Não consegui dormir depois daquela transa com o Fabrício, meu marido. Por vez ou outra, vinha em minha mente os Flashbacks dele por cima de mim, socando sem parar na minha boceta. Que por sinal estava bastante dolorida, ele havia me deixado bastante machucada, ela ardia um pouco, nos momentos em que ia fazer xixi.
No dia seguinte, levantei cedo para organizar a casa, ele parecia bastante animado, chegou na cozinha e me abraçou por trás, me deu um beijo e disse que iria levar as meninas para sair com ele hoje. Eu prontamente afirmei que iria aproveitar e dar uma passada na igreja, para checar como estavam as coisas, se estavam precisando de mim, para alguma coisa. Precisava me encontrar com Deus, os últimos dias haviam sido de bastante pecado para mim, eu havia feito coisas horríveis em que uma mulher não pode se submeter. Ainda mais uma mulher cristã e casada. Eu estava em dívida com o senhor.
Sair de casa, por volta das 10 da manhã. Cabelo preso e com um vestido de malha fino branco. O silêncio tomava conta das ruas do bairro, parecia não ter ninguém nas casas, mas o barulho tomava conta da minha cabeça, não conseguia esquecer meu primo Renato, ele não ter me dado notícias, so me deixava mais preocupada ainda. Queria poder esclarecer tudo. Ele não havia aparecido na minha casa como de costume após o trabalho, ainda bem… porque senão ficaria um pouco estranho para o Fabrício.
Mais tarde, por volta das 15 horas, estava a sair de igreja quando vejo uma mensagem no celular.
" Preciso ver você, hoje." - Renato
Naquele momento não pensei duas vezes e liguei para seu número. Apenas chamou, chamou, e ninguém atendeu. Tentei umas 5 vezes, e a mesma coisa. Resolvi tentar depois. Ao voltar pra casa, pude perceber que o carro do Renato, estava parado em frente a casa da minha vó. Fui em disparada para lá. Não sabia porque estava agindo daquela forma tão impulsiva.
Pude ver ele na porta conversando com minha avó, estava bem arrumado, de roupa social, ao me aproximar notei que estava bem cheiroso, barba feita, exalava um carisma incrível daquele ser.
Eu: Oi primo.
Ele: Oi prima. Como está?
Eu: te liguei, mas nem atendesse.
Ele: É? Confesso que nem vi, o celular está silencioso. Por onde vai tão bonita assim?
Eu: Ah, eu estava na igreja.
Ele: tão arrumada, que já tá pronta pra casar.
Sempre ficava bastante risonha com aquele elogios dele, ficava super tímida, não costumava ser elogiada daquela forma e aquilo era bom, me dava alegria, aumentava minha autoestima, me sentia notada.
Ele: Quer uma carona até em casa?
Eu: Ah, não, eu posso ir andando. Sem problema.
Ele: Ah, não. Eu insisto.
Entrei no carro, e então ele me olhava de um jeito bastante encantador, seu olhar se entrelaçou no meu e ali ficamos por alguns segundos.
Ele: Não consigo esquecer daquela manhã que tivemos.
Eu: Aquilo foi errado. Não podemos repetir.
Ele: Porque não?
Eu: Porque devo lealdade ao meu marido.
Ele: quem sabe um dia, eu seja seu marido!
Ele foi dirigindo devagar, parecia não ter pressa, minha casa ficava umas duas ruas acima da casa da minha vó. Em um certo momento ele olhou pra mim, e passou a mão na minha perna, meu corpo todo se arrepiou, aquela pegada dele, me causava uma enorme convulsão de emoções no meu corpo. Parecia que ia explodir, enquanto dirigia, ele subia sua mao por cima da minha perna esquerda. Aquilo foi me deixando bastante balançada. Ele apertava algumas vezes com sua mão e aquilo me fazia desmanchar na mão dele. Eu apenas encostei a cabeça no vidro e fechei os olhos.
Ele parou o carro na frente da minha casa e pude ver que estava tudo trancado. Ninguém estava em casa. Fabricio não havia chegado.
Ele: Quanto tempo ele vai ficar?
Eu: Não sei…
Ele: Espero que pouco.
Eu: porque?
Ele: Por isso…
Naquele momento, ele se soltou do cinto e veio em minha direção colocou a mão no meu pescoço e me trouxe junto ao seu rosto e me tacou um beijo. Sua boca, preenchia a minha, seus lábios mordiscava os meus, nossas línguas em segundos estavam se conectando num intenso beijo, uma de suas mãos segurou na minha perna e segurava bem firme, aquela pegada mais uma vez me deixando maluca, sua língua tocava o ceu da minha boca e aquilo era a coisa mais prazerosa que havia sentido.
