Obs: Tem um aviso no final. :)
O ano de 2015 se passava como um dos mais loucos e cansativos anos de toda minha vida, estudar para o ENEM era mais puxado do que parecia e, àquela altura do mês de junho, eu já estava mais cansado do que poderia estar. Além disso, o sentimento constante de não estar aproveitando o ultimo fio da adolescência era frequente no auge dos 19, principalmente quando via fotos de meus amigos curtindo boates e baladas pela madrugada à fora, mas o sacrifício valeria a pena em algum momento.
Meus pais planejavam uma viagem para o mês de junho desde o início daquele ano, e agora a semana de descanso de ambos estava mais perto do que nunca.
— A Andreia e o marido dela vão fazer um churrasco. — Indagou minha mãe enquanto terminava de arrumar uma das malas de roupa, alguns dias antes que ela e meu pai acabassem por partir para a cidade vizinha. —O que você acha de passar a segunda lá?
A proposta que ela havia acabado de fazer fizera com que eu finalmente tirasse os olhos da revisão filosófica do meu caderno e a olhasse, comigo analisando as possibilidades de tirar uma folga de tanto estudo. Seria bom, não seria? Seis meses de estudo contínuo fizeram com que minha mente pesasse, e eu mal conseguisse me distrair dos assuntos e da ansiedade dia pós dia. Sair por uma segunda ajudaria a esvair a mente, e no outro dia eu já estaria de cabeça mergulhada nos estudos novamente, em qualquer caso, então não perderia nada além de um único dia se aceitasse.
Eu batuquei a ponta do lápis no caderno, respirando fundo enquanto terminava de analisar o cenário em que eu havia sido posto.
— Acho que seria uma boa.
Respondi de volta, e então ela — que já havia terminado de ajustar as roupas na mala — tornou seu rosto em minha direção, dando um sorriso de canto à canto, e respondendo de volta.
— Claro que sim, filho. Uma folguinha é sempre boa [...] — Houve um pequeno intervalo no dialogo causado pelo barulho do zíper fechando, que indicava que ela havia terminado de arrumar todas as peças. — [...] Até porque tirar uma folguinha de um dia não vai você esquecer todos os assuntos que você aprendeu até hoje, né?
A pergunta havia sido retórica, mas havia confirmado o que eu pensava. Um dia de folga não vai arruinar tudo que eu já aprendi, concluí.
E assim havia acontecido, três dias depois da proposta, eles estavam viajando para Niterói.
— O clima não tá com uma cara boa. — Havia concluído meu pai pouco antes de sair, mas ambos teriam que seguir a viagem que tanto planejavam, e assim fizeram. Em poucas horas, toda a casa estava disponível para mim.
E, em poucas horas, eu já estava pronto para o churrasco na casa da Andreia, apenas esperando que seu marido viesse me buscar para que fossemos direto para o pequeno encontro em família.
Eu estava com a pequena mochila carregada, mesmo que apenas estivesse levando itens básicos. Havia algumas roupas de banho para a piscina da casa deles, um protetor solar, e um carregador para o celular, mesmo que o plano fosse que eu voltasse para casa já no anoitecer.
Estava revisando se todos os itens estavam ali, quando ouvi o barulho da buzina repetidamente na porta de casa, e corri para a janela, dando de cara com um negão gesticulando pro relógio do pulso pela vidraça do carro.
Desci as escadas correndo, quase que tropeçando em alguns degraus enquanto segurava a bolsa posta nas costas.
— Por que cê tá levando uma bolsa? — O marido de Andreia já estava de frente a porta quando eu abri, e que homem ele era.
Mesmo com 1,80, eu mal chegava perto do homem, que em um chute provavelmente tinha dois metros e pouco.
