Naquela tarde após o ataque de ciúme de Yuna na piscina e sua oferta pra me ajudar a me aliviar, quis conversar com Yong o mais rápido possível em um momento que ela não estivesse próxima a mim. E aproveitei enquanto Yuna fazia fotos e assim que começamos a conversar quis contar a Yong sobre o que tinha acontecido na noite anterior com a massagem nos seios, o ciúme na piscina e a oferta de Yuna para me ajudar a aliviar. Eu precisava desabafar. Em algum momento Yong precisaria tomar uma atitude e ficar brava comigo e com Yuna para que aquela situação não evoluísse. Só que quando fui começar a contar e ela já sabia do que se tratava.
– Leo, posso te pedir algo?
– Sempre amor.
– Então. Percebo que você está muito preocupado com o que Yuna tem feito. E se sente culpado e quer contar para mim todos os dias. Isso prejudica sua atenção no seu trabalho de ajudar nossa filha aí e prejudica meu trabalho aqui no hospital. Vamos fazer o seguinte. Tudo que acontecer, você me conta pessoalmente de uma vez quando chegar. Aconteça o que acontecer nesses dias. Aí você terá mais tempo para ver o que é mais importante me contar sem ficar nos detalhes. E se perceber que não deve contar alguma coisa ou tudo, você não conta. Vamos fazer assim?
– Se você quer assim, vamos fazer amor. As conversas com você não são para aliviar minha culpa pois tenho que lidar sozinho com ela. Para mim e até para Yuna poderiam servir para dar uma freada, mas você nunca se incomoda nem com ela e nem comigo.
– Já conversamos sobre isso Leo. Se eu ficasse mal com algo que pudesse acontecer entre vocês teríamos que tomar uma atitude já. Ou terminar a carreira de nossa filha ou deixa-la sozinha. Não aceito nenhuma das duas situações. Então fale você com ela para encerrar a profissão. Se ela aceitar, tudo se resolverá e viveremos uma vida normal.
– Como posso fazer isso Yong? No futuro ela poderá me culpar por se sentir infeliz por ter encerrado a carreira a meu pedido. Jamais vou fazer isso.
– Então encontre outra solução Leo. Se encontrar fale comigo. E agora pare com essas preocupações e aproveite New York com nossa filha e a ajude nessas ótimas oportunidades que ela está tendo.
A conversa terminou e após nos despedirmos fiquei pensando sobre toda ela. Eu cobrava uma solução de Yong a colocando contra a parede para que resolvesse a situação. E senti que estava fazendo mal a ela quando ela me fez o pedido de contar tudo sobre meu relacionamento com Yuna só na volta. Eu colocava a responsabilidade nela, mas pensando objetivamente não havia o que fazer para terminar bem. A melhor solução seria eu tomar a atitude de frear Yuna conversando com ela que deveríamos parar com aquelas intimidades e depois cumprir o que tinha decidido. Com um sentimento ruim no peito tomei coragem e falaria com Yuna naquela noite.
Quando chegamos ao quarto do hotel, ela iria querer repetir a noite anterior. Primeiro a banheira e depois a massagem e sabia o que viria depois. Então, antes que ela entrasse para o banho chamei-a para sentar na ponta da cama comigo. E fiz isso enquanto ela ainda não tinha tirado a calcinha.
– Filha, precisamos conversar.
– O que foi papai?
– Conversei hoje com sua mãe e estou me sentindo muito mal por ter que contar a ela o que fizemos. Não é certo ela saber disso estando sozinha no Brasil não tendo com quem conversar. Também não é certo o que fazemos, pois estamos passando do limite de pai e filha. Sua mãe não reclama para não atrapalhar sua carreira, mas não sei como ela se sente de verdade e me sinto muito mal por ela. De agora em diante vamos voltar a ser como antes. Vou fazer massagem para você, mas só a massagem. Sem carinhos nos seios e sem você se tocar em minha frente. Se você precisar se aliviar, me peça para ir dar uma volta que te deixo sozinha. Será melhor assim.
Tentei falar de uma forma menos dura e menos chocante possível, mas mesmo assim peguei Yuna desprevenida e ela sentiu o baque e nem quis e nem tentou argumentar.
– Poxa papai. Me desculpe. Eu não queria fazer você se sentir mal. E nem a mamãe, se é que ela ficou mal pois você mesmo disse que não sabe. Mas tudo bem. Vamos fazer o que você falou. Só a massagem já me ajuda muito. Aliás, hoje não vai nem ser preciso pois não está doendo muito. Só a banheira vai resolver.
Yuna se levantou e foi para o banheiro e demorou mais do que nas noites anteriores. Percebi que tinha ficado chateada, mas era o certo a fazer. Fiquei triste por ela, mas me senti bem mais leve por ter tomado aquela atitude. Com os dias passando ela não ficaria mais chateada e esqueceríamos o que aconteceu.
