Provações de um pai protegendo a linda filha Modelo CAP. 06 - Sua fragrancia e seu sabor

Um conto erótico de LeoeYuna
Categoria: Heterossexual
Contém 7573 palavras
Data: 29/06/2021 13:08:58

Depois que mandei Yuna para sua primeira festa sem que eu estivesse ao seu lado, fiquei no Residence e após jantar no restaurante do térreo voltei para o apartamento para tentar dormir. Mas a preocupação não me deixava. Como prometido Yuna começou a enviar mensagens.

– Está tudo bem papai. Ainda não bebi nada. E estou dançando.

As próximas mensagens foram parecidas.

– Papai, não se preocupe. Só tomei refrigerante e eu mesma abri a latinha.

Eu sabia que aquela festa iria até pela manhã e mesmo que Yuna quisesse voltar antes não conseguiria pois dependia da van. Lá pelas 4 horas da manhã enviou outra mensagem.

– Está muito chato aqui agora. Todo mundo bebeu demais. Queria ir embora.

Dessa vez respondi

– Já, já acaba filha. Amanhã você pode dormir até tarde. Só vamos para o aeroporto no fim da tarde.

Então lá pelas 5 horas da manhã consegui enfim dormir, mas um sono leve devido à preocupação.

Quando deu 6 horas da manhã, sinto um movimento ao meu lado e desperto. Nem tinha ouvido Yuna chegar. E só escuto ela me falando baixinho.

– Papai, estou com frio. Me esquenta.

Como estava escuro não a enxergava direito e como estava por cima do lençol o puxei para nos cobrir. Só quando Yuna se acomodou em meu corpo percebi que ela estava completamente nua. E por ter deitado de lado em meu corpo com uma perna em cima de minhas pernas, ficou sobre minha mão que estava esticada em minha lateral direita.

Assim ficamos um tempo e seu corpo antes geladinho e com a pele arrepiada já ficava quentinho. Foram uns 5 minutos sem dizermos nada, mas minha mão muito próxima à sua bucetinha naquela posição em que sua rachinha deveria estar abertinha por ela estar com a perna aberta e apoiada em mim me incomodava, mas eu fingia dormir. Então Yuna fala baixinho.

– Está dormindo papai?

– Não filha, estava esperando você se esquentar.

– Já estou quentinha papai. Obrigado. Você não poderia dar uma ajudinha para mim?

Logo percebi do que se tratava, mas fiz que não entendi.

– Que ajuda Yuna? São 6 da manhã.

– Ah papai. Fiquei muito tensa na festa com todo mundo bebendo. Preciso me aliviar. E depois em casa vai ser tão difícil. Por favor.

Nem retruquei porque eu mesmo já estava com vontade. Sem responder precisei ajeitar somente um pouquinho meu braço para chegar com a mão em sua xaninha. Ela nem precisou se mover daquela posição tão gostosa. Era a primeira vez que eu daria prazer a ela sem a desculpa de uma massagem antes. E nunca naquela posição com nossos corpos tão juntos e ainda mais deitados na cama no escurinho.

Assim que toquei sua xaninha, Yuna já gemeu gostoso e me agradeceu.

– Que delícia. Obrigado papai. Te amo.

– Também te amo filha.

Brinquei um pouco pelo lado de fora mexendo em seus pelinhos e depois correndo o dedo pelas bordinhas de seus lábios que estavam abertinhos e totalmente melados. Brinquei bastante tempo enquanto Yuna gemia de levinho e esfregava seu corpo no meu. Meu pau já estava duro como pedra e em um dos movimentos que fez com sua perna, Yuna tocou o joelho nele e percebeu minha ereção. Era a primeira vez que não conseguia esconder minha ereção enquanto a masturbava e não me senti bem, mas como foi rapidinho deixei pra lá e continuei.

Comecei a dedilhar o interior de sua rachinha que eu já conhecia tão bem e depois de deixa-la ainda mais excitada enfim toquei em seu clitóris tirando um gemido mais forte. Daí para a frente me concentrei em bolina-la com muito carinho e com muita volúpia e com a outra mão livre conseguia pegar em uma das bandas de seu bumbum e o acariciava e o espremia entre meus dedos.

Me pareceu que Yuna se esforçava em não gozar para curtir bem aquelas sensações e após uns 10 minutos quando meu braço já doía naquela posição incômoda ela gozou.

– Ahhhhhhh papai. Não para. Não para. Ahhhhhhhhhhhhhhhh

Senti Yuna tendo um de seus gozos mais intensos enquanto seu corpo tinha pequenos espasmos junto ao meu. Sua cabeça estava apoiada em meu peito e dava leves pulinhos mostrando que era forte o que sentia. Parei de tocar seu botãozinho, mas mantive a mão espalmada sobre sua xaninha curtindo aquele meladinho quente em minha mão que fluía de dentro dela. Quando conseguiu falar ainda estava molinha.

– Que delicia papai. Assim juntinha de você é mais gostoso. Obrigado e desculpe te manter acordado.

– Não tem problema filha. Não estava conseguindo dormir sem você aqui.

– Me comportei direitinho na festa, viu. E agora estou aqui. Pode dormir tranquilo. Só que não vou nem conseguir tomar banho e vou dormir assim. Posso?

– Pode filha. Só me deixa tirar a mão de baixo de seu corpo. Boa noite ou bom dia.

– Vai ser o melhor sono de minha vida papai. Boa noite.

Tirei meu braço de baixo de seu corpo e com ela ainda deitada em meu peito e sua perna em cima de minhas pernas comecei a acariciar suas costas e Yuna imediatamente dormiu nuazinha e logo após dormi a abraçando.

