Diante do desespero em salvar sua carreira e reputação, ela buscou do fundo da alma uma coragem que ela jamais teve.
Catarina se aproximou de Mário e falou com uma voz mansa:
- Olha pra mim, Mário. Eu tenho cara de racista? Me perdoa, vai.
Nesse momento, ela colocou as mãos no peito dele, brincando com os botões da camisa. Nas pontas de seus dedos ela percebeu os pelos do peito dele arrepiarem instantâneamente e ela pensou 'vai ser mais fácil do que eu pensei':
- Você sabia que geralmente as loiras adoram negros? - disse ela, aproximando do ouvido dele, sugerindo que eles ficassem a sós.
- Sr. Ronaldo. Poderia por gentileza aguardar lá fora? - Pediu Mário.
- Essa branca azeda está querendo te ludibriar, cai nessa não. - aconselhou o advogado, pondo seu corpo entre os dois.
- 'Branca azeda'? Agora quem está sendo racista é você, vossa excelência! - falou Catarina.
- Eu não vou deixar meu cliente sozinho. - disse Ronaldo, cruzando os braços.
Naquela altura, Mário e Catarina estavam pouco se lixando com platéia. Ele nunca tinha visto uma mulher tão perfeita assim. Ela, nunca havia se relacionado com pessoas fora de seu nível social, muito menos negro. Ele jogou as coisas que estavam na mesa no chão e arriou a calcinha dela sem tirar a saia. Ela abaixou sua calça e assustou-se. O pau dele, em repouso, era do mesmo tamanho do cacete de seu ex-marido ereto, que até então era o maior caralho que ela já tinha visto. Por um instante ela pensou em desistir, mas já era tarde.
Enquanto Catarina chupava Mário, o advogado resmungava, bravo porque já estava vendo sua chance de trocar de carro, comprar seu lindo sítio e virar celebridade no mundo jurídico ir pro espaço.
- Não quer levar o processo adiante, problema seu.- disse Ronaldo. Agora, você requisitou meus serviços, vai ter que me pagar de qualquer jeito e à vista.
- Ah, você quer receber seus honorários, doutor? - provocou Catarina, acariciando a virilha de Ronaldo que em segundos se rendeu aquela loira maravilhosa. Ela tirou o cinto com uma das mãos, desabotoou a calça do advogado e chupou ambos ao mesmo tempo. Sua boca se alargou, mas ela se manteve firme nos seus objetivos.
Mário pôs o pau naquela xota macia e quente enquanto sentia o cheiro doce de seu perfume. Enquanto isso, Ronaldo do outro lado da mesa continuava sentindo aquela língua habilidosa e aquela boca deliciosa.
O poder aquisitivo não importava mais. Quem estava dominando aquela cena eram dois pobres. Mário, quando se deu por satisfeito, mandou-a ficar de quatro. O advogado buscou rapidamente um sabonete líquido no banheiro e falando algumas expressões do latim e citando artigos do código penal, lubrificou o rabo da dondoca para seu cliente se divertir.
Mário parecia desde o início evitar pegar pesado com ela, talvez por pensar que ela era 'delicadinha' e não machucá-la. Ela, por sua vez estava decepcionada. Não parecia algo descomunal transa com negro igual suas amigas diziam. Aí ela teve uma ideia.
- Seu ng FDD. - vai ficar nessa moleza? Catarina desferiu diversos insultos racistas contra Mário.
- Ih, doutor. Reincidência, o que eu faço? - perguntou Mário a seu advogado.
Ronaldo ergueu seu braço até uma caixa com todos os interruptores e foi desligando a iluminação, uma a uma.
- Dura Lex sed lex [A lei é dura, mas é a lei]. - disse essa expressão em latim ao desligar a última luz, deixando o quarto completamente escuro.
Catarina ficou assustada. Não conseguia prever nem ter controle do que aconteceria dali em diante. Se por um lado ela ficava tranquila pois ambos eram cidadãos de bem, com profissão e ficha limpa e bastava dizer 'não' e tudo estava resolvido, por outro aquela escuridão a deixava totalmente à mercê daqueles dois homens. Eles poderiam fazer qualquer coisa, pois ela tinha a menor condição de se defender naquele breu. E o medo estava a deixando ainda mais excitada.
Ela começou a sentir toques por trás, pela frente. As vezes um dava leves tapinhas no rosto dela para que abrisse a boca que era tapada por um caralho. Ela distinguia o pau deles pelo tato. Pela textura e maneira de dar os solavancos ela sabia se era Mário ou Ronaldo. Isso a fazia sentir uma verdadeira puta.
Mário começou a fuder o cu sem piedade. Catarina começou a sentir um choque que percorria todo o corpo. Enquanto isso, Ronaldo apoiava uma das pernas dela em seus ombros deixando a xota acessível a suas massagens com dois dedos e suas lambidas com a língua. Catarina gostou porque aquilo ajudava a dissipar a dor que ela sentia no ânus.
Quando ela ficou relaxada, o advogado enviou o pau na buceta de uma só vez e sem aviso. Catarina deu um grito e soltou mais palavras racistas. Agora ela estava sendo fodida por dois caralhos ao mesmo tempo.
Os homens sentiram que iam gozar e posicionaram seus paus no rosto dela. Eles riam com aqueles jatos se espalhando pelo rosto e seios dela, que parecia meio desorientada por tanta potência dos caras.
Por fim, Catarina digitou uma carta ajudada pelo advogado reconhecendo que errou e pedindo desculpas. Isso seria a pena mínima, uma retratação que deveria ser fixada em todas as dependências da empresa por 30 dias.
Ao tomar banho na hidromassagem para se recuperar seu corpo que parecia ter sobrevivido a um atropelamento, Catarina lembrou da mãe já falecido que dizia 'minha filha, que estudou nas melhores escolas, não pode se sujeitar a isso ou aquilo' e começou a dar gargalhadas e imaginar a cara de desgosto da mãe num momento desse.
Depois disso ela jamais foi a mesma. Ela nem sentia mais tesão por aqueles brancos de cabelo liso, de estilo europeu. Só queria negão e não adiantava suas amigas a apresentarem 'morenos'. Tinha que ser negro, de traços físicos genuinamente africanos.