— Caramba. — Meu queixo provavelmente estaria no chão nesse momento, eu ainda segurava a porta de madeira da frente da casa enquanto olhava sem acreditar praquele homão ali na minha frente. Dois metros e pouco, um peitoral estufado com os bicos dos peitos malhados quase estourando por baixo da camisa regata de algodão branco, o maxilar marcado com uma barbicha preta que contrastava com a pele escura, uma careca brilhante que marcava sua aparência com um aspecto de mais velho, e o que mais se destacava: uma maleta enorme se destacando no meio de suas pernas por debaixo de uma calça jeans azul apertada, marcando o volume do pauzão e as coxas malhadas, duras e provavelmente as mais gostosas que eu já havia visto em toda minha vida.
Minha boca encheu d'água, e a experiência de ver aquele volume tão marcado me fez refletir se ele ao menos estava usando cueca, mesmo que fosse muito improvável que ele viesse sem usar uma, mas a peça estava tão bem desenhada...
— O que foi, rapaz? Nunca viu gente? — O homem deu risada, e então olhou por de trás das minhas costas. — Tem como cê buscar um copo d'água aí? A garganta tá mó seca pela viagem.
— Claro, claro... — Agitei a cabeça, tentando jogar todo pensamento malicioso para fora. Ele era casado, e amigo da família, não poderia tentar nada, e mal tinha tempo pra essas coisas mais.
Saí da porta até a cozinha, mas ele me segurou antes, puxando meu corpo de costas para perto dela.
— Deixa que eu levo pro carro. — Ele se referiu a mochila, e eu comecei a tirar, o entregando. — Levinha, hein?
Ele levantou e abaixou a mochila no ar, a segurando pelas rédeas como se fosse um peso de academia, então deu as costas e foi em direção ao carro. Eu fiz o mesmo, indo até a cozinha, agarrando um copo de água, o enchendo, levando até ele, e depois devolvendo a cozinha. Passei a chave na porta, e então fui até o carro, entrando no segundo banco da frente, e então ele deu a partida.
— Por que a mochila?
— Estou levando algumas coisas pra passar o dia; sunga, toalha, protetor solar, enfim.
— Você usa sunga?
— Uso, ué.
O olhei confuso, e depois voltei a olhar para a rua à frente.
— Não machuca?
Eu botei a cabeça pra trás, dando uma risadinha, e então o olhei sorrindo.
— Não machuca o quê?
— Ah, cê sabe. As bolas, a bunda.
— Às vezes, sim, principalmente na traseira. Mas não é tão ruim não, eu gosto.
— Cê que sabe, não vou eu que vou ter a bunda esmagada, né não?
Ele deu outra risada, e eu forcei um riso junto, mas um arrepio atravessou a espinha com suas últimas palavras. Eu era virgem, ainda, mas já havia assistido alguns pornôs e sempre sentia um tesão ao ver a bunda do ativo esmagando o anel com o pau cabeçudo. Era uma sensação extasiante, gostosa, deliciosa, mas sentir aquilo pele à pele deveria ser mil vezes melhor, e eu mal via a hora.
Depois de um certo tempo, havíamos chegado, mas ao irmos para a parte de trás, nos surpreendemos ao não ver ninguém.
— Oi, amor. — Andreia se virou para mim, sorrindo e vindo em um abraço. — Oi, Marcos, como vai?
— Eu vou bem. — Sorri em direção à ela, e então olhei para o homem ali, que já tornava a falar.
— Teu nome é Marcos? Pô, nem me apresentei. Meu nome é Cabral.
Cabral, que nome diferenciado, pensei comigo.
E então ele veio em minha direção, com Andreia já se soltando do abraço e o abrindo espaço. Ele ergueu a mão, e eu a segurei em contribuição. A mão preta dele havia coberto minha mão branquela, a enchendo com a quentura de seu corpo e a tirando de vista de qualquer um.
— Onde tá o povo, Andreia? — Cabral perguntou.
— Ligaram falando que não iriam vir, o clima não tá bom pra churrasco, de acordo com eles. Então deixaram pra uma próxima.
— Ah, nem fodendo.
— CABRAL! — A mulher esbravejou, e apontou em minha direção com a cabeça. — Olha o palavreado na frente do garoto.
— Não tem problema, tia.