Naquele momento que eu a masturbava tive no pensamento a vontade de beijar e chupar seus lindos seios e por pouco não perdi a cabeça. Para meu desespero meu corpo queria avançar nos carinhos no corpo de Yuna, mas minha consciência ainda resistia bravamente à tentação. Quem sofreria ou gostaria seria Yong quando eu estivesse em casa na noite em que chegaríamos de volta.

No outro dia acordamos bem tarde e só tivemos tempo de comer algo e arrumar as malas antes de ir para o aeroporto. Difícil foi arrumar as malas com o tanto de coisas de mulheres que Yuna comprou para si e os presentes que tínhamos comprado para Yong.

Na viagem de volta, pensei muito sobre meus temores sobre nosso futuro. A Agência na qual Yuna tinha sido aprovada era coligada e tinha um contrato de parceria com a Agência que tinha contrato com Yuna no Brasil e com a qual Yong tinha tido problemas com o dono. Ele era profissional e não discriminava Yuna por esse motivo, até porque ele sabia que ela teria futuro e ele ganharia muito com isso. Por sua parceria, certamente Yong não poderia acompanhar Yuna mesmo se trabalhasse para a Agência de New York. Além do fato que seu trabalho no hospital ainda era muito importante para nossa renda familiar e ela simplesmente não poderia deixa-lo naquele momento. Talvez no futuro quando Yuna ganhasse melhor. Eu por meu lado, aproveitava os horários de trabalho de Yuna e levando meu laptop quando a acompanhava sempre arrumava um canto para dar meus Pareceres e os enviar para o Escritório. Não era o ideal estar longe dos clientes se eu queria evoluir na profissão, mas naquele momento era uma boa solução.

De volta à nossa casa, após Yuna contar tudo, ou melhor quase tudo à sua mãe era hora de enfrentar Yong contando a ela até onde eu e Yuna fomos. Como ela havia falado, eu não precisaria contar, mas queria fazer isso apesar do receio de a magoar. Mas melhor uma magoa falando a verdade do que sabendo depois.

Para matar a saudade fizemos amor até de madrugada. Yong tinha pedido folga no dia seguinte. Fizemos amor e a fodi como ela pediu e gozamos três vezes em 2 horas. Completamente extenuados nos sentamos no encosto abraçadinhos e começamos a conversar.

– Yong, precisamos conversar. Chegou o momento de te contar o que aconteceu na viagem.

– Tem certeza Leo? Eu disse que não precisa.

– Me desculpe Yong. Mesmo se te magoar preciso contar ou não vou ter paz. Pelo menos você fica sabendo por mim.

Para amenizar a tensão que se formava, Yong foi esperta.

– Não sei o que você fez, amor. Só sei que nossa filha está linda e feliz e foi aprovada no teste. Então você fez muito bem feito.

E me deu um beijo. Com o coração apertado e com dificuldade fui contando devagar tudo o que aconteceu após aquele dia em que Yong me mandou dar um jeito de reanimar nossa filha. Abraçado a ela procurava evidencias em seu rosto de que ela estivesse desconfortável com o assunto, mas parecia tranquila. Demorei quase meia hora para contar tudo, mas sem muitos detalhes e durante todo esse tempo Yong não falou nada e me fitava sem deixar transparecer nenhum tipo de sentimento como raiva ou decepção. Era a mesma Yong calma de sempre. Quando enfim acabei de falar, meu coração palpitava forte querendo saber sua reação. Quando percebeu que eu não falaria mais nada enfim falou.

– Amor, você é um herói por ter resistido como resistiu. Nenhum outro pai do mundo teria resistido uma filha tão linda como nossa filha. Mesmo sendo pai. E não só linda, mas também provocante pois mesmo timidamente ela se insinuou a você.

Deixava Yong falar tudo o que queria sem interromper.

– Eu sei que você está esperando que eu fale o que penso sobre o que aconteceu, mas já falamos muito sobre isso e você sabe o que penso. Na verdade, pensei que o que você queria me contar era que tinham avançado muito mais do que vocês foram. E no fim, você apenas deu prazer à nossa filha e mostrou a ela algumas coisas que ela queria.

Não consegui mais ficar quieto.

– Mas desejei nossa filha e até gozei a tocando.

– E fez isso todo envergonhado e escondendo. Imagino quanto você sofreu para não deixar que ela percebesse. Agora percebo porque estava com tanto fogo agora há pouco. Você resistiu muito, falou sorrindo.

Sua tranquilidade me tranquilizava ao mesmo tempo que me deixava tenso por não nos impor limites aos quais eu e Yuna não poderíamos ultrapassar. Se ao menos ela colocasse que aquilo que já tínhamos feito era o limite do que poderíamos fazer, me sentiria menos tenso. Foi assim que terminamos aquela conversa sem de fato chegar a uma conclusão e fomos dormir.

No dia seguinte ficamos todos em casa e Young faria uma comida caseira coreana para Yuna, pois estávamos enjoados de restaurantes. Acordamos todos bem tarde e ficamos de pijama bem preguiçosos. Era muito bom estar em casa novamente. Enquanto Yong cozinhava eu a ajudava e Yuna nos acompanhava sentada ao nosso lado. Eu percebia que estava tensa e tendo certeza que eu havia contado tudo o que aconteceu na viagem para sua mãe, ela tentava ver qual era a reação de Yong para com ela. Porém sua mãe não dava nenhum sinal de estar brava ou magoada com Yuna e a tratava com o mesmo carinho e amor de sempre.

Durante o almoço tudo transcorria normalmente e estando assim tranquilo imaginei que Yuna nem iria tocar no assunto vendo sua mãe agindo normal. E era isso que ela deveria ter feito, mas com uma coragem que não acreditei que tivesse e até mesmo com imprudência ela entrou no assunto enquanto conversávamos sobre outros assuntos.

