Bahamas é um lugar lindo, o sol naquele dia estava escaldante, as meninas estavam lindas, as duas usando biquinis pequenos, nada impróprio, mas os olhos de todos nas praias procuravam os corpos das mulheres da nossa família, a dificuldade de conter meu desejo sobre minhas irmãs naquele momento estava intenso, eu de sunga, com o pau duro 100% do tempo em que estávamos na praia e que via as duas levantarem das esteiras nas quais estavam deitadas para irem se refrescar não mar.
Rafaela foi para a água junto com Babi, nós não tínhamos tido tempo de nos falar sobre o que tinha acontecido na noite anterior, durante aquele passeio, nossos pais estavam o tempo todo junto com a gente, assim como Bárbara. Quando ela saiu do mar voltou vindo na minha direção, com o corpo todo molhado, os cachos de seus cabelos estavam lisos por terem sido molhados, seu corpo pingava na areia, molhando tudo por onde passava. Ela vestia um biquini completamente preto, estilo cortininha em cima, tapava bem seus seios mas era super pequeno, deixando suas costas e sua barriguinha completamente aparecendo, a calcinha era de cintura alta, cavada, ficava estilo fio dental atrás, mas sem ficar atolado no seu reguinho.
Ela chegou em mim e pude ver o bico durinho dos seus pequenos seios, me abraçou, gelando completamente meu corpo.
-Vem mano, preciso de ajuda pra fazer uns stories e postar no insta. - Disse se afastando do meu corpo, me puxando pela mao e fazendo-me levantar da cadeira.
Meus pais brincaram ainda, dizendo que eu seria o câmera boy dela, rimos muito enquanto saímos.
Caminhamos uma extensa parte da praia, a areia estava quente, a sola dos nossos pés queimava e riamos ainda mais, até que puxei ela pra mim, passando meu braço sobre seus ombros, ela me olhou assustada.
-Eles não nos enxergam mais aqui, estamos longe.
-Não sei, melhor evitar… eles podem estar vindo atrás da gente. Sem beijo tá?
-Ok.- Concordei me afastando dela.
-Ei fica aqui! Irmaos andam assim. - Ela me puxou de volta, tocamos nossos corpos de novo.
Chegamos até umas pedras que dividiam a praia de um chiquerrimo resort, lá tirei várias fotos dela, todas lindas, ela tinha mais de 500 mil seguidores na época já, recebia presentes de marcas, era até reconhecida nas ruas do Brasil, mas ali era só a minha irmã caçula, ou melhor, minha ficante agora. Parei de bater fotos e fui até ela, o lugar estava deserto, somente quem estava no parapeito dos altos muros do resort nos veria, a abracei e beijei sua boca, escorando sua bunda na pedra maior, pegando ela pela cintura.
O beijo começou com medo, vi que ela não estava segura, mas em poucos segundos se rendeu e intensificou as mexidas de lingua, seu beijo já tinha melhorado muito. Ela afastou as pernas, tinha deixado meu corpo encaixar no seu, o biquíni era tão cavado que suas virilhas apareciam e foi ali que coloquei a ponta dos meus dedos, mas ela me empurrou.
-Para. Você não tem limite mesmo né garoto!- Parecia braba.
-Achei que você tivesse com saudade… - Disse rindo, ainda encaixado nela.
-Tô com saudade do seu beijo, dos carinhos, mas aqui não é lugar, na boa, se controla!
Ela realmente estava brava, resolvi me afastar, ela não me puxou de volta, tirei mais uma dúzia de fotos suas e comecei a voltar para o nosso lugar na praia. Ficamos lá por mais algum tempo e depois as garotas e minha mãe foram bater perna pelas feirinhas que adoram roubar dinheiro de turistas vendendo souvenires xinfrins por preços exorbitantes.
Exatamente as 5:21 daquela tarde estávamos de volta ao navio, não tinha existido mais nenhum momento entre Rafa e eu e não nos falamos muito mais depois do corte que ela tinha me dado.
