Arrumamos um amante para ela no shopping

Um conto erótico de Steely Dan
Categoria: Grupal
Contém 4278 palavras
Data: 29/06/2021 23:31:25
Última revisão: 10/06/2024 18:51:42

Foi na primavera de 2015, sem aviso, que o que segue aconteceu. Minha esposa Marcela e eu nunca tivemos problemas em ser abertos um com o outro quanto o que rolava em nossa cama. Claro que havia fantasia apimentando nossas festinhas, não tínhamos vergonha de expor certas loucuras que passavam por nossas cabeças. Sempre falávamos em fazer uma loucura; de pularmos a cerca com o consentimento do outro; de ela ter uma aventura e depois me contar em detalhes; de eu observa-la sendo possuída por outro; de fazermos um ménage-a-trois. Acho natural um casal de tantos anos ser aberto o suficiente para falar e fantasiar o que quiser, mas o que me surpreendia era o fogo gostoso ainda queimando, depois de tanto tempo.

Para mim nunca foi difícil. Marcela sempre foi deliciosa, e parece que foi melhorando com a idade. Uma cinquentona com um corpinho de menina boazuda e uma carinha sapeca. E era com essa cara de sapeca que, quando falávamos em fazer um ménage, ela me falava que de cara, que com outra mulher não interessava. Seria muito mais interessante se trouxéssemos um outro homem, pois ela mais do que dava conta. Se fosse para colocar alguma coisa em prática, ela não iria desperdiçar tal chance com uma mulher, ao invés de se esbaldar com dois machos. Me excitava ouvir isso. Meu prazer sempre foi dar prazer para minha potranquinha.

Até então, essas “fantasias” eram até onde íamos, na cama, sussurrando no ouvido um do outro. Não era raro ela ficar louca de tesão enquanto eu a provocava dizendo que ela não teria coragem de fazer uma coisa dessas, e confessava que se um dia criássemos coragem, por que não? Seria o máximo assistir minha belezura se esbaldando numa noite de loucuras. Mas claro, como todo casal de família, existiam muito mais complicações do que soluções antes de transformar essa fantasia em realidade. Partilhar nossas fantasias já era bom o suficiente. Chegamos a apimentar as coisas com a ajuda do que ela chamava de meu “amigo”, um vibrador que nos fazia companhia de vez em quando. Algumas vezes eu a vendava, saia do quarto e criava um clima para parecer que havia outra pessoa com a gente. Chegamos até a experimentar uma dupla penetração vez ou outra. Ela curtia um sexo anal de leve. Dizia que era muito estimulante. Impossível não perceber, pelos orgasmos que ela tinha quando eu a masturbava e comia sua bundinha.

Numa certa tarde, estávamos passeando num shopping e ela estava linda. Ela usava um vestidinho maroto e estava toda fresquinha de banho, gostosa e feliz. Andávamos juntos e as vezes eu não resistia e a abraçava para sentir seu cheiro e tirar uma casquinha, apalpando suas curvas deliciosas. Que vontade que dá de comer a Marcela. Que mulher!

Num determinado momento tive que atender uma ligação e Marcela foi andando na frente. Fiz sinal que ligava para ela assim que eu terminasse. Nos separamos. Enquanto ainda estamos na mesma loja, notei que dois homens que passaram por ela a olharam de cima a baixo. Normal. Quem não a olharia? Depois de algum tempo, eu já estava longe, e quando terminei minha ligação saí a procura de minha mulher antes de ligar. Vi que ela estava dentro de uma livraria, do outro lado do corredor. De repente, vi que aqueles dois caras estavam a alguns metros dela. Foi aí que presenciei Marcela olhando para um deles. O cara não estava olhando para ela. Pude ver claramente Marcela com os lábios entreabertos secando um deles. Ele era um homem de seus quarenta anos, estatura média, vestido casualmente, mas com uma certa elegância e postura. Isso aconteceu em alguns segundos, mas aquele olhar, o jeito que ela o fitou, revelava uma vontade de uma boa festa. Eu conheço minha mulher.