– Mamãe, eu te amo demais para não falar sobre o que aconteceu entre mim e o papai em New York. Eu sei que ele já deve ter contado, mas não vou conseguir te encarar se não conversamos sobre isso.

– Sim filha, ele me contou tudo. Tenho minha parte de culpa por ter te isolado do mundo e você já está uma mulher. Com certeza o melhor seria você arrumar um bom namorado, mas eu mesmo fico pensando em que hora você poderia ter tempo para encontrar alguém legal fora desse meio. Então eu entendo suas necessidades.

– Entende mesmo mamãe?

– Sim filha, eu entendo. Quanto a ser seu pai a matar suas curiosidades e seus desejos já conversei com ele para que ele faça até o limite que ele se sentir bem como pai. Só não quero que você queira dele o que ele não quiser ou não tiver condições de dar. Nós nos amamos e não vamos acabar com esse amor.

– Nossa mamãe. Você é a melhor mãe do mundo por me entender. Só quero aprender algumas coisas para não ser a bobinha entre minhas amigas. Sei que não é normal com o próprio pai, mas eu o amo e é a pessoa que mais confio no mundo ao seu lado.

– Você disse tudo filha. Seu pai é meu marido e seu pai. Uma hora você vai seguir seu caminho, mas enquanto não encontrar alguém vai aprendendo com seu pai. Mas nunca, nunca mesmo o magoe.

– Juro que não vou mamãe. Vou respeitar as vontades do papai.

– Então tá bem filha. Já falei para seu pai que não precisa me contar sempre o que acontece entre vocês e você também não. Não tenha essa preocupação. Quando seu pai quiser ele me conta. Fica combinado?

– Fica sim mamãe, mas se a qualquer momento você mudar de ideia me fale que vou respeitar seu desejo.

– Pode deixar que eu falo filha. Agora vamos almoçar e curtir a tarde juntos nós três. Ainda preciso matar a saudade de vocês.

Fiquei absolutamente quieto durante toda aquela conversa surreal. Era uma conversa de mãe e filha e o comportamento das duas só era explicado pelo sangue coreano de Yong sempre tentando contornar os problemas familiares e o meio sangue coreano de Yuna, tendo a coragem de conversar com sua mãe sobre aquele assunto tão sensível. O único problema foi que mais uma vez Yong jogou em minhas costas o peso de estipular um limite. Talvez o limite aceitável daquele dia para mim não fosse mais o mesmo limite aceitável depois de 2 meses com a intimidade crescendo entre nós.

O tempo foi passando e Yuna não se acanhava de pedir massagem para mim ou para Yong quando estávamos juntos. E sempre nua, mas nesses casos era somente massagem mesmo. Ou Yong me observava ou eu a observava quando um dois fazia massagem em nossa filha. Mais de uma vez fiz também massagem em Yong, mas ela ficava comportada de calcinha e sutiã curtindo, pois também vivia com as pernas doloridas por ficar muito tempo em pé no hospital.

Quando tinha ensaios fotográficos ou testes e se cansava muito, ao voltarmos para casa e Yong estava no hospital, Yuna queria sempre uma massagem e depois gozar comigo a masturbando. Tentava achar posições diferentes para que ela conhecesse todas as formas e cheguei a fazer com ela em meu colo, ou melhor, sentada nas minhas pernas sem o contato com meu pau que vivia duro e era impossível esconder todas as vezes. Também fiz com ela sentada no sofá e de quatro como tinha aprendido a gostar, mas ficando a seu lado e não por trás pois temia não resistir a visão dela de quatro em minha frente. Juntinha a mim na cama como aconteceu em New York não aconteceu mais pois sempre havia uma massagem antes como desculpa para Yuna conseguir o que realmente queria. Me satisfazendo com minha linda e gostosa esposa eu ia conseguindo me controlar com Yuna.

Assim foram passando os dias e as semanas. No mês seguinte Yuna completou 16 anos e fizemos uma festa linda para ela convidando todos familiares e amigos do colégio na esperança que um dos garotos pudesse se tornar seu namorado, mas ela já os conhecia há tempos e não havia se interessado por nenhum deles. Dessa festa participaram meus pais que foram da Coreia para nos visitar e minha irmã que já vivia no Brasil há um bom tempo. Meu pai, mesmo aposentado quis continuar morando na Coreia pois arrumou amigos estrangeiros lá e como foi “CEO”, era muito respeitado pelos coreanos não sofrendo nenhuma discriminação e continuava a ser bajulado.

Como todo mundo tínhamos nossos amigos, nossa família e sempre nos reuníamos, como fazem a maioria das famílias descendentes de italianos. Yuna, apesar de todo seu trabalho frequentava o último ano do segundo grau e mesmo perdendo muitas aulas conseguia levar o curso já que puxou, além da beleza, a inteligência de sua mãe. Sua intenção era fazer Faculdade de Veterinária e ela já havia começado a estudar para o vestibular.

Outros 10 meses se passaram após seu aniversário e nesse tempo nossa relação continuou a mesma com ela se satisfazendo com o que fazíamos. Na verdade, ela deixava escapar que queria algo mais, mas para não me pressionar apenas insinuava. E uma dessas insinuações era dizer que estava precisando se masturbar sozinha pois estava com muita necessidade de sentir prazer e somente o que eu lhe proporcionava não estava sendo suficiente. E eu me fazia de desentendido.

Nesse período ela tinha terminado o segundo grau e conseguido ser aprovada para a Faculdade. E quando iria iniciar tudo mudou, e ela teve que trancar o curso.