Quando saiu do banho ela estava de calcinha e camiseta, o que nunca acontecia. Foi para a outra cama e se cobriu.
– Posso apagar as luzes papai? Estou cansada e preciso dormir.
– Claro que pode filha. Boa noite.
– Boa noite papai.
Fiquei sem conseguir dormir pensando em toda nossa situação tentando achar uma solução como Yong havia proposto e não havia nenhuma outra atitude a não ser aquela que eu tinha acabado de tomar. Apesar de ser o correto a fazer, temia que Yuna se afastasse de mim e até começasse a frequentar mais o apartamento dos Modelos e das Modelos me trazendo preocupações. Mas só o que me restava a fazer era esperar e ver se haveriam consequências.
Por uma semana, convivemos daquela forma. Yuna não ficava mais nua em minha frente e resistia ao máximo para pedir que eu fizesse massagem nela. Precisava estar doendo muito para ela me pedir. Mesmo assim, dizia que era só nas pernas e assim eu fazia e apesar de minha preocupação ela não havia começado frequentar os apartamentos das garotas e dos garotos, pois apesar de ter se afastado de mim diminuindo a intimidade, não deixou de ter ciúme. Muito pelo contrário. Preocupada que eu pudesse estar sozinho enquanto ela estivesse com as outras garotas e caísse nas garras das mães das Modelos, continuou grudada em mim. Era um contato bem mais frio do que anteriormente se comportando como uma filha grudenta e até chatinha.
Percebia que ela sofria com aquela situação preocupada que sentindo falta de Yong eu ficasse suscetível aos xavecos. Já sentia muita falta de Yong, mas ainda me controlava sexualmente e nem havia me masturbado passados quase 10 dias.
Após uns dias quando completávamos 2 semanas em New York, Yuna estava com problemas pelo ciúme exagerado. Ela já não dormia e nem comia direito e estava com baixa concentração no trabalho. Seu teste importante para uma das maiores Agências americanas ainda estava por ser feita um dia antes de nossa volta ao Brasil e se ela continuasse daquela forma, certamente suas chances seriam muito menores.
Mesmo Yong tendo pedido que eu não contasse mais nada até a volta, tive que contar a ela de minha conversa com Yuna para que não ficasse preocupada com nossas intimidades. E sua resposta tinha sido curta e grossa.
– Mas eu não ia ficar preocupada com vocês dois Leo. Isso é coisa de sua cabeça.
Essa é a Yong coreaníssima. Daquele em dia em diante voltamos as nossas conversas normais falando sobre nós e o trabalho de Yuna. Quando tinha oportunidade e Yuna não estava por perto, contava como nossa filha estava se comportando e mostrei a ela dia após dia que Yuna não estava legal e ia piorando. Naquele dia quando falamos da possibilidade de Yuna chegar mal ao teste principal em New York, Yong novamente foi muito além do que eu imaginaria me surpreendendo.
– Leo, se nossa filha perder essa chance, nunca vai ter outra igual pois essa Agência nunca dá uma segunda chance nos testes. Então você precisa reanimar nossa filha e parar com esse jogo duro com ela. Ela deve estar sentindo muito a falta de seus carinhos e de uma maior proximidade como sempre foi nessa família. Você precisa fazer algo para ajudar.
Assim que Yong falou o motivo por nossa filha não estar bem eu logo concordei, apesar de querer tapar o sol com a peneira fingindo não saber que era esse o motivo. E a solução era aquela que Yong propunha e não tinha mais como escapar de meus temores. Ou ficava como estava deixando Yuna se prejudicar na carreira e até se afastar perigosamente da família ou dava a ela motivos para sair daquela letargia.
– Você está certa em tudo amor. Vou tentar enfrentar meus temores e ajudar nossa filha. E me perdoe pelo que possa acontecer. Ou porque eu não consiga ajuda-la ou pelo que essa ajuda possa trazer.
– Não se preocupe Leo. Me ouça pela milésima vez. Eu não vou deixar de amar você por nada que aconteça. Saberei que tenho minhas responsabilidades se algo a mais acontecer. Vamos dividir junto esse peso. Mas por favor, dê logo um jeito com Yuna.
– Pode deixar amor. Vou tentar. Espero dar boas notícias dela nos próximos dias. E conversaremos sobre tudo isso quando voltarmos. Eu te amo.
– Também te amo Leo. Para sempre.