Antes de encontrá-la, entrei numa loja instrumentos musicais. Gosto de tocar violão e é religioso dar uma paquerada nos instrumentos. Depois de poucos minutos na loja, quando já estava quase para sair, qual foi minha surpresa de ver que aquele cara havia entrado e olhava alguns baixos num canto da loja. Num flash de pensamento, imaginei se seria o destino nos armando uma, e dei só um pouquinho de corda para ver se era mesmo isso; para ver no que dava.

Pois bem, foi eu dar alguns passos em direção aquele canto e o sujeito olha para mim e me pergunta se eu entendia alguma coisa de baixo, que ele queria aprender a tocar, mas que não sabia qual seria uma boa compra. Começamos a conversar.

Caio era, como eu, doido por música. Ele se mostrou um sujeito de boa conversa e muito interessado nas informações que estávamos trocando. De um certo modo, fiquei até meio orgulhoso de minha mulher ter babado num cara no mínimo interessante. O papo estava tão bom que perdi a noção do tempo. Mas se eu não procurei Marcela, ela sabia muito bem onde me encontrar. E me encontrou conversando com Caio.

Ficou evidente a surpresa em seu rosto quando nos viu, juntos, conversando. Chamei-a pelo nome e a apresentei ao meu novo amigo. Vi seu rosto corar. O que será que passou na cabeça dela? Não havia motivo para desconfiar que eu havia armado esse jogo. Caio, não tirava os olhos de Marcela.

Tínhamos um feriado pela frente, mas não havia planos de viajarmos nem nada. Perguntei ao Caio como seria o seu fim de semana e o convidei para dar uma passada em nossa casa para continuarmos a conversa, tomar um vinho, ouvir boa música, comer minha mulher. Opa, isso eu só pensei! Trocamos telefones e ficamos de combinar. Não pude deixar de notar a incredulidade de Marcela ao presenciar esse convite. Ela parecia não conseguir assimilar o que estava acontecendo. Que coincidência aquele cara que ela comeu com os olhos ser convidado para ir a sua casa pelo próprio marido.

Voltando para casa, eu alisava as suas cochas no carro e falava para ela o quanto ela estava linda e gostosa. Fiquei imaginando que tipo de coisas estariam passando pela cabeça dela. Eu estava muito excitado, mas me contive para não revelar nada à ela. Tudo tem sua hora. Achei melhor deixar sua imaginação ferver sozinha por enquanto.

Naquela noite, depois do jantar, vimos um episódio de um seriado, e quando subimos para o quarto, ela me convidou para um banho. Como recusar? No quarto, ela pediu para eu colocar um filminho para ajudar a esquentar ainda mais as coisas. Coloquei alguma coisa para rolar, mas ela reclamou dizendo que estava meio sem graça e pediu para escolher outro. No terceiro, ela pediu para deixar rolar. Era um ménage. Sim, um ménage com mais um cara. Nos deitamos de lado, abraçadinhos, trocando carícias, eu por trás com sua bundinha encostando em mim; ela vidrada no filme, roçando aquele corpo maravilhoso em mim enquanto eu a provocava beijando seu pescoço e falando algumas bobagens baixinho. A cadência de sua bunda aumentava e ela arqueava seu corpo se oferecendo, se encaixando no meu pau latejante, por vezes o esfregando bem de levinho em sua bucetinha encharcada de tesão.

Na parte do filme em que um outro homem aparece na cena, ela segurou meu pinto e o guiou para dentro de sua deliciosa bucetinha. Coincidência? Ela rebolava e ofegava como uma alucinada. Me pediu que eu a pegasse de quatro, que ela adora e eu também, mas é difícil aguentar comer essa mulher e não gozar vendo aquela bunda maravilhosa e seus lindo cabelos balançando em suas costas. Sim, agarrei aquela bunda maravilhosa e a comi com gosto, mas dei uma descida antes. Chupei aquela bucetinha. Chupei, lambi, beijei, mordisquei até ela gozar pela primeira vez. Não é incomum Marcela ter vários orgasmos em nossas noites de paixão, e essa não foi exceção. Tivemos uma noite de sexo incrível. E claro, falamos algumas bobagens. Falamos sobre eu “deixar” ela se entregar para outro cara.