Depois de pouco mais de um ano de nossa estadia em New York, Yuna recebeu uma proposta de trabalho de pelo menos 4 meses naquela Agência em que tinha sido aprovada. O valor do contrato para cada trabalho que fosse chamada a fazer era excelente e irrecusável e todos ficamos muitos felizes pela carreira de Yuna estar decolando, mas bem tristes pois ficaríamos 4 meses longe de Yong e para mim era impensável essa situação. Yong não permitiria a nossa filha perder aquela oportunidade de forma alguma e faria qualquer sacrifício e logo disse que tiraria uma semana de férias no intervalo que estaríamos lá e nos visitaria. E para nos convencer disse que poderia viajar para lá até mais de uma vez pois o gasto valeria a pena. Sabia que seria impossível contraria-la aceitei com a condição que ela nos visitaria. Mas dentro de mim fiquei com muito receio de ficar 4 meses sozinho com Yuna. Eu sentiria muita falta de Yong e teria que ser ainda mais herói do que Yong tinha dito. Muito mais herói.

Alugamos um apartamento pequeno em New York não muito longe da Agência e como o preço da acomodação na cidade é exorbitante, tivemos que alugar um que tinha somente um quarto, mas ao menos tinha uma gigantesca cama King-size onde eu e Yuna poderíamos dormir quase como se fosse em duas camas. Foi Yong quem pesquisou e alugou esse apartamento e mesmo eu insistindo em alugar um apartamento de 2 quartos bem mais caro ela não aceitou, pois foi sempre muito controlada com dinheiro. Para mim, além da conta e eu a chamava várias vezes de pão dura a provocando de brincadeira. E ela deu a justificativa.

– Amor, de que adianta gastar muito mais por um apartamento de 2 quartos se Yuna vai querer dormir com você como aconteceu na outra viagem?

Ela tinha razão, mas eu tinha que tentar evitar provações.

– Quando você for nos visitar, não vamos ficar confortável Yong.

– Leo, a cama é tão grande que podemos dormir os três.

Correndo eu já dei meu veredito.

– Então você dorme com nossa filha e eu no sofá cama. E se tiver algum dia durante esses 4 meses que eu ou ela queiramos dormir sozinhos eu durmo na sala.

Feito a reserva e os preparativos chegou o dia do embarque. Na noite anterior fiz amor com Yong como se fosse nossa primeira vez. Eu imaginava que ficando bem satisfeito com ela poderia fazer um estoque de prazer e aguentaria mais tempo sem sexo. Essa era minha esperança. Sobre o que poderia acontecer entre mim e Yuna, não conversamos sobre o assunto. Eu por temer que Yong não fizesse nenhuma restrição e ela provavelmente para não me deixar ainda mais tenso do que eu já mostrava estar. E Yuna também não teve coragem de entrar no assunto e desta vez não disse à sua mãe que cuidaria bem de mim, pois poderia ter um outro significado. Nossa despedida no aeroporto foi triste, mas cheio de esperanças pelo futuro de Yuna. Todavia, ela já tinha o plano B que seria a profissão de veterinária já que sempre amou animais.

Chegando em New York, o apartamento era muito bem localizado e estava cheirando novo como prometido. O banheiro, a cozinha e o quarto excelentes e ainda uma bela sala decorada com sobriedade e com elegância. Se tivesse um quarto a mais e Yong pudesse ficar conosco lá, eu poderia morar anos naquele lugar. Yuna também adorou porque apesar de ter um só quarto tinha 2 pequenos closets separados onde ela poderia encaixar a enorme quantidade de roupas que levou, fora as que compraria com certeza. E a cama era realmente gigantesca parecendo duas de casal daquelas normais no Brasil.

Conforme fossem aparecendo os trabalhos, Yuna iria trabalhar, então teríamos muitos dias livres podendo conhecer melhor a cidade e lugares não muito distantes durante o período que ficaríamos lá. Yuna já tinha muitos trabalhos agendados, mas poderiam aparecer muitos mais e estaríamos sempre de plantão. Tendo dias mais calmos eu poderia trabalhar mais tranquilamente em nosso apartamento conseguido produzir mais do que na viagem anterior. Se não fosse a ausência de Yong, tudo estaria perfeito.

Nos primeiros dias Yuna começou dormindo de calcinha como era hábito dela dormir em casa. Nunca calcinhas minúsculas ou sexy, mas aquelas mais altas e confortáveis, ainda assim em seu corpo qualquer peça se tornava sexy. Perto de completar 17 anos seu corpo tinha tomado ainda mais forma acentuando os quadris, bumbum, cintura, barriga e seios. E suas pernas estavam mais longas e ela já tinha 1,78 metros. Com salto ficava de minha altura sendo ainda mais mulherão do que jamais tinha sido. Com a necessidade de variar o portfólio com Modelos não tão magras e de origens étnicas diferentes Yuna tinha ganho sua chance e iria aproveitar. Já no primeiro trabalho recebeu muitos elogios do fotografo e dos representantes da empresa para qual ela estava fazendo publicidade.

Estávamos na cidade há 3 dias quando ela fez esse primeiro ensaio fotográfico e nos dias anteriores ela não me pediu nada. Não teve a desculpa das dores para uma massagem e não se atreveu a me pedir que apenas lhe desse prazer. Mas não perdeu a oportunidade após esse primeiro ensaio quando chegamos no apartamento.

– Papai, estou morrendo de cansada e com dores. Você faz massagem em mim?

Sem saber se suas dores eram exageradas ou não, não tinha como recusar e sabia que ela queria algo mais.

– Tudo bem filha. Toma seu banho e me chama quando estiver lá na cama. Não esquece de forrar com a tolha ou vai sobrar para nós lavarmos.

– Pode deixar papai.