Talvez meu relato possa parecer ficção pelo fato das atitudes de Yong. Somente quem conhece a cultura coreana pode entender o quanto são importante a união e a honra familiar. Por incrível que pareça, mesmo após a morte de pais abusadores, seus filhos ainda tentam manter seus nomes como tendo sido ótimos pais para não desonrar o nome familiar. Em parte, porque empregos, negócios e aceitação social dependem muito do nome de sua família na Coreia. Nesse contexto, mesmo tendo vivido um bom tempo no Brasil, Yong ainda carrega essas tradições, mesmo que se esforce para mudar. Daí essa aceitação de algo mais entre seu marido e sua filha pelo bem maior. E por valorizar tanto a família, sua aceitação não seria do tipo – Aceito, mas estou furiosa por dentro – Ela literalmente aceitaria e não teria problemas com isso.
Mesmo no Brasil com nossa cultura, muitas mães “aceitam” o abuso de filhas pelos pais. Às vezes por temerem perder o marido que amam, às vezes por temer perder mordomias e status social e em muitos casos por medo de serem agredidas ou mortas por seus maridos. Em alguns contos que li, as filhas reclamaram que suas mães não a ajudaram quando os pais abusavam delas. Não raramente vemos notícias de pais abusadores em que a mãe não denunciou e teve que ser um familiar, vizinho ou ainda até a filha a denunciar. Então mesmo não sendo uma pratica aceitável, muitas mães fecham os olhos. E na quase totalidade desses casos há um abuso e sexo sem consentimento.
Com Yong, não era por nenhum desses motivos que ela se dispunha a aceitar. Era mesmo por amor à família e por nossa unidade além da segurança de sua filha no meio em que vive pois ela sabe que foi ela quem colocou Yuna nessa situação. Então se acontecesse algo com nossa filha, Yong iria se sentir terrivelmente culpada pelo resto da vida. Não são suposições minhas, mas confissões de Yong me fez em conversas futuras que tivemos após ter me pedido para fazer algo para animar nossa filha.
O dia foi muito cansativo para as Modelos pois ficaram em pé e fazendo pose o dia todo. Yuna sempre reclamava que cansava mais nos ensaios para fotos do que nos desfiles, pois tinha que ficar horas em pé e ainda por cima fazendo todo tipo de pose desconfortável. O desfile cansava, mas não era o dia todo e era só a canseira de se arrumar e do desfilar. Na volta, a Van parou em um restaurante rápido e após jantarmos fomos para o Residence e no apartamento quando Yuna foi entrar no banho com sua roupa que vestiria para dormir comecei minha tentativa de anima-la, visto que ainda se mantinha tristonha.
– Filha, tá muito cansada?
– Tô sim papai. Hoje foi muito puxado. Tiramos mais de 200 fotos e depois usam somente duas. Que chatice.
– Sei como é filha. Já que você está muito cansada vou fazer uma massagem bem caprichada hoje depois do banho de banheira para você relaxar bem. Vem para e cama nua e traz o óleo, falei sorrindo.
Yuna me olhava com uma cara de surpresa e de que não estava acreditando. E tentou mostrar maturidade.
– Tem certeza disso papai? Você me disse que era errado e outras coisas mais. Não vai ficar mal?
– Não filha. Pensei muito sobre isso e não vou ficar mal.
– E porque você mudou de ideia papai?
– Para ser sincero filha, porque você ficou muito abatida depois que parei. Talvez você esteja pensando que eu não te ame e fiquei muito triste. E você precisa se animar para o teste final.
– Tenho medo que você fique mal papai.
– Não vou ficar filha. Pelo contrário. Te ver feliz me deixa feliz. Vai lá para o banho e volta aqui. Vou caprichar.
Yuna jogou as roupas que segurava em cima de sua cama e foi para o banheiro. Foi o banho mais rápido na banheira que ela já tinha tomado e logo estava de volta nua sorrindo de alegria com o óleo e a tolha na mão e só esse sorriso já valeu a pena.
– Deita aí filha.
Yuna esticou a toalha e se deitou de bruços me exibindo aquele corpo escultural. Comecei a massagem pelos braços como sempre e quando estava fazendo no pescoço e em suas costas lindas já tive uma ereção e não me culpei como nas vezes anteriores. Não que eu aceitaria fazer sexo com minha filha, mas também queria curtir aqueles prazeres que estava dando a ela. Eu demorava muito mais do que qualquer outra vez tentando recompensa-la pelos dias que a tinha evitado. Naquele valezinho entre o bumbum arrebitado e suas costas punha pressão nos dedos e depois acariciava de levinho. Era um mix de massagem forte e carinho e Yuna mostrava que estava gostando entre gemidos de dor e de prazer.
– Que coisa deliciosa papai. Nunca foi tão bom assim.
– É para compensar os dias que não fiz amor.
– Você está compensando muito bem papai e vai me acostumar mal.
– Não tem problema filha. Vou fazer sempre que você precisar.
– Te amo papai.
– Também te amo filha.