__ já pensou você fazendo isso?

__O que? Dando para outro? Como é que você sabe que já não dei?

__Me provocando? Não sua boba, dando para mais um! Acho que você não teria coragem. É uma pena, garanto que faríamos loucuras com mais um na nossa festa, bem diferente dessa coisa mecânica e sem alma que na maioria das vezes rola nesses filmes...

__Vontade eu tenho! Você e mais um. Você teria que estar lá para cuidar de mim. Daria conta de dois e ainda daria uma canseira, fácil!

Estava me segurando para revelar o que vi no shopping e confessar minhas intenções, mas como estava determinado em deixar rolar naturalmente, mais ou menos como fiz quando encontramos o Caio, só falei:

__Tenho certeza que você encantaria dois homens fácil. Eu sei disso mais do que qualquer pessoa no mundo. Mas é complicado, não? Já falamos tanto sobre isso. Um total desconhecido pode ser perigoso, sei lá! Sem conhecer a pessoa é difícil. Quanto às pessoas que conhecemos, como ficaria o relacionamento depois? Tinha de ser uma coisa meio ao acaso, e também com uma pessoa de te deixasse louca, alguém que você visse e te acendesse. Mas você parece não se impressionar com muitos homens por aí. Culpa minha de ser tão competente!

Ela riu. Mas a conversa parou aí. Ela não me deu nenhuma resposta, mas seu rosto pensativo era mais do que uma óbvia resposta de que ela estava viajando na lembrança daquele cara.

Um dia antes do feriado, liguei para o Caio. Conversamos um pouco e ele me falou que acabou comprando um baixo um dia depois daquele nosso primeiro encontro. Dei o contato de um professor de música para ele e ficamos de marcar um encontro para formalizar nossa nova amizade. Ele ficou de ligar.

No meio do feriado, mais breve do que eu imaginava, o telefone tocou. Eu estava no banho e Marcela atendeu. Quando saí do banho, Marcela estava inquieta, falando que o cara que havíamos conhecido no shopping ligou e me perguntou o que ele queria. Perguntei se ela não se lembrava que eu o havia convidado para passar em casa quando pudesse, que tinha achado o cara legal.

__Você não achou ele legal também?

Peguei o telefone e liguei para o Caio para combinarmos. Mais tarde, enquanto dávamos uma volta pela vizinhança, não aguentei e abri o jogo.

__Marcela, eu sei sobre o Caio.

__Sabe o que?

__De você.

__Como assim? Não o conheço! O conheci com você há alguns dias atrás! Sabe o que de mim? Você está maluco.

__Vi você olhando para ele. Te conheço desde menina. Você estava olhando para ele como se quisesse come-lo inteiro! Eu vi isso quando vocês estavam na livraria. Fiquei com um tesão incrível de finalmente ter te pego num momento de desejo que não me deixou dúvidas. Vi você babando por um outro homem. E agora? Ele vem nos visitar. O que vamos fazer?

__Você está louco? Você acha que...

__Acho que as vezes as coisas se encaixam. Talvez seja a hora de ver você se deliciando, realizando essa fantasia numa noite de prazer inesquecível, só isso. Não podemos ver se rola, sem forçar nada? Confesse, você estava babando e eu achei o cara legal. Ele vem em casa. Se tudo for perfeito, se você quiser e nos sentirmos confortáveis o suficiente, por que não?

__Achei ele muito atraente, mas você está louco.

No dia combinado, acordamos e fomos comprar algumas coisas que faltavam em casa. O mercado ficava ao lado do mesmo shopping do outro dia. Demos uma passadinha lá depois de comprarmos alguns queijos e vinhos para recepcionar nosso amigo. Ao andar pelo shopping, falei para Marcela não se encantar com mais ninguém, senão começaria a ficar difícil administrarmos a coisa toda. Era riu.