— É, mulher, não tem problema. Até parece que o molecão aqui não sabe o que é uma foda, né não? — Cabral se aproximou mais e passou seu braço pelo meu pescoço, puxando meu corpo para perto do seu peitoral. Enquanto afundava meu nariz no cheiro delicioso daquele perfume de macho, eu pude ver Andreia o repreendendo com o olhar, provavelmente não tendo gostado nada do palavreado do homem.
— Tem nada não se eles não vieram, bó curtir assim mesmo. Coloca a roupa de banho, Andreia, e bó curtir.
— Ah, mas eu não saio de biquíni hoje não, hoje não. — A mulher loira balançou a cabeça negativamente, e entrou pra cozinha. — Os petiscos do churrasco tão aqui ainda, se vocês quiserem, é melhor do que deixar estragando.
— E tu, Marquinho? Vai deixar o tio ir só do lado de fora?
"Marquinho,;tio" o malandro mal tinha me conhecido e já tava com toda essa intimidade, que claro, eu na~reclamaria.
— Não, não. Bó la, tio.
— Mas então troca de roupa né. — Ele sorriu e já começou a tirar a camisa, caminhando pro banheiro, e por suas costas eu consegui ver ele dando uma apertada no pau. — Tem um quarto lá encima, cê pode se trocar lá.
E assim eu fiz, subi as escadas e procurei o quarto, achando um quase vazio — exceto pela cama e armário — e completamente escuro, entrei nele. Tirei minhas roupas e coloquei a sunga, que subiu pelos dois pedaços de carne de bunda com dificuldade. Eu podia não malhar, mas geneticamente eu tinha puxado à minha mãe e conquistado duas abas de rabo que dariam inveja à qualquer mulher.
Então, saí do quarto e desci as escadas, indo até a piscina onde Cabral já me esperava sentado em uma cadeira de plástico branca, com as pernas abertas.
— Coé.
— Oi. — Respondi de volta e olhei pro céu, que realmente estava escuro e com cara de quem começaria a despejar uma tempestade em pouco tempo.
— Como cê não machuca a bunda assim? Ó como essa sunga tá apertada, rapaz. — As palavras foram o suficiente para que eu corasse, e reparar que ele atentamente olhava minha bunda fez com que eu começasse a me arrepiar. Havia fingido que não tinha escutado e então mergulhei na piscina.
Ele agarrou uma lata de cerveja, virou, a amassou e deixou sobre a mesinha de vidro da coberta dos fundos da casa, e então veio até a piscina e entrou também. Enquanto andava, eu conseguia ver o short de tecido fino se movendo com suas pernas, e um tablete marcado se movendo junto.
— Vocês vão ficar aí mesmo? — Andreia gritou da porta dos fundos.
Cabral nadou até o meu lado, ficando na beira da piscina e me puxando pelo peito para mais perto dele.
— VAMO SIM, AMOR! ATÉ ONDE O TEMPO GUENTAR! — Ele gritou de volta, e eu apenas concordei com um aceno de cabeça. — Cê é calado hein, rapaz?
— Eu sou tímido.
— Ah, sem essa, depois de um tempo cê pega costume e se solta com a gente.
Eu dei de ombros.
— É, talvez.
— O que que você faz da vida?
— Eu tô só estudando por agora, tenho ENEM daqui a uns meses.
— Vai fazer ENEM? Hm... — Ele balançou a cabeça positivamente. — Isso aí, rapaz. Tem que estudar mesmo pra ser alguém na vida. Mas cê tem que curtir um pouquinho também, pô. Se solta aí.
— Ah, é que tipo... — Eu fui interrompido por um raio, e então uma tempestade começou a cair de repente.
— Caraio, deu nem tempo! — Cabral saltou pra fora da piscina, e eu vi a cabeça pretona e dura escapando pra fora do short. CARALHO! E que caralho! Ele tinha que ter um pauzão pra que a tora tivesse escapado assim pra fora. Imagina o tamanho daquilo e o arrombo que podia causar! — Coé, rapaz, saí daí!
Ele estendeu a mão pra mim, e eu a segurei, e senti o meu corpo sendo puxado pra fora. Nós dois saímos correndo pra fora da piscina, estávamos já molhados, mas a água de chuva parecia causar uma molhação diferente.