Logo que entramos uma das tripulantes do navio ofereceu para gente uma tarde no spa do navio, com massagem e coisas de beleza, Rafa se animou, poderia criar ainda mais conteúdo para os seus seguidores, Bárbara odiava aquilo, não tinha muitas frescuras com beleza e já sofria muito com os treinos e tratamentos, mas minha mãe topou a ideia, ela só iriam trocar de roupa nas respectivas cabines e depois iriam visitar o spa.
Eu fui direto para minha cabine, meu pai iria dormir e eu resolvi tomar um banho para tirar o sal do corpo. Pensei em bater uma punheta lembrando de Rafa na praia, mas tive uma ideia melhor.
Sai do banho, vesti uma cueca boxer branca, da Calvin Klein de microfibra, que ficava colada no meu corpo, minha favorita, coloquei um short curto da Ralph Lauren e uma camiseta slim fit da Armani, arrepiei meu cabelo, passando gel nele e borrifei meu perfume Jean Paul Gaultier no pescoço e no peito.
Sai da cabine e bati na do lado.
Babi atendeu. Estava com uma micro blusa azul, sem sutiã, a barra da blusa era cortada exatamente na dobra dos seus seios, e uma calça de moletom cinza, que ela usava para ficar em casa, e que eu sabia que ficava socada no seu reguinho conforme ela caminhava, estava com a toalha enrolada nos cabelos ainda. Seu rosto estava sem maquiagem, sua boca seguia na sua cor natural, seus lábios grossos estavam rachados pela ação do sal do mar neles, mas ela seguia encantadora.
-Rafa não tá, perdeu a viagem. Foi com a mamãe no spa, volta só daqui umas duas horas. -Ela estava de costas pra mim, tinha aberto a porta e ido para o centro do quarto, secando os cabelos longos.
Eu fechei a porta e a tranquei com a tramela sobressalente, Rafa não conseguiria entrar com o cartão se chegasse antes do previsto.
-Eu sei, vim por sua causa, não por causa dela.- Disse indo até perto dela, vendo ela fugir de mim e caminhar até a porta de vidro que dava acesso à varanda do navio.
-Perdeu a viagem duas vezes então, porque eu não tenho nada pra falar com você. - Era a primeira vez que ela me olhava.
-Vim pegar o que você me deve. -Disse encarando ela.
-E o que eu devo pra você pirralho?- Ela me olhava com sarcasmo.
-A calcinha suja de ontem.
-Hahahaha, você devia ser humorista… acho que não entendeu o que eu disse ontem: Nosso lance A CÁ BOU!
Eu a encarava, e ela retribuía o olhar, parecia certa daquilo que falava.
-Beleza. Vou nessa, desculpa incomodar. -Quis testá-la, será que ela me deixaria sair?
-O que você tem na cabeça de tentar mexer na buceta da Rafa em plena praia?- Começou a falar destilando ódio logo quando me virei para ir até a porta.
-Achei que ela pudesse ser piranha que nem você, mas me esqueço que a irmã puta é a mais velha. -Eu tinha encarado ela de volta, nossos corpos estavam perto agora, podia sentir o desejo na sua respiração. -Queria que fosse você lá inclusive, sei que não ia resistir, eu ia escorar você na pedra e meter por trás sem ninguém ver, e você ia adorar.- Ela salivava.
Coloquei minha mão na sua cintura e puxei seu corpo pra mim, fazendo meu pau roçar na sua buceta por cima das roupas, aproximando minha boca da dela.
-Eu não paro de pensar em você. -Sussurrei.
-Pensou em mim enquanto fazia ela gozar 3 vezes ontem?- Perguntou com ciumes, sem me mandar embora.
-Pensei… Pensei que quando gozei você lamberia se tivesse no lugar dela, pensei que ia me mamar a noite toda… -Meu nariz roçava no dela agora.
-É melhor você ir pra sua cabine… -Sussurrou sentindo o calor da minha voz.
