A Transformação! - Parte 06

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 3608 palavras
Data: 30/06/2021 13:02:18
Última revisão: 26/10/2021 15:19:46

Anteriormente...

Então sigo para o quarto, pego a caixa de bombom, e tiro um.

Vou dando mordidinha naquele delicioso bombom, pedaço a pedaço vou me acalmando, sugando aquele recheio de avelã, nada melhor que um bombom para tirar todo o stress.

Continua...

E hora de almoçar para ir trabalhar de babá.

Olho no espelho, minha sobrancelha era quase uma linha curvada, meus olhos estavam puxadinhos pelo efeito do rímel, os cílios postiços com máscara davam um charme nos olhos.

Estava em transe!

O rosado da bochecha contratava com minha pele branca.

Meus lábios carnudos, agora eram vermelhos que nem um pimentão.

As sombras dos olhos diziam, sou uma patricinha!

A franjinha acima dos olhos dava um charme feminino.

As Orelhas ainda latejavam por ser recém furadas.

O sutiã com a saliência do peito era destacado pela blusinha baby look colocada no corpo. Dava para ver até mesmo a marquinha do sutiã em seu tecido fino.

O short balonê, apertava as coxas em nível de deixar marca, parecia que a cada dia, ganhava mais um pouco de coxa, o que contrastava com a cintura, que parecia menos pressionado pelo short.

A calcinha com várias camadas de renda, dava volume no shortinho.

Meu transe é só quebrado com os gritos de minha mãe.

- Menina! Vem almoçar! Vais se atrasar!

Eu dou com as mãos nas bochechas para despertar.

E respondo aos gritos.

- Já vou!

Naquela altura já estava acostumado a ser tratado como menina por minha mãe, e pelas as pessoas do meu redor, tinha desistido de tentar explicar.

E pelo corredor escuro sem iluminação ao som dos assoalhos soltos no piso, vou para a cozinha.

Minha mãe estava na frente do fogão a lenha enquanto o Alexandre estava sentado na cadeira na ponta da mesa.

Minha mãe estava de costa concentrada para comida enquanto o Alexandre estava me encarando com uma cara de bobo.

- Filha. Serve seu namorado. Ele está com fome.

Eu arregalo os olhos para ela.

- Ele não é meu namorado! Quantas vezes eu tenho que dizer!

Ela me olhou séria.

- Deixa de ser chata! E serve o menino. Ele trouxe bombom, balas, flores tudo para você, não vai cair os braços se servir ele.

- Tá bom!

Pego um prato, e vou até o fogão para servir a comida.

Minha mãe fala baixinho para mim com a maior felicidade.

- Server bastante, para ele ficar forte e te proteger.

Eu olho atravessado para ela como quem dizia. Me poupe!

Então começo a servir arroz, batata frita, feijão e coxinha da asa frito.

E levo para ele.

- Pronto, tá aqui seu almoço.

Ele olha com um sorrisinho para mim e disse.

- Você merece um prêmio por ser tão atenciosa.

- Não precisa não! Respondo a ele.

- Filha. Já disse! Deixa de ser chata! Deixa o menino te agradecer!

Eu reviro os olhos como quem diz. Tá bom! Se for para você pararem de me incomodar que seja rápido!

Então baixo o rosto de quem esperava um beijo na bochecha.

Ele então coloca a mão no meu rosto e em um gesto rápido, vira meu rosto para sua frente, e me dá um beijo na boca.

Senti seus lábios macios colidirem com os meus, sua saliva ainda doce pelo gosto da bala grudava no batom vermelho que insistia em ficar nos meus lábios.

Levanto rapidamente com olhos arregalados para ele e antes que eu pudesse protestar, ele fala.

- Muito obrigado amor.

Eu então olho para minha mãe, assustado e ela estava com as mãos no rosto, babava de felicidade.

Olho com sangue nos olhos para ela, então saio e vou sentar em uma cadeira.

- Pronto! Fiz o que a senhora pediu. Agora cadê meu almoço? Perguntava a ela.

- Horas Mocinha! Você que tem que se servir!

