O começo - aventuras com o Primo.

Um conto erótico de Mr. Jonh
Categoria: Gay
Contém 1577 palavras
Data: 27/06/2021 21:12:22

O começo – Aventuras com o primo.

Olá caro leitores, venho iniciar aqui na Casa uma grande aventura nas minhas lembranças e na imaginação de vocês. Te convido a se abrir ao prazer e viajar nestes contos reais e saborosos...

Antes de tudo venho me apresentar, sou John e 25 anos, sou bissexual não assumido e venho relatar todo o inicio da minha vida sexual e o inicio das descobertas, sou pardo, 1,70 de altura e 80 kg, corpo malhadinho e cabelos castanhos escuros, pênis de 15 cm grosso. Sou do Rio de Janeiro ee venho abrir sobre minha primeira experiencia sexual, com meu primo Vinicius ou Vini como é conhecido. Vini é um ano mais novo que, baixo, pois puxou o lado da família sua mãe, cabelos liso e com um belo sorriso.

Este conto acontece no verão de 2008, onde eu tinha apenas 13 anos de idade, com os hormônios a flor as pele e me descobrindo mais e mais sexualmente. Tinha sido estalado em minha casa uma tv a cabo comunitária do qual possuia uma variedade de canais, inclusive após a meia noite, canais como Sexohot e Sexyprive. Para um moleque de 13 anos era o mundo!!!

Meu primo Vini, estava com 12 anos, moravamos perto, coisa de 5 min um da casa do outro, e todo o final de semana eu ia pra casa dele. Era otimo, pois os pais do Vini tinham uma condição melhor que a minha, logo lá tinha comida melhores, ele tinha os bonecos que eram lançados e o famoso e popular play 2 que na época era coisa de gente rica! Todo final se semana eu passava da sexta a noite ate o domingo na casa dele.

Com as recentes descobertas dos canais porno, eu descobri a punheta e logo passava tempos e tempos, varios dias me punhetando e explodindo em em gozo e por consequencia qualquer coisa me excitava e logo ficava com o pau feito rocha. Uma sexta a noite fui dormir na casa do Vini, iamos passar a noite jogando em seu play 2, e assim se fez. Chegando proximo a meia noite, minha tia aparece na porta e nos manda ir dormir, nossos planos tinha ido por água a baixo. Ela ordenara a ele a me dar cobertores para eu prepara aonde iria dormir, no chão. Vini subiu em uma cadeira, pois suas roupas de cama ficavam na parte de cima de seu guarda roupa e eu fiquei sentado na cama, atras dele. Ao pegar o edredom, Vini desce da cadeira, mas devido ao o peso um desiquilibrio ele acaba caindo sentado, em meu colo.

No exato momento em que ele sentou em senti meu pau por dentro das causas se encaixar no meio de sua bunda, coberta apenas por um short estilo jogador de futebol, aquilo foi o suficiente para em segundos meu pau endurecer, e como estava com um short de taquetel ficou bem evidente.

- Que porra é esse, ta de pau duro?-questionou ele a ver o volume em meu short.

Tentei negar, mas era nitido não tinha como esconder e então consenti.

-Lembrei das mulheres sentando nos cara nos porno que assisto, você sentou igualzinho- logo disse rindo para tentsr amenizar o clima.

- Mas não dou mulher, me estranha não porra.- Vini diz com um sorriso sacana, logo a pós colocar o edredom em cima de onde eu iria dormir.

Passadas algumas horas de todo o ocorrido, apenas a lua iluminava o guardo pelo seu brilho que entrava pela janela. Eu não conseguia dormi, pois eu não esquecia a racha da bunda do Vini envolvendo minha rola. Ele dormia em sua cama e eu no chão ao seu lado, olhava pra ele e nenhum movimento, parecia uma pedra, devido a tal calmaria coloquei meu pau pra fora, pois só havia uma forma de passar aquele tesão, batendo uma.

Coloco meu pau pra fora, por debaixo da coberta, e começo a socar uma punheta maravilhosa, lembrandon dos curtos segundos da racha daquela bunda e o calor que emanava dela. Foi a punheta mais gostosa da minha vida. Dominado pelo prazer, e devido ao calor que comecei a sentir, abaixei a coberta e fechei os olhos, imaginando não mais aquelas mulheres que eu via nos porno, mas sim o Vini sentando, naquele momento dominado pelo tesão solto um gemido, desproposital, e pra mim inofensivo. Mas quando abro os olhos, vejo iluminado pela luz do luar os olhos do meu primo arregalados, olhando para minha pica babando. Aquilo meu um susto e rapidamente guardei o pau pra dentro da bermuda.

- O que você ta fazendo cara?- pergunta Vini com a cara de espanto.

- Foi mal mano, precisava bater uma tava com muito tesão.

- Caralho tua pica ta muito dura cara e ela é grande e grossa.