Ela parou na frente de uma loja de lingerie e ficou paquerando alguns itens. Falei para ela entrar e ver se não estava precisando de nada, que era um dia bom para comprar umas calcinhas, talvez um corpete, meias. Ela me olhou com aquela carinha de safada, falou para eu dar uma volta e entrou na loja. Fui andando pelos corredores tentando disfarçar uma puta ereção.

Foi um dia diferente. Sabíamos que algo poderia acontecer. Não era mais velado o seu desejo por Caio. Sabíamos também que ele certamente se sentia atraído por ela. E eu, sempre louco por dar prazer a minha mulher, tentava colocar todos os grilos de lado e tentava me preparar para entrar de cabeça se a coisa andasse para essa direção. Marcela parecia ter entrado no jogo. Não estávamos falando sobre o assunto, mas ela, depois que já estávamos em casa, me provocava com seu jeito de passar por mim se encostando e jogando olhares com um sorrisinho safado no canto da boca.

...À noite, a campainha tocou.

Chamei Marcela e ela me respondeu de longe dizendo que havia se distraído arrumando algumas coisas e que não havia nem tomado banho ainda. Atendi Caio sozinho e não pude deixar de notar o quanto ele estava à vontade. Não estou falando sobre a maneira que ele estava vestido, mas sobre o seu jeito de me cumprimentar e a maneira que ele entrou em nossa casa. Talvez eu tenha achado isso por eu estar bem ansioso, enquanto ele parecia estar vivendo um momento de cada vez.

Fomos para a sala e ele logo perguntou sobre o paradeiro de Marcela. “Ela está no banho”. Marcela estava tomando banho. Se ensaboando no chuveiro. Minha deliciosa esposa estava se ensaboando num gostoso banho. Tentei disfarçar meu nervosismo e decidi ir pegar algo para tomarmos. Convidei Caio para ir até o lugar mágico comigo, o lugar da conversa, a cozinha. Conversa vai, conversa vem, e nada da Marcela aparecer. O que será que aconteceu com essa mulher? Teria ela se desesperado e ficado sem coragem de encarar o Caio depois de tudo o que apimentamos juntos?

O Caio até me pediu para falar sobre ela, como nos conhecemos, o que ela fazia. A medida que fomos conversando, eu tinha cada vez mais certeza de que se fosse para algo louco finalmente acontecer, essa seria a grande oportunidade. Caio era um cara legal de verdade. Atraente, culto, saudável, bonito. Me sentia bem com ele. Não iria querer compartilhar minha princesinha com qualquer um!

Fomos para a sala e coloquei um som para rolar. Continuamos nossa conversa. Minutos depois, Marcela chegou. Ela vestia um vestidinho maroto lindo. Como estava bonita! Como estava cheirosa! Caio a olhou de cima a baixo, e depois me olhou com uma cara de “poxa, que mulher bonita! ”. Aquele vestidinho também ajudava. Suas coxas deliciosas. Seus seios apetitosos. Suas ancas.

Marcela não parecia desesperada nem intimidada de ver aquele que eu sabia ser o objeto de sua fantasia, mas dava para notar uma pitada de nervosismo quando ela sorria. E também um certo brilho nos seus lindos olhos.

A conversa continuou, dessa vez com aquela belezura ao nosso lado, com seus cabelos lindos caindo sobre os ombros e seu perfume envolvendo o ambiente. A conversa rolou como bom vinho. Aliás abrimos uma garrafa, o que deve ter ajudado. O papo rolava com tanta naturalidade que já estávamos combinando de nos encontrarmos para uma noite juntos, um restaurante, um cinema.