Eu a beijei, invadindo sua boca com a minha língua, mexendo o quadril pra ela sentir todo meu pau, ela demonstrava seu tesão mordendo minha boca e colocando suas mãos dentro da minha camiseta, minha língua puxava a dela, enrolava, sugava, e ela deixava, entregue a mim. Puxei seu cabelo com força, ela arqueou o corpo, inclinou a cabeça pra trás e eu desci a boca pelo seu colo, subindo a mão até a dobra do seu seio e segurando ele cor força, ela gemeu, coloquei a mão sobre o bico e apertei de novo, massageando sua pele, sentindo o seio grande, duro e firme entre meus dedos.
-Vai embora, por favor… - Sussurrou segurando meu cabelo.
-Vou, mas só depois de lamber sua xoxota. - falei segurando seus cabelos com força e fazendo ela olhar nos meus olhos. -Você vai ajoelhar e tirar meu short, aí vai subir a mão pela minha coxa, dentro da cueca e puxar meu pau pela lateral, que nem fez com seu professor pra perder o cabaço, e vai me pagar um boquete bem bom. Entendeu?
Ela sentia o couro cabeludo doer pela pressão que eu fazia em sua cabeça, tentava sacudir a cabeça negando meu pedido, mas eu não permitia.
-Ajoelha! - Falei enquanto tirava a camiseta, liberando mais do meu odor másculo e perfumado, mostrando a ela meu abdômen definido e meus braços musculosos.
Ela ajoelhou, desfez o nó do short e o baixou, não me olhava nos olhos, seu rosto estava na minha cintura, no contorno que meu pau causava na cueca colada ao meu corpo, subiu a mão esquerda pela minha coxa direita e adentrou à minha cueca, logo estava colocando ela nas minhas bolas e em seguida na base do meu pau, puxou ele, tirando-o pela lateral da cueca e finalmente me olhando.
-Ela pega melhor que eu no seu pau?- Ela não conseguia conter seu ciume.
-Não, a mana mais velha é mais experiente, é mais puta!- Babi sorriu, me encarando, começando a bater umas punheta lenta para mim. - Me mama! - Ordenei.
Vi que o corpo dela foi tomado por uma carga elétrica da excitação, como se ela gozasse ali, sem eu precisar toca-la, ela não conseguiu esconder a alegria e sorriu, um sorriso provocante, que antecedeu ela colocar a língua pra fora e lamber a base do meu pau, subindo a mão com uma punheta lenta e cheia de pressão, ela realmente era experiente naquilo, sua boca chegou à cabeça da minha rola e ela não a engoliu, passou a lingua por toda circunferência, como se beijasse meu pau, depois de baba-lo bastante com a lambida finalmente engoliu, fazendo a cabeça bater no céu da sua boca.
Ela não estava ajoelhada, se equilibrava com os pés, acocada na minha frente, com as pernas levemente afastadas, peguei ela pelos cabelos e comecei a forçar meu pau na sua boca, Bárbara engolia cada vez mais, me olhando nos olhos.
-Coloca a mão na xoxota vai, toca siririca enquanto tá com meu pau na boca.
Ela riu, sem tirar a pica dos labios e mais uma vez obedeceu, encaixou a mão direita dentro da calcinha e começou a alisar o próprio grelo.
-Ela tá babada? - Perguntei enrolando seus cabelos na minha mão e pressionando mais seu rosto contra meu corpo.
Babi apenas confirmou com a cabeça, não tirava a boca da pica por nada, tirou a mão do short e me mostrou seus dedos com a gosma pegajosa entre eles, Babi via nos seus olhos o prazer, sua mão voltou a trabalhar freneticamente entre suas pernas, podia perceber que ela não enfiava os dedos dentro da buceta, brincava apenas no clitoris, com rapidez, a mesma rapidez com a qual me chupava, eu aumentei a velocidade dos movimentos do meu quadril, forçando bastante sua cabeça contra meu corpo, mais da metade da rola engatava na sua boca, sentia ela indo até sua garganta, vi seus olhos lacrimejarem e ela tossiu.
-Engole tudo putinha, mostra que você é uma boqueteira de primeira. - Provoquei.
-Nunca chupei um treco tão grande. - Disse com medo, com pesar, tirando meu pau da boca pela primeira vez.
-Mandei engolir tudo, se não vou precisar bater em você.