Quando saiu do banho completamente nua, Yuna me chamou para o quarto e quando cheguei já estava deitada de bruços. Não fazia tempo que eu tinha dado prazer a ela em nossa casa, mas aquela visão me perturbou, talvez sabendo que iria ficar meses sozinho com aquela mulher linda e deliciosa. E sem mesmo toca-la já fiquei excitado e meu pau duro. Lá tinha ido o estoque de prazer que eu tinha acumulado com Yong antes da viagem e tive até um calafrio de pavor, pois estava realmente apavorado pelo que poderia vir.

Do mesmo modo que sempre fazia, fiz uma massagem relaxante com um mix de carinhos. Nesses momentos eu realmente adorava fazer carinhos em minha filha como seu pai e tentava separar uma sensação da outra. E depois dei o prazer que ela tanto queria a fazendo gozar gostosamente como ela dizia.

Por mais dois dias ela teve trabalho e desculpas para uma massagem, mas quando chegou o primeiro dia livre onde descansamos bastante tudo começou a mudar. Após o banho antes de dormimos ela veio para a cama nua e ao invés de se deitar ao meu lado para uma massagem, veio se encostar em meu corpo de lado com a cabeça em meu peito e a perna sobre minhas pernas. E começou a conversar sobre vários assuntos enquanto me acariciava o tórax e eu suas costas. E do nada.

– Papai, me faz gozar.

Olhei com os olhos abertos totalmente chocado. Nem eu e nem ela, nunca havíamos usado a palavra gozar, pois me parecia uma situação muito além de apenas dar a prazer a ela. No fundo era a mesma coisa, mas psicologicamente ficava muito melhor em minha consciência pensar que dava prazer à minha filha do que eu a fazia gozar. Então fiquei um pouco sem ação.

– Que foi papai? Só porque falei gozar. Todo mundo fala isso o tempo todo. Que mal tem eu falar?

– Nenhum mal Yuna, você só me pegou de surpresa. Eu prefiro falar te dar prazer ou te dar um orgasmo, mas como você disse, todo mundo fala isso. Claro que não para o pai, falei mostrando o quanto estava chocado.

– Se você quiser, não falo mais isso papai, mas estou necessitada, por favor.

– Fale como quiser filha. Você já é uma mulher. Se te dá mais prazer faz isso, mas eu vou continuar falando como sempre falei.

Nisso paramos de falar e colocando meu braço por baixo de seu corpo minha mão ficou na posição para a fazer gozar como ela queria. Toquei em sua bucetinha abertinha naquela posição e para facilitar ela moveu a perna sobre mim e encostou o joelho em minha perna sentindo meu pau duro e diferente da outra vez ela não a tirou e ficou sentindo meu pau que latejava. Como minha mão é grande meu dedo era quase como um pequeno pênis esfregando em sua rachinha que até pingava de tanto mel que fluía. Conforme eu a bolinava ela gemia sem se preocupar com os vizinhos e dava gritinhos de prazer a cada espasmo. Quando estava muito excitada comecei a tocar seu clitóris e rodar dois dedos o apertando de levinho e depois com mais pressão. Ela tentou resistir, mas não conseguiu e quando percebeu que ia gozar afastou um pouco o corpo de mim e pegou um de seus seios e o apertou como eu fazia quando o acariciava.

– Papai, não para. Não para que eu vou gozar.

Escutar Yuna falando daquela forma me deixou ainda mais tarado do que estava e meu pau pulsava sem parar em seu joelho.

– Estou gozando papai. Estou gozando. Ahhhhhhhhhh. Como é boooooooooom.

Yuna teve um longo e intenso orgasmo, talvez o fato de estar falando que iria gozar e de que tinha gozado a tenha deixado mais tarada. Ou o fato de sentir meu pau em sua perna. De qualquer modo ela antes mesmo de se recuperar, quando percebeu que eu ia tirar a mão de sua xaninha segurou-a espalmando sua mão sobre a minha.

– Não tira papai. Ainda está gostoso sentir sua mão. Você gosta de sentir minha xoxotinha?

De novo ela me pegou de surpresa. Onde ela queria chegar com aquela conversa? Queria que eu confessasse meus desejos por ela visto que ainda sentia minha ereção em seu joelho? Tentei sair pela tangente.

– Sim filha, eu gosto. Me lembra muito a de sua mãe.

– Mas a mamãe não está aqui papai e você vai ficar muito tempo sem sentir a xoxota dela. Aqui só tem a minha. Você gosta da minha xoxota?

De novo tentei não dizer o que sentia.

– Impossível não gostar dela, filha.

Mas Yuna estava diferente e não estava aceitando meu joguinho. Esfregando minha mão em sua bucetinha melada empurrou um dedo dentro de sua rachinha.

–Impossível por que papai?

– Porque ela é muito linda, quente e úmida Yuna. Por isso. Vamos parar com essa conversa e dormir?

– Papai, lembra na outra vez que viemos a New York, quando eu te ofereci uma ajuda como você me ajuda, mas você disse que não precisava pois não ficaríamos tanto tempo longe da mamãe e você poderia se resolver sozinho? Desta você vai ficar muito tempo longe da mamãe, falou provocadoramente.

– Eu dou um jeito Yuna. Eu resolvo.

Então inesperadamente Yuna fez algo que eu tanto temi desde que comecei a acompanha-la em sua profissão. Era o pavor que sempre falava para Yong e ela relevava. Com sua mão veio até meu pau por cima da samba-canção que eu usava para dormir por cima de uma cueca boxer para esconder quando eu gozava dando prazer a ela e o pegou com força o envolvendo o quanto conseguiu.

– Deixa eu te ajudar papai. Você também está precisando gozar. É só uma ajuda como você faz comigo. Você vai ficar muito tempo sozinho sem a mamãe.

– Pelo amor de Deus Yuna, para com isso. Sou seu pai.

Falei, mas estático não conseguia reagir e empurrar sua mão.