Foi aí que Caio perguntou se gostávamos de dançar. “Eu danço muito mal”, confessei, “mas Marcela é uma excelente dançarina, ela parece que nasceu para dançar! ” Um playlist rolava na sala e “Dance a Little Bit Closer” (Dance um pouco mais Perto) estava tocando. Caio se levantou e disse: “Isso eu preciso ver! ”, e estendeu a mão para Marcela. Ela ficou sem reação e eu a cutuquei, disse para ela dançar, que ela gostava tanto, para aproveitar que tinha um par a convidando.

Caio era um ótimo dançarino, e parecia que Marcela estava se divertindo muito. Ele a pegava pela cintura, ela girava, pareciam que eram uma dupla já há algum tempo. Pedi licença e fui ao banheiro fazer xixi. Demorei um pouquinho e do banheiro ouvi uma música lenta começar a tocar. Voltei sem fazer barulho, e pude ver do topo da escada os dois dançando coladinhos. Parei ali mesmo. Queria ver o que estava rolando.

Vi. Foi muito excitante, mas não foi muito fácil. Ver minha esposa dançando coladinha nos braços de outro homem, com seu rosto deitado sobre seu ombro enquanto seus quadris balançavam ao som da música fez com que eu visse algo que até então eu só havia visto naquela situação do Shopping. Ela desejava aquele cara e não fazia mais questão de ter pudores quanto a isso. Sentei na escada e fiquei assistindo mais um pouco. Caio acariciava sua cintura. Ela corria suas mãos pelas costas dele. Até então, Marcela continuava com a cabeça repousada sobre o peito de seu parceiro de dança. Então ela levantou seu rosto e o fitou. Ele avançou e lhe roubou um beijo. Ela se afastou, mas só um pouquinho, e logo se entregou num beijo de puro desejo.

Mais uma vez um sentimento ambíguo caiu sobre mim. Lá estava minha amada beijando outro homem. Ao mesmo tempo um tesão incontrolável tomava conta de mim. Nosso sexo era sempre muito gostoso, mas a minha prioridade sempre foi lhe dar prazer, meu grande prazer sempre foi esse, levar essa mulher à loucura. Eu sabia o que ela queria e agora era tarde demais para recuar.

Limpei minha garganta do topo da escada e desci. Por algum motivo não queria surpreende-los e correr o risco de deixá-los embaraçados. Eles viraram para mim e comentaram algo sobre minha demora. Minha cabeça estava a mil! Mal sabia o que dizer. Nem tentei disfarçar meu nervosismo e disse que deveríamos continuar a conversa, mas que com certeza precisaríamos de mais uma garrafa de vinho. Fui buscar.

Quando voltei da cozinha, não pude deixar de notar uma cumplicidade meio apreensiva entre os dois. Talvez desconfiassem que eu tivesse visto alguma coisa. Talvez estivessem pensando em como dariam continuidade ao que começaram, aquela brasa acesa. Resolvi colocar as cartas na mesa. Me sentei ao lado da minha querida e surpreendente mulher e convidei Caio, que havia tirado um livro da estante, a se sentar conosco e bebericar mais um pouco.

“Acho que temos que conversar sobre uma coisa. Na verdade, acho que temos mais de uma coisa para resolver”, disse. “Marcela, você me conhece. Você é uma mulher incrível e não tem porque não a fazer feliz em realizar qualquer coisa que queira experimentar, mesmo que isso seja um grande desafio para mim. Somos parceiros e somos adultos”. Caio parecia intrigado com meu discurso. “Caio, você não precisa se preocupar. Afinal, eu não teria te convidado a vir aqui se não tivesse gostado de você. Você é um cara legal e não tenho dúvidas de que Marcela também pensa assim. Vi vocês se beijando enquanto dançavam”. Os dois olhavam para mim como se aquilo não estivesse acontecendo. Quanto ao Caio, eu entendo, apesar de ter sapecado um beijo na minha mulher. Agora, fiquei surpreso em ver Marcela surpresa depois de toda conversa e provocações que tivemos anteriormente. Pois é, mas falar é uma coisa, estar ali vivendo isso, era outra coisa.

Continuei. “Caio, temos essa fantasia, e talvez essa noite seja a hora certa de torna-la realidade. Queríamos um convidado decente para uma festinha. Espero que você não ache isso estranho”. Ele não achou. Disse que não esperava por isso, que era uma puta surpresa. Eu não sabia mais o que falar, não sabia como proceder para que a cerimonia começasse. Marcela, minha deusa, finalmente disse: “Vamos tomar mais uma taça desse vinho e ver o que rola. Vamos ver no que dá. Melhor parar de querer planejar para não estragar”. Certo.

Coloquei mais uma música calma e sugeri que então dançassem, afinal foi isso que fez com que o bicho ficasse solto. Eles dançaram coladinhos novamente, só que dessa vez eu estava lá, sentado no sofá, observando minha linda esposa romanticamente, eroticamente, embalada pelos movimentos de nosso novo amigo. Não demorou muito e eles estavam se beijando de novo. Era possível sentir a eletricidade no ar. Minha cabeça girava. Imagino que Marcela estivesse sentindo a mesma coisa. Ela olhou para mim e olhou para meu pau enorme por baixo da calça. Ela agarrou a bunda do Caio e ele começou a beijar seu pescoço até descer pelo seu colo e chegar nos seus seios que pularam para fora do vestido como se pedissem para serem beijados. Ele os beijou e chupou enquanto ela gemia de prazer e enroscava suas mãos nos cabelos de seu amante. Eles vieram ainda agarrados em minha direção e caíram no sofá, bem ao meu lado. Ela procurava o cinto da calça do Caio e quando o abriu, enfiou a mão por dentro de sua cueca e tirou seu pinto para fora. Ela acariciava seu vistoso pau enquanto também passava a outra mão em seu peito e o puxou para cima dela. Eu estava embasbacado. Mal podia acreditar que aquela era minha Marcela, puxando aquele cara para cima dela. Seu pinto era generoso e grosso, e foi impressionante ver as mãos de Marcela o acariciando com tanta vontade.

Sugeri que fossemos para o quarto, mas eles estavam muito distraídos para me ouvirem. Esperei um pouco e sugeri novamente. Marcela balançou a cabeça, me puxou pelo colarinho da minha camiseta e me deu um beijo molhado. “Aqui no sofá”. Ela se levantou, olhou para seus dois homens e ergueu lentamente seu vestido, revelando uma linda e minúscula calcinha transparente. Como estava gostosa! Ela foi chegando mais perto, acariciou nossos rostos e nos puxou gentilmente em direção aos seus seios. Lá estava ela, tendo os seus lindos seios chupados por dois homens. Ela estava no controle. Ela era a dona dessa festa. Acariciávamos seu corpo. Passei a mão por cima de sua calcinha, e ela estava encharcada. Ela se recostou no sofá e Caio enlaçou suas cochas e foi as beijando e subindo até chegar naquele paraíso entre suas pernas. Ele puxou sua calcinha para o lado e a chupou enquanto ela se contorcia de prazer. Fiquei só observando, mas logo Marcela me procurou, segurou meu pinto e começou a me acariciar. Eu estava quase explodindo. Pedi para ela pegar leve caso contrário iria gozar.

Se ver minha esposa beijando outro me fez sentir uma emoção indescritível, vê-la se contorcendo de prazer ao ser chupada por um outro cara, praticamente desconhecido, no nosso sofá, me levou a um êxtase muito difícil de explicar. O que dirá quando ela o puxou, pegou seu pinto e o levou para a entradinha de sua latejante bucetinha. Eu ali, vendo aquele pinto vistoso e, tenho que admitir, bonito, nas mãos de Marcela, roçando em sua xaninha depilada, foi desconcertante. Ela parecia querer fazer aquilo durar para sempre. Ficou massageando seu clitóris com aquele pinto por algum tempo. Felizmente ou não, era maior do que o meu. Não muito, mas perceptivelmente mais longo e grosso. Sorri quando me lembrei que isso era uma das coisas com a qual ela sempre brincava. “Não me venha com pinto pequeno! ” Eu resolvi ficar ali ao lado, só observando. Ela o escorregou para a entrada de sua vagina e pude ver primeiro sua cabeça ser engolida, e depois desaparecer lentamente dentro dela, que revirava os olhos de satisfação. Ele foi dançando dentro dela. Ela rebolava. Seus quadris subiam e desciam. Foram aumentando o ritmo e ela gemia, gritava, bufava, estendeu a mão novamente me procurando. Segurou meu pau, me puxou para perto de seu rosto e começou a me chupar. Era inacreditável. Tantos anos fazendo amor com aquela maravilhosa mulher. Tantos anos de sexo incrível. Tantas brincadeiras e fantasias que partilhamos e que fizeram com que nunca ficássemos cansados um do outro. Mas agora estávamos os dois ali. Vivendo nossa fantasia. Era demais. Marcela me chupava com sofreguidão. Era lindo vê-la se entregando sem pudores. Era muito erótico, não era nada desrespeitoso ou agressivo como muitas vezes víamos em filmes e não curtíamos. Caio era um ótimo amante. Carinhoso, mas com uma pegada boa. Quando nossos olhares se cruzaram, pude ver que ele estava comprometido com minha missão de dar prazer a Marcela, em primeiro lugar, sempre. Ele não me olhou como se estivesse se aproveitando da gente. Ele entrou na nossa fantasia. Ele era parte dela. Era um amante de respeito e estava lá, comendo minha mulher, respeitosamente.

Não sei como ele aguentou tanto tempo dentro de Marcela. Algum segredo, não sei. Só sei que deixei que a coisa rolasse e não quebrei o clima. Ele a comeu de ladinho; de quatro com ela se agarrando no encosto do sofá; ela o cavalgou com gosto. Ela se esbaldou. Num determinado momento ele só encostou o dedo em seu clitóris e ela explodiu em orgasmos múltiplos. Ele não aguentou e finalmente gozou também.

Ficamos ali por um tempo, nos recuperando. Marcela então resolveu tomar um banho e subiu, falando que iria se recompor e que talvez mais estaria por vir. Deus do céu! Fiquei na sala com Caio. Ele se vestiu, me agradeceu pelo convite e me disse que talvez fosse melhor nos encontrarmos novamente num outro dia, que minha mulher era maravilhosa e que eu merecia ela só para mim no resto da noite.

Ele tinha razão. A princípio, Marcela parecia decepcionada por Caio ter ido embora, mas seu fogo ainda era tão grande que tivemos mais uma de nossas celebres noites. Talvez uma das melhores até então.

Sou um homem de sorte.

Se outro ménage iria acontecer no futuro, talvez com um sexo mais ousado, ainda não importava para nós. Havíamos realizado nossa fantasia e isso foi um grande passo.

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Comentários

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E muito gostoso ver nossa esposa sen devorada por outro

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Belo texto e narrativa excitante de momentos que nos enlouquecem na primeira vez que entregamos nossa esposa para outro MACHO ALFA proporcionar prazeres e orgasmos insanos. Também tivemos nossa primeira vez.

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Conto magnífico, simplesmente sensacional, parece que eu via os rostos de vocês, o momento exato do acontecimento, era como se eu tivesse vendo tudo, pessoalmente... Surreal.

Gostaria de manter contato. bb-nc@hotmail.com.

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Amei e gostei da cumplicidade do casal nota mil

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Que delícia, tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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Parabéns

Belo relato, Muito excitante espero a continuidade minha nota é 10

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Maravilha de história, muito excitante, e uma grande cumplicidade do casal,só quem vivenciou sabe o prazer que é para todos

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É de fato delicioso, ver nossa amada esposa, de perto, gozar com outro homem, com pau maior, ao nosso lado. Parabéns pelo conto, muito bem escrito com boa gramática.

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Parabéns ao casal pelo belo conto. Adoraria prosar com vc, caso interessar meu nome é Rômulo e sou fotógrafo: euamoavida2020@gmail.com

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