Nas pernas fiquei um bom tempo nas panturrilhas pois era onde mais doía. E quando cheguei nas coxas, por conta abri um poucos as pernas de Yuna para facilitar. Quando comecei a fazer no interior de sua coxa subindo e descendo cada vez chegava mais próximo de sua xaninha. Eu queria fazer algo que nunca tinha feito para que a tristeza e a apatia de Yuna desaparecessem. Então ousei e em uma das subidas de minha mão, encostei a lateral em sua xaninha que emanava um calor intenso e estava úmida. Nada muito incisivo, mas Yuna sentiu e retesando o corpo deu um gemido mais longo do que os anteriores. Era a primeira vez que eu tocava na bucetinha de minha filha desde que ela havia crescido e também senti um prazer enorme. Foi muito rápido, mas foi marcante. Rapidamente tirei a mão a descendo pela coxa e subi a outra tocando a xaninha novamente e outro gemido mais forte de Yuna. E assim continuei fazendo trocando as mãos e cada vezes colocando um pouco mais de pressão com a lateral da mão. Então fui para seu bumbum carnudo e redondo e aproveitei do bumbum de minha filha. Do mesmo modo que no restante de seu corpo eu alternava entre massagens fortes e caricias muito leves, mas de diferente eu podia apertar deliciosamente aquelas carnes entre meus dedos. Quando descia a mão até sua dobrinha separando o bumbum das coxas, esfregava de leve sua rachinha de cima até embaixo, mas muito de levinho. Era uma sensação única e sem igual sentir a xaninha de minha filhinha. Yuna dava leves espasmos e gemia e foi no bumbum onde fiquei mais tempo. Eu não tinha vontade de largar daquela gostosura. Mas tive que terminar e pedir para Yuna se virar.
– Sério papai? Estava tão gostoso. Podia continuar um pouco mais.
Talvez ela temesse que na parte da frente de seu corpo eu não daria o mesmo tratamento pois seria ainda mais íntimo o toque.
– Já faz uma hora que estou fazendo nas costas filha. Prometo que vou caprichar na frente também.
– Então tá. Quero que você faça tão gostoso como foi atrás.
– Pode deixar.
Comecei como sempre pelos braços e depois cheguei em seu pescoço e quando o tocava de leve Yuna se arrepiava. Quando cheguei perto dos seios que já tinha os biquinhos totalmente arrepiados Yuna imaginou que eu iria evita-los como sempre fazia, mas enchi minhas mãos de óleo e sem que ela esperasse espalmei seus seios os apertando levemente Yuna gemeu gostoso e com os olhos arregalados me encarava não acreditando.
Dei somente um sorriso para ela e comecei a acariciar seus seios de uma forma diferente do que no resto de seu corpo pois não podia por força exagerada. Eu rodava minhas mãos em torno deles os apertando gentilmente e depois rodava as pontas dos dedos em suas aureolas fazendo-a esticar o corpo e levantar o bumbum da cama.
– Que delicia papai. A mamãe que é feliz já que você deve fazer sempre isso nela.
–Também é uma delícia tocar seus seios lindos como são o de sua mãe filha.
– Ah papai, não para nunca mais, por favor.
Só sorri para ela continuando aqueles carinhos até que dei um apertão nos biquinhos e os larguei descendo para sua barriga sarada. Desta vez fui mais ousado e chegava com a mão muito perto de do início de sua rachinha sem a tocar, mas passando por cima de seus pelinhos macios tirando novos pequenos espasmos. Curti muito aquela barriguinha linda e depois fui para as pernas. Quando cheguei às coxas foi Yuna quem abriu-as mais do que o normal me dando uma visão de sua rachinha levemente aberta toda rosinha e brilhante por fluídos que escorriam em abundância mostrando que puxou à sua mãe que produz seu melzinho em abundância. Me deu água na boca para sentir seu sabor e até lamber sua rachinha, mas fazer isso estava muito além de minha imaginação.
Como na parte de trás, minhas mãos começaram a encostar na xaninha quando subiam pela coxa e cada vez com mais pressão. Depois de um longo tempo fazendo isso percebi que Yuna poderia gozar rapidamente com uma ajudinha. Então mantive uma mão massageando a sua coxa e tocando sua rachinha vez ou outra e levei a outra mão ao seu seio o acariciando com mais intensidade. Não era somente Yuna quem poderia gozar. Eu também já estava perto e sem me tocar com aquela visão maravilhosa de seu corpo e a sensação de suas carnes em minhas mãos.
Yuna já gemia forte e olhando para mim como se pedisse permissão começou a levar sua mão para sua xaninha para se tocar. Eu sorri dando permissão e quando minha mão que massageava sua coxa subia e tocava sua mão que espalmava a xaninha com um dedo dentro dela, ela dava gemidos cada vez mais intensos. E foi então que decidi que faria minha filha voltar a ter toda sua alegria e espontaneidade comigo como sempre fora. Em uma das vezes que toquei sua mão a espalmei por cima dela colocando um dedo por cima de seu dedo dentro de sua rachinha. Eu não sentia o fundo, mas conseguia sentir a lateral daquele valezinho quente como um vulcão prestes a explodir. Meu dedo acompanhava o seu o apertando de leve e mesmo estando à beira de um orgasmo Yuna se segurava para curtir mais aquele momento.