– Papai, prometi a mamãe que não faria nada que você não quisesse fazer. Então se você realmente quiser que eu pare eu paro, mas se deixar eu vou ganhar uma nova experiência e você vai se aliviar um pouco. Não está gostando de sentir minha xoxotinha enquanto eu faço isso?

E deu umas leves mexidas em meu pau e mesmo querendo reagir estava paralisado e não conseguia e percebendo que não a impedia Yuna foi ainda mais ousada. Veio com a outra mão e puxando minha samba-canção e minha cueca para baixo juntas deixou meu pau totalmente nu e voltou a segura-lo e como ele é proporcional ao meu corpo, mal conseguiu o envolver em sua mãozinha. Aí me desesperei de vez.

– Precisamos parar com isso filha. Assim já é demais.

– É assim que você está fazendo em mim papai. Pele na pele. Não vou passar disso, prometo.

E começou a me masturbar deliciosamente fazendo a glande ficar totalmente aparente. Como ela olhava entretida para meu pau eu não via seus olhos, mas ela devia ter lido muito como fazer aquilo pois tinha um ritmo perfeito. Eu me rendi ao desejo pecaminoso por minha filha e apenas comecei a gemer de levinho. Gostosinho ela alternava entre uma certa volúpia e movimentos sutis e carinhosos. Yuna também sentia prazer em ter pela primeira vez um pau em sua mão e ela ser a dona da situação me dando prazer. Também comecei escutar leves gemidos seus com minha mão que não conseguia mais ficar parada em sua xaninha, até que ela olhou em meus olhos.

– Papai, se você tocar meu botãozinho de novo acho que nós dois poderemos chegar ao prazer.

Desta vez ela foi comedida com medo de me assustar e disse chegar ao prazer, mas falou de seu botãozinho, o que nunca tinha falado antes. Ela também evoluía no modo de falar de seus desejos e de nossas relações.

Naquele momento sentindo o prazer que sentia ela não tinha medo. Comecei a bolinar de novo o clitóris de Yuna sentindo ainda mais prazer naquele toque e ela cada vez gemia mais forte. Ficamos mais de 10 minutos nessa brincadeira e quando eu ia gozar, mas não consegui falar Yuna falou por nós.

– Goza na minha mão papai. Goza que eu vou gozar na sua. Que delíciiiiia. Continua. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

E gozamos intensamente juntos e poucas vezes antes ejaculei tanto como naquele momento. Eram jatos e jatos que melavam sua mão, meus pelos e barriga e Yuna olhava meu gozo enquanto gozava também em meu dedo despejando um rio de seu melzinho e esfregava seu corpo no meu querendo aumentar seu prazer. Assim que terminamos ficamos na mesma posição e Yuna manteve a mão em meu pau mesmo com ele murchando e eu não conseguia tirar a mão de sua xaninha que escorria.

Diferente do que sempre imaginei não entrei em parafuso. Não que eu tenha achado normal, mas por tudo que já tinha acontecido entre nós, minha conclusão foi que manter apenas um dando prazer ao outro através da masturbação era o menor dos pecados que poderiam acontecer. E se nos mantivéssemos só com esse tipo de prazer, poderia não ficar com remorsos. E mais uma vez fiquei feliz por poder dar prazer a minha filhinha com muito amor. Fui tirado desses pensamentos com Yuna sendo fofa.

– Papai, muito obrigado por ter me deixado te dar prazer. Estou muito feliz.

Eu tinha que ter cuidado com o que iria falar. Não queria demonstrar que achava normal e tão pouco que a estava repreendendo, afinal ela me perguntou se eu queria parar e permiti que ela continuasse.

– Quem tem o prazer é que tem que agradecer filha, não o contrário.

– Pode ser papai, mas você também me deu prazer. E me deixou ter mais uma experiência com um homem. Quando converso com minhas amigas já não sou mais a bobinha. Sei que falta ainda muita coisa, mas não tenho mais pressa. E quando me perguntam sobre virgindade, sempre digo que no momento certo vai acontecer.

– Filha, nós dois sabemos que não é normal o que fazemos, mas se está te ajudando, menos mal.

– Está ajudando demais papai. Tanto em ter experiências como em me aliviar em dias tensos como o de hoje com a pessoa mais confiável do mundo e que não vai se aproveitar de mim e depois me largar. Não sei como seria se você não me ajudasse. Eu iria enlouquecer nessa indústria louca em que trabalho.

– Só faço isso pois te amo muito filha, muito mesmo. Agora vamos tomar banho.

– Também te amo muito papai. Vamos tomar banho juntos?

– Eu já vou filha, vai indo.

Como Yuna estava com o corpo um pouco em cima do meu foi ela quem se levantou primeiro e foi ao banheiro e a olhar nua naquele caminhar de costas era totalmente tentador. Tão tentador que não resisti e cometi um novo pecado. Meus dedos ainda continuavam melados de deu melzinho que continuaram a pingar de sua xaninha mesmo após seu gozo. Com os olhos fechados, tentava segurar minha mão, mas ela vinha em direção ao meu nariz onde pude sentir aquele perfume de minha pequena e era simplesmente delicioso e inebriante. Em seguida ainda tentando controlar minha mão que continuava não obedecendo ao meu comando, já inseria os dedos encharcados até minha língua. Suguei com um desejo insano sentindo pela primeira vez o doce sabor de minha filha e nunca senti um sabor que me desse tanto prazer. Docinho como um mel de verdade, não consegui parar de suga-lo até que não sentisse mais seu gosto. E se pudesse iria querer sentir aquele sabor dos deuses todos os dias de minha vida, mas não podia.