Ela voltou a me chupar, na primeira engolida conseguiu metade do pau, na segunda foi um pouco mais longe, na terceira, mesmo fazendo biquinho, como se fosse a boca de um tamanduá, não conseguiu, tossiu de novo, dessa vez mais forte, dessa vez tendo ânsia, babando ainda mais a minha rola.
-Sua namoradinha vagabunda consegue engolir tudo?- Perguntou me provocando, batendo rápido punheta, ainda acariciando o próprio grelo.
-Não, mas ela apanha muito…
Babi sorriu e voltou a me engolir, dessa vez na primeira chupada já engoliu mais da metade, na segunda avançou ainda mais, devia ter mais de 15 centímetro dentro da boca, não aliviou a pressão na sua boquinha apenas tentou avançar, massageando sua garganta, tentando ir o mais fundo que conseguia, mais ainda faltaram 2 ou 3 centímetros.
-Desculpa, eu não consigo…
Enchi a mão e dei um tapa forte na sua cara, estralou, seu rosto ardeu, ficou vermelho na mesma hora, com a marca dos 5 dedos.
Ela gozou, assim que tomou o tapa suas pernas tremeram, ela perdeu o equilíbrio e caiu de bunda no chão, soltando meu pau e me olhando, sem entender como ser machucada pelo próprio irmão, mais novo que ela, a fazia ter tanto prazer. Sua mão seguia dentro da calcinha, ela estava assustada, tinha realmente virado minha puta, estava com ciúme da nossa irmã caçula, esquecera do próprio namorado e era humilhada pelo seu novo macho.
-Gozou? -Ela confirmou com a cabeça. - Gostou de apanhar? - Ela levou a mão no rosto, que queimava, e confirmou mais uma vez.
Me sentei na cama e ela se levantou.
-Faz um showzinho pra mim vai, fica peladinha e vem foder comigo.
Ela sorriu, me encarando lambeu dedo por dedo, da mao que tinha feito sua buceta gozar, me olhando nos olhos, se virou de costas, se afastando, tirou a blusa e atirou em mim, enquanto rebolava, a calça estava toda no seu rego, marcando a calcinha e completamente atolada. Ela rebolava, como se dançasse funk, colocou os polegares na barra da calca e abaixou, quicando no chão enquanto puxava a peça pra baixo, ficando só de calcinha.
Sua lingerie era amarela, de renda, com certa transparência, estava inteira dentro do seu rego, deixando a bunda completamente exposta.
Ela finalmente virou de frente pra mim, tapando os seios com o braço direito, caminhou até mim e beijou minha boca, me deitando na cama, liberando os seios para que eu os visse, meu pau latejava, eu não sabia qual irmã preferia naquele momento.
Ela montou em mim, com as pernas entre meu corpo, peguei-a pela bunda, era grande, deliciosa, nosso beijo era intenso, nossas línguas brigavam, eu apertava seu rabo e abria ele, sentindo sua pele, adorando tê-la em minhas mãos.
Babi parou o beijo, foi descendo com a boca pelo me pescoco, cheirando ele, sentindo meu perfume, beijou meu peito, passando as unhas pintadas de vermelho nele, me arranhando devagarinho, sem machucar.
-Nossa que cheiroso. Se preparou todo assim só pra vir me ver? - Ela sorria, feliz por sentir meu perfume.
-Sim, precisava deixar você afim né.
-Como se fizesse diferença né, se eu não ficasse com você ia apanhar… - Sua boca tinha chegado a minha barriga, suas mãos seguravam minha cueca, tirando ela.
-Não, apanhar você só vai por que quis dar pra mim. Aposto que você tá fazendo isso só pra apanhar inclusive.
-Adoro apanhar de você! - Ela disse sincera, colocando a boca no meu pau de novo, me chupando, dessa vez sem que eu precisasse mandar.
Ela mamava rápido, engolia meu pau, chupava ele com gana, com força, me mamando sem parar, com força, sugando meu caralho enquanto a mão mexia no meu saco, apertando minhas bolas, eu via ela de 4 na cama, com o rabo empinado, com a calcinha amarela aparecendo no meio do seu rego.