Olho para ela novamente com olhos arregalados.

- Quê? Porquê?

- Porque você é uma menina, tem que se acostumar em servir prato, quando casar você terá que fazer isso sempre.

Com a presença do Alexandre nem mesmo podia protestar.

- Tá bom! Eu mesmo me sirvo!

Então levantei se aproximei novamente do fogão a lenha que deixa o clima ainda mais quente do que já estava e me servi.

Sentei novamente na cadeira, e de cabeça baixa comecei a comer, que comida deliciosa, cada dia nosso almoço melhorava.

Agradeci a refeição e fui para o meu quarto arrumar minha mochila rosinha com estampa da Moranguinho.

Peguei a jardineirinha Jeans, uma calcinha com estampa de ursinhos e a blusinha princesinha e coloquei na mochila.

- Hora de ir! Falo para mim mesmo.

E novamente saio pelo corredor escuro aos sons do ranger do assoalho.

Na cozinha Alexandre já me esperava.

- Vamos?

Eu olhei com os olhos de quem diz, tá bom, não adianta protestar.

Então dou a mão para o Alexandre que me conduzia para o emprego enquanto minha mãe com as mãos nas bochechas se derretia ao ver um casalzinho ir embora.

Pelas calcadas de concreto íamos de mãos dadas aos passos dos sons dos pássaros, cigarras, ronco dos carros e os murmúrios das pessoas que cruzavam nosso caminho.

Podia sentir o elástico e a renda da calcinha fazendo pressão na minha bunda.

O aperto e o calor do sutiã em redor do meu peito.

O Shortinho balonê apertando forte minhas coxas enquanto estava folgado na minha cintura.

Nenhuma canta se ouvia, os que inticaram comigo, apenas disfarçava ou olhavam para o Alexandre.

Eu, volta e meia, me pegava olhando para ele, ele era alto, sério, cara de feliz.

E finalmente chegamos em frente da casa da Amélia.

Eu olhei para ele e disse.

- Você não vai embora sem beijo né?

Ele sorria e acenava positivamente com a cabeça.

- Tá bom, vamos terminar logo com isso, eu deixo você me beijar.

- Não, não, desta vez eu quero que você me beije e de língua.

Eu olhei arregalado para ele.

- Tais louco se pensa que eu vou te beijar! Nem em sonhos!

- Será o que está passando na TV agora? Vamos entrar? Perguntava ele.

Que garoto mais insolente.

- Tá bom! Tá bom! Eu te beijo!

Ele com um sorriso, me esperava.

Me aproximei dele, que já ia colocando suas mãos em volta da minha cintura, enquanto eu envolvia meus braços ao redor do seu pescoço.

Então aproximo meu rosto próximo do dele e tocando meus lábios nos dele, empurro minha língua abrindo seus lábios e os invadindo, sinto ele chupando minha língua.

Eu chupava seus lábios e minha língua bailava com a língua dele, trocando saliva, sentia ainda o doce gostinho da bala que ainda predominava na sua boca.

Seus lábios macios, úmidos, chupavam meus lábios carnudos e vermelhos pelo batom.

Aquele instante parecia que se eternizava, o sol brilhava forte em cima de nós.

E de repente somos interrompidos por um sonoro engasgo de uma pessoa.

Eu afasto meu rosto e ainda com as mãos envolta do pescoço do Alexandre que me segurava pela cintura, olho para trás. Amélia estava nos observando.

Afasto o Alexandre, estava totalmente roxo de vergonha.

Então ela falou.

- Se despende do seu namorado.

Eu meio sem jeito, não tinha nem como protestar naquela situação, falei.

- Tchau Alexandre.

Ele com a cara de felicidade falou.

- Tchau Coração.

E Amélia interviu.

- Se despede direito mocinha!

Eu olho arregalado para ela que me faz uma bitoquinha e uma piscadinha para mim.

Engulo a seco e então eu me aproximo do Alexandre, dou um selinho nele tocando meus lábios nos dele e disse.

- Tchau Alexandre.

E ele derretido responde.

- Tchau coração.

E Amélia elogia.

- Agora sim! Vamos para dentro.