Aquela frase fez minha rola fica mais dura que já estava, significava que ele tava admirando minha rola.

-Mano posso te dizer uma coisa... eu fiquei excitado tambem, parecia bom o que você fazia, é gostoso? – pergunta ele curioso.

- Pra caralho!- respondo quase gritando por todo tesão que sentia.

- Caralho, como se faz, me ensina!- Ao ouvir aquela frase algo me fez levantar e quase num pulo só sentar do lado dele. Eu notava pelo volume de seu short que realmente ele estava excitado, e também que sua rola era menor que a minha.

- Põe o pinto pra fora, é melhor.- ordenei. Ele obedece, mas nitidamentr envergonhado, pois sua pica era pequena porém durinha e bonitinha. A pele branca de Vini e de seu pau eram incrivel, algo havia tomado conta de mim...

Levantei e fui trancar a porta, a ultima coisa que queria era alguém entrando e logo voltei par ao lado do meu primo. Abaxei meu short e botei minha rola duraça pra fora, Vini fixou os olhos nela mais uma vez.

- Pega nele e começa a subir e descer com a mão,- mostrava o movimento fazendo no meu- Vini tentava repetir no seu.

Aquela cena me deixou no apice da excitação, e unido a punheta que já batia antes logo eu gozei, mas era muito e muito gozo.

- Caralho quanta porra Jonh, - Exclama meu priminho assustsdo.

Ele fazia em sua rolinha, pelo seu semblante ele estava gostando. Ver o Vini bater uma me deu uma estranha de tocar nele. E fiz isso. Toquei em baixo de sua barriga, e a meu toco, o corpo dele respondeu com um arrepio. Com isso ele acelerou a punheta, o prazer tinha tomado conta do corpo dele. Enquanto ele batia sua primeira bronha, eu alisava sua cintura, tinha horas que devido ao movimento nossas mãos se tocavam e aquilo o excitava mais.

- Isso é muito gostoso- dizia ele gemento- aah, aah, aaah.- E quase que como ruivo o Vini goza goza e goza em cima da minha mão.

Aquilo me excitava cada vez mais, minha rola já tinha ficado mais uma vez dura e eu tive que agora com gozo do Vini na mão bater mais, para que eu pudesse gozar, gozar e gozar sobre a minha barriga.

Após ambos gozarmos ficamos parados com a respiração ofegante olhando muito a cara do outro Vini diz:

- Isso é muito bom cara.

-Sim muito, você tem que ver vendo porno.

- Eu quero, vamos marcar pra dormir na sua casa e a gente faz isso.

- Bora.

Após nos limparmos, cada deitou na sua cama e formos dormir totalmente satisfeitos.

NO DIA SEGUINTE.

Acordamos já era por volta de 10 da manhã o pai do Vini havia ido trabalhar e sua mãe estava na cozinha para preparar um café para podermos fazer o desjejum.

Eu e Vini nós estávamos no nosso segredo não havíamos comentado nada sobre a situação da noite passada mas ao mesmo tempo nosso olhar esconde alguma coisa.

- Preciso sair daqui a pouco tenho que ir no centro para poder resolver algumas coisas vocês podem ficar sozinhos. – Perguntou minha tia isso acontecesse logo eu queria mais uma vez poder tocar um meu priminho de repente até no seu corpo se ele deixasse.

- Sim mãe de boa a gente fica assim não se preocupa com almoço eu vou almoçar na casa do Jonh. – Respondeu Vini na mesma velocidade como ele sese tocava ontem.

-OK então já estou saindo, após tomar café lave a louça e não esqueça vini de trancar a casa quando vocês forem para a casa do John.

Pegando sua bolsa e logo saindo, minha tia bate a porta, eu e meu primo continuávamos a mesa, pois ainda tomávamos café. Meu primo começa a puxar assunto sobre futebol, pois naquele dia haveria um Flamengo e Vasco e eu torço pro Flamengo e ele pro Vasco, após acabarmos e lavarmos a louça como minha tia havia pedido, logo fomos jogar mais videogame. As conversas que sempre conversvamos reinava naquele dia, coisas normais como se o que havia acontecido na noite Anterior não tivesse acontecido.

-vou tomar um banho- Disse Vini dando pausa no jogo e levantando, ele estava sem camisa com o mesmo short que havia dormido. Ainda dava para ver um pouco da mancha do gozo que ele tinha jorrado na noite passada.

- preciso de um também.

-bora tomar junto po, bom que a gente repete a noite passada- Afirmou meu primo e ali eu tive a certeza a pureza daquele menino tinha ido embora e eu tinha gerado um grande tarado.

Mas isso são coisas para um próximo conto.

Continua...

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Comentários

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EXCELENTE! continue logo essa narrativa, está muito bom.

Essa época de adolescência é a melhor fase da vida, pena que a gente só percebe o quanto ela é boa quando acaba.

Tua história me fez lembras experiências minhas na adolescência... inclusive narradas aqui.

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