Essa é a história de quando um peão de obra me pegou espiando ele no banheiro. Pra ler a primeira parte desse conto, clica aí no meu perfil.
...
Quase caí da escada com o susto. Pelo espelho do banheiro, o Galego me viu no cantinho da janela. Ele fecha as calças e mete a mão na maçaneta da porta. Eu entro em pânico e, sem pensar direito, subo a escada até a laje. Foi uma ideia idiota. Ali em cima, eu não tinha pra onde correr. A escada em espiral que serviria de acesso ainda não tinha chegado. A única maneira de descer era pela escada da obra ou então pulando lá de cima e arriscando quebrar uma perna.
Antes que conseguisse fazer qualquer coisa, ouço o Galego subindo pela escada. Ele chega até a laje esbaforido e puto da vida.
- Tava me espiando, seu viadinho?
Não conseguia reagir. A boca ficou seca. Um arrepio percorreu meu corpo, como se eu estivesse febril. Não conseguia ficar de pé. Fui me escorando na parede até sentar no chão.
- Fala alguma coisa! Ou essa boca só serve pra chupar rola?
Falei baixinho, com um fiapo de voz:
- Eu não sou viado…
Ele pareceu ficar ainda mais irritado com a minha resposta.
- Não é viado mas se pendura em janela pra ver macho mijando?
Não tive coragem de tentar outra resposta. Ele estava possesso, com os punhos cerrados, como se estivesse se preparando pra me dar um murro.
- Você acha que ninguém reparou em você se escondendo atrás das cortinas? Manjando de rabo de olho a minha rola e a do Robson quando passa pela gente?
Continuei calado, de olhos baixos. Não tinha coragem de olhar na cara dele. Mas também não conseguia resistir a dar umas olhadas no volume entre as pernas dele.
- É disso que você gosta, garoto?
Ele apertava o volume na bermuda enquanto falava comigo. Aos poucos, foi chegando mais perto de mim, até me encurralar.
- Fala! É disso que você gosta?
- Não… sei…
- Como não sabe? Nunca viu? Nunca provou?
Ele olhou pra baixo e viu meu pau mole, escapando pela lateral do short.
- Olha esse piruzinho murcho… Vai ver é por isso que você tem vontade de ver uma pica de verdade. Vai ver que é por isso que você não tira o olho daqui.
O pior era que ele tinha razão. Ele deu mais uma apertada por cima da bermuda enquanto falava comigo. Eu nem piscava.
- Se fosse em outra situação, eu te enchia de porrada e resolvia logo a parada. Mas você é filho do patrão…
Ele deu mais um passo para a frente. Minha testa estava quase encostando na barriga dele.
- …então vou aliviar pra você. Mas você também vai me aliviar. Vamos ver qual é o tamanho dessa sua curiosidade…
Nisso, ele dobrou um pouco os joelhos e imprensou aquele volume na minha cara. Aquela barriga gigante aterrissou pesada sobre a minha cabeça. Sentia o zíper arranhando meus lábios. Fiquei meio sufocado com a poeira da obra na bermuda dele e o cheiro de suor que chegava ao meu nariz enquanto eu tentava respirar. Não demorou muito pra sentir aquele volume aumentar. Parecia que tinha uma bola de tênis escondida ali. Deu dois passos pra trás e eu pude respirar novamente. Meu pau começou a dar sinais de vida. E ele notou.
- Viadinho safado, tá gostando mesmo!
Não tinha como negar. Pela lateral do short, meu pau escapava, duríssimo. Ele abre o botão da bermuda e em seguida começa a descer o zíper. A abertura da cueca deixa um tufo de pentelhos pretos à mostra. Era muito mais do que eu jamais esperei ver do corpo dele.
A bermuda caiu no chão fazendo um barulho abafado. A pica dele esticava tanto o tecido da cueca que parecia que ia rasgar. Ele deu um passo na minha direção, chegando aquele caralho bem perto da minha boca. Só então ele baixou a cueca.
Era uma rola grossa, de uns 15cm, meio afundada na gordura da púbis e num mar de pentelhos. A chapeleta era bem vermelha, totalmente exposta. Não dava pra saber se a pele tinha se retraído toda ou se ele tinha operado fimose. O saco era enorme, pesado, com uns pentelhos mais clarinhos, como na barba dele.
- Tá vendo essa piroca? Não era isso que você queria?
Com a mão direita, ele balançava seu caralho na minha frente. Com a esquerda, empurrou minha cabeça para trás. Quando senti o pau dele encostar na minha boca, um milhão de coisas passaram pela minha mente. Na mesma hora caiu a ficha que aquilo era uma coisa que eu sempre tive vontade, mas nunca tinha admitido pra mim mesmo. Agora que estava rolando, era um misto de medo, nojo e tesão. Mas todas as minhas resistências foram caindo por terra quando a cabeça do pau dele começou a entrar na minha boca. Eu sabia os preconceitos que todo mundo a minha volta tinha. E dono daquele cacete, que a essa altura estava já no meio da minha boca, não era diferente. Mas a essa altura, eu não tinha mais escolha. Nem que quisesse eu conseguiria resistir.