E assim, Alexandre foi para casa e eu para serviço.

Eu então já me direcionei para o quarto de Amélia, coloquei a mochila rosa de estampa da Moranguinho em cima da cama e sem seguida fui ao banheiro

Olhava no espelho as sobrancelhas finas e perfeita, os brinquinhos nas orelhas, a boca vermelha do batom, as bochechas ainda rosadinhas, meus olhos grandes e puxados pelo efeito das sombras, dos cílios postiços e a franjinha que dava um estilo feminino.

Tirei a blusinha baby look, a blusa deslizava sobre a pele encharcada de suor.

O espelho refletia uma silhueta cada vez mais definida, o sutiã o qual tinha um bojo volumoso

destacava meu peito.

Perco em meus pensamentos por um instante.

- Nossa, esse sutiã faz parecer que realmente tenho tetas.

Em seguida faço algumas poses mexendo no sutiã para destacar o peito.

- Está até parecendo os peitos da Michele. Falo comigo mesmo aos risos.

Então tiro o sutiã, meu peito estava muito saliente, não era só o sutiã que dava volume.

Eu olho admirado para meus mamilos saliente e grosso, o peito parecia um funil sem ponta.

Toco neles com as mãos, eram macios, firmes, sensíveis.

A cada toque uma dorzinha misturada com prazer.

- Meus peitos ainda estão inchados, mas acho que volta ao normal nesse fim de semana. Falo meio preocupado.

Tiro o shortinho balonê, ficando só de calcinha, ela tinha várias camadas de renda, fazendo minha bunda ganhar volume.

Então tiro a calcinha, deslizava pelas pernas praticamente sem pelos. O tecido era maravilho.

Então ficou admirando meu corpo nú diante do espelho.

Meu pênis que já era pequeno, parecia que tinha encolhido ainda mais.

A bunda parecia que ganhava volume junto com as coxas, não era somente a calcinha que estava dando volume, parecia que meu corpo estava se moldando, com uma cintura cada vez mais fina, coxas grossas, bunda grande, e até um par de tetas juvenil.

Saio do transe após alguns minutos.

- O que estou fazendo! Entro no box, ligo o chuveiro e me deleito das águas mornas jorrando em cima de mim.

A água escorria pelo meu corpo fazendo um rio que passava entre meus peitos.

Eu alisava a mão pelo meu corpo, sentia minha pele mais sedosa, macia, sensível.

Terminei o banho passando shampoo no cabelo, tirando a maquiagem com sabonete, e finalizando com um condicionador no cabelo.

Eu seco meu corpo com toalha, ela deslizava sobre meu corpo, podia sentir a textura da toalha alisando minha pele. Estava muito mais sensível que a ultima vez que tinha tomado banho.

Olho no espelho, aquele peito que parecia mais seios, então enrolei na toalha na altura do peito para esconde-lo.

Saio do banho, pego o hidratante e passo por todo meu corpo, podia sentir a pele absorvendo aquele creme, sentia geladinho, cheiroso, e com maestria e paciência, passava por todo o meu corpo, em cada pedacinho dele.

Abri a mochila rosinha, peguei a calcinha com estampa de ursinhos, e vestir, agora com a pele mais sensível, sentia ela deslizar pelas coxas encaixando no meu quadril, o meu pequeno pênis sumia dentro da calcinha, quase que não marcava ela.

Sentia ela apertadinha, acho que meu número deveria ser maior, ela apertava a ponto de deixar uma marca no corpo.

Em seguida coloquei a blusinha de princesinha, ela também era coladinha no corpo, com mangas transparentes e bufante.

Meus peitos marcavam a blusinha que fazia pressão bem em cima dos mamilos, causando uma coceirinha e uma dorzinha.

E depois foi a vez da jardineirinha jeans, deslizei para cima do meu corpo, e abotoando os botões laterais.

Calço a sandalinha melissinha então diante do espelho fico me admirando, agora sem maquiagem.

Minha boca ainda meio vermelhado por causa do batom, acho que era uma espécie de a prova d’água.