Meu pau ficou instantaneamente ereto e não pude ir para o banheiro pois não queria que ela me visse daquele jeito sem ter pego em meu pau. Por duas vezes Yuna me chamou dizendo que eu estava demorando, mas só depois de uns 15 minutos pude ir tomar banho ainda com medo de na hora que visse aquela bucetinha de onde aquele melzinho tinha saído, não conseguisse resistir e ficasse excitado em frente a Yuna. Porém em um esforço dantesco consegui tomar um banho normal com ela que estava toda feliz sem perceber minha agonia. Após o banho fomos dormir com Yuna de calcinha, mas longe um do outro.

No dia seguinte ela acordou toda animada e era um daqueles dias livres que não tinha nenhum trabalho a fazer.

– Bom dia papai. Vamos aproveitar o dia livre e conhecer melhor a cidade. Tem tantas coisas que ainda não vimos.

– Boa ideia filha.

Fomos passear e aproveitando que ninguém nos conhecia, Yuna ainda muito ciumenta não desgrudava querendo se passar por minha namorada para afastar qualquer possibilidade de que alguma mulher chegasse em mim. E se portava como namorada mesmo, apenas não dando beijos apaixonados, mas me enchendo de beijos na bochecha e até alguns selinhos quando sentia alguém nos olhando. Mesmo estando em uma cidade com muita gente bonita e bem vestida, minha altura chamava a atenção a deixando incomodada. O seu ciúme a cegava, pois muitas das mulheres que nos olhavam, na verdade admiravam a beleza daquela maravilhosa ninfeta de olhos puxados e amarelados. E os homens, praticamente todos não conseguiam deixar de olhar para ela, alguns a admirando e outros a desejando. Eu também não era imune ao ciúme, mas muito mais contido daquele de Yuna. De certa forma tinha aprendido a gostar daquele ciúme dela, pois facilitava muito as coisas para mim. Ainda assim me preocupava com sua juventude que ela não aproveitava na plenitude não se interessando em ter um namorado.

Nos dias seguintes, com trabalho ou sem trabalho durante o dia, Yuna sempre queria repetir nossos prazeres mútuos. Com massagem quando tinha dores e sem quando não tinha. Eu já me preocupava como seria a reação de Yong quando contasse para ela quando nos visitasse, pois eu estava decidido que iria contar mesmo ela dizendo que não precisaria, afinal ela tinha uma parte de culpa no que estava acontecendo e queria dividir esse sentimento. Apesar de que pelas conversas anteriores era impossível que ela não previsse que com tanto tempo juntos e sozinhos, Yuna iria tentar aprofundar as intimidades comigo. Em nossas conversas diárias nenhum de nós três tocávamos nesse assunto como Yong tinha pedido.

E em uma dessas conversas aproveitamos para marcar sua visita, dali a 5 semanas quando Yuna completaria seus 17 anos. Assim comemoraríamos em família.

Uma ótima novidade que aconteceu foi que conhecemos uma Modelo brasileira que Yuna não conhecia pois ela morava há bastante tempo em New York, e quando começamos a conviver juntos percebemos que Isabel e seus pais tinham a mesma forma de pensar a vida como nós. Eles a protegiam dentro dessa indústria da moda estando sempre um dos dois com ela e Isabel se mostrava tão responsável em relação aos perigos que a cercavam como Yuna. E assim nasceu uma amizade entre as duas que começaram a se encontrar em alguns trabalhos e as vezes fora dele.

Fiquei muito feliz por Yuna ter alguém de sua idade para conviver e alguém que como ela, as vezes pareciam mais adultas e responsáveis do que eu. Isabel era uma Modelo ruiva belíssima e tinha um corpo também com mais curvas do que as Modelos magrelas, mas menos do que Yuna. De qualquer modo seu corpo era perfeito. Felizmente Yuna não ficou com ciúme de mim em relação a Isabel pois poderia abalar a amizade das duas. Uma porque Isabel era discretíssima e não ficava se insinuando como outras jovens Modelos mais abusadas. E outra porque Yuna sabia de minha total preferência pelas morenas.

Devagar Yuna ia me contando sobre Isabel me fazendo prometer que guardaria segredo. Ela nem deveria ter contado segredos de sua amiga, mas como confiava em mim se abria comigo. Foi assim que fiquei sabendo que Isabel, aos 17 anos como Yuna era virgem também. Segundo Yuna, Isabel sonhava em perder a virgindade com seu primeiro amor e estava à procura dele. Ela já tinha feito algumas coisas com um namoradinho do colégio, mas não tinha ido além da masturbação e do namorado beijar seus seios nus. Quando estávamos juntos eu via que Isabel era uma garota totalmente sincera e confiável e seus pais viram a mesma sinceridade em Yuna e assim a amizade ia aumentado. Meu medo agora era somente que Yuna se abrisse com Isabel como Isabel tinha feito com ela e tivesse coragem de falar o que fazia com seu pai. Sempre soube que Yuna é inteligente e discreta, mas não custava confirmar. E um dia na cama após nos recuperarmos de um de nossos gozos, entrei no assunto.

– Yuna, minha filha, você não contou para a Isabel o que fazemos?

– Contei sim papai, falou me assustando com cara de travessa.

– Yuna!

– Calma papai. Eu contei para ela todas as experiências que já tive com você, mas disse que foi com um namorado que eu amava muito. É uma mentirinha, mas você às vezes é meu namorado. Só que ela não precisa saber disso.

– Você me assustou filha. Por mais amizade e confiança que você possa ter na Isabel, esse é um assunto acima de qualquer amizade. Por favor, nunca fale disso para ela.

– Não vou papai. Nem para ela e nem para ninguém. Nunca. Só para a mamãe se eu tiver coragem.

– Você gostaria de falar para sua mãe sobre isso que estamos fazendo?