A pica foi passando pelos meus lábios lentamente. Senti o buraquinho da cabeça se abrir quando encostou na ponta da minha língua. Aos poucos, ele foi deslizando até chegar ao fundo. Abri os olhos e vi aquela barriga grande e peluda apertando a minha testa. Os pentelhos começavam grossos ao redor da rola e iam se transformando em pelos mais finos à medida que subiam pela barriga e pelo seu peito. Sem nem pensar, comecei a me masturbar com uma mão. Com a outra, segurei o saco dele. Eram duas bolas pesadas, pareciam dois ovos, certamente lotados de porra. Foi aí que eu me toquei: puta merda, ele ia gozar na minha boca! Ele ia descarregar todo o esperma dele dentro de mim. Eu mal tinha me acostumado a ideia de chupar um pau e agora estava me dando conta do que ia acontecer comigo. Aquele gordo suarento não só estava enfiando a piroca na minha boca, mas ia esporrar lá dentro. Me deu vontade de vomitar só de pensar.
Tentei empurrar ele pra fora de mim, mas ele me empurrou de volta até me encostar na parede. A barriga prendia a minha cabeça por cima e a pélvis dele me imobilizava pela frente. Então ele começou a foder a minha boca com vontade. Eu não conseguia parar de babar, o que deve ter ajudado a lubrificar o pau dele. Sentia o formato de cogumelo da cabeça da pica passando pela minha língua. No segundo seguinte, ele enfiou tão fundo que eu sentia as veias da rola pulsando.
O único barulho que eu ouvia era da minha boca chupando e da pança dele batendo contra a minha cara. Logo eu esqueci meu medo e meu nojo e fui deixando ele fazer o que quisesse comigo. Cheguei a segurar na base do pau, mamando como se ele fosse uma mamadeira. Nessa hora, me bateu um medo que meus pais chegassem e me visse virando putinha de peão de obra. Mas o pensamento evaporou quando escutei o Galego falar baixinho comigo:
- Engole tudo, cara.
Eu tentei, mas não dava. Só conseguia engolir até a metade. Então ele tirou tudo de uma vez. Pensei que tivesse resolvido parar de vez, mas me mandou deitar com as costas no chão.
- Tá bem gostoso. Mas se você quiser brincar com meu saco, vai ter que engolir tudo até a sua boca chegar nele.
Com o indicador e o polegar, ele apertou a base da pica, sacudindo até bater na sua barriga. Olhei praquele negócio balançando, parecia um salsichão de festa junina. Achei que era impossível engolir tudo sem engasgar, ainda mais com a barriga e a gordura do púbis. Ele colocou a minha cabeça entre as suas pernas e se inclinou pra frente, encostando o pau nos meus lábios. Como eu não ia conseguir aguentar o caralho e o peso dele ao mesmo tempo, ele apoiou as mãos no chão, como se estivesse fazendo flexão. E aí rolou.
Enquanto a barriga esmagava a minha testa, o pau foi entrando cada vez mais fundo. A essa altura, eu já estava acostumado com o gosto, mas não com a penetração. Quando a chapeleta tocou na minha garganta, achei que fosse sufocar. Consegui respirar e relaxar um pouco e o pau foi lá no fundo.
- Caralho, garoto! Agora foi, não se mexe.
Ele começou a fazer uns movimentos circulares com aquele quadril imenso, explorando cada canto da minha boca e da minha garganta com o seu pau. O saco batia no meu queixo. Tava me dando muito tesão sentir que eu dava prazer pra um homem grandão como ele. Só que comecei a ter dificuldade de respirar. Eu estava entalado com aquele pedação de carne e a pança estava me sufocando. Quando eu engasguei, ele tirou tudo de uma vez. Ele também estava com a respiração acelerada e o suor do peito e da barriga pingava na minha cara.
- Respira fundo que eu tô quase gozando.
Fiz como ele mandou. Puxei o ar pra dentro do pulmão como se fosse dar um mergulho. Ele botou minha cabeça entre suas pernas de novo e voltou a meter com força. Era como se ele estivesse brincando de submarino com o caralho dele, explorando as profundezas até achar o alvo dos seus torpedos. Ele entrou tão fundo que não tinha espaço pra enfiar meus dedos entre o meu corpo e o dele. Levei minha mão até o seu quadril. Com cuidado, fui passando do quadril à bunda. E da bunda, até o cu. Senti ele contrair toda vez que metia mais fundo. A chapeleta do seu pau começou a intumescer na minha garganta. Ao mesmo tempo, meu saco começou a formigar. Mal toquei no meu pinto e comecei a gozar. O inchaço que senti na minha garganta era um sinal que o Galego também estava quase lá. A base da rola também inchou e foi aí que eu senti os seus primeiros jatos de esperma. A porra inundava a minha garganta, a sensação era que ela ia direto pro meu estômago. E mesmo sem encostar mais no meu pau, eu continuava gozando.
Naquele momento, eu não me importava mais com nada. Nem com meus pais, nem com os colegas de futebol. Nada podia ser melhor do que ter um homem daquele tamanho daqueles se acabando na minha boca. A porra dele era o meu prêmio.
(continua)