios e alisava a linda bucetinha dela. Ficava de pau duro só de observa-la tomando banho e imaginar essas coisas. Quanto a J., Flávia passou a leva-lo em casa mais vezes e sob minha autorização. Ficava louco só em saber que eles estavam no carro juntos, mesmo não acontecendo nada. Ao chegar em casa, Flávia me relatava as situacões, que apesar de simples eram extremamente excitantes, do tipo: ele olhando para os seios delas disfarçadamente...ela olhando para o cacete dele marcando a calça...ele ajudando ela a levar o material para o carro..essas coisas simplórias, mas que para um marido com a cabeça a mil, são bem deliciosas. Pedi a Flavia para usar as menores calcinhas para dar aula. No começo, ela ficou meio reticente, pois achou que isso poderia despertar ainda mais os desejos daqueles alunos negros, mas acabou aceitando colocar, já que aquilo tambem a excitava. Seja de calça jeans ou saia fina comprida, percebia-se claramente o tamanho da tanguinha que Flavia usava nas aulas. E não demorou a perceber a reação dos alunos. Dizia que nitidamente eles a olhavam com mais tesao ainda, inclusive J.. Apesar da sua discrição, J. dava sinais de que a proximidade com ela o deixava louco. Ela comentou que num dia de chuva, ao sairem da aula e irem direto para o carro, inevitavelmente a sua blusa ficou molhada, o que ressaltou os bicos dos seus seios. Ela percebia que enquanto dirigia, J. olhava de soslaio para seios lindos peitos. O clima de tesao entre os dois era evidente, mas J. respeitava Flávia.
Surgiu a notícia de um evento para sensibilizar a comunidade local quanto à situação dos imigrantes em Santa Catarina. Foi organizado um pedal humanitário com a participação de várias pessoas, inclusive dos imigrantes. Como é envolvida com essas ações, eu e Flávia decidimos participar do evento. Num sábado de sol de manhã, fomos para o local do encontro com nossas bikes. Flávia vestia uma legging azul marinho, estava com uma blusa branca do evento e um top preto por baixo. Chegamos no local e, enquanto fui falar com jornalistas amigos, Flávia se dirigiu a um grupo de imigrantes haitianos, no qual se encontravam alguns alunos, inclusive J. . Começaram a conversar e eu já havia percebido que, assim que se aproximou, os olhos se voltaram para ela. Fiquei com um puta tesao na hora, o que tentei ao maximo disfarçar. Nitidamente aqueles homens a comiam com os olhos. Quando foi dado inicio ao evento, com cada um pegando sua bike, Flávia, que estava ao meu lado, disse que a camiseta a estava atrapalhando e fez um nó com a frente dela, o que revelou a sua linda bunda na calça legging. Pedalando na bike na minha frente, pude apreciar o lindo corpo de minha esposa. Sua curvas e seu lindo cabelo com rabo de cavalo. Na medida que iamos pedalando, percebi que J. e um amigo se aproximaram da bike de Flavia e por isso reduzi a velocidade e os deixei irem atrás dela. Nitidamente estava admirando a raba da minha mulher. Vez ou outra falavam algo que eu não conseguia ouvir, mas que me deixavam curioso pelos risos que davam. Meu parecia uma pedra. Os participantes pararam para atravessar a ponte de acesso ao continente e como havia uma rampa ingreme, Flávia sentiu dificuldades de subir com sua bike. J e o amigo prontamente lhe ajudaram e pegaram a bike de Flavia. Eu assistia tudo de longe. Ao pegar a bike dela, J passou praticamente roçando na Flavia. Nao consegui ver se realmente encostou na bunda dela, mas aquilo me deixou louco. Chegando no parque onde o passeio ciclistico terminou, comecei a conversar com alguns conhecidos, enquanto Flavia novamente estava junto do grupo haitiano. Ver minha esposa praticamente na roda com aqueles homens me fez viajar, imaginando ela nua, ajoelhada, rodeada de picas pretas. Nesse momento, tive a iniciativa de mandar um whats para Flavia, com uma sugestão que mudaria todo o curso das nossas fantasias. Falei com ela o que achava de convidar J para almoçar na nossa casa, após o evento. Ela me respondeu “vc tá doido?”...Eu disse que sim, mas que tinha certeza que ela queria também. Insisti e ela disse que iria ver como falar com ele. Passado um tempo, ela me respondeu “ele aceitou”. Meu coração disparou. Aguardei ansioso o termino do evento. Flávia veio na minha direção com J. e me falou que havia convidado ele para almoçar na nossa casa. Eu respondi que “tudo bem, será um prazer”, como se não soubesse de nada. Fomos nós três para o carro, prendemos as bikes e partimos para nossa casa. A excitação no ar era total. Chegando lá, falei que ia para a cozinha preparar uma carne para colocar na churrasqueira. Flavia disse que precisava tomar um banho, mas como o calor era tanto, falou que o melhor seria um banho de piscina. Ela subiu e desceu com um biquine pequeno, azul e verde, por baixo de uma saida de praia de crochê. Estava