Num momento de loucura, o convidei para entrar. E ele sorriu.
Minhas mãos tremiam tanto que ao tentar abrir a porta as chaves caíram no chão umas duas vezes, ele apenas olhava se algum vizinho prestava atenção na nossa entrada. Quando entramos, nem trancamos a porta, apenas encostamos. Já dentro de casa, ele me abraçou por trás e cravou sua boca no meu pescoço e deu uma forte mordida, aquilo me fez gemer em seus braços. Sentia o volume dele atrás de mim bem duro roçando no meu vestido bem na minha bunda. Uma de suas mãos tocou meus seios, e eu parei no tempo com aquela apalpada que ele deu, era sensacional a forma como ele me tocava, comecei a suar, ele foi me empurrando em direção a cozinha, ele continuava a lamber meu pescoço, senti sua língua quente passear na minha orelha o que me deixava cheia de arrepios.
Ate que me virei pra ele e o agarrei e tomei a iniciativa do beijo, ele pareceu surpreso mas me deixou tomar as rédeas naquele momento, puxei uma cadeira e mandei ele sentar. E ele. Prontamente fez o que mandei. O mais gostoso, foi ver ele bem devagar abrindo o cinto sem nem eu pedir, parecíamos que estávamos conectados e que ele sabia exatamente o que eu queria fazer.
Então me ajoelhei e o ajudei a abrir a calça, então puxei sua cueca com tudo pra baixo deixando ela no joelho, e então seu membro ficou exposto para minha admiração. Estava extremamente duro, estava com a cabeça babando e liberando um líquido bem viscoso. Não era grande como do meu marido, mas é extremamente grosso, de uma forma em que mal fechava a minha mão, quando peguei.
Ele: Você ta bem sorridente…
Apenas sorrir pra ele.
Ele é completamente depilado, do pescoço pra baixo, não era possível ver nenhum pelo em seu corpo, era extremamente bonito visualmente, seu pau ele pulsava sem nem tocar nele. Era incrível. Eu apenas admirava com aquela jeba monstra na mão. Então fui me aproximando da rola dele olhando em seus olhos, e entao toquei com a lingua bem devagar na sua rola, e sentir ele se contorcer. Fui passando a lingua na sua cabecinha, como se fosse uma gatinha, dando varias linguadas, desci lentamente ate seu saco e chupei uma de suas bolas e ele sorriu.
Ele: Isso meu amor, que delicia. Faz mais.
Fui sugando sua bola com minha boca, ele só fechava os olhos e gemia com aquilo, enquanto sugava tocava uma punheta nem devagar pra aquele macho saboroso, seu pau tinha um gosto muito diferente do de Fabrício. Tinha um gosto um pouco doce, era completamente diferente. Lambia sua virilha e ele chamava meu nome em voz alta. Eu estava amando aquilo. Com o passar dos carinhos, senti seu pau pulsar cada vez mais, seus gemidos foram ficando menos espaçados, ele por vez ou outra abria os olhos e me elogiava, dizia que tava muito bom.
Sentia minha boceta deixar minha calcinha extremamente úmida com aquela situação, estava muito molhada, meu corpo parecia sedento por algo, queria mais daquele macho. Queria mais de tudo. Ele tomou seu pau da minha mão, e começou a bater com ele nos meus lábios a sensação de sentir aquilo duro encostar com força na minha cara, era de outro mundo, ele estava batendo uma punheta bem em cima do meu rosto, esfregando a cabeça daquele pau nos meus lábios e no meu nariz. Ele pressionou com mais firmeza o meu rosto contra seu pau, estava completamente tomada pela vontade de ver aquele macho se deliciar. Então de repente ouvir seu pedido.
" me deixa gozar nesse rostinho…"
Antes que pudesse responder de maneira positiva, sentir aquele jato pular em meu rosto entrando bem na minha cavidade nasal, outro jato foi expelido na minha bochecha, mais um escorreu na minha boca, sentimento de surpresa e alegria tomaram conta de mim, eu comecei a sorrir com aqueles jatos tomando a minha cara, mais alguns jatos menores escorreram para parte do meu vestido próximo aos meus seios, melecou tudo.
Ele passava seu pau no meu rosto, e espalhava sua porra como se fosse um creme para pele. Tinha sido louca aquela sensação de um macho tão espetacular gozar em mim daquela maneira bem na minha cozinha. Por um momento ele encostou na cadeira e respirava fundo. Passei a mao em seu pau, dei uma ultima sugada na sua rola, limpando ela com a lingua.
O Relógio marcava 16:15, e depois de começar o dia ajoelhada na igreja, terminei ele ajoelhada também, só que para o meu primo e amante, Renato.