– Gostaria muito papai. Eu a amo demais e se isso a está magoando eu gostaria de saber. Mas não sei se vou ter coragem, até porque sei que você vai contar, não vai?

– Tenho que contar Yuna. Pelo mesmo motivo que você.

– Eu sei papai. Somos uma família diferente pois nos amamos e mamãe e eu temos o sangue coreano e a unidade da família é muito importante para nós. Eu li que tem filhas que traem a mãe com o pai ou os pais que traem a mulher com a filha escondidos. Não sou assim e jamais me sentiria bem se mamãe não soubesse e sei que você também não.

– Não mesmo filha. É por isso que conto. Para ver se consigo tirar se ela realmente está tranquila com essa situação ou só faz que está por sua carreira e está mal por baixo da aparência de tranquilidade. O problema é que é difícil perceber os verdadeiros sentimentos de sua mãe.

– Eu sei papai, mas se você conseguir perceber que ela está mal, por favor me fale.

– Vou falar Yuna. E como é essa história de que você leu sobre isso?

Nesse momento a deixei totalmente constrangida e ela não sabia como responder, mas não teve como escapar.

– Ah papai, eu só queria saber se é errado o que fazemos.

– E o que você descobriu Yuna.

– Ah papai.

– Me conta filha.

– Descobri que muita gente faz o que fazemos. Pai e filha, Mãe e filho, Irmãos. Então não acho errado desde que não seja traição como eu falei antes. Por exemplo um pai separado e uma filha que querem, ninguém tem nada com isso.

– E você não acha que estamos traindo sua mãe?

– Não sei papai. Acho que não pois ela sabe, mas é isso que quero saber. Se em algum momento ela sentir que não está certo o que fazemos, não vou mais me sentir confortável. Mas ela não se manifesta. Talvez ela precise levar um susto maior para dizer o que realmente sente.

– O que você quis dizer com isso Yuna?

– Você entendeu papai. Talvez a mamãe tenha que ver que não vou parar de querer sempre mais com você se ela não se manifestar.

– Não sei o que pensar filha. Já tentei fazer ela se manifestar várias vezes e ela não diz claramente. Talvez o único modo seja você arrumando um namorado.

– Ah papai. Sinceramente, com esse momento na carreira um namorado só iria atrapalhar. Se a mamãe quiser que eu pare com isso eu paro, mas não vou arrumar namorado. Enquanto ela não se manifesta não vou querer parar o que fazemos. Quando ela vier para meu aniversário, você conta para ela e vemos o que acontece.

– Não vejo outra solução Yuna.

Finalizamos aquela conversa e apagamos as luzes para dormir, mas não consegui pensando naquela conversa e como seria impossível achar uma boa solução. A carreira de Yuna estava deslanchando e sua mãe não aceitaria de forma alguma que ela a interrompesse. Tanto eu como Yong não confiávamos no meio em que Yuna vivia e queríamos protege-la de perto. Não por imposição pois Yuna se sentia protegida e gostava de nossa proteção. Mas ela tinha seu lado mulher e aos 17 anos seus hormônios estavam em ebulição, mas era quase impossível arrumar um bom namorado entre os garotos que ela conhecia. Ela mesma falava isso sempre. Era um dilema e um drama pessoal e familiar, pois não queria ter um relacionamento sexual com minha filha mesmo com tanta beleza e gostosura. Por outro lado, também tinha minhas necessidades e afastado tanto tempo de minha gostosa esposa não era fácil de suportar.

Aqueles que julgam o incesto pelo ato em si não veem todos esses dramas que os personagens de um incesto vivem antes de acontecer o ato final, mas só o ato cru em que o pai comeu a filha e cometeu o maior dos pecados. Não posso responder por todos os pais, mas pelo que vivi, tenho a convicção que uma boa parcela desses pais que vivem ou viveram um incesto não queria que isso tivesse acontecido. Mas temos também que levar em consideração a natureza. Se o desejo sexual não fosse tão poderoso, essas ligações afetuosas entre pais e filhas e mães e filhos jamais seriam rompidas. E só os hipócritas dizem que nunca fraquejaram em alguma de suas crenças em algum momento de suas vidas. Eu estava fraquejando diariamente em minhas crenças permitindo ter e dar prazer a minha filha, pois mesmo ela sendo linda, desejável e extremamente gostosa era minha filha. E o pior era que ela queria mais, muito mais.

***************

Prévia do Capítulo 07

“– Mas você não gosta do que fazemos papai? Não tem prazer?

– Claro que tenho filha. Já gozei várias vezes em sua mão. Quer prova maior.

– Não é bem isso papai. Não quero saber se você se satisfaz com uma masturbação. Quero saber se você gosta de nossas brincadeiras e até sente desejo por mim.

Yuna entrava cada vez mais profundamente em um assunto que eu não queria falar, mas no meio de suas pernas, com o pau todo gozado, seria muita hipocrisia mentir.

– Filha. Já te disse uma vez. É impossível não te desejar. Você é toda linda e seu corpo com essas curvas é perfeito. É evidente que te desejo, pois sou homem. Esse é o problema, falei brincando.

– Se não te desejasse seria tudo tão mais fácil.

– Eu já sabia papai, só queria que você admitisse. Senti que você acabou de gozar aí esfregando em minha xaninha. Está tentando disfarçar, mas estou sentindo como ficou quente e molhado.”

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Comentários

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Cada dia mais fascinada pela sua história

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Mais um esplêndido Capítulo muuuito tesão só de ler ....rs

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Adorei como todos os outros . Além de se expressar muitíssimo bem ,vc mostra um lado que a maioria dos outros pais não devem ter se atentado , parabéns 3 estrelas , nota 10 ...

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Só esquentando cada vez mais adoro isso nota mil parabéns

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