E sem que ela esperasse fiz algo ainda mais surpreendente sob o olhar cheio de prazer de minha filhota. Puxei sua mão para cima e com minha mão espalmei a testinha da xoxota e com meu dedo penetrei sua rachinha alagada.
– Ahhhhhhhhhhhhiiiiiii papai.
Novamente seu corpo se levantava da cama teso pelo prazer que sentia. Eu quase explodia sentido aquela delicia. Devagar fui mapeamento com o dedo seu interior conhecendo a grutinha de meu amorzinho. Corria por toda sua rachinha, primeiro em uma lateral, depois na outra e por fim bem no meinho sentindo a entrada de seu canal. E ali dei algumas pequenas paradinhas sentindo nos dedos seu hímen. Após dar muito prazer a ela desse jeito era hora de intensifica-lo e a fazer gozar. Encontrei seu clitóris escondido debaixo de seus pequenos lábios vaginas e ele estava durinho como pedra. Comecei a circular meus dedos em torno dele primeiro levemente de depois com mais pressão e por fim comecei a friccionar fazendo-a perder o controle de seu corpo. No momento que vi que Yuna começava a gozar apertei o biquinho de seu seio e dei uma pressão mais forte em seu grelinho e minha linda filha ficou ainda mais linda tendo um gozo intenso e longo, muito longo, enquanto dava altos gemidos me deixando preocupado que alguém pudesse ouvir.
Ela simplesmente não conseguiu falar e só gemia e como não poderia deixar de ser gozei intensamente em minha cueca sem me tocar, só pelo prazer de tocar minha filhinha. Era um prazer incomparável com qualquer um que já tinha tido e simplesmente delicioso. Parei a pressão no grelinho e em seu biquinho até que ela finalmente terminasse de gozar.
Quando ela se largou na cama respirando fundo e com os olhinhos puxados fechados eu admirava aquele lindo corpo e passava de leve a mão em seus cabelos. Eu estava totalmente orgulhoso de ter dado prazer a Yuna e também algo mais para ela falar para suas amigas quando fosse contar de suas experiências com um homem, ainda que esse homem fosse eu seu pai. E aproveitando seus olhos fechados olhei para minha calça para ver se uma mancha úmida não me denunciaria, mas felizmente a cueca resistiu muito bem pois foram jatos e jatos me deixando todo melado.
Me encostei na cabeceira da cama ainda acariciando seu cabelo e assim que se recuperou ela abriu os olhos e deu um sorriso maravilhoso para mim. Devagar ela foi se sentando ao meu lado com as pernas cruzadas como no Yoga e sua rachinha estava ainda mais aberta mostrando mais seu interior todo meladinho. Sorte que estava sobre a toalha ou molharia o lençol. Se eu não tivesse gozado teria gozado naquela hora. De lado de meu corpo toda nua sentada daquela forma ela se inclinou e me deu um abraço encostando seus seios gostosos em meu peito e depois vários beijos na bochecha.
– Obrigado papai. Eu te amo. Foi tudo maravilhoso. Você está bem com isso? Não vai ficar mal?
Ela estava preocupada que novamente eu tivesse uma crise de consciência e me afastasse.
– Sim filha. Estou bem e não vou ficar mal. Não precisa se preocupar. Agora veja se se anima de vez que quero ver você aproveitando sua chance aqui em New York.
– Papai, depois das sensações que você me fez sentir agora é para levantar até um morto, falou sorrindo.
– Pode ter certeza que vou aproveitar minha chance, graças a você.
– Assim espero filha. E agora você tem algo mais para contar para suas amigas para elas não te perturbarem.
– Com certeza papai. Tenho certeza que muitas, mesmo fazendo há tempos, não sentiram o prazer que senti com você. Algumas só fazem para dizer que fizeram sem ter nenhum sentimento pelos garotos. E comigo foi com o homem que mais amo nesse mundo. Não poderia ter sido mais perfeito.
– Então agora você não precisa mais ter tanto de ciúme de mim, né filha? Esse ciúme te prejudica. E como você queria, agora sou todo seu, falei sorrindo.
– É e não é né papai. Você não se satisfez como faz com a mamãe. Você ainda fica na vontade.
– Vou te explicar uma coisa e é muito sincero filha, para você entender de uma vez por todas.
Como já conversamos em família, tem muitos jeitos de termos prazer. No meu caso, te fazer feliz me dá muito prazer. Te dar prazer me dá também muito prazer. E sentir seu corpo lindo com minhas mãos te dando prazer nem se fale. E tendo esses prazeres todos juntos é como um orgasmo, falei sorrindo envergonhadamente.