— Ah, pô. Deu nem tempo de aproveitar.
— Verdade, vei! Acho que a folga vai ter que ficar pra próxima.
Cruzei os braços e respirei fundo, decepcionado que o único dia de folga havia sido estragado por uma tempestade.
— Coé, que isso? Fala assim não. Pede pra Andreia trazer a comida e a gente se diverte aqui.
— Ah, não. Vai ter que vir pegar! Eu avisei que ia dar ruim!
Andreia gritou pela janela do segundo andar da casa, e entrou novamente para o que parecia ser o quarto de ambos.
— Coé, se seca e pega lá.
Cabral pegou uma toalha bege que estava sobre a cadeira de plástico, e a usou pra se secar. Enquanto ele passava o pano sobre o rosto, eu aproveitei pra espiar sobre aquele volume. O tamanho da tora de pau ia até metade da coxa dele, já se aliviando e voltando a ficar mole, mas ainda sim era muito bem desenhada pelo short preto molhado, mais detalhada do que no aperto da calça jeans em que o volume se resumia a uma massa grande estagnada na altura da virilha causando quase que um volume de centímetros a frente do que naturalmente seria sua pele. Agora, seu pau estava desenhado perfeitamente da extensão, que ocupava a maior parte da perna, até a perfeita cabeça não-circundada que se destacava de maneira gigante.
E então ele jogou a toalha de volta pra mim, me dispersando de meus pensamentos.
— Ô, fica perdido não, Marquin. Se seca e pega lá, namoralzin.
Eu fiz que sim com a cabeça e comecei a me secar também, e quando passei a toalha perto do nariz, eu senti o cheiro de pau. Caralho, que tesão! Meu membro pulsou só de sentir aquele cheiro de pau de macho, de rola que ficou escondida por debaixo de tecido por mó tempão só esperando pra soltar leite e mijo quando encontrasse qualquer buraco disponível pelo caminho, e como eu queria que fosse o meu. Mas não podia dar pinta.
Passei pela porta e fui até a cozinha, peguei os pratos com os petiscos e levei pra fora, deixando sobre a bandeja da mesinha de vidro que ficava por baixo da área coberta dos fundos da casa. E passamos um bom tempo ali; uma hora se passou, então duas horas, então três horas, e a tempestade não parava.
— Você pode me dar uma carona, Cabral?
— Cê tá doido, moleque? Nem fodendo que você vai pra casa hoje, deve ter enchido de água já. Hoje você dorme aqui!
— A-aqui? Com você?
— Não né, Marquin, comigo não. — Ele gargalhou, e então apontou pra cima. — Cê vai dormir no quartinho que tu se trocou hoje cedo.
— Ah, não posso aceitar, eu tenho que...
— Não, não, cê não sai daqui hoje. Seus pais deixaram você com a Andreia e comigo, e não posso deixar que cê saia pra fora nesse temporal.
Eu havia tentado contestar, mas fui incapaz de mudar a opinião do marrento decidido. Minha única opção foi aceitar, e, pelo resto do dia, eu fiquei dando rápidas olhadas na carga do pauzão que ele levava, tentando acumular o máximo de memorias possíveis pra uma futura punheta. E, por volta das dez da noite, eu já estava na cama do quarto vazio, enrolado dentro do lençol enquanto mexia no celular. Não tinha costume de dormir aquela hora, e não era nesse dia que o conseguiria. Então me mantive acordado revisando o horário constantemente.
22:50; 23:30; 00:10; e então, às uma da madrugada, eu ouvi o barulho da porta do banheiro batendo. Desliguei meu celular e o escondi por debaixo da cabeceira, fingindo já ter adormecido até que eu ouvisse o barulho da porta do quarto vizinho bater também. Alguns minutos se passaram, e, para minha surpresa, eu vi a luz do corredor que entrava no quarto ser encoberta por uma figura máscula e alta. Era Cabral. Eu engoli em seco, e fingi o máximo que pude dormir, mesmo que não tivesse que prestar contas sobre estar acordado àquele horário, aquela ainda era a casa deles.