Foi demais pra mim, gozei, enchendo a boca dela de leite, não foi uma gozada tão forte como aquela no meu quarto em casa, mas era gosmenta, grudenta, cheia de proteína.
Ela sugou até a última gota, chupando a cabeça do meu pau e em seguida me olhando.
-Mostra o leitinho na sua boca. - Pedi.
-Já engoli. - Ela riu, fazendo 🤷🏼♀️ Com as mãos.
-Tava gostoso o leitinho?- Ela tinha vindo pra cima de mim.
-Tava… - Ela tinha se entregue mesmo.
Bárbara sentou no meu colo de novo, meu pau estava bem na altura da sua xoxota, sentia o calor emanar do meio das suas pernas. Nos beijamos de novo, sua língua ainda tinha porra, o ceu da sua boca, sua gengiva, meu leite estava em toda parte, até nos seus lábios, eu desci a boca, mamando no seu seio, como eu tinha mamado no de Rafa na noite anterior.
-Aaaaahhhhhhh, issssoooooo, mama… mama… aaahhhhhh é melhor de mamar em mim ou na Rafa? Qual teta o maninho prefere? Aaaahhhhhh. - Ela falava gemendo e se esfregando na minha pica.
- A sua, teus seios são maiores, você é uma boa vaca. -Ri mordendo seu lábio.
-E você é meu touro que dá leite pra mana vaquinha?
-Sou teu macho, seu dono, o que acha?
Eu tinha colocado a mão no seu pescoço, com um pouco de pressão.
-Deixa eu ser sua putinha vai… Lipe, eu tô maluca, me fode logo, eu preciso dar pra você logo, eu tô apaixonada… eu não paro de pensar na sua pica, ela é grande, ela é dura, é grossa, eu tô doida pra você me dar ela na bucetinha, deixa eu mostrar que quando eu apanho viro uma vadiazinha obediente, deixa… me fode Lipe…
Conforme ela ia falando eu a enforcava com mais força, fazendo sua voz sumir, seu ar faltar.
Tirei ela de cima de mim e a fiz deitar de bruços na cama, montei nela por trás, beijando suas costas, vendo ela se arrepiar, desci a língua pela coluna e cheguei na calcinha, baixei ela até os seus joelhos, descendo a língua pelo seu rego, ela se assustou e se virou, deitando de frente, mexendo as pernas para sair por completo a calcinha, eu via finalmente sua xoxota.
Era clarinha, rósea, com os lábios finos, o grelo grande, dava pra colocá-lo na boca com facilidade, os pelos eram ralos, sua virilha era depilada, mas seu monte de Vênus tinha alguns fios baixos, cuidadosamente deixados ali, sua bucetinha era aberta, escorria, uma baba incolor dela.
-Quero você de costas! - Mandei.
-Não Lipe, meu cu não…
Dei um tapa forte na sua cara, mais forte que aquele que tinha feito ela gozar instantes antes, no mesmo lugar que golpeara naquele momento.
-Mandei virar!
-Eu nunca dei a bunda Lipe…- Era quase uma súplica.
-De 4 BÁRBARA! -Mandei, erguendo a mão, ameacando bater nela de novo.
Ela obedeceu, se virou, apoiou a cabeça no travesseiro a sua frente, erguendo o quadril, colocando os braços e cotovelos ao lado da sua cabeça. Fui para trás dela, dei um tapa fortíssimo na sua bunda, mais forte que os do rosto, ela via o quanto iria judia-la. A bunda ficou vermelha, meus 5 dedos estavam tatuados nela. Abri sua bunda e vi o cuzinho fechado, virgem, cheio de pregas, escurinho, desci a língua pelo rego até ele, sentindo seu cheiro, sentindo seu gosto, ele estava perfumado, queria que estivesse fedido como no dia que deixara a calcinha fedendo a rabo, minha língua beijava seu cu, ela tentou fugir com o corpo no primeiro momento, mas logo segurei sua cintura com mais firmeza, impedindo.