– Vou acreditar em você papai, pois você também está com cara de feliz e satisfeito, mas como te falei aquele dia que você fingiu não me ouvir. Se precisar de algum tipo de ajuda minha para não precisar se resolver sozinho eu te ajudo.
– Tá bem filha, mas acho que estou no meu limite com você. Não gostou?
– Simplesmente adorei papai e vou querer outras vezes. Você faz de novo? Será que a mamãe vai ficar brava?
– Não sei filha. Sua mãe pediu para contar o que eu quiser contar só na volta. Então vai demorar mais uma semana para descobrirmos.
– Ah papai, queria tanto que ela não se importasse. Estou tão, mas tão relaxada e satisfeita que poderia desfilar agora se fosse preciso.
– Ah, ah, ah. Parece que animou mesmo filha. Você está linda.
– Vamos tomar banho juntos papai. Vou precisar de outro banho.
Depois do que fizemos não tinha mais porque negar um banho juntos, até porque tinha gozado e conseguiria evitar ter uma ereção em sua frente. O problema era minha cueca e meus pelos melados que me denunciariam. Então dei um jeito.
– Filha, estou precisando fazer xixi pois estou apertado. Quando terminar te chamo.
– Está bem papai, eu espero.
Entrei no banheiro, tirei minha roupa, apertei a descarga como se tivesse feito xixi e entrei no box onde tirei e lavei a cueca a estendendo no varalzinho dentro do box que era bem grande. Estávamos lavando nossas peças intimas no banho para não precisar lavar em uma lavadoura de lavanderia pública. Tudo deu uns 5 minutos e então chamei Yuna.
– Yuna, pode vir
Com uma carinha de sono ela apareceu e entrou no box
– Quase dormi papai de tão relaxada que estou.
– Então que pena que tem que tomar banho de novo. Senão poderia ter dormido.
– Pena nada papai. Adoro tomar banho com meus pais. Pena que faz tempo que não fazemos.
– Sempre foi muito bom, né filha.
– Sempre papai. Hoje então nem se fala.
Tomamos um banho comportado e quando voltamos para o quarto Yuna fez um pedido impossível de recusar pelo jeitinho dengoso que pediu.
– Papai, para essa noite ser perfeita, só falta eu dormir com você. Posso? Faz dias que não fazemos isso.
– Pode filha. Com essa carinha é impossível negar.
Sorrindo ela veio em direção à cama completamente nua.
Preocupado tentei em vão deixar aquela situação menos impactante, mas não consegui
– Coloca a calcinha filha, falei sorrindo.
– Depois de tudo o que você me fez estando nua é necessário papai?
E falou isso não perguntando, mas mostrando que havia uma incoerência de minha parte.
– Prometo que não vou te agarrar. Você sabe que nunca nem dormimos perto um do outro. Você é todo calorento e fica sem o lençol depois que dorme.
– Está bem filha. Você tem razão.
Então nos deitamos e ela veio se aconchegar em mim e sentindo sua pele quentinha me arrepiei. Mas ela só queria me agradecer.
– Boa noite papai. Muito obrigado pela noite. Eu te amo. E vou tentar não ter tanto ciúme amanhã, mas não garanto nada falou quase rindo.
– Boa noite filhinha. Te amo.
Logo depois Yuna se desgrudou de mim se deitando distante e saí de baixo do lençol. Desse modo não havia chance de um contato sem querer entre nós durante a noite.
Na manhã e durante todo o dia seguinte Yuna estava eufórica chamando a atenção de todas amigas e mães. Até ouvi uma delas perguntando para Yuna porque ela estava tão radiante.
– Só estou muito feliz. Esses dias estava triste, mas passou. Quero passar no teste da semana que vem.
Percebi que ela tentou demonstrar menos ciúme, mas não adiantou. Imaginei que melhoraria com o que fizemos e até lhe cobrei sobre isso quando estávamos sozinhos.
– Yuna, você me disse que ia tentar ter menos ciúme.
– Eu disse papai, mas não consigo. Antes eu tinha ciúme de meu pai e do marido de minha mãe. E agora além disso também tenho ciúme de meu professor e meu massagista particular. Não quero te compartilhar com ninguém.
Ela tinha as feições de malandrinha falando isso, e como me dei conta que a cobrar a não ter ciúme seria perda de tempo, parei de falar sobre isso e a deixei curtir seu ciúme juvenil.