Continuava virado de lado, com as costas para trás da porta. Minha bunda estava naturalmente empinada, e saber que aquele homão poderia estar olhando meu rabo fez com que meu coração palpitasse e por insisto eu prendesse minha respiração.
Eu fiquei parado, e então comecei a ouvir os passos dele se aproximando, chegando lentamente por trás, e eu não conseguiria me mover de tão nervoso.
E então eu senti sua mão quente repousar sobre minha cueca, e o palmo apertar minha massa quente de carne. Ouvi o arfo do safado, enquanto seus dedos pressionavam uma das bandas que guardavam meu cuzinho que piscava naquele momento. A palma da sua mão foi descendo pelo volume da minha cueca, passando lentamente sobre a minha cintura até alcançar o bico do meu peito.
— Porra, moleque... — Ele sussurrou enquanto arfava pesado, começando a pressionar a ponta estremecida dos meus mamilos, e depois massageou devagar. Naquele momento, meu pau já estava ficando duro, e as pontadas de nervoso no meu coração se sobressaíam uma sobre a outra, fazendo com que eu mal conseguisse respirar de tão nervoso.
Sua mão parou a massagem, e ele voltou a subir pelo meu corpo, repousando a mão no pescoço e a deixando estacionada ali.
Por um certo momento, eu acreditei que ele pararia com tudo aquilo, mas então eu senti o pedaço de carne quente extenso de seu corpo cair por cima da maçã do meu rosto. Ele estava com o pau sobre as minhas bochechas, o movimentando pra frente e para trás, como se minhas bochechas fossem uma extensão do meio do meu rabo.
— Marquin, cê dá essa fortalecida aí pro tio? — Eu prendi mais ainda a respiração. Ele sabia que eu estava acordado? E porra... o cheiro da pica preta dele se esfregando na minha pele branca estava me hipnotizando, como eu poderia dizer não praquele homem tesudo ali? Foda-se se a mulher dele estava dormindo no quarto ali, eu queria foder com aquele macho a noite inteira.
— ...Dou... — Minha voz saiu baixa, e então eu ouvi o arfar de felicidade e tesão que o machão soltou.
— Então, ajoelha e mama o tio, vai?
O macho de quase dois metros e pouco estava falando com aquela voz de menino pidão, pedindo pra que eu molhasse a enorme rola dele com meu suco de saliva quente no meio daquela noite chuvosa.
E assim eu fiz, me levantei sobre a cama, ficando de joelhos sobre a beira. Daquela posição, eu conseguia enxergar a ponta de sua rola bem a minha frente, com o canal da uretra mirada em minha direção, aquela abertura que em pouco tempo me daria um suco de porra se abria lentamente pelo tesão, e a marca de uso de muitos anos estava perfeitamente desenhada na ponta daquela glande preta, escura, e que cheirava a mijo recém tirado da bexiga.
Eu vi uma fina gotinha de urina saindo do canal, e quase que como um instinto, passei a língua sobre ela, com o sabor salgado repousando e entrando sobre toda a extensão da minha boca.
O palmo da minha mão se uniu ao redor da base daquele mastro, que agora eu enxergava perfeitamente; a extensão daquele pau suculento subia naturalmente e, pelo meio, começava a decair com o peso de tanta carne junta em um único músculo, fazendo com que a ponta da uretra apontasse para baixo, que era onde meu rosto estava,
— Chupa, vai.
Fiz que sim com a cabeça, e então botei o pau literalmente por cima do meu rosto inteiro. Aquilo era quase maior que minha cabeça, nunca tinha visto nenhuma peça de tal tamanho, nem mesmo nos filmes pornôs. Virei levemente o rosto, dando apoio para que meu nariz ficasse sobre aquela extensão escura, e comecei a sentir o cheiro daquela rola. Era um cheiro delicioso, de macho. Subi com o rosto até a ponta, e abrindo levemente os lábios, comecei a descer pela carne preta, mas resumindo a chupada apenas à cabeça.
