FESTA JUNINA, QUENTÕES E ROJÕES: MINHA TIA GOZOU NO MEU COLO

Um conto erótico de DÉ-2
Categoria: Heterossexual
Contém 2724 palavras
Data: 30/06/2021 01:28:59

Meu nome é Denis, ou Dé, sou advogado. Tenho trinta anos, sou solteiro e, pelo menos por enquanto, não pretendo me casar. O que passo a contar agora, embora não seja algo de que me orgulhe, serve para provar que muitos fatos considerados tabus, acontecem e acontecem mesmo, talvez com mais frequência do que possamos imaginar. No meu caso em particular, minha iniciação sexual se deu com ninguém menos que minha tia.

Isso mesmo. Ela era, na verdade, mulher de meu tio, mãe de meus primos, ou seja, não era meu sangue propriamente dito, o que não justifica eu sei, mas aqueles que lerem este relato, talvez entendam ou já tenham passado por algo semelhante.

Eu tinha 17 anos, na flor da idade e com os hormônios gritando, ansiando pela primeira aventura sexual. Mas confesso que não era muito bom com as garotas, por insegurança, por me achar feio, pobre... coisas da idade. O problema era que, não sei se era a época, mas eu achava a minha tia extremamente voluptuosa e gostosa, no alto dos seus 50 anos. Era loira de ascendência alemã, mulher simples, mas que se tornou uma obsessão para mim, no dia que a família toda foi para a praia e eu a vi de biquíni. Eram duas peças pretas comportadas, mas que mostravam o suficiente para perceber as suas formas. O detalhe é que tinha uma bunda muito bem desenhada para uma senhora daquela idade, bem carnudas e redondas, com as coxas grossas, marcadas por algumas e poucas finas estrias e alguns pontos de celulite, contrastando com a sua pele branca.

A partir desse dia, eu confesso que, muitas vezes, em vez de homenagear as garotas boazudas que conhecia, na hora das punhetas era na tia que eu pensava, embora depois do gozo, eu me remoesse de culpa e vergonha.

Ela morava em cima da nossa casa com o meu tio, numa casa com uma enorme varanda colonial e que ficava no terceiro piso, pois no primeiro moravam outros tios. Um dia, ao lado de nossa casa, os vizinhos organizaram uma festa junina, com fogueiras, comidas, bebida e tudo que se tem direito. Só que eu não quis ir A varanda de casa dos meus tios, embora mal iluminada, tinha uma visão privilegiada para a festa. Junto ao parapeito tinham duas fileiras de bancos muito legais; uma mais alta que a outra, como em uma arquibancada; eram bancos enormes, e uma criançada colegas dos meus irmãos mais novos estavam lá assistindo. E, apesar da gritaria dos moleques, eu fui assistir de lá também, ficando na fileira de trás, devido ao meu tamanho. De repente, minha tia chegou, tomada banho. E com um vestido muito fino. Ela foi se esgueirando entre as pernas da criançada, com o intuito de chegar mais ou menos onde eu estava, para ver a quadrilha. O cheiro de shampoo e colônia pós-banho se aproximava junto com ela. Instantaneamente tive uma ereção e perdi totalmente o foco da festa lá embaixo, imaginando o quão perto ela chegaria de mim.

- Garotada, deixa eu passar que eu também quero ver! - Disse tentando achar um lugar. Como viu que não tinha, sentou-se meio desajeitada entre mim e outra criança que estava lá. Minha cabeça foi a mil, quando, tentando um melhor ângulo de visão, se levantava e empinava um pouco aquele traseiro gostoso, roçando as coxas nas minhas. Na verdade, eu comecei a aproveitar da situação. Percebi que aquela algazarra, que antes estava me aborrecendo, poderia me ajudar a tirar uma casquinha da minha tia. E o acaso acabou por me ajudar. Em um desses momentos em que levantou, na volta meio que ficou sem assento e, perdida, olhou para trás, rindo e falando:

- Vou ficar um pouquinho no colo de cada um - ou seja, uma coxa na menina e outra em mim. O negócio estava melhorando. Embora, naquele momento fosse só a coxa mesmo, quase tive um troço ao sentir aquele cheiro gostoso de seus cabelos recém-lavados e a sua coxa pressionando a minha, principalmente porque rebolava ao som da música caipira típica.

- Ó dó! Estou te atrapalhando, Dé?