As sobrancelhas bem feitinha e a franjinha do cabelo dava um tom bem feminino.

A jardineirinha amenizava o volume do peito saliente, mas era inegável, eu tinha seios.

Então, a Amélia chegou no quarto.

- Tais sem sutiã?

- Sim. Eu só tinha o que você me deu, e coloquei para lavar. Falo com ar de tristeza.

- E os seios não estão incomodando?

Como assim seios? Pensei comigo.

- Sim, incomoda um pouco, está ainda um pouco dolorido e coçando.

Ela deu algumas risadas e disse.

- Espera aí, eu pego alguns sutiãs para você.

Ela passa por mim e disse.

- Primeiro deixa eu ver uma coisa.

Então ela levanta a saia da jardineirinha. Eu levo um susto.

Ela olha observa e fala.

- Ursinhos? Boa escolha, deixa eu ver o que tem para combinar.

Eu fico vermelho, queria morrer ali.

Então na gaveta ela pega uns 5 sutiãs.

- Olha de ursinho eu não tenho, mas, tenho esse, combina com a cor.

Minha calcinha era branca com ursinhos marrom, os sutiãs eram de diversas cores todas com bojo com proteção para deixar o peito redondinho.

Ela me deu para usar um branquinho com estampas tipo triângulos marrom da cor dos ursinhos.

Então eu guardo os outros sutiãs na mochilinha rosinha com estampas da Moranguinho e o outro pego para usar.

Abaixo as alças da jardineirinha

Levanto a blusinha princesinha retirando os braços e deixando somente no pescoço.

Amélia fica com olhos regalado pelo tamanho do meu peito.

- Que lindos! Fala ela com a maior felicidade.

- Deixa eu toca-los? Pergunta ela.

Eu envergonhado falo com voz tremula e baixinha.

- Tá bom.

Ela então apalpa meus seios, apertando e soltando como se fosse uma buzina.

- Que gostosos! Isso me traz lembranças de quando os meus estavam crescendo.

- Tá bom! Já chega! Me afasto e coloco o sutiã, pregando as pregas pelo lado da frente girando e subindo, em seguida enfio a mão nas mangas da blusinha e baixo elas.

- Desmancha prazer! Fala ela com carinha de inconformada em seguida um sorrisinho.

Agora na blusinha que antes mostrava o volume do peito, mostra peitos enormes pelo enchimento do sutiã.

Levanto a Jardineirinha que disfarçava, mas, dava para notar que o que tinha eram tetas.

- Agora vamos dá um jeito no seu rosto. Fala Amélia.

Com todos os dias anteriores, ela então fez chapinha no meu cabelo deixando bem lisinho.

Utilizou um lacinho para fazer um rabinho de cavalo, destacando mais ainda a Franjinha e os brinquinhos na orelha.

Ela pegou um batonzinho rosa, passou nos meus lábios, e fez dois risquinhos em cada lado das bochechas.

Misturei o batom nos lábios, como que já tinha maestria na tarefa.

Com as mãos ela espalha o batom nas bochechas e depois com um papel toalha, tirou o excesso.

Olhei no espelho, estava linda novamente. O batom rosinha cobria o vermelhão do batom anterior, e novamente o branco das bochechas estavam rosadinhas. Me sentia apaixonado por mim novamente.

- Pronta!

Então eu levantei e disse.

- Obrigado!

Amélia me repreendeu.

- Não mocinha! Quero ver você falar obrigada.

Eu engulo a seco e disse.

- Obrigada!

- Agora sim! Vou te dar este batom com um espelhinho e um lenço.

Eu fiquei meio confuso, guardei o lenço o batom e o espelhinho no bolso que ficava no peito da Jardineirinha.

- Agora você está pronta! Pode ir.

E assim, sai pelos corredores brancos com quadros da Laurinha e Amélia.

Peguei a Laurinha no quarto dela, e como sempre, fui para sala assistir TV.

Laurinha não perdia tempo, com as mãos na minha teta, ela fazia carinha de choro.

Era um ritual para amamentar, desabotoar a alça da jardineirinha, para poder levantar a blusa, para poder então levantar o bojo do sutiã para poder expor minha teta juvenil.