linda. Eu e J. a ficamos admirando, enquanto ela levava os pratos e copos para a mesa próxima da piscina. Fiquei conversando com J e percebia que seu olhar vez ou outra se dirigia a ela. Flavia tirou a saida de praia e ficou apenas de biquine. Entrou na piscina e disse que estava uma delicia. J. sorriu e disse que tinhamos uma casa linda e que o sonho dele era ter uma assim, com piscina. Perguntei porque ele não aproveitava e tomava um banho. Ela riu meio sem graça e disse que não precisava e que nem havia se preparado. Eu falei que emprestaria uma sunga para ele. Naquele momento o clima era de inevitável tesão. Todos ali sabiam o que queriam, só faltava um pontapé inicial e pelo visto seria naquele exato momento. Fui ate o quarto e peguei uma sunga, que emprestei para J. Ele foi ate o banheiro da piscina e se trocou. Saiu do banheiro um pouco envergonhado, mas com a sunga e de camisa. Pelas marcas na sunga já dava para perceber o tamanho da ferramenta que guardava. Sentou na beira da piscina timidamente e começou a conversar com Flavia, que estava dentro dagua. Perguntei se ele gostava de uisque e levei um copo para ele. Para Flávia levei uma taça de prosseco. Começamos a beber e deixei eles conversando. Flavia saiu da piscina e deitou na borda. J. não tirava o olho dela e nitidamente estava louco de tesao. Num impulso que não sei como encontrou coragem, Flávia perguntou se ele podia passar protetor nela...Ele a olhou, depois olhou pra mim com supresa e duvida. Com a cabeça, acenei que sim e disse: “pode passar”. Acho que para esconder a excitação que já estava visível, J. entrou na piscina, pegou o protetor e começou a passar nela, deitada de bunda pra cima na borda. Começou com as costas. Quando ele tocou a primeira vez Flavia, minha rola já quase rasgava o short. Ele demorou um pouco nas costas dela, que estava com a cabeça para baixo, voltada para o chão e foi descendo por sua coluna. Ao chegar na sua bunda, J. deu uma pequena travada, mas continuou. Encheu a mao de creme e começou alisar a bunda de Flavia. Essa cena ficou gravada na minha cabeça que até hoje gozo lembrando dela. J. passando creme na bunda de Flavia e descendo pelas suas pernas. Eu percebia pequenas estremecidas no corpo dela, o que foi o sinal verde para ele ir além. Depois de passar protetor pernas, J. voltou a subir sua pelas coxas de Flavia, pousando sua mao entre as coxas dela. Nesse momento Flavia virou a cabeça de lado, na minha direção, me olhou nos olhos, com a boca meio aberta. Nao passou um segundo, fechou os olhos e mordeu os labios. Eu sabia que minha mulher estava prestes a gozar. A conhecia bem. E não deu outra. Flávia baixou de novo a cabeça e estremeceu o corpo. A essa altura, com ela de bruço, os dedos de J. já estavam alisando a linda buceta dela, com o biquine afastado para lado. Flavia começou a gozar ali mesmo,na borda da piscina, com aquele negro alisando a buceta melada dela. Ele continuou a masturbação até ela gozar louca e demoradamente. Sentei na cadeira, arriei meu short e comecei a bater uma punheta vendo a cena. Ela, já com a bunda empinada, gozou, arfou e rebolou na mao de J.. Se virou para ele e deram um beijo delicioso de tesao. Ela falou algo para ele que não pude ouvir. Ele saiu da agua com a pica pulando para fora da sunga e sentou na beira da piscina. Flavia sem perder tempo, tirou o cacete preto enorme para fora da sunga e simplesmente caiu de boca. J. soltou um gemido quando sentiu a boca quente de Flavia engolir todo o seu mastro. Segurou ela pelos cabelos e começou um vai e vem frenetico com a cabeça dela no seu cacete. Ele afastou a parte de cima do biquine e começou alisar e beliscar levemente os bicos rosados dos seios dela. Nao resisti vendo a cena e dei a primeira gozada daquele dia. J. não demorou muito e já dava a entender que não estava aguentando. Nao deu outra. Começou a falar algo em francês e segurou a cabeça de Flavia com as duas maos. Nitidamente estava enchendo a boca da minha esposa de porra. Tirou as maos da cabeça dela e pude ver a porra escorrendo pelo canto da boca de Flavia. Ela tirou a boca daquela vara negra e J. pode dar uma segunda onda de porra, diretamente no rosto de Flavia. Ambos estavam ofegantes. O rosto de Flavia estava vermelho e suado. J. com o membro escorrendo porra, enquanto ela segurava o cacete grosso dele. Flavia tirou a parte de baixo do biquine e se deitou na borda novamente. J caiu de boca na buceta rosada e melada dela. Chupava de forma que eu conseguia ouvir as estaladas. Flavia louca, rebolando na boca e segurando a cabeça dele. Ele chupava que se acabava na bucetinha da minha esposa, que estava simplesmente louca de tesão. Percebi o cacete de J começar a endurecer novamente e imaginei que aquele dia de prazer seria longo...mas isso deixarei para o nosso próximo conto...