Com a língua, eu lambuzei aquela cabeça de cuspe, enquanto eu a chupava intensamente. Que sensação boa que era finalmente descarregar anos de tesão em relação à macho em uma só pica, que logo mais invadiria a extensão da minha garganta e relaxaria por lá, descarregando seu suco grosso pela minha laringe.
As mãos pretas enormes do homem vieram até detrás da minha cabeça, um pouco acima da nuca, e num movimento brusco e repentino, ele fez com que a minha cabeça fosse completamente pra frente do pau dele, fazendo seu membro se estender e entrar completamente por dentro da minha garganta, repousando ali enquanto lágrimas de pressão e instinto começavam a descer pelo meu rosto vermelho. Eu estava sufocando com tanta massa pesada dentro da minha boca, e já começava a tentar me soltar dali, mas ele mantinha meu rosto ali, com meu nariz enfiado na imensidão de pelos na base de seu corpo, enquanto as bolas encostavam deliberadamente na ponta do meu queixo. Caralho!
— Se for pra mamar, vai ter que mamar direito. — E então suas mãos puxaram meu rosto para trás, tirando minha garganta daquela pica preta molhada que agora balançava a minha frente. — Entendeu?
Eu abri minha boca pra falar, mas ele bateu no meu rosto com o membro, e então enfiou o meu rosto novamente pra frente, fazendo com que eu me engasgasse novamente.
— Ótimo.
Ele puxou para trás, para frente, e assim foi indo. O céu da minha boca friccionava contra a pele preta dele, e eu sentia o gosto salgado passar pela minha língua e cair por dentro da minha garganta, onde minha baba molhava aquela pica.
— Vou deixar você no controle de novo, Marquin, mas se voltar a mamar errado, eu te martelo de novo, e não vai ser na garganta.
Suas mãos saíram de trás da minha nuca e eu finalmente pude relaxar um pouco, mesmo que em seguida já estivesse colocando a extensão da rola de novo pra dentro. Senti as veias ao redor do mastro pulsarem por dentro da minha boca quente, com a parede carnal de dentro das minhas bochechas aconchegando a rola para que ela pudesse entrar e sair com facillidade.
Desenterrei a rola de dentro da minha garganta, a colocando por fora e com o pulso de uma das mãos limpando parte da baba que escorria pelo meu queixo.
Enquanto isso, eu punhetava o mastro com a outra mão, subindo e descendo rapidamente a extensão quente, fui subindo com a palma da mão por toda a peça, chegando sobre a cabeça preta da rola do homem e friccionando a palma sobre esta, o que fez com que ele gemesse em um arfar baixo para que ninguém fora dali escutasse.
— Porra, moleque, assim eu vou te dar leite muito rápido.
— Você deixa eu tomar, Cabral?
— Ô se deixo, mas será que cê aguenta? Tô com as bolas pesadas de tanto leite acumulado, a patroa não tá liberando pra mim faz mó tempo. — Ele balançou a pica a minha frente, que eu segui hipnotizado com os olhos. E então sua mão segurou uma das bolas, a levantando um pouco e soltando, fazendo com que a mesma rebatesse sobre à outra e ambas ficassem balançando levemente sobre o ar, com o peso de tanta porra acumulada as fazendo pesar sobre o ar e levemente descerem mais do que, provavelmente, o de costume.
— Aguento sim.
— Então se esforça, viadinho, que aí eu deixo você engolir tudo.
O xingamento fez um arrepio de tesão percorrer pela espinha, e eu fiquei só com mais vontade de tomar aquele suco de porra inteiro sem reclamar.
Continuei punhetando a peça com a mão, voltei novamente a encostar com os lábios na cabeçona, dei um beijinho, e então desci com tudo, engolindo metade da pica que ficou indo e voltando, sempre parando antes de atingir novamente o fundo da minha garganta.
Cabral abaixou o corpo sobre o meu, passando a mão pelas minhas costas despidas.
— Tá arrepiado, Marquin? Fica não, pô.