Agora a Laurinha conseguia mama com mais facilidade devo o tamanho da teta.

E assim ficamos ali por duas horas inteiras, revezando as tetas, que se inchava novamente com as mordidinhas da boca banguela da Laurinha.

Amélia então entrou na sala, e sugeriu para que passeássemos na pracinha logo ali em frente.

Adorei a ideia, não aguentava aquela menina toda hora sugando minhas tetas.

- Vamos passear então Laurinha?

Coloquei ela no carrinho, e fui passear na pracinha.

Sai da Casa atravessando a rua, e já estava na pracinha.

E assim começamos a passear pelas alamedas da praça, florida, aos sons das crianças brincados, dos pássaros e cigarras cantando, das mães fofocando.

Estava lá, passeando, de sainha jardineira, blusinha princesinha, podia sentir o elástico da calcinha novinha, apertando meu corpo, cada vez mais sensível, e o sutiã, protegendo meus peitos inchados e doloridos pelas mamadas da Laurinha.

Alguns adolescentes me olhavam, vendo empurrar o carrinho.

Paramos em frente do campinho da pracinha, os meninos estavam jogando bola, o que me deu inveja, fazendo me lembrar de quando era eu que estava jogando com eles.

Nesse momento, sinto uma mão agarrando minha cintura.

Eu me viro assustado, e adivinha quem era?

Sim, vocês acertaram! Era o Alexandre!

- Você está por aqui? Perguntei a ele.

- Sim, sim! Falava ele com uma das mãos atrás dele, e outra na minha cintura.

- O que você está escondendo aí atrás? Perguntei a ele.

- Ah, é surpresa, e vou te dar se você descobrir.

Eu olhei desconfiado para ele.

- Não faço a menor ideia o que é.

- É de comer, e acho que você vai adorar, você pode sentir o gostinho na minha boca.

Olhei fixo para ele, com cara de brava, mais sabia que ele só trazia coisas gostosas.

- Tá bom!

Me aproximei dele, então toquei meus lábios nos deles.

Os Lábios dele estavam gelados, enfiei minha língua dentro na dele, podia sentir a boca gelada com gostinho de abacaxi e coco, entrelaçava minha língua na dele, misturando com a saliva dele, e a sungando para a minha boca, era delicioso, geladinho, e ficando quase um minuto se beijando. Nossas bocas estavam rosadas pelo batom que se espalho no beijo.

- O que é? É tão gostoso, mas não sei o que é. Falo com a carinha triste.

Se eu te der, você me beija quando eu quiser?

O preço era alto para ganhar aquele presente, mas o sabor era muito bom.

- Vou ganhar mais presente como esse?

Ele fala sem mesmo pensar.

- É lógico! Com certeza vou te trazer muitas coisas que você irá adorar!

Fiquei relutante.

- Tá bom! Me passa o que você esconde nas costas.

Então ele me revela de onde vinha aquele sabor divino.

Era um sorvete de casquinha.

- Pega.

Eu nunca tinha chupado um sorvete.

Sem demora, comecei a lamber o sorvete, que delícia. A cada lambida, minha língua gelava, trazendo uma porção daquela deliciosa textura, parecia que eu estava caminhando nas nuvens.

- Meu beijo de agradecimento! Pedia ele.

Eu prontamente dei um delicioso beijo misturado com sorvete.

Acho que aquele momento foi onde definitivamente éramos namorados.

Olhei para a boca dele toda rosa. Dei uma risadinha.

Peguei o lenço do bolso da jardineirinha.

- Espera, deixa eu limpar.

E assim limpei o batom da boca dele e da minha.

E assim, ficamos passeando pela pracinha, o vento sobrava, sentia ele entrando por baixo da sainha jardineirinha, o sorvete ia se acabando, volta e meia dava o sorvete para ele dá uma lambidinha.

Sinto então minha saia levantando pela parte de trás, levei um susto.

Me virei juntamente com as mãos baixando a saia.

Olho, era um grupo de meninos que saíram gritando.