O cu já estava babado pelo líquido que escorrera da sua xana, mas agora ia ficando úmido, ia se abrindo para minha língua, eu beijava seu cu com ela, tentava enfia-lá dentro, sem conseguir, como era gostoso lamber sua bundinha, comecei a ouvir seus gemidos, ela suspirava, tinha afastado as pernas, aberto mais elas, empinado mais o cu, quase esfregava ele na minha língua.
-Para de me torturar, se quer comer meu rabo come logo, mete de uma vez, acaba com isso, me fode Lipe, me come… eu não aguento mais.
Aquilo me surpreendeu, parei de lambê-la e me posicionei atrás do seu corpo, comecei a esfregar meu pau no seu rego, babando ele, babando mais seu cu, passei o indicador nas pregas da sua bunda, em seguida pressionei a ponta do meu polegar contra ele, ele não resistia, ela não oferecia um bloqueio que me impedisse, meu polegar forçava seu cuzinho e ele afundava no dedo, eu tinha cuidado para nao penetra-lo, mas ele parecia pedir, suas pregas queriam engolir meu dedo.
-Pede de novo!- Mandei puxando seu corpo pro meu, pelos cabelos, mordendo sua nuca, apertando seu seio com a outra mão.
-Me fode logo… por favor Mano.
-Foder o que?
Ela engoliu seco, seu corpo tremia, ela tinha medo.
-O meu rabinho…
-O corno não fode seu cuzinho?- Puxei seus cabelos com mais força, apertei sua teta com mais pressão.
-Não…- Ela arfava. - Nunca dei a bunda… pra ninguém.
Peguei meu pau pela base e o guiei até sua buceta, socando com força, metendo ele inteiro, sua buceta engoliu meu pau com rapidez, se abrindo toda de tão babada que estava.
-aaaaahhhhhh soca tudo, me fode, mata a minha vontade de sentir essa rolona imensa em mim aaaaaaahhhhh mano me come!!!!
Ela falava baixo, sentando com a bundinha na minha pica, levando rola na sua xoxota experiente, eu metia com força, apertando seu seio ainda, mordendo sua orelha, metendo cada vez mais forte.
-Que vontade eu tava de foder tua bucetinha, como é boa minha maninha vagabunda!
-Sou boa? Gostou da minha xoxota? É melhor que a daquela piranha que você namora? - Ela ofegava, gemia em meio as falas.
-Muito melhor, sua xoxota toda babada, aguenta muito mais pau que a dela, muito melhor foder minha irmã que uma piranha qualquer. - Eu seguia metendo, surrando a bucetinha dela, Babi pegou meus cabelos e começou a puxar meu corpo mais para perto dela, minha mão a enforcava agora.
-Então me da pica vai, da rola pra sua piranha, pra mana que gosta do seu pau aaaaahhhh me fode não.. não… não me enfor…. Aaaaaaaahhhhhh aaaaaaahhhh - Eu a enforcava com força, esganava ela, deixando-a sem ar.
Ela não se conteve, gozou enquanto buscava ar para sua respiração, amoleceu nos meus braços, com a mão sobre a minha, tentando aliviar a dor no seu pescoço, gemendo, sua buceta escorreu, melando toda minha pica.
Empurrei as costas dela fazendo-a ficar de 4 na minha frente de novo, peguei ela com firmeza pela cintura e comecei a meter com força, surrava sua bucetinha, ia enfiando até a cabeca bater no seu utero, meu pau não entrava todo, sua buceta era rasa, eu a martelava sem a menor dificuldade, sentia sua xana secar por causa do gozo, comecei a encher sua bunda de tapas, 3 de cada lado, nunca sobre o mesmo lugar, várias marcas das minhas digitais foram ficando pela sua pele, ela seguia tremendo, seguia gemendo alto, urrando, gritando a cada novo tapa.