Ele desceu até o final da minha espinha, e então enfiou o dedo indicador por dentro da minha cueca, com seu dedo sendo coberto pelo tecido branco da peça. Foi o dedo indicador pra dentro da cueca, então o do meio, o anelar, e, em pouco tempo, toda a sua mão estava tendo a quentura se misturando com a quentura do meu rabo, se juntando em um único fogo gostoso da foda de dois homens cheios de tesão, desesperadamente despejando a responsabilidade do pecado da carne um sobre o outro.
Seu dedo do meio passou pelo meio das duas bandas carnudas do meu rabo, indo em direção ao botão rosinha que tanto havia se escondido e piscado desde o início daquela foda gostosa. A ponta do seu dedo caminhou em um círculo ao redor do lado de fora do meu cu, traçando caminho em uma espécie de massagem que só o fazia piscar mais.
— Deixa eu gozar aí dentro, deixa?
Eu não poderia aceitar, olha o tamanho daquela rola! Aquilo arrombaria o meu buraco de maneira que eu nunca mais conseguiria sentir tesão com qualquer outro macho que viesse me foder na calada da noite. Ainda sim, não poderia dizer que não, então tentei contornar a situação o máximo que pude.
Tirei o pau da boca. ainda o punhetando, e disse:
— Despeja porra primeiro na minha boca...
— Se continuar nesse ritmo, não vai demorar muito.
Concordei que sim com a cabeça, e levei minha boca até debaixo da extensão da sua pica, alcançando com a língua os dois grandes bagaços de bolas da rola que se penduravam e contraíam levemente de tesão, indicando que logo mais eu realmente teria aquele suco de porra grossa descendo pela minha garganta e preenchendo todos os cantos de dentro da minha boca.
Com os lábios, eu toquei os seus testículos e coloquei um deles para dentro da minha cavidade bucal, os chupando para dentro enquanto minha língua o lambia por inteiro. Ali de perto, meu nariz conseguia captar aquele cheiro de macho que os pentelhos reunidos sobre o começo do pau exalavam, me deixando só com mais tesão e fazendo meu cu piscar repetidamente.
Cabral, que já estava com o dedo percorrendo meu ânus, soltou um arfar pesado e então perguntou.
— Coé, Marquin, xô eu foder seu cu, deixa?
Tirei a bola pesada da boca, cheia de leite.
— Só depois que você gozar.
— É pra já então.
O corpo do macho se desdobrou, ele voltou a ficar ereto. Suas duas mãos seguraram ao redor das minhas têmporas, as encobrindo como se não fossem nada. Ele subiu minha cabeça até a altura da sua uretra, e então, com minha boca já aberta, ele levemente foi enfiando e retirando o mastro de dentro da minha cavidade bucal.
— Chupa só a cabeça, vai.
Segui a ordem do melhor jeito que pude. Repousei a cabeça escura por dentre meus lábios, e então fui fazendo um leve e pequeno movimento de vai e vem, que colocava e sugava apenas a cabeça para dentro da minha boca quente. A carne quente já me recheava a língua, e eu sentia ela pulsar.
— Porra, porra... — Cabral começou a arfar, e retirou o pau de dentro da minha boca, o punhetando logo acima de meu rosto enquanto o canal da uretra se continha mirado em meu rosto. — Porra, eu vou gozar. Porra, porraaaAAAA! — O arfar cresceu, de maneira que ele começou a aumentar o tom até se tornar um tipo de grito silencioso. Eu vi suas bolas se contraírem, a cabeça da uretra se abrir, e então todo o suco grosso e branco começar a jorrar em direção ao meu rosto, o encobrindo por uma camada branca de leite grosso de macho, mas ele não parava.
— Pediu pra tomar, vai tomar! — Ele disse baixo e rouco, ainda gozando, e enfiou o pau pra dentro da minha boca. Puta que pariu, o tanto de leite que ele estava carregando há tanto tempo estava sendo descarregado naquele momento e logo ali; foi uma parte descarregada sobre a minha face, de maneira que a encobriu por completa e a deixou quente. E a outra parte foi dentro da minha boca, tendo porra suficiente pra encher minha boca e ainda descer pela minha garganta.