Naquela noite ela não parecia tão cansada, mas exagerou nas demonstrações de dor para que eu fizesse a massagem. “Caí” em sua mentirinha com vontade de sentir novamente seu corpo gostoso. Eu não tinha nenhuma pretensão de ir adiante com Yuna sexualmente falando, muito pelo contrário, mas apenas fazer os carinhos que eu já tinha feito dando a ela e tendo prazer. Quando veio se deitar na cama nua como veio ao mundo, decidi mudar e pedi para que se deitasse de costas. Então comecei a massagear sua frente e o fiz repetindo o dia anterior com exceção de a masturbar. E quando minha mão estava sobre cada parte de seu corpo ela me perguntava o que eu achava daquela parte. Ela queria ouvir que era perfeita e ousadinha queria tirar algo de mim.
– Papai, você acha que os garotos brasileiros gostam de meu corpo? Não sou muito magra?
– Tenho certeza absoluta que gostam filha. Você é o que chamam de falsa magra. De roupa você parece magra, mas cheia de curvas. Já quando está de biquini ou lingerie se pode ver que você tem as carnes nos lugares certos.
– E que lugares são esses, perguntou com malicia.
– Você sabe filha. Seu bumbum não é nada magro. Seus seios são médios e com um formato lindo. E seu quadril fica bem redondo e acentuado, ainda mais com essa cintura fininha e barriga retinha.
– Você está falando o que os brasileiros gostariam em mim. Mas você também gosta?
– Evidente que sim filha. Se você me perguntasse o que menos acho bonito em você, eu teria sérias dificuldades.
– E o que tenho de menos bonito papai, perguntou sorrindo.
– Sacanagem filha. Acho que essa unha do dedinho do pé falei apontando.
– Tá bem papai. Continua a massagem que está deliciosa. Por que você mudou hoje.
– Já, já você descobre filha. Fica de bruços agora.
Vi em seu rostinho que estava decepcionada por eu não ter tocado em sua xaninha que já escorria, a não ser com a lateral das mãos. Assim que ela se deitou de bruços fiz todo o ritual e quando já massageava seu bumbum, agora esfregando a mão forte em sua rachinha, Yuna o arrebitou deixando seu rabinho lindo aparecendo. Então comecei a descer minha mão passando pelo rabinho e pelo frisinho de sua rachinha levemente aberta de ponta a ponta, mas sem penetrar. Cada vez que fazia isso Yuna forçava o bumbum para cima ficando ainda mais arrebitada. Quando ela gemia gostoso, desci do bumbum e passei em seu rabinho colocando pressão nele e quando cheguei na rachinha a penetrei e de novo senti o prazer na intimidade quente e molhadinha de minha filha. Diferente do dia anterior já corria sua rachinha e bolinava seu grelinho e essa era uma posição diferente para Yuna, mas fazendo o que eu já tinha feito antes. Fiquei um bom tempo dando e sentindo prazer assim e Yuna iria gozar rápido, mas eu não tinha acesso a seus seios gostosos. Então decidi ser ainda mais ousado sem fazer nada a mais. Como estava ajoelhado ao lado de seu corpo, pedi para Yuna ficar de quatro de lado para mim. Só por falar isso ela já deu um gemido mais forte e quando se colocou de quatro mesmo estando de lado, não consegui deixar de pensar como seria delicioso comer minha filhinha naquela posição. Mantive a mão em sua bucetinha indo por trás de seu bumbum e com a outra livre agora tinha acesso a seu seio delicioso e comecei a bolina-lo com vontade. O óleo ajudava deixando tudo escorregadio e novamente eu gozaria com Yuna e não iria segurar ou não poderia tomar banho com ela depois.
– Papaaaaaaiiiiiii, não vou aguentar. Ahhhhhhhhhhhhhhh.
Yuna gozou em minhas mãos e gozei novamente sem me tocar. Conforme seu gozo ia acontecendo ela não conseguia se manter na posição e ia se soltando devagar na cama levando junto minhas mãos. Foi novamente um gozo intenso e de tão encharcada a toalha ficou molhada. Minha vontade era experimentar aquele seu melzinho em meus dedos, mas meu compromisso moral comigo mesmo era ir somente até aquele ponto com Yuna.
Quando se refez, sob minha admiração abriu os olhos sorrindo para mim.
– Meu Deus. Foi muito bom assim papai. E bem diferente do que ouvi minhas amigas contarem.
– Acho que antes de chegar aos finalmentes, nenhum namorado fez isso nelas nessa posição.
– Eles têm pouco paciência e querem ir logo para a próxima etapa Yuna. Só estou falando porque já fui jovem também.
– Não fizeram mesmo papai. Minhas amigas adoram contar detalhes só para se parecerem as entendidas, mas nessa posição que você fez em mim agora, nunca falaram nada. Assim você me ajuda tirar o atraso e ainda com bônus, falou sorrindo.
– Vamos ver filha. Não sou tão criativo assim. Uma hora acabam as novidades.
– Não tem problema papai. Do jeito que você fizer vou adorar. Vamos tomar banho?
Fiz o mesmo ritual da noite anterior para Yuna não perceber nada, se é que não percebia, mas eu queria manter a aparência que não tinha problemas em ajuda-la. Eu não estava com remorso de fazer aquilo, mas vivia em tensão extrema com medo de não resistir e ir além.