-Isssooooo me bate, me espanca que eu adoro, vai bate mais aaaahhhhhh eu aguento vai, soca mais rola, eu aguento eu sou uma puta boa, me surra com esse caralho gigante aaaaahhhhhhhhhhh caralho, goza na minha buceta vai, me da porra na xana vai meu macho, anda meu dono, me da leite da xana aaaaaahhh
Ela urrava alto, seus gritos ecoavam, os tapas continuavam, não me aguentei mais, dei uma metida e deixei o pau enterrado na sua buceta, ele latejou e começou a cuspir porra dentro da sua xoxota, fundo, com ele atolado lá, pulsando entre suas pernas.
Ela estava tremendo de novo, gozando junto comigo, gozando mais uma vez, dessa vez por causa do trabalho da minha rola.
Nossos corpos suavam, seu corpo escorria, seus cabelos tinham voltado a molhar, ela saiu de mim, deitando de frente na cama, tentando recuperar o fôlego, seu peito enchia e esvaziava com velocidade, ela completamente nua era a imagem mais linda que eu tinha visto, melhor que qualquer paisagem daquela viagem. Seus seios, sua buceta com pelinhos, sua barriga, suas coxas, seu peitos subindo e descendo, seu sorriso, sua boca aberta, buscando ar, sua cabeça mexendo de um lado para o outro, como se não aprovasse o que tínhamos feito.
Deitei ao lado dela, seu rosto ainda estava vermelho, sua buceta escorria mel misturado com porra, seu grelo estava completamente vazio, ela tinha gozado tudo que conseguia.
-Gostou? - Perguntei deitando ao lado dela.
-Muito. - Riu, me dando carinho.
-O treinador fodeu você assim?
-Não.. ninguém nunca tinha me comido desse jeito… foi a melhor de todas…
Eu sorri, beijando ela de novo.
-As coisas que disse durante o sexo eram verdade?
-Eu não minto Lipe… mas o que especificamente você quer saber?- Ela me olhava encantada.
-Que quer ser minha e que tá apaixonada.
-Não! Óbvio que isso foi só pra deixar um clima melhor. - Ela tinha lembrado que precisava fingir ser durona.
Eu ri, puxando ela pra mim e beijando sua boca mais uma vez, apertando sua bunda, abrindo ela, com a ponta dos meus dedos indo no seu rego.
-Foi assim que você apertou a bunda dela ontem?
-Poxa, ela conta tudo pra você. - Ri
-Sim… então não tente me enganar pirralho!
Eu sorri de novo, ela apertava meu nariz.
-Foi assim? Ela tava assim pelada com você.
-Foi…
-Ela me disse que gosta de ficar pelada abraçada em você…
-Você gosta?
-Gosto. -Ela não me olhava. Ficamos mudos por alguns minutos e ela se sentou na cama. - se veste e vai embora, por favor…
-Porque?
-A Rafa já deve estar voltando com a mamãe, então… por favor.
Ela se enrolou no lençol da cama e levantou, catando minhas roupas no chão e atirando ela em mim.
-Eu vou tomar banho, quando eu voltar não quero você aqui!
-Tem certeza?
Estava pelado na frente dela, de pau duro, impedindo sua passagem.
-Absoluta. E é sério, isso nunca mais pode acontecer!
Eu dei passagem pra ela, escutei a água do chuveiro ser ligada, me vesti e sai, como ela pediu.
Naquela noite Rafa não dormiu comigo, depois do jantar me disse que Bárbara estava meio triste, chorando no quarto, quando chegou e que iria ficar a noite com ela, trocamos um breve beijo na porta da minha cabine e nos despedimos.
Fiquei preocupado naquela noite, com medo de Bárbara contar tudo e aí mesmo tempo temeroso por ter feito algo de errado com ela e que tivesse deixado ela triste. Mas seguia com as lembranças daquele monumento de ninfeta que era minha irmã mais velha, de 4, sendo espancada e fodida por mim, com seu cuzinho fechado, rosado e virgem a poucos centímetros de mim, e com um gosto fenomenal, imaginava como deveria ser o gosto dele sujo, suado, como devia ser fode-la fedendo.
Apesar de tudo seguia com meu sonho de foder seu rabinho e de ouvi-la gritando meu nome de novo.
Estão gostando da história? Me mande e-mail para khuryp@gmail.com e mostre a sua irmã para mim.