Ele retirou o membro quente e ainda duro de dentro da minha cavidade bucal, de maneira que eu tive espaço para engolir o tanto de suco grosso que estava guardado dentre e ao redor da minha carne bucal, ao redor da carne das minhas bochechas e que descia pela minha garganta esfolada e quente. Com a ponta da pica grossa, ele tirou o leite que estava sobre o meu rosto e levou para dentro da minha boca, me fazendo engolir a porra ainda quente que outrora havia sido despejada sobre meu rosto inteiro. E eu engoli. Engoli tudo que pude. E depois voltei a chupar a cabeça preta, tirando as últimas gotículas de porra quente que havia sobrado na pica e as engolindo também.
— Porra, moleque, que delícia. Agora libera esse cuzinho, libera?
Fiz que sim com a cabeça e me virei de quatro, ficando de costas para Cabral enquanto meu cuzinho mascava o tecido da cueca em tantos apertos, espasmos e piscadas de prazer.
— Porra, vou arrombar esse cu!
O tesão do momento e a hipnose de tanta porra salgada tirou da minha frente qualquer hipótese de contestar o machao acima de mim.
Ele deu um tapão na minha bunda, fazendo que a carne se movesse com o impacto de sua palma, e a marca de sua mão ficasse estampada em uma marca vermelha e ardente na polpa de meu rabo.
— Cê já deu esse cu, moleque? — Cabral perguntou, rouco. Fiz que não com a cabeça, então ele voltou a falar como um felizardo.
— Que delícia! A saudade que eu tava de arrombar um cu, e virgem ainda!
Em uma só puxada, o negão abaixou minha cueca e abriu as bandas da minha bunda, dando de cara com um buraquinho pequeno, virgem, piscante e rosado.
— Porra! É rosinha ainda! Buceta rosa é gostosa, mas cuzinho é melhor ainda. — Ele deu um cuspe na ponta da minha cavidade anal, e pressionou levemente a cabeça do pau sobre ela, prestes a deflorar o meu rabo faminro e tesudo. Mas o barulho da tranca da porta do quarto ao lado o obrigou a parar, e guardar o pai enorme na cueca que mal o segurava.
— Porra, é a patroa, Marquin!
Cabral saiu de perto da cama, com as bolas e o pau espremidos por dentro do fino tecido da cueca branca que ele usava, e eu mal pude me despedir antes dele sair correndo em direção a porta. Evitando maiores problemas, segui a mesma linha e me enfiei por debaixo das cobertas, apenas observando e ouvindo o movimento no corredor parcialmente iluminado por uma lâmpada.
— Amor?
— Oi.
— O que você tá fazendo acordado...e todo suado? — As vozes ecoavam pelo hall, e eu me mantinha quieto, apenas os escutando.
— Tava batendo uma depois que você me deixou na mão, né...
— Você sabe que eu tô naqueles dias, então agora não rola. Agora vamo dormir antes que o Marcos acorde. — E ela saiu andando.
Eu vi Cabral ir até a porta do quarto, parar por alguns segundos para apalpar o próprio pau e sair.
Naquela noite, eu dormi dedilhando o rabo com o cuspe de Cabral e sentindo o gosto de porra na boca. E Andréia havia dormido ao lado de um macho satisfeito, com as bolas esvaziadas na boca de outro macho, e quem sabe um dia ele esvaziaria no meu rabo também.
Esse é o primeiro conto que eu publico aqui na casa (na verdade, um dos primeiros que eu publico na internet em geral). Espero que curtam e aproveitem o conteúdo, e se puderem, eu adoraria receber uma avaliação do texto em geral. :)
Todos os meus contos são feitos por mim mesmo e de graça, então, se quiserem me dar algum tipo de suporte financeiro para que eu possa continuar trazendo contos novos, vocês podem me contatar em: stepanbrito49@gmail.com .
Tanto para a encomenda de contos exclusivos, quanto para um suporte pelos já escritos e publicados. <3