- Calcinha de ursinhos! Calcinha de ursinhos! Calcinha de ursinhos!

Eu olho apavorado e totalmente envergonhado para o Alexandre.

Ele virava a cara para o outro lado, totalmente vermelho.

Eu dou socos no ombro dele gritando.

- Idiota! Idiota!

- Eu não fiz nada! Respondia ele.

O dia terminava, estava na hora de voltar para casa com a Laurinha.

- Está na hora de eu ir. Até mais!

Então ele me responde.

- Tudo bem! Beijo!

Olho para ele.

- Tá bom!

Trato é trato, pensei... Então me aproximo, e toco meus lábios nos dele, dando um selinho de despedida.

Pegou o espelhinho, olho minha boca, então pego o batonzinho rosa, e passo com maestria e paciência, como uma menina, espalho ele nos lábios, e agora estava pronto para voltar, e assim voltei com a Laurinha para a casa da Amélia.

Amélia me intercepta ao entrar na casa.

- Como foi o passeio?

- Foi bom, a Laurinha dormiu no carrinho.

- Que bom.

E assim, coloquei a Laurinha no berço dela. Amélia me pagou o dia, pego minha mochila, e assim terminei o meu dia como babá.

Sai da casa, e é lógico, o Alexandre estava esperando no lado de fora.

Ele me puxou, se aproximando e me beijando, e assim, ficando com os lábios rosados pelo batom.

Ele me pega pela mão e disse.

- Vamos.

E assim, caminhávamos pelas calçadas de concretos, sentia o bater da borda da jardineirinha nas coxas, o rabo de cavalo ia de um lado para outro.

Em todo o caminho, as pessoas estavam em silêncio, eram apenas os barulhos dos pássaros, cigarras e roncos dos carros.

Chegamos em casa, minha mãe esperava na cozinha.

Foi só nos entrar que o Alexandre me puxou perto dele.

- Beijo!

Eu olhei com uma cara de... Olha a minha mãe ali!

- Ele, trato é trato, me beija. Fala baixinho.

Eu morto de vergonha, então eu beijei ele.

Ele segura minha cabeça, e enfia a língua dentro da minha boca e em uma mistura de saliva e batom ficamos ali.

Minha mãe com as mãos no rosto fala.

- Nossa! Agora estão namorando?

Eu me afasto dele aos gritos.

- Sim! Estamos namorando! Satisfeita!

Vou então para o meu quarto gritando de lá.

- Vou dormir! Não me incomodem!

E assim, tirei a jardineirinha a blusinha, a sandalinha melissinha, ficando só de calcinha e sutiã.

Meu peito estava mais inchado ainda com as recém mamadas da Laurinha, dava para ver o volume do peito mesmo com sutiã.

Com o lenço, tiro o batom da boca e do rosto, coloco a camisolinha que deslizava no meu corpo hidratado e macio, e assim, deito na cama e adormeço.

Continua....

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Comentários

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Será que sai ainda hj?

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Sai sim 😋, só estou completando, mas, já tem o suficiente para um capitulo.

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Desculpa incomodar, mas a próxima parte sai no fim de semana?

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Nossa,estou encantada com o seu conto Mel,fico muito anciosa esperando o próximo

Nota 10 é pouco

Beijooosss linda

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O Alexandre tem que colocar ela para mamar meio a contra gosto. Como se ela estivesse fazendo contra a própria vontade mas no fundo gostando.

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Está perto do final? Mas ainda da pra desenvolver tanta coisa

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Sim, sim! Não é o final ainda, é só para saber para onde vou direcionar o conto 😋

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Se desejam um final mais agressivo (com sexo) esta opção

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Bom, já tenho dois finais possível, vou deixar uma pista para vocês dá like, o que mais ganhar like vou finalizar com ele.

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Gostei da cena em que a chefe brinca com os peitinhos dela, adoraria que acontecesse mais, pfvr não demora kkkk

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Agora chegou na parte que começo a estragar a história 😅

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Claro q a nota é 10... amando... sonhando com seu conto amiga... será q no próximo capítulo a dona Amélia pode ver o pipizinho minúsculo dela??? 😍

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