Maravilhada com aqueles gozos, Yuna quis repetir todos os dias. No dia de seu grande teste, ela estava extasiante e deslumbrante e foi aprovada e logo poderia ser chamada para trabalhar em New York, e se isso acontecesse seria altamente preocupante pois ficaríamos longe de Yong.
Naquela noite do teste que seria a última noite em New York pois embarcaríamos para o Brasil na noite seguinte, a Agência promoveu uma festa em que todas as Modelos e todos os Modelos deveriam participar. E achei que era o momento de dar um pouco de liberdade a Yuna, se bem que ela não reclamava que eu estivesse sempre a seu lado, muito pelo contrário. Porém como ela sempre não se divertia quando estava comigo devido a seu ciúme eu queria que ela fosse naquela festa sozinha. Depois de tanto trabalho ela tinha direito a se divertir. E também havia o fato que me preocupava de acharem estranho Yuna ficar tão grudada em mim. Então também queria mostrar que ela tinha uma vida independente.
Para ficar mais tranquilo conversei com as mães das Modelos que viviam conversando comigo se poderiam ajudar a cuidar de Yuna na festa pois elas estariam presentes e todas concordaram. Então falei com ela que não iria na festa.
– Filha, pensei bem e hoje você vai na festa sozinha. Você merece se divertir depois de tanto trabalho.
– Não quero ir sozinha papai. Quero ir com você. E sempre me divirto.
– Não se diverte como deveria Yuna. Nem dançar que você gosta tanto, você dança. Só para ficar ao meu lado. Sem mim lá você vai curtir melhor. E também é bom que os outros te vejam sozinha um dia. Senão podem pensar que sou um pai super rígido.
– Então não quero ir.
– Você tem que ir filha. Tá no contrato. Se entrose mais com suas amigas.
– Aqui são todas amigas superficiais papai. Se puderem te passam a perna para pegar seu lugar. Prefiro as meninas do colégio.
– Sei disso filha, mas é bom ter um bom relacionamento. Você está quase sempre com elas. Por favor, faça isso por mim. Vou ficar feliz de você ir sozinha.
– Então está bem papai. Essa festa vai ser muito chata sem você.
– Vou estar aqui te esperando filha. Confio totalmente em você, mas quero fazer uma única recomendação. Não tome nada, mas nada mesmo de um copo ou garrafa que já estiver aberto, ou em cima da mesa ou do balcão. Sempre fale que você quer abrir ou que abram em sua frente. Se ninguém te dopar criminosamente, sei que você pode se cuidar muito bem.
– Está bem papai. Vou fazer isso. E a cada hora te envio uma mensagem.
– Como você quiser filha. Agora é melhor você ir se arrumar.
Yuna usou um vestido novo que havia comprado na viagem e ficou maravilhosa. Era azul em um tecido esvoaçante e acinturado que ia até pouco acima dos joelhos. E com o salto e maquiada parecia aquele mulherão que eu havia falado a ela. Quando estava pronta.
– Gostou papai?
– Simplesmente divina filha.
– Olha o você está perdendo. Não vai ficar com ciúme?
– Claro que vou. Aliás já estou. Estou perdendo a companheira mais linda da festa.
– Não exagera papai.
– Verdade Yuna. Aproveite bem filha. Você é jovem e precisa curtir.
E me dando um beijo e um abraço bem gostoso se foi para o saguão aguardar a van com as outras garotas. Meu coração ficou acelerado pela preocupação. Se eu tivesse falado para Yong o que faria ela não teria me deixado não acompanhar Yuna, mas eu tinha bons motivos para agir daquele modo. Só esperava que não desse nada errado para não me arrepender e ser culpado por Yong.
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Prévia do Capítulo 06
“Então inesperadamente Yuna fez algo que eu tanto temi desde que comecei a acompanha-la em sua profissão. Era o pavor que sempre falava para Yong e ela relevava. Com sua mão veio até meu pau por cima da samba-canção que eu usava para dormir por cima de uma cueca boxer para esconder quando eu gozava dando prazer a ela e o pegou com força o envolvendo o quanto conseguiu.
– Deixa eu te ajudar papai. Você também está precisando gozar. É só uma ajuda como você faz comigo. Você vai ficar muito tempo sozinho sem a mamãe.
– Pelo amor de Deus Yuna, para com isso. Sou seu pai.
Falei, mas estático não conseguia reagir e empurrar sua mão.
– Papai, prometi a mamãe que não faria nada que você não quisesse fazer. Então se você realmente quiser que eu pare eu paro, mas se deixar eu vou ganhar uma nova experiência e você vai se aliviar um pouco. Não está gostando de sentir minha xoxotinha enquanto eu faço isso?”