E eu mais que depressa respondi que ela podia ficar à vontade, que eu não estava muito interessado. E não estava mesmo. Só que a sonsa da garota do lado era meio magricela e não aguentava muito o tranco, fazendo com que, naturalmente, minha tia fosse deslizando inteiramente para o meu colo. Embora já estivesse muito bom, eu louco de tesão, e como estava escuro, eu fui dando um jeito de encaixar meu pau naquele bundão: a ideia era eu me abaixar um pouco e torcer ou fazer com que ela subisse apenas o suficiente para eu sentir a raba inteira da milf. Numa dessas levantadas dela para ver melhor, eu estrategicamente me adiantei e quando ela voltou sentou com tudo no meu talo.

Que sensação! Quase gozei naquele momento. Era exatamente como eu imaginava; aquelas duas enormes bolas se movendo no meu colo, sem maldade alguma, rebolando no ritmo da música. Eu, sacanamente, dava uma forçadinha para cima e podia sentir seu rego separando aqueles deliciosos pedaços de carne. De repente, eu perdia cabeça de vez, e coloquei as mãos em suas coxas e fui alisando e subindo. Engraçado que até então, eu creio que ela não havia notado a minha malícia, apenas descia o vestindo naturalmente. Não desistindo, resolvi ir puxando a parte de trás, o que foi mais fácil, devido aos movimentos que ela estava fazendo. Só que então ela percebeu:

- Dé, o que está fazendo, menino?

Eu respondi, com a única palavra que me veio à mente:

- Nada, ué!

Ela, parecendo que se deu por satisfeita, continuou rebolando, batendo palma e cantando. Mas quem não estava nada satisfeito era eu e em um lance de loucura, levantei todo o seu vestido atrás, ao mesmo tempo que enchi as mãos em uma das bandas da sua bunda, já esperando uma bronca. Ela virando perplexa, disse apenas:

-Menino, você... – e não completou a frase. Até porque eu meio que a forcei a se sentar novamente e perdendo completamente o juízo, falei no seu ouvido:

- Tia, você é muito gostosa, sabia? - Na sequência em que a segurei pelos quadris e dei uma bela encoxada, me esfregando em sua rabeta carnuda.

- Vixe maria, olha como esse negócio tá duro, menino! Você tá doido é?

- Acho que estou, tia - Pois continuei forçando, com a garotada nem percebendo nada na penumbra.

- Dé, para já com isso! Que eu vou sair!

Que sair que nada! No movimento que fez só me ajudou para juntar meu pau em riste sob a bermuda, com aquelas carnes macias da sua bundona. Ela olhou para o lado e conformada, deu uma apertadinha no meu colo, que segurei para não gozar.

- Você é muito safado! Seu tio vai sair do banho agorinha! Eu percebendo que ela estava parando de lutar, descaradamente pedi baixinho no seu ouvido:

- Rebola de novo, vai!

- Ai, ai, vai esperando!

-Só um pouquinho!

- Gente! Agora vi.... Você me respeita viu, moleque!

Mas em seguida, virando-se e ao som da musica, rebolava, mas agora diferente, meio fora de compasso, indo par frente e para trás; para um lado e para o outro, visivelmente querendo me ajudar. Qual foi minha surpresa, quando em um dado momento pude ouvir que ela começou a gemer, rebolando em meu colo.

Lógico, que ninguém percebeu aquilo ali no escurinho da varanda, caso contrário veriam que provavelmente eu estava com os olhos revirando de tesão.

E eu para provar que queria ir até o fim e para atiçá-la ainda mais, molhei o dedo médio na saliva e fui descendo a mão direita, afastei a sua calcinha de algodão para o lado, e lutando contra o elástico que insistia em voltar, tateei com a minha mão e senti o quanto a sua xota estava molhada. Nesse momento ela deu um solavanco e virando a cabeça para cima gemeu de forma sensual, mesmo entre os dentes.

- sshhssss, Dé! Cuidadooo!

Engraçado que, mesmo quando se é virgem de tudo, a gente aprende bem rápido, de tanta putaria que assisti, creio eu. Vendo que ela estava se entregando, comecei a bolinar o seu grelo, aumentando o ritmo aos poucos, fazendo com que ela quase chorasse de tão tesuda que estava. Parando vez por outra, para olhar ao redor. Percebi que sua buceta estava igual uma torneirinha de tanto que escorria; quando tive a ideia de mudar de foco e direcionei o dedo besuntado para o seu buraquinho mais atrás. Primeiro o pincelei e aos poucos fui adentrando devagar, em pequenos movimentos circulares, ao que ela sussurrou:

- Aaain, Dé! Nossa!...

- Não tá gostando?

- Eu tô, mas não podemos menino!

E de súbito tentou se levantar, justamente no momento em que houve uma barulhada danada de rojões e bexigas estourando, eu a puxei para mim e abri o velcro da bermuda, deixando livre o meu pau em brasa. Afastei sua calcinha mais uma vez e a fiz sentar violentamente sobre ele. Ela, relutou um pouco, mas foi no meu ritmo abrindo voluntariamente a perna, fazendo meu pau encaixar na entradinha de sua buceta; pelo visto, não aguentando mais e pelo medo de sermos pegos, com a ponta do seu dedo apenas guiou meu bruto para sua fenda molhada, e sentou com mais força, gemendo alto quando sentiu a minha tora deslizar para dentro que nem quiabo, soltando sons audíveis só para mim, para mais ninguém.

Como era o único momento que tínhamos percebi que ela contraía os canais da vagina, notei que ela queria gozar e me fazer gozar também. Quando a garotada inocente toda se levantou para aplaudir, ficamos os dois mais atrás na penumbra, ela deu quatro quicadas no meu colo enquanto eu a segurava pelos quadris e, na quinta, desceu com tudo, forçando para baixo, tremendo toda e eu simultaneamente forcei para cima e senti que ela emitiu um..

- Aahhhhhhh!... e com os olhos semicerrados, virou para o meu lado alertando:

-Goza! Goza logo!

De forma tão sensual que ao mesmo tempo explodi dentro dela, esfregando-me por poucos segundos, pois, infelizmente, quase sem voz, ela se virou e falou:

- Preciso levantar, estou toda melada!

E ao se levantar de forma abrupta, foi como se tirasse um tampão de um recipiente, pois minha gala escorreu toda para o meu colo. Sem muito o que fazer ou como me limpar apenas recolhi o pau e fechei a bermuda, enquanto a via parada, encostada com uma das mãos na parede do corredor, como se a tomar fôlego, para depois sumir pela porta.

Mais que depressa e aproveitando a confusão, desci com as pernas bambas para me limpar e trocar de cueca e bermuda. Depois, já na minha, sala, sentei no sofá no intuito de ver televisão, sozinho em casa, uma vez que meus pais e irmãos estavam na festa. De repente, meu tio, marido dela e ela passaram pela escada e ele, coitado, até me chamou para ir à festa, me perguntando o porquê de eu não querer ir.

- A deixa este bobo, vamos! – Eu ri, imaginando a canalhice dela. Ao mesmo tempo que zapeava os canais a esmo, não acreditando no que tinha acontecido.

Minutos depois, eu ouço um barulho que pensei ser impressão, mas que logo se confirmou que não:

- Psiu!

Era a minha tia, que entrou sorrateira na sala e imediatamente, apagando a luz, se ajoelhou na minha frente e desceu o meu calção, agarrando gulosamente o meu pau, que em segundos ressuscitou:

- Ele vai ficar lá um bom tempo - e começou um boquete maravilhoso. Eu, boquiaberto, fiquei sem reação! Ela parando, levantou a cabeça e enquanto me punhetava, perguntou:

- O que foi? Você quer ou não?

- Claro q... claro que quero! – respondi depois de limpar a garganta!

Ela então, desceu de novo e, com maestria, começou a lamber com a ponta da língua, de forma circular a cabeçorra. Eu, desesperado, forçava sua cabeça para baixo, no intuito de que abocanhasse tudo. E levantando, me pegou pela mão, ao mesmo tempo em que aumentava o volume da tv com o controle, me levou para o corredor, me encostando na parede

- Temos pouco tempo! - E segurando meu rosto me deu um grande beijo de língua. Mas preocupado, ainda perguntei:

- Mas o tio?

- Já deve estar bêbado... Vai, me come gostoso!

Eu, não me fazendo de rogado, desci a alça do seu vestido, e mamei com vontade aqueles dois melões saborosos, fazendo-a se contorcer e empurrar a buceta contra o meu corpo. Eu mordi o seu pescoço e desci as minhas mãos, segurando com força a sua bunda, ao que ela falou baixinho, no meu ouvido, de forma bem sacana:

- Surpresa!

Não é que a safada estava sem calcinha? Era tudo premeditado. Aquilo acendeu de vez o fogo em mim e levantando o seu vestido, tentou guiar o meu pau para comer sua buceta mais uma vez, quando ela me impediu:

- Não! Eu quero na bunda!

- O quê?- perguntei tão surpreso que aumentei o tom da voz!

- psiiiii... doido! Não é o que você quer? - Disse mais baixo ainda.

Sem dar tempo de ela mesmo fazer, eu mudei de posição e a empurrei para a parede, levantei com violência o seu vestido, me abaixei e comecei a morder cada bochecha cheirosa de creme pós-banho, para depois abri-las com as mãos e lamber seu buraquinho com voracidade, enquanto ela gemia na minha língua, empurrando minha cabeça para frente contra o seu rego profundo. Mas não me demorei muito, porque logo ela pediu:

- Levanta! Quero que você enfia gostoso!

Pus-me imediatamente de pé e apontei o meu pau para o seu anel e ela para me ajudar abriu a bundona com as duas mãos para facilitar a passagem. Que sensação deliciosa! Que bundão tremulante! Ao passar pelas duas paredes carnudas, pude senti o buraco apertado e quentinho. Quando fui levar o dedo à boca para molhá-lo, ela me repreendeu:

- Não, não precisa. Enfia logo, Ahhh!

Eu já totalmente fora de mim e querendo muito enrabá-la, juntei ela contra a parede e fui metendo devagar, quando senti a cabeça vencer o obstáculo inicial e ganhar o seu buraco traseiro.

- Ahhh... tá gostando de comer a bunda da sua tia, tá?

Respondi que sim, e na medida que ia mordia a sua nuca, aumentando o movimento, senti um odor característico de lubrificante. A safadinha realmente tinha pensado em tudo. Esse detalhe me tirou todo o pudor e receio, pois num ímpeto de tesão e volúpia, a joguei debruçada no encosto do sofá e abri as suas pernas com os meus pés e empurrei agora sem piedade, meu mastro em pedra. Segurando pelas duas partes da sua bunda comecei a bombar com força:

- É isso que você quer, sua puta!

Segurando-a pelo cabelo a forcei a olhar para mim, ao mesmo tempo em que minhas estocadas estalavam em sua bunda!

- Fala! Que você gosta de um pau bem grosso no seu cu! Fala!

- Eu gosto! Me enraba, me rasga sem dó, meu macho! Seu filho da puta!

Continuei metendo forte, enquanto ela se segurava firme, pois de vez em quando ia para frente, com as minhas estocadas violentas. De repente, os gemidos dela, do nada, se transformaram em choro, mas de tesão e soluçando implorou, enquanto rebolava no meu pau:

- Enche meu cu com sua porra! Goza gostoso na minha bunda!

Com um pedido assim, em um momento de grande excitação como, qualquer homem dificilmente aguentaria, muito menos um adolescente como eu. E então, retirei o pau até a ponta e a segurando com as duas mãos pela bunda, fiz um último movimento, socando fundo, juntando minha virilha à sua raba, pressionando em movimentos circulares, fazendo o sofá arrastar do lugar e ela uivar de prazer. Gozei como um cavalo, caindo sobre suas costas suadas, amassando em seguidas, seus seios volumosos.

Em seguida, vendo meu pau pingando e melado, ela se virou e descendo o vestido me aconselhou:

-Pode limpar aqui, ninguém vai notar.

E se recompôs e antes de sair, me deu um beijo e falou:

- Foi muito gostoso! Estava precisando! Mas não vai acontecer de novo, ok?

E descendo foi se juntar ao meu tio na festa. Lá embaixo os rojões continuavam, todos os presentes sequer imaginavam que a pouco metros dali, eu, um jovem desengonçado e tímido acabara de perder a virgindade com a sua tia.

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Comentários

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Que delícia pqp fiquei com o pau babado de tesão

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Adoro sexo família, se quiser conversar de maneira respeitosa, sem julgamentos sobre isso e outros temas, e-mail paulo.incestuoso@outlook.com

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Excelente seu conto , me deixou duro feito pedra